Confiança do empresário do comércio de Campo Grande cresceu 5,7%
Neste mês de outubro, o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) de Campo Grande atingiu 118,6 pontos, detendo um crescimento de 5,7% na comparação a setembro, conforme informações da pesquisa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
“Em agosto, após a greve dos caminhoneiros, o índice havia caído. Passados alguns instantes, ainda que consideradas as incertezas das eleições, motivados pelo dia das crianças e pelo final do ano, os empresários demostraram uma maior confiança em outubro. Vale ressaltar, que é a partir das expectativas, que decisões são tomadas acerca dos investimentos, como aqueles referentes a mão de obra", avalia o presidente do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio-MS, Edison Araújo.
Neste mês, o indicativo de contratação de funcionários cresceu 8% e o nível de investimento das empresas 9,9%. Dentre os abordados, 67,4% admitiram a possibilidade de aumentar as contratações. Vale ressaltar que a expectativa positiva se concentrou entre as empresas de menor porte, que empregam até 50 funcionários e que representam no Estado, aproximadamente, 90% dos negócios do comércio.
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Comércio fecha no feriado de Finados, mas supermercados vão abrir
Neste feriado do dia 02 de novembro (Finados), feriado nacional, vários serviços não estarão disponíveis para a comunidade. O comércio, por exemplo, ficará fechado, inclusive as lojas dos shoppings da cidade. Nos centros comerciais, apenas o lazer e a praça de alimentação estarão abertos nesta sexta-feira (02).
Os supermercados, regidos por convenção coletiva à parte, vão funcionar normalmente. O gerente de relações sindicais da Fecomércio-MS, o advogado Fernando Camillo, lembra que este é o quarto feriado no ano em que as lojas – por acordo firmado em convenção – ficam com as portas fechadas.
“Ao todo, são cinco datas que seguem esse acordo: além do feriado de Finados, temos o 1º de janeiro (Dia Mundial da Paz, feriado internacional), a Sexta-feira Santa (comemorada em abril), 1º de Maio (Dia do Trabalho) e o 25 de dezembro, quando se comemora o Natal”, explica
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Municípios inscritos no Mapa do Turismo podem emitir certificado digital
O Ministério do Turismo libera, nesta sexta-feira (19), a emissão de certificado digital para municípios inscritos no Mapa do Turismo Brasileiro 2017-2019. O documento poderá ser obtido eletronicamente A certificação é uma maneira de comprovar que o município está inserido no Mapa e faz parte do rol de 3.285 destinos brasileiros que trabalham o Turismo como política de desenvolvimento econômico e geração de empregos e renda.
Uma das vantagens de se obter o documento diz respeito à priorização de investimentos federais destinados ao turismo. “Com a certificação, os municípios terão duas vantagens: validar a responsabilidade com o turismo no âmbito federal e local e conseguir rapidez no acesso a recursos destinados pelo MTur, pois terão em mãos uma comprovação de engajamento com o setor”, explica o secretário nacional de Estruturação do ministério, Totó Parente.
Para emitir e imprimir seu certificado, basta acessar o site do Mapa do Turismo, selecionar os campos Macrorregião, UF, Região Turística e Município e, em seguida, clicar em “pesquisar” e aguardar o resultado destacado com a cor azul. A partir daí, é só clicar no destino selecionado e escolher a opção “emitir certificado”.
FERRAMENTA DE GESTÃO – O Mapa do Turismo é um instrumento instituído no âmbito do Programa de Regionalização do Turismo que orienta a atuação do MTur no desenvolvimento das políticas públicas. É ele que define o recorte territorial a ser trabalhado prioritariamente pelo Ministério, incluindo ações de infraestrutura turística, qualificação profissional e promoção dos destinos, observando características peculiares de demanda e vocação turística de cada município.
As cidades que o compõem atualmente foram indicadas por órgãos estaduais de turismo em conjunto com as instâncias de governança regional, a partir de critérios construídos em conjunto com o Ministério do Turismo. A próxima atualização do Mapa acontecerá em 2019, podendo haver entrada e saída de municípios, a depender dos critérios estipulados por legislação vigente.
Ministério do Turismo
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PIB cresce 1,6% no trimestre encerrado em agosto
O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, teve um crescimento de 1,6% no trimestre encerrado em agosto deste ano, na comparação com o trimestre finalizado em maio.
O dado é do Monitor do PIB, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV).
Na comparação com o trimestre que terminou em agosto de 2017, o crescimento foi de 1,9%, segundo a FGV. Considerando-se apenas agosto, houve altas de 0,2% na comparação com julho deste ano e de 1,9% em relação a agosto do ano passado.
A alta de 1,6% do trimestre fechado em agosto em relação a maio foi acompanhada pelos três grandes setores produtivos: serviços (1,1%), indústria (2%) e agropecuária (2,5%).
Expansão por setor
Entre os segmentos da indústria, foi observada expansão na indústria da transformação (3,1%) e na construção (1,2%). O setor de eletricidade manteve-se estável e a indústria extrativa mineral recuou 1,2%.
Entre os serviços, todos os segmentos tiveram alta, com destaque para os transportes (5,4%) e o comércio (2,9%).
Sob a ótica da demanda, foram registradas altas de 1,2% no consumo das famílias, 1,1% na formação bruta de capital fixo (investimentos) e de 0,6% no consumo do governo.
No setor externo, as exportações cresceram 1,3% e as importações, 3,7%.
Agência Brasil
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Edison Araújo é homenageado pela CDL
O presidente do Sistema Comércio MS e do Sindicato do Comércio Varejista de Campo Grande, Edison Araújo, foi homenageado nessa quinta-feira (25/10) pela Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) em razão dos 41 anos da instituição.
Edison Araújo recebeu o troféu pelos relevantes serviços prestados ao varejo da capital durante o período em que foi presidente do CDL.
“Acompanhar o desenvolvimento do setor ao longo dos anos e acreditar na potencialidade desta cidade sempre nos motivou a investir no comércio. Dedico esse prêmio a empresários que aqui depositam seus sonhos, suas forças de trabalho e que se desdobram para,por meio do seu sustento, colocar o estado nos trilhos do crescimento econômico”, afirmou Edison.
Sindivarejo – O executivo do Sindivarejo Campo Grande, Sebastião Conceição, representou o Sindicato. A CDL homenageou a instituição em função dos relevantes serviços que são ofertados aos empresários.
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Contratação de temporários em MS aumentou 3,5% este ano, segundo IPF-MS
Estimativa do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio MS (IPF-MS) aponta o crescimento de 3,5% na contratação de temporários em Mato Grosso do Sul já a partir deste mês. Conforme sondagem para o Estado, o número de temporário deve ser de 5.200 trabalhadores, sendo 2.100 para Campo Grande.
“Este ano estamos prevendo a inclusão do trabalho intermitente, possível de contratação após a Reforma Trabalhista. Acreditamos que as lojas âncoras, supermercados e similares podem ser beneficiados com essa nova modalidade”, afirma o presidente do Sistema Comércio, Edison Araújo. “Mas vale ressaltar que, mesmo com projeção favorável, devemos observar o impacto que as eleições e as obras do Reviva Campo Grande em um trecho da Rua !4 de Julho, em Campo Grande, podem ter sobre a efetividade desse leve crescimento nas contratações”.
O alerta é baseado em indicadores como o Índice de Confiança dos Empresários do Comércio (ICEC) que detectou queda em alguns meses desse ano. “Em agosto, na comparação com julho, o indicador caiu 2,5%”, explica a economista do IPF MS, Daniela Dias.
Apesar disso, o cenário econômico não é ruim. Daniela lembra que o período de festas de fim de ano, historicamente, é de aumento nas vendas e as pessoas estão dispostas a gastar mais. O fato é retratado na Pesquisa de Intenção de Consumo das Famílias (PEIC), onde já se visualizam números positivos. “Em 2018, 20% das pessoas informam estar comprando mais em relação ao ano anterior.”
Outro ponto a ser considerado, segundo a economista é a redução da inadimplência e do número de pessoas com conta em atraso, o que significa a recuperação do crédito. “Com isso, teremos a facilitação do pagamento parcelado, aconselhável apenas quando realizado de forma consciente e em conformidade com o planejamento orçamentário”, frisa Daniela.
Confira o estudo, na íntegra, no anexo.
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No Estado, mais de 9 mil empresas podem ser excluídas do Simples Nacional
Em Mato Grosso do Sul, 9.076 empresas podem ser excluídas do Simples Nacional (Regime Especial Unificado de Arrecadação Tributos e Contribuições) se não regularizem seus débitos que somam um total de R$ 189.754.809,85, segundo informações da Jucems (Junta Comercial Do Estado de Mato Grosso do Sul). Campo Grande registra o maior número de empresas inadimplentes no Estado, totalizando 3.672, em segundo lugar Dourados com 2.008, e na sequência Três Lagoas com 1.142 contribuintes.
A Receita Federal informou recentemente que 716.948 ME (Microempresas) e EPP (Empresas de Pequeno Porte) podem ser excluídas do Simples em todo o país por motivo de inadimplência. No Brasil, as dívidas totalizam R$ 19,5 bilhões.
O programa, em vigor desde 2007, permite que empresas com receita bruta anual de até R$ 4,8 milhões possam recolher um total de oito tributos municipais, estaduais e federais em uma única guia. O objetivo do Simples Nacional é desburocratizar o pagamento de impostos e incentivar os micro e pequenos empresários do país.
O programa, em vigor desde 2007, permite que empresas com receita bruta anual de até R$ 4,8 milhões possam recolher um total de oito tributos municipais, estaduais e federais em uma única guia. O objetivo do Simples Nacional é desburocratizar o pagamento de impostos e incentivar os micro e pequenos empresários do país.
Para evitar a exclusão, essas empresas devem realizar a regularização da totalidade dos débitos à vista, em parcelas ou por compensação, a partir da data de ciência do ADE (Atos Declaratórios Executivos).
O prazo para consultar o ADE é de 45 dias a contar da data de disponibilização na internet – 10 de setembro de 2018. Após a consulta, passa a contar o limite de até 30 dias para o pagamento, ou parcelamento dos débitos. Quem regularizar a totalidade da dívida tributária dentro do prazo previsto, terá a exclusão do Simples Nacional anulada. Enquanto as empresas que não cumprirem os prazos, serão excluídas do programa a partir do dia 1º de janeiro de 2019.
O teor do ADE de exclusão pode ser acessado pelo Portal do Simples Nacional ou pelo Atendimento Virtual, no site da Receita Federal, mediante certificado digital ou código de acesso. Caso o débito esteja pago, normalmente a Receita Federal concede o prazo de 30 dias para o contribuinte apresentar sua defesa. Se nesse prazo o contribuinte não apresentar a defesa, a exclusão será definitiva.
Outros motivos também podem desenquadrar empresas do regime
O diretor-executivo da Confirp Consultoria Contábil, Richard Domingos, explica que na lei do programa consta a exclusão dos devedores. “Muitos falam que é uma forma do governo recuperar receitas, contudo, na Lei do Simples Nacional já está prevista a exclusão dos devedores.
A Confirp recomenda para as empresas do Simples Nacional que possuam débitos tributários – na Receita Federal, estados ou municípios –, que procurem regularizar os débitos o mais breve possível, mesmo sem ser notificado, mediante o pagamento integral ou o parcelamento integral, para evitar a exclusão do regime”, explica Domingos.
Contudo, existem outras regras que podem ocasionar o desenquadramento das empresas. A primeira e mais óbvia é quando se ultrapassa o limite do Simples Nacional, lembrando que o limite de receita bruta para enquadramento no regime é de R$ 4,8 milhões por ano.
Outros motivos que podem acarretar a exclusão são: comercializar mercadorias objeto de contrabando ou descaminho; falta de emissão de documentos fiscais de venda ou prestação de serviços; constatação de que as despesas pagas no período superam em 20% os ingressos de recursos no mesmo, excluído apenas se for ano de início de atividade; entre outros fatores.
O Estado MS
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Campo Grande entre as regiões afastadas dos polos de inovação, mas com uma forte comunidade de startups
O Brasil possui entre 10 e 15 mil startups – e muitas delas estão em lugares pouco conhecidos por sua inovação, mas muito promissores para quem procura abrir seu próprio empreendimento disruptivo em oceanos mais azuis.
A maioria das startups, é bem verdade, está nas metrópoles de que todos se lembram. Belo Horizonte, Florianópolis, São Paulo e Rio de Janeiro são alguns exemplos. Mas um mapeamento da Associação Brasileira de Startups (ABStartups) mostra que há comunidades de startups nascendo em áreas menos saturadas.
Alguns destaques são Fortaleza (Ceará), Londrina (Paraná) e Uberaba (Minas Gerais), “ambientes vibrantes” e que se fortalecem “intensamente” como comunidade para ter cada vez mais projeção internacional. A análise é de Marcos Medeiros, gerente de comunidades da ABStartups e responsável pelo mapeamento.
“Toda vez que fixamos os olhares para os grandes centros econômicos do país, deixamos de ver a quantidade de talentos, histórias e grandes cases de sucesso em outras regiões com menor visibilidade. É importante dar mais conexões e janelas para elas, pois assim esses ecossistemas se tornam mais fortes, dando mais suporte aos atuais negócios e inspirando empreendedores – favorecendo o surgimento de mais e melhores startups.”
Entre as 15 cidades para se inovar
Campo Grande, município no Mato Grosso do Sul, possui 53 startups mapeadas em setores como educação (9,43%), internet (9,43%) e agronegócio (7,55%). Entre os negócios inovadores estão Automobi, Before, Dinneer, Jera, Namoro Fake, Nastek, Optimale, Portal Educação (comprado pelo UOL Educação), Reclame Aqui, Reduza, Trucadão.
Campo Grande é palco de eventos como o Bootcampo/Sebrae, o Campus Daye o Startup Weekend. Algumas outras instituições que organizam eventos constantemente é a UFMS, a Associação dos Jovens Empreendedores (AJE) e o Conselho de Jovens Empreendedores (CJE/MS).
A Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul (Fundect) lança editais para startups. Os grupos de investimento Anjos do Brasil, Cerrado e Gávea Angels também estão presentes no município, tal como as gigantes Águas Guariroba, Energisa, NET/Embratel e o Sistema Famasul.
Revista Exame
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Após quatro meses de alta, intenção de consumo recua na Capital
Após quatro meses registrando crescimento, a Intenção de Consumo das Famílias (ICF) recuou em Campo Grande no mês de outubro. A pesquisa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) alcançou 96,9 pontos este mês, uma queda de 1,7% em relação ao mês passado (98,5). Já na comparação anual, o aumento foi de 20,67%.
Dos sete indicadores apurados, apenas dois apresentaram índices positivos, emprego atual (4,8%) e compra a prazo (acesso ao crédito), com 1,6%. O momento para duráveis foi o que registrou mais pessimismo (-11,5%), seguido pelo nível de consumo atual (-5,4%). A confiança é maior que a média para os que recebem mais de 10 salários mínimos (109,3 pontos) e menor entre os que recebem até 10 salários (94,4 pontos).
"Estamos passando por momentos delicados na vida pública do País. O período eleitoral mexe com a confiança dos brasileiros e é natural essa queda, diante das incertezas. Além disso, após o Dia das Crianças é comum haver uma queda de intenção de consumo, com vistas a reservar o fôlego das compras para o final do ano. Passando o período eleitoral e diante dos preparativos para o Natal, Ano Novo e as confraternizações de dezembro, acreditamos em uma melhora na confiança do consumidor”, afirma o presidente do Instituto de Pesquisa da Fecomércio-MS (IPF-MS), Edison Araújo.
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Mercado financeiro eleva estimativa de inflação para 4,40%
A estimativa de instituições financeiras para a inflação este ano subiu pela quarta vez seguida. De acordo com pesquisa do Banco Central (BC), divulgada hoje (8), o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deve ficar em 4,40%. Na semana passada, a projeção estava em 4,30%.
Para 2019, a projeção da inflação permaneceu em 4,20%. Para 2020, a estimativa segue em 4% e, para 2021, passou de 3,97% para 3,95%.
A projeção do mercado financeiro ficou mais próxima do centro da meta deste ano, que é 4,5%. Essa meta tem limite inferior de 3% e superior de 6%. Para 2019, a meta é 4,25%, com intervalo de tolerância entre 2,75% e 5,75%.
Já para 2020, a meta é 4% e 2021, 3,75%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para os dois anos (2,5% a 5,5% e 2,25% a 5,25%, respectivamente).
Taxa básica
Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como instrumento a taxa básica de juros (Selic), atualmente em 6,5% ao ano.
De acordo com o mercado financeiro, a Selic deve permanecer em 6,5% ao ano até o fim de 2018.
Para 2019, a expectativa é de aumento da taxa básica, terminando o período em 8% ao ano. Para o fim de 2020, a projeção é 8,38% ao ano, ante 8,19% previstos na semana passada, voltando a 8% ao ano no final de 2021.
Quando o Comitê de Política Monetária (Copom) aumenta a Selic, a meta é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.
Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação.
A manutenção da taxa básica de juros, como prevê o mercado financeiro este ano, indica que o Copom considera as alterações anteriores suficientes para chegar à meta de inflação.
Crescimento econômico
As instituições financeiras ajustaram a estimativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, de 1,35% para 1,34%, este ano e mantiveram a estimativa em 2,5% nos próximos três anos.
A estimativa para a cotação do dólar foi mantida em R$ 3,89 no fim deste ano, e em R$ 3,83 ao término de 2019.
Agência Brasil
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