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Conheça 3 livros com divas para ser um vendedor melhor

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Muitos empreendedores começam um negócio porque têm habilidade técnica para desenvolver o produto ou mesmo porque dominam a gestão. Mas, muitos também se esquecem do papel fundamental das vendas neste processo.

Se você, assim como muitos empreendedores, sente dúvidas na hora de conduzir uma venda, é importante buscar capacitação e os livros podem ser um ponto de partida.

Com a ajuda de Enio Klein, professor e especialista em vendas, Pequenas Empresas & Grandes Negócios selecionou três títulos que podem te ajudar a ser um vendedor melhor. Confira a lista a seguir:

1. “Alcançando Excelência Em Vendas – Spin Selling”, de Neil Rackham
O livro, referência no tema, fala sobre a influência do comportamento do consumidor na vida de quem vende. São táticas para ajudar a concluir vendas com qualquer tipo de cliente. “É uma referência quando se fala em vendas, principalmente as consultivas. O método dele organiza de forma estruturada este conhecimento e ensina como usá-lo a favor do desempenho de vendas”, diz Klein.

2. “A Venda Desafiadora: Assumindo o Controle da Conversa Com o Cliente”, de Matthew Dixon e Brent Adamson
Os autores pesquisaram o que fazia alguns vendedores serem melhores que outros. Depois de várias entrevistas, eles reuniram o resultado neste livro, divulgando cinco perfis de profissionais e os caminhos para vendas melhores.

3. “Hope is Not a Strategy”, de Rick Page
Esperança não é uma estratégia. O título, traduzido do inglês, mostra que é importante trazer uma estratégia de verdade e não apenas esperar que as coisas acontecerem da melhor maneira. “Este livro aparentemente não foi traduzido para o português, mas vale o esforço de ler o original em inglês. Page é direto e mostra que não basta acreditar ou ter esperança para ser bem-sucedido. É necessário bem mais do que isto para desempenhar bem”, afirma o especialista.

 

Revista PEGN

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Terceirização aumentará vagas de emprego, diz presidente do Sebrae

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos, enviou cartas endereçadas aos 11 ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) defendendo a importância da terceirização. A Suprema Corte julgará recurso de uma empresa de celulose sobre o tema.

Atualmente, não há no Brasil lei que regulamente a terceirização. Afif Domingos é defensor da modalidade e diz que a terceirização é uma das saídas para a crise.

Segundo ele, as micro e pequenas empresas serão as grandes beneficiadas. “A terceirização é um fator de geração de emprego. Além disso, é uma oportunidade para o surgimento de novas atividades para empreendedores que hoje são trabalhadores. O operário vira empresário”, enfatiza.

Afif  destaca que a terceirização não deve ser confundida com a precarização da força de trabalho. “Precarização é a falta de emprego.” No recurso, o STF julgará a constitucionalidade da Súmula 331 do Tribunal Superior do Trabalho (TST), que veda a terceirização de atividade-fim. O relator do processo é o ministro Luiz Fux.

O documento enviado aos ministros do Supremo ressalta ainda a importância da terceirização para sustentação da cadeia produtiva. “É um importante fator de ampliação de competitividade especialmente para as micro e pequenas empresas, que são importante elo nesta teia econômica. Não é pura e simples transferência de etapa da produção, mas a formação de parceria comerciais para viabilização do negócio, verdadeiras redes de cooperação.”

 

Revista PEGN

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Pesquisa traça perfil de mulheres empreendedoras no Brasil

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

A diferença salarial entre homens e mulheres no mercado de trabalho chega a 30% para realizar as mesmas tarefas. Executivas recebem, em média, 74,5% do rendimento de seus pares engravatados – segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2014, a mais recente disponível.

De acordo com dados do Fórum Econômico Mundial (FEM), mantida a velocidade em que a diferença cai anualmente, as mulheres só verão a igualdade chegar em 2095. O Brasil ocupa, atualmente, o 85º lugar entre 145 países monitorados pelo FEM quando o assunto é igualdade de gênero na economia. Os líderes do ranking são Islândia, Noruega, Finlândia e Suécia. Em 35º está a Argentina, e a Venezuela aparece na 78ª posição.

O MeSeems realizou uma pesquisa, sob encomenda do PayPal Brasil, sobre empreendedorismo feminino no País. Foram entrevistadas 515 mulheres a partir dos 18 anos de idade em todas as regiões do Brasil e de todas as classes sociais – entre os dias 15 e 23 de setembro.

Os principais resultados são que 54% disseram não ter empreendimento/negócio próprio; e 46% já são empresárias. Dentro do universo pesquisado, 48% das mulheres dizem trabalhar menos de 40 horas por semana; 27%, mais de 40 horas; e 25%, exatamente 40 horas semanais.

Questionadas sobre como se posicionam quanto ao empreendedorismo, as mulheres entrevistadas se dividiram: 22% disseram já ter comércio online (e-commerce); 21% garantem que pretendem abrir um e-commerce; 32% chegaram a abrir um comércio online, mas não conseguiram se manter; e 25% pretendem abrir um e-commerce e já iniciaram o planejamento do negócio.

Quando a pesquisa se aproxima apenas do universo das já empreendedoras, o estudo mostra que 20% delas têm comércio de artesanato; 18%, cosméticos e produtos de beleza em geral; 15%, roupas; 11%, alimentos; 8%, joias e bijuterias; 4%, calçados; e 3%, serviços de corte e costura.

Por que abriram negócio próprio? Para 21,4% das mulheres entrevistadas, foi uma maneira de complementar a renda; para 14,4%, trata-se da oportunidade de ganhar mais dinheiro; outras 11,3% imaginam que conquistarão a independência financeira; e 8,9% estavam fora do mercado de trabalho quando resolveram empreender. Somente 7,4% acreditaram que seriam muito bem-sucedidas; 5,8% queriam ter mais controle sobre a própria vida; e outras 5,8% seguiram sua paixão.

A pesquisa questionou as mulheres que ainda não abriram negócio próprio sobre a possibilidade de virem a fazê-lo: 27,4% disseram que pretendem se aventurar no universo das PMEs daqui a 1 ou 2 anos; 22,4%, entre 1 e 6 meses; outras 21,5% dizem que tentarão abrir seu negócio daqui a 6 meses ou 1 ano. Cerca de 10% querem fazer isso em até 1 mês; e outras 11% não sabem se terão coragem para empreender.

Um ponto que chamou a atenção do MeSeems diz respeito aos motivos que levaram as empreendedoras a abrirem suas empresas: para 51,7%, o objetivo de empreender foi "ter orgulho de mim mesma"; já 47,4% citaram "mais equilíbrio e liberdade para ficar com a família"; e 46,9%, "serei bem-sucedida financeiramente". Para 4,8%, é uma "contribuição para a minha indústria"; e 5,7% queriam "se tornar famosas".

Já os maiores medos das mulheres pesquisadas (tanto as que têm empresa própria quanto as que não têm) são "não obter lucro" (45,5%); "ficar sem dinheiro" (39,3%); "demorar para ter lucro" (38,8%); e "correr riscos" (32,5%). Cerca de 31% temem passar por "instabilidade financeira"; e 30,3% têm medo de "cometer erros" na gestão do negócio.

 

Portal Varejista

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Caixa reduz juros e limite mínimo de financiamento para crédito imobiliário

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

As pessoas físicas e jurídicas que comprarem imóveis financiados pela Caixa Econômica Federal vão pagar menos juros. O banco reduziu as taxas dos financiamentos imobiliários e diminuiu a cota mínima de financiamento dos imóveis comprados dentro do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE).

Em nota, a Caixa informou que a redução dos juros é reflexo da diminuição da taxa Selic (juros básicos da economia), anunciada recentemente pelo Banco Central. De acordo com o banco, o objetivo é contribuir para impulsionar as vendas de imóveis novos de construtoras parceiras e atrair novos clientes para a instituição.

Todos os clientes pessoa física que financiarem imóveis novos ou usados, enquadrados no SBPE, terão redução linear de 0,25 ponto percentual na taxa, independente do relacionamento com o banco, que concentra dois terços do crédito imobiliário do país. Caso o cliente compre imóveis novos ou na planta, com construção financiada pela Caixa e escolham receber o salário pelo banco, a redução será maior, com juros iguais aos oferecidos aos servidores públicos.

Para as pessoas físicas nessa situação, os juros passarão de 11,22% para 9,75% ao ano para imóveis do Sistema Financeiro da Habitação (SFH), de menor valor, e de 12,5% para 10,75% ao ano para imóveis do Sistema Financeiro Imobiliário, de valor mais alto.

Para os financiamentos imobiliários a empresas, a Caixa reduziu os juros em 1 ponto percentual para todas as faixas de relacionamento. As taxas cairão de 14% para 13% ao ano para micro e pequenas empresas e de 13,5% para 12,5% ao ano para médias e grandes empresas. O banco adotou ainda um sistema de classificação de risco que poderá beneficiar as empresas consideradas como boas pagadoras com redução de até 1,5 ponto percentual.

Além da redução dos juros, a Caixa diminuiu, de R$ 100 mil para R$ 80 mil, o limite mínimo de financiamento no SBPE para pessoas físicas. A medida vale tanto para imóveis novos e usados e independe do valor da unidade habitacional.

Operado com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), o SFH financia imóveis de até R$ 650 mil em todo o país, exceto para Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Distrito Federal, onde o teto corresponde a R$ 750 mil. O SFI, que cobra juros mais altos, financia imóveis acima desse com recursos da poupança, sem o uso do FGTS.

 

Agência Brasil

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Vitrines são responsáveis por 70% das vendas

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

A vitrine é uma das mais importantes ferramentas do varejo e é responsável por 70% das vendas realizadas, apontam estudos na área destacados pela professora de Vitrinismo do Senac, Maya Mello. Porém, atualmente ela não se resume somente a frente da loja onde os produtos ficam expostos. “Tratamos a loja toda como vitrine, incluído toda a parte visual, o atendimento, aparência da equipe, disponibilidade de produtos, facilidade de acesso, corredor, iluminação, entre outros. O visual merchandising trabalha com cada elemento desse, que pode ajudar ou atrapalhar a venda”, explica ela.

Segundo Maya, muitos lojistas não veem a vitrine como um investimento, mas sim como uma despesa. O lojista faz grandes investimentos em outras mídias e ignora que na vitrine o seu consumidor já está ali, em frente à loja. “A vitrine é uma mídia que você consegue mensurar o retorno quase instantaneamente. Geralmente em um prazo de cinco dias, pelo acesso que você está tendo na loja. É um investimento interessante pela facilidade de mensuração”, ressalta Maya.

Preparação para o Natal é diferencial para aumentar vendas

A data comercial mais importante para o varejo exige um cuidado redobrado no quesito visual. Entre os principais erros apontados pela professora do curso de Vitrinismo estão a falta de uma mensagem clara e o exagero. De acordo com a professora, muitas vezes o lojista escolhe o Natal para fazer a vitrine mais cenográfica do ano, mas acaba colocando muitos elementos e poluindo a vitrine.

Outro exemplo bastante comum é o lojista expor em sua vitrine todas as possibilidades de compra que sua loja oferece, porém isso transmite uma mensagem confusa ao consumidor. “Em uma vitrine de Natal devemos trabalhar uma mensagem clara, de percepção fácil e ligada a alguma emoção relacionada a experiência de vida do público. Esse é o melhor período do varejo, as pessoas vão consumir e a loja mais bem preparada irá vender mais”, avalia.

 

Portal Engeplus

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Abertura da Rota destaca necessidade de gestão eficiente pública e privada

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

A Rota do Desenvolvimento foi aberta oficialmente na noite desta segunda-feira (07), com a presença de lideranças políticas e empresariais que lotaram o auditório Manoel de Barros do Centro de Convenções Rubens Gil de Camillo, na Capital.

O governador do Estado, Reinaldo Azambuja, lembrou a preocupação de sua gestão com planejamento e transparência quanto ao emprego dos recursos, além de destacar o grande aumento das compras públicas provenientes de pequenos negócios e a busca por fornecedores que sejam microempreendedores individuais, microempresas ou empresas de pequeno porte.

Na ocasião, Azambuja lançou o Programa Estadual de Desenvolvimento da Faixa de Fronteira (Profront) e elogiou o trabalho em conjunto para proporcionar o sucesso da Rota do Desenvolvimento. "Esse evento não seria assim se não fosse a parceria com as empresas privadas e o Sistema S", reforçou.

O secretário de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico (Semade), Jaime Verruck, deu um recado aos prefeitos eleitos que estavam no local. "Para superar as adversidades que terão pela frente a partir de 2017, realizem uma gestão empreendedora e inovadora. Para isso, espelhem-se nos pequenos empresários que estão enfrentando esse momento de crise".

Também alertando sobre a necessidade de encarar com profissionalismo a situação econômica, que já é drástica em alguns municípios, Edison Araújo, presidente do Conselho Deliberativo Estadual (CDE) do Sebrae e também da Fecomércio, afirmou que "não há espaço mais para gestão ineficiente e corrupção".

"Pensar nas necessidades básicas da população é importante. Mas, os gestores públicos devem entender que não se constrói um futuro com saúde, educação e segurança sem que se gerem empregos no município. E isso só se faz a partir de gestão e do apoio efetivo aos pequenos negócios", conclui Cláudio Mendonça, superintendente do Sebrae/MS.

A noite encerrou com a palestra de Carlos Alberto Julio, expert em estratégia, empreendedorismo e liderança, e que motivou os empresários e gestores públicos a enxergar novos caminhos e propor soluções para erguer os negócios e promover o desenvolvimento em 2017.

Serviço

A Rota do Desenvolvimento segue até quarta-feira, 9 de novembro. Todas as atividades são gratuitas e a programação completa encontra-se no site www.rotadodesenvolvimentoms.com.br. O credenciamento é feito no local do evento.

Realizam a iniciativa: Governo do Estado de Mato Grosso do Sul (PROPEQ/Semade), Sebrae, Sesc, Senac, Senai, Sesi, IEL, Senar, Sest Senat, e Sistema OCB/MS. São apoiadores: Amems, Assomassul, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Faems, Fundect, Sistema Famasul, Sistema Fecomércio MS, Sistema Fiems e UFMS.

 

Agência Sebrae/MS

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Aumenta intenção de viagem de brasileiros com baixa renda e escolaridade

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Cresceu, em outubro, o percentual de brasileiros dispostos a viajar nos próximos seis meses, período que inclui as férias escolares, festas de fim de ano e o Carnaval. Em comparação ao mesmo mês do ano passado houve expansão na intenção de viagem de 22,4% para 26,3%, segundo pesquisa realizada pelo Ministério do Turismo nas principais capitais do país. O resultado do último mês foi o melhor de 2016. Em janeiro, o percentual de intenção de viagem era de 19,1%.

Um fator que chamou a atenção na pesquisa foi o aumento da intenção de viagem na faixa de renda mais baixa, com rendimento familiar de até R$ 2.100,00. Em outubro de 2015, 8,6% dos entrevistados nessa faixa de renda confirmaram a intenção de viajar. Este ano, o número aumentou para 10,9%, um crescimento de 2,3 pontos percentuais.  

A pesquisa verificou ainda o aumento da intenção de viagem de avião em todas as faixas de renda. Entre os entrevistados com rendimento mensal de até R$ 2.100,00, 40% deverão utilizar o avião nas próximas viagens, crescimento de 7,7 pontos percentuais em relação ao mesmo período de 2015 – o maior registrado entre todas as faixas ouvidas.  

O crescimento também pode ser observado em todos os graus de instrução, com destaque para aqueles com primeiro grau completo. Nesse intervalo de instrução, a intenção de viagem quase dobrou se compararmos os meses de outubro de 2015 e 2016, passando de 7,1% para 13,3%.

O ministro Marx Beltrão comemorou os dados e atribuiu o aumento na intenção de viagem à esperança na retomada da economia brasileira. “A sondagem mostra o vigor dessa atividade. Mesmo com um cenário econômico em recuperação, aos poucos o brasileiro está voltando a pensar nas viagens de férias. Esse é um excelente sinal”, afirmou.

VIAGENS DOMÉSTICAS – De acordo com o estudo, oito em cada 10 potenciais viajantes (80,9%) pretendem visitar destinos nacionais. Os atrativos do Nordeste são os preferidos dos entrevistados. A região deve receber 44,4% do total de turistas. O Sudeste fica em segundo lugar, com 23% das indicações. A região Sul vem a seguir com 21%. Os demais entrevistados dispostos a viajar fizeram opção pelo Centro-Oeste (9,9%) e pelo Norte (1,7%).

Depois do hotel, a casa de parentes e amigos será o principal meio de hospedagem utilizado pelo brasileiro que pretende viajar nos próximos seis meses. Esta foi a opção de 42,8% dos potenciais viajantes ouvidos, em outubro, pelo Ministério do Turismo em sete capitais. Hotéis e pousadas devem receber 45,2% dos turistas.

O avião continua sendo o principal meio de transporte dos turistas brasileiros, com 53,2% das intenções dos viajantes, o que sinaliza viagens mais longas em relação ao ano anterior quando 49,6% optaram pelo transporte aéreo. O carro, como segunda opção, tem 31% e o ônibus vem em terceiro lugar com 12,5%.

Com o câmbio favorável, as intenções de viagem para o exterior também cresceram, ampliando os negócios do segmento internacional no Brasil. No entanto, somente 18,6% dos brasileiros pretendem viajar para fora até abril de 2017.
 

 

Ministério do Turismo

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Bonito recebe mais de 157 mil turistas de janeiro a setembro deste ano

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

A procura por destinos que proporcionem ecoturismo e contato mais próximo com a natureza continua em alta. Em Bonito-MS, o número de visitas ao destino aumentou em 9,5% se comparado ao ano passado. Dados divulgados pelo Observatório do Turismo e Eventos de Bonito revelam que a cidade recebeu de janeiro a setembro deste ano, a visita de 157.540 turistas. No mesmo período de 2015, 143.748 pessoas haviam frequentado o destino.

O levantamento traz, ainda, informações referentes ao mês de setembro. De acordo com o Observatório, a taxa de ocupação da rede hoteleira nesse mês chegou a 59%. No mesmo período do ano passado, o percentual registrado foi de 57%. “Os números mostram o potencial que o destino apresenta, confirmando uma estrutura turística de excelência, com várias opções para receber públicos diversos”, ressalta o presidente do Bonito Convention & Visitors Bureau, Rodrigo Coinete.

Somente no mês de setembro, a cidade recebeu 19.281 visitantes, número considerado bom para um período de baixa temporada. Um dos atrativos mais procurados, a Gruta do Lago Azul registrou 31,99% de visitas vindas de São Paulo, 11,77% do Rio de Janeiro, 9,55% do Rio Grande do Sul, 8,54% do Paraná e 6,61 de Mato Grosso do Sul. Já entre os turistas estrangeiros que frequentaram o local, a Alemanha lidera o ranking, com 1,41%, seguida dos EUA (1,22%), Paraguai (0,96%), França (0,75%) e Holanda (0,75%).

Feriado de Nossa Senhora Aparecida 2016

O Observatório do Turismo e Eventos de Bonito também divulgou uma pesquisa realizada durante o feriado prolongado de Nossa Senhora Aparecida. Entre os dias 10 e 14 de outubro, os turistas foram ouvidos com o objetivo de se traçar um perfil e nível de satisfação. Dos turistas entrevistas, 96% eram brasileiros e 4% estrangeiros.

De acordo com a instituição, durante o período de 10 a 12 de outubro, a cidade recebeu muitos turistas de Mato Grosso do Sul, que visitaram principalmente os balneários público e privados. Já nos dias 13 e 14, foi observada maior presença de visitantes de outros estados do Brasil. As condições climáticas da época, com dias ensolarados e calor, foram favoráveis aos bons números do turismo na ocasião.

Ainda conforme a pesquisa houve maior concentração de pessoas nos balneários (79%), flutuação (58%), gruta (58%), cachoeira (43%), passeio de bote (28%), entre outros. Os turistas avaliaram, também se as expectativas em relação à cidade foram atendidas. Para 46% dos entrevistados, o destino superou as expectativas, e para outros 41%, a cidade atendeu o esperado. Os participantes da pesquisa foram unânimes ao responderem se recomendariam a cidade como destino turístico: 100% responderam positivamente.

O Observatório do Turismo e Eventos de Bonito é realizado pelo Bonito Convention & Visitors Bureau, em parceria com a Prefeitura Municipal e a Fecomércio-MS.

Sobre o Bonito CVB – O Bonito Convention & Visitors Bureau é uma estrutura de promoção e marketing do município de Bonitoe região, autônoma e de iniciativa privada, com o objetivo de gerar negócios por meio da captação de eventos. Oferece serviços de apoio da candidatura de eventos, organização, marketing e relações públicas. Mais informações podem ser obtidas por meio do site www.bcvb.com.br, ou pelo telefone (67) 3255-2207.

 

Agora MS

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Fluxo de visitantes a shopping centers cresce 8% em outubro

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

 

O fluxo de visitantes nos centros de compras do país recuou 2,33% em outubro, em relação ao mesmo mês de 2015, aponta o índice IVSC (Índice de Visitas a Shopping Centers), realizado pela Associação Brasileira de Shopping Centers (ABRASCE), em parceria com a FX Retail Analytics, empresa especializada no monitoramento de fluxo do varejo. Em relação a setembro, houve crescimento de 8%, impulsionado pelo Dia das Crianças.

De acordo com o levantamento, a região Sul registrou o maior recuo na comparação com outubro do ano anterior, com retração de 4,45%, seguido por Sudeste, com 2,10%, e Nordeste, com 1,27%. No acumulado deste ano, a queda é de 3,91% até o momento, em comparação com o mesmo período de 2015.

Apesar do ano em baixa, Marcelo Tavares, CEO da FX Retail Analytics, vê sinais discretos de retomada e acredita em um 2017 mais positivo. “Se compararmos os números atuais com os recuos de setembro, de 2,81%, e do acumulado no mesmo período do ano anterior, que foi de 4,05%, notamos uma reação que deve ser consolidada no próximo ano, com a retomada da economia”, afirma.

 
O fluxo de visitantes nos centros de compras do país recuou 2,33% em outubro, em relação ao mesmo mês de 2015, aponta o índice IVSC (Índice de Visitas a Shopping Centers), realizado pela Associação Brasileira de Shopping Centers (ABRASCE), em parceria com a FX Retail Analytics, empresa especializada no monitoramento de fluxo do varejo. Em relação a setembro, houve crescimento de 8%, impulsionado pelo Dia das Crianças.

De acordo com o levantamento, a região Sul registrou o maior recuo na comparação com outubro do ano anterior, com retração de 4,45%, seguido por Sudeste, com 2,10%, e Nordeste, com 1,27%. No acumulado deste ano, a queda é de 3,91% até o momento, em comparação com o mesmo período de 2015.

Apesar do ano em baixa, Marcelo Tavares, CEO da FX Retail Analytics, vê sinais discretos de retomada e acredita em um 2017 mais positivo. “Se compararmos os números atuais com os recuos de setembro, de 2,81%, e do acumulado no mesmo período do ano anterior, que foi de 4,05%, notamos uma reação que deve ser consolidada no próximo ano, com a retomada da economia”, afirma.

 

 

Portal Varejista

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Como a tecnologia pode tornar sua empresa mais eficiente

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Um dos pioneiros na implementação da nota fiscal eletrônica no Brasil, Tibério Valcanaia está à frente de empresas especializadas em desenvolver sistemas de gestão online que ajudam o pequeno varejo a ser mais competitivo.

Tibério Cesar Valcanaia começou cedo sua trajetória profissional no universo de softwares. Aos 16 anos, já atuava na área de TI. Graduado em ciências da computação, foi programador, analista de sistemas e gerente de projetos e serviços em grandes empresas. 

Como consultor, atendeu Bunge, Seara e Souza Cruz. Nesta última, participou de um projeto pioneiro em emissão de nota fiscal eletrônica. 

Em 2007, Valcanaia fundou a Inventti, especializada em desenvolver sistemas para emissão de documentos eletrônicos.

Com o foco na agilização e simplificação de processos fiscais, a Inventti atende mais de 15 mil clientes, entre eles grandes nomes do varejo, como Carrefour, Hering e Dudalina. 

A Inventti explorou novas oportunidades de negócios conforme a obrigatoriedade de emissão de documentos eletrônicos cresceu entre as empresas.

Em 2010, foi criada uma spin-off, chamada Myrp, sistema de gestão focado em pequenas empresas, que emite documentos eletrônicos e faz o gerenciamento financeiro e fiscal e o controle de vendas e de estoque de maneira online. 

“Os empreendedores precisavam de soluções de gestão para substituir as planilhas de Excel, que não suportavam mais as necessidades que o crescimento traz para as empresas”, afirma Valcanaia. 

Leia a seguir os principais trechos da entrevista com Valcanaia.

A VIDA ANTES DA DOCUMENTAÇÃO ELETRÔNICA 

O empresário viveu por décadas numa época baseada em papel. As empresas compravam rolos e rolos de formulários de nota fiscal. Havia várias vias. Uma era para o caminhoneiro, outra para a empresa de destino, mais uma para a contabilidade e outra para fins de fiscalização.

Toda essa papelada precisava ficar armazenada por cinco anos. Dependendo do porte da empresa, os arquivos ocupavam andares de um prédio, o que acarretava num alto custo. 

VANTAGENS DOS ARQUIVOS DIGITAIS 

A partir de 2006, alguns setores foram escolhidos para começar a transição para a emissão de documentos fiscais eletrônicos.

Entre os primeiros setores com obrigatoriedade estavam os de bebidas e fumo. Em seguida, a obrigatoriedade foi expandida para os fornecedores, como fabricantes de tampas de garrafa e embalagens.

Usei o conhecimento que tinha adquirido nesses projetos pioneiros e fundei a Inventti, que é especializada em tecnologias para emissão de documentos eletrônicos. 

Os arquivos digitais trouxeram inúmeras vantagens.

O sistema eletrônico não aceita qualquer informação. Uma nota fiscal só é gerada se todos os campos estiverem preenchidos corretamente – o que reduz o risco de erros, que eram comuns na emissão em papel e poderiam ser interpretados como irregularidades tributárias.

O armazenamento dos arquivos é feito na nuvem, com sistema de busca que possibilita encontrar dados rapidamente – totalmente diferente dos arquivos físicos. 

Ao mesmo tempo, o contador não precisa fazer malote de documentos para fazer escrituração fiscal. 

O grande beneficiário foi o empresário, que teve redução de custo, mais segurança e comodidade para realizar as obrigações junto ao Fisco.

 

COMO UM SISTEMA DE GESTÃO AJUDA UMA PEQUENA EMPRESA

Em uma pesquisa com mais de mil pequenas empresas, perguntamos quais recursos são utilizados na gestão do negócio. 38% responderam excel; 28% extratos bancários; 19% controles manuais e apenas 14% usam sistemas de gestão.

Ao mesmo tempo, 36% dos empresários armazenam os dados da empresa em computadores pessoais e 26% em escritório de contabilidade. 

A grande sacada de um sistema de gestão é integrar gestão financeira e fiscal e controlar vendas e estoque. Ao fazer uma venda, há reflexo no balanço, no estoque e em documentos fiscais.

Manter planilhas de contas a pagar, contas a receber e pedidos de clientes é ineficiente, trabalhoso e, ao inserir dados manualmente, há risco de erro. 

Os sistemas de gestão rodam na nuvem. Então, os dados podem ser acessados remotamente. Os softwares são atualizados constantemente para seguir corretamente as mudanças nas normas e leis tributárias. Assim, a tabela de obrigatoriedade de emissão de documentos eletrônicos está sempre atualizada, e o próprio programa emite a documentação.  

OS DESCUIDOS DO PEQUENO VAREJISTA 

Ainda observo que varejistas de pequeno porte descuidam do fluxo de caixa. Não consideram a base histórica de vendas para determinar as próximas compras – e acabam comprando itens que não têm demanda. 

VALCANAIA: ELIMINANDO ERROS

Muitos compram à vista e vendem a prazo. Uma hora, a conta não fecha. Sem ter um fluxo de caixa sob controle, é difícil tomar decisões de vendas, como a melhor hora de realizar promoções. 

Há também os erros com gestão de estoque. Mercadoria parada na loja é custo e não gera caixa. Sem dinheiro, o empresário tem que recorrer a antecipação de recebíveis no banco, que cobra juros altos. 

É preciso saber quais produtos têm mais giro e montar mix de produtos para alavancar as vendas dos itens com menor saída. 

 

Diário do Comércio

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