Pequenos negócios abriram mais de 47 mil vagas de trabalho em março
Pelo terceiro mês consecutivo, os pequenos negócios lideraram a geração de empregos no país. Foram 47,4 mil novas vagas com carteira assinada, totalizando quase 200 mil postos de trabalho somente no primeiro trimestre de 2018, um aumento de 127% em relação ao mesmo período do ano passado.
Ao contrário dos outros meses, as médias e grandes empresas também apresentaram, pela primeira vez este ano, um saldo positivo em março, com a criação de cinco mil vagas, mas ainda assim acumulam números negativos. Os dados são de pesquisa do Sebrae com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho.
“Não é novidade que o emprego do país passa pela micro e pequena empresa. Agora, com a chance de parcelarem as dívidas fiscais por meio do Refis da MPE, os empresários de pequenos negócios certamente ganharão novo fôlego para gerar ainda mais vagas”, analisa o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos.
Somando todos os saldos com os da Administração Pública, o total de empregos formais celetistas gerados em março foi de 56,1 mil. O setor de Serviços, mais uma vez, foi o que gerou mais emprego nos pequenos negócios. Foram 34,3 mil postos de trabalho, destacando as empresas que atuam na área de Ensino, que abriram mais de 12,2 mil vagas, seguidas pelas do ramo imobiliário, que empregaram 11,6 mil pessoas.
A pesquisa mostra ainda um saldo positivo nos pequenos negócios ligados à Indústria de Transformação, com a geração de 8,3 mil vagas e na Construção Civil, com quase seis mil empregos. Os pequenos negócios do setor Extrativista Mineral, que em fevereiro demitiram 257 trabalhadores, geraram em março 347 postos de trabalho. Na Agropecuária, o números de vagas também subiu para 2,3 mil. Os saldos negativos foram registrados no Comércio (-3,6 mil), que foi menos negativo, se comparando ao do mês de fevereiro, quando foram demitidas 15,5 mil pessoas no setor.
Em 2017, os pequenos negócios geraram 338 mil postos de trabalho e a tendência de crescimento de emprego, com carteira assinada, no setor vem se confirmando. Conforme os dados do Caged, só neste primeiro trimestre, as micro e pequenas empresas geraram 196 mil novas vagas, quase 60% de todos os empregos criados por elas no ano passado.
Revista PEGN
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Confiança do empresário campo-grandense continua em alta no mês de abril
Pesquisa da Confederação Nacional do Comércio (CNC) aponta mais um aumento no Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) de Campo Grande no mês de abril (122,9), de pouco mais de um ponto, em relação ao mês de março (121,8). Quando considerado o período de 12 meses, o índice é ainda maior, de mais de oito pontos (113,1 – abril 2017).
Para 57,9% dos empresários ouvidos na pesquisa, a condição da empresa melhorou um pouco e 51,4% disseram que a expectativa para a economia brasileira também melhorou, assim como para o comércio (54,3%). Em relação à possibilidade de contratação de funcionários, a maioria diz que pretende empregar, ainda que em pequeno número (50,3%).
“Esse índice de confiança crescente, que registramos desde o mês de novembro de 2017, mostra que o empresário está retomando seus investimentos, voltando a confiar na economia do País”, afirma o presidente do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio-MS (IPF-MS), Edison Araújo.
Confira a pesquisa na íntegra:
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Caixa reduz em 38% juros de capital de giro para médias e grandes empresas
A Caixa Econômica Federal (CEF) anunciou nessa terça-feira (24) redução de 38% nos juros da linha de capital de giro voltada para médias e grandes empresas. Com isso, a taxa mínima mensal, que já está em vigor, passou de 1,37% para 0,85%.
Em nota à imprensa, o presidente da Caixa, Nelson Antônio de Souza, diz que o banco possui R$ 11 bilhões de orçamento para a linha de capital de giro. "Estamos promovendo uma redução de juros de forma sustentável nas linhas, que beneficiam as médias e grandes empresas, que movimentam grande parte do PIB brasileiro, assim como fizemos com o crédito imobiliário", garante ele.
O objetivo da Caixa, conforme nota, é, a partir do corte nos juros, estimular a atividade econômica e, consequentemente, contribuir para geração de emprego e renda no País. De acordo com a instituição, a redução das taxas atinge diretamente cerca de 23 mil empresas brasileiras com faturamento superior a R$ 30 milhões por ano.
Trata-se da segunda redução de juros que o banco público anuncia desde que Souza substituiu Gilberto Occhi no comando da Caixa, que assumiu o Ministério da Saúde. Na semana passada, a instituição reduziu os juros do crédito imobiliário para financiamento pessoa física com recursos da poupança.
O Estado de S.Paulo
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Câmara aprova áreas de livre comércio em Mato Grosso do Sul
A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) aprovou na terça-feira (17/04) proposta que cria áreas de livre comércio (ALCs) em Corumbá e Ponta Porã, em Mato Grosso do Sul. As ALCs serão criadas sob regime fiscal especial com o objetivo de estimular o desenvolvimento desses municípios fronteiriços e melhorar a relação com países vizinhos.
A criação está prevista no Projeto de Lei nº 533/2015, do deputado Dagoberto (PDT-MS). O relator na CCJ, deputado Afonso Motta (PDT-RS), deu parecer favorável à aprovação. Como tramitava em caráter conclusivo e foi aprovado por todas as comissões, o texto deve ser encaminhado ao Senado, a não ser que haja recurso para análise no Plenário.
Pelo projeto, mercadorias estrangeiras e produtos nacionais ou nacionalizados poderão entrar nos municípios de Corumbá e Ponta Porã com isenção do Imposto de Importação (no caso dos importados) e do IPI, desde que destinados: ao consumo e venda interna nas áreas de livre comércio; ao beneficiamento, em seus territórios, de pescado, pecuária, recursos minerais e matérias-primas de origem agrícola ou florestal; à agropecuária e à piscicultura; à instalação e operação de atividades de turismo e serviços de qualquer natureza; e à estocagem para exportação ou reexportação para o mercado externo.
As demais mercadorias estrangeiras, inclusive as utilizadas como partes, peças ou insumos de produtos industrializados nas ALCs de Corumbá e Ponta Porã, gozarão de suspensão dos tributos, mas estarão sujeitas à tributação no momento de sua venda no mercado interno. O texto determina ainda que a compra de mercadorias estrangeiras armazenadas nas ALCs de Corumbá e Ponta Porã por empresas estabelecidas em qualquer outro ponto do território nacional será considerada, para efeitos administrativos e fiscais, como importação normal.
Emendas
O texto foi aprovado com uma modificação feita anteriormente na Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia. A emenda exclui da isenção do IPI as armas e munições, o fumo, as bebidas alcoólicas, os automóveis de passageiros e os produtos de perfumaria destinados a consumo interno nas áreas de livre comércio ou quando produzidos com matérias-primas da fauna e da flora regionais.
Na Comissão de Finanças e Tributação, a proposta recebeu duas emendas saneadoras, a primeira para adequar o prazo de vigência do regime fiscal especial à Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2017, limitando isenções e benefícios a um período máximo de cinco anos, e a segunda para oferecer nova fonte de recursos, a fim de compensar eventual renúncia de receita.
Agência Câmara
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Dia das Mães deve movimentar mais de R$ 200 milhões em presentes e comemorações em MS, aponta Fecomércio
Pesquisa de intenção de compras e comemorações para o Dia das Mães em Mato Grosso do Sul, realizada pelo Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio-MS (IPF-MS) em parceria com o Sebrae MS, revela que quase 70% dos consumidores vão às compras no período, para garantir uma lembrança para alguém especial. Com isso, a economia do Estado deve receber uma injeção de R$ 202,69 milhões, sendo 52% (R$ 105,41 milhões) destinados a compra de presentes e 48% destinados às comemorações (R$ 97,28 milhões).
“As expectativas estão mais otimistas, para o comércio, em praticamente todos os municípios abordados. Em relação ao ano passado, projeta-se um aumento na movimentação financeira de 21,55% com presentes e de 32,61% com as comemorações e isso é muito positivo”, avalia o presidente da Fecomércio-MS e IPF/MS, Edison Araújo.
O levantamento aponta que a pesquisa de preço será realizada por 72,18%, o preço (27,14%), produto (30,55%) e atendimento (17,41%) serão os elementos levados em consideração no momento da compra. Também no quesito comemoração, as alimentações em casa e na casa de familiares deverão prevalecer. “Os empresários devem aproveitar a oportunidade para atender as necessidades dos potenciais clientes e utilizar a criatividade como um diferencial para isso”, conclui Araújo.
Dentre as preferências de presentes se destacam: roupas (25,39%), calçados (13,25%), bolsas e acessórios (10,83%). As compras ocorrerão em lojas do centro (55,83%), com pagamento em dinheiro (71,78%). O gasto médio com presentes será de R$ 137,88, com destaque para o município de Naviraí, cujo gasto médio será de R$ 154,90. No município, 75,38% das pessoas devem ir às compras, o que pode movimentar mais de R$ 2,7 milhões na economia local.
A pesquisa foi realizada em 15 municípios do Estado. Foram ouvidas 2.509 pessoas entre os dias 09 e 19 de abril, considerando um nível de confiança de 95% e margem de erro que variam entre 5% e 8%. A novidade da pesquisa é a inserção das análises dos municípios de Coxim e Bonito.
Confira a pesquisa na íntegra.
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Saiba quando e como o MEI deve realizar a declaração de Imposto de Renda
Além de empresário, o microempreendedor individual (MEI) não pode esquecer que desempenha um outro papel: o de cidadão. Por isso, ele deve declarar o seu faturamento como pessoa jurídica (CNPJ) com a Declaração Anual do Simples Nacional (DASN-Simei), até o dia 31 de maio, e também ficar atento se precisa declarar o Imposto de Renda (IR) 2018, que tem prazo de entrega até as 23h59 do dia 30 de abril.
Para saber se deve declarar o IR, o MEI deve separar os lucros da empresa e os rendimentos de pessoa física, pois parte dos ganhos pode estar livre de tributação. Caso o MEI tenha recebido rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 em 2017, ele é obrigado a declarar. Do contrário, não existe obrigação, mas oempreendedor pode, também, realizar a entrega da declaração.
Para descobrir se a parcela tributável do lucro é maior que este limite, obrigando o MEI a entregar a declaração, o empreendedor deve seguir os seguintes passos:
1 – Primeiro, o MEI deve calcular o lucro evidenciado, subtraindo da receita total anual do negócio as despesas da empresa durante o ano de 2017, como água, luz, compra de mercadoria etc. Para eventuais comprovações, é importante ter os comprovantes guardados. O valor encontrado deve ser guardado, para uso nos próximos cálculos.
2 – Em seguida, é preciso calcular a parcela isenta deste total. Esta será a fração da receita que não será tributada. O percentual depende do tipo de atividade:
8% da receita bruta para comércio, indústria e transporte de carga;
16% da receita bruta para transporte de passageiros;
32% da receita bruta para serviços em geral.
3 – O valor encontrado no cálculo da parcela isenta deve ser usado na seção “Rendimentos Isentos – Lucros e Dividendos” da Declaração do IR.
4 – Para descobrir a parcela tributável do lucro (rendimento tributável), é preciso subtrair o valor da parcela isenta (passo 3) do total do lucro evidenciado (passo 1).
5 – O valor encontrado para a parcela tributável deve ser usado para preencher a seção “Rendimento Tributável Recebido de PJ” na declaração do IR 2018. É este valor que, se ultrapassar o limite de R$ 28.559,70, faz a entrega da declaração de IR 2018 obrigatória.
Revista PEGN
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Prévia da inflação é de 0,21%, a menor para abril desde 2006
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) registrou variação de 0,21% em abril, informou hoje (20), no Rio de Janeiro, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O indicador mede a inflação do dia 15 de um mês ao dia 15 do mês seguinte e funciona como uma prévia da inflação oficial, medida pelo IPCA.
A variação registrada é a menor para um mês de abril desde 2006 e o acumulado entre janeiro e abril, 1,08%, é o menor desde o início do Plano Real em 1994. O resultado de abril ficou 0,11 ponto percentual acima da taxa de março, acumulando 2,8% em 12 meses.
O grupo Comunicação foi o único que apresentou queda na variação de preços, com -0,15%. As maiores variações foram registradas em Saúde e Cuidados Pessoais (0,69%) e Vestuário (0,43%).
O índice para Alimentação e Bebidas ficou perto da estabilidade: 0,15%.
Entre as capitais pesquisadas, o Rio de Janeiro teve a maior variação com 0,43% de inflação, enquanto Recife e Goiânia anotaram deflação de -0,07% e -0,1%, respectivamente.
Agência Brasil
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Intenção de consumo das famílias campo-grandenses tem leve aumento em abril
Pesquisa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) aponta um leve aumento na Intenção de Consumo das Famílias (ICF) campo-grandenses em abril, com 89,8 pontos. Em março foram registrados 88,8 pontos. Já em comparação a abril de 2017 (75,4) o aumento é de mais de 14 pontos.
Dos sete indicadores apurados, quatro apresentaram índices positivos e três negativos. O índice maior foi registrado pelo nível de consumo atual (11,1%), seguido pela perspectiva de consumo (7,4%), da renda atual (4,4%) e perspectiva profissional (1,5%). Momento para duráveis teve o menor índice registrado (- 8,4%), seguido por compra a prazo (acesso ao crédito), – 3,8%, e emprego atual (- 2,9%).
A pesquisa apontou também que os consumidores estão mais seguros em relação à situação atual do emprego (32%) e que a maioria tem uma perspectiva profissional positiva para os próximos seis meses (55%). Já em relação a avaliação da renda atual, 53,4% afirmam que está igual ao ano passado.
“Mesmo que cauteloso, o consumidor está mais confiante na retomada do crescimento do país e consequentemente acreditando em uma melhora da economia, como apontam os dados sobre nível de consumo e perspectiva de consumo”, afirma o presidente do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio-MS (IPF-MS), Edison Araújo.
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Comércio e serviços começam movimento pela inovação
Para apresentar as tendências, oportunidades, boas práticas e novos conceitos sobre inovação aos empresários do comércio e de serviços, a Confederação Nacional do Comércio Bens, Serviços e Turismo (CNC) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) vão realizar o Movimento para a Inovação em Comércio e Serviços – MovIN 2018, nos dias 8 e 9 de maio, em Brasília. Hoje, esses setores respondem por 47,5% do Produto Interno Bruto (PIB) do País e mais de 25 milhões de empregos diretos e formais.
A perspectiva é de crescimento do comércio e serviços a partir da redução do desemprego em médio prazo e da melhoria das taxas de juros, o que repercute no aumento do consumo. Os dois setores, porém, ainda enfrentam desafios estruturais principalmente no emprego de tecnologia, o que influencia na produtividade dos negócios.
“Novos caminhos para o comércio e os serviços, com novas plataformas de negócios e um consumidor ainda mais atento às inovações exigem que os empresários estejam alinhados com esse cenário. Este evento vai proporcionar a discussão desse movimento de inovação imprescindível nos dias atuais, quando fica nítida a necessidade de reinvenção do varejo”, afirmou Aldo Carlos Moura Gonçalves, diretor da CNC e presidente do CDL Rio.
“Na atualidade, inovar é requisito para garantir mais competitividade de produtos e serviços. As mudanças nesse sentido já estão em curso, e esses setores concentram a maioria dos pequenos negócios, que também podem se diferenciar por meio da inovação,”, explica a diretora técnica do Sebrae, Heloisa Menezes.
O MovIN 2018 é resultado deste contexto de transformação e da evolução tecnológica, tendo em vista os impactos dessas mudanças nas atividades do comércio e serviços. O evento vai mostrar aos lojistas, empreendedores, entidades representativas dos dois setores as tendências e boas práticas relacionadas à inovação para que possam adequar processos e modelos de negócios, conjugando o aprimoramento da gestão à geração de ganhos de competitividade.
O evento começa no dia 8 de maio, no auditório da CNC, com o painel “Sua empresa está preparada para o mundo?”, seguido da palestra “A revolução dos pequenos negócios”. Os dois painéis seguintes serão “O contexto do empreendedorismo feminino” e “Pensamento 360° para melhorar o desempenho do varejo”. No dia 9, os participantes terão mais dois painéis: “Empreendedorismo e inovação para o Desenvolvimento de Pequenos Negócios” e “Tecnologias disruptivas e os novos modelos de negócios no Comércio e Serviços”.
Os painéis serão com especialistas no setor, que vão apontar as vantagens da tecnologia aplicada aos negócios do comércio e dos serviços. Além disso, empresários de alguns estados, que tiveram resultados positivos com o emprego de tecnologias recentes, falarão sobre suas experiências com as novas práticas de gestão.
O MovIN 2018 também terá transmissão online no hotsite do evento: www.movin2018.com.br<http://www.movin2018.com.br>.
SERVIÇO
O QUÊ: Movimento para a Inovação em Comércio e Serviços – MovIN 2018
QUANDO: 8 e 9 de maio
ONDE: Auditório da CNC – SBN Q1 Bloco B, n.° 14, Edifício CNC, Subsolo – Brasília
INSCRIÇÕES E CREDENCIAMENTO: movin2018.com.br
CNC
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Pesquisa vai identificar perfil do turista brasileiro
Conhecer o perfil do viajante brasileiro para entender o que ele procura e estabelecer políticas públicas para o fortalecimento da atividade turística em todo o Brasil de acordo com as demandas e caraterísticas dos turistas. Esses são alguns dos objetivos da Demanda Doméstica, pesquisa da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), encomendada pelo Ministério do Turismo, e que começou a ser realizada em todo o Brasil.
A pesquisa será realizada por telefone e está dividida em quatro etapas distribuídas ao longo de 2018 e início de 2019. Em cada etapa serão entrevistados 5.000 domicílios distribuídos por todo o território nacional.
“Esse estudo é fundamental para entendermos o que o turista brasileiro procura e espera encontrar em nossos destinos. Temos um grande potencial do turismo doméstico e um desafio de chegar a 100 milhões de brasileiros viajando pelo país até 2022 então acredito que estamos no caminho certo para alcançar esses objetivos”, assegurou o ministro do Turismo, Vinícius Lummertz.
A metodologia da pesquisa, com coleta de dados por Painel, é pioneira no Brasil para o monitoramento da atividade turística. Com ela será possível obter resultados dos fluxos de viagens turísticas domésticas no país e dos seus gastos entre as diferentes regiões. O último levantamento de turismo doméstico foi realizado em 2011.
Ministério do Turismo
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