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Juros do rotativo caem seis meses após mudança nas regras

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Passados seis meses das mudanças nas regras do rotativo do cartão de crédito e com sucessivas quedas na taxa básica de juros, a Selic, o brasileiro que precisou recorrer a esse instrumento não chegou a pagar metade do que desembolsa em juros antes da mudança.

Levantamento feito pelo aplicativo de controle financeiro GuiaBolso mostra que com as novas regras o peso dos juros ficou 41% menor do que era antes.

Entre abril e setembro deste ano (com as mudanças no cartão), o valor pago em juros pelos 524 mil usuários da plataforma foi de R$ 30,38 por mês.

Se olhar para o período imediatamente anterior às mudanças, entre outubro de 2016 e março de 2017, os consumidores gastaram R$ 51,67 em juros em média.

O rotativo é acionado quando o cliente paga qualquer valor entre o mínimo da fatura e o total. Em março, o Conselho Monetário Nacional (CMN) determinou um limite de uso do rotativo: 30 dias.

Passado o período, haverá uma migração automática para o parcelado do cartão, que também tem um juro alto, embora menor do que o do rotativo, de 397,4% ao ano, segundo o Banco Central. O rotativo continua a mais cara linha de crédito.

A Selic, taxa básica de juros da economia e referência tanto para investimentos, sobretudo em renda fixa, como para os juros do crédito, caiu 4,75 pontos porcentuais de janeiro a setembro deste ano. Essa queda poderia ter ajudado os juros a caírem mais, sobretudo após as mudanças, explica Mauricio Godoi, especialista em crédito e professor da Saint Paul Escola de Negócios.

Na prática, se a Selic saiu dos 14,2% vistos no ano passado e pode chegar a 7% no fim do ano, o custo do dinheiro entre os bancos caiu a metade, mas a mesma proporção não foi repassada para os clientes.

"Os juros dos investimentos vão caindo consideravelmente mas os juros do cartão não acompanham", critica Godoi.

Ele explica que o descompasso ocorre principalmente por causa do risco de inadimplência, que na modalidade está em 39,2%, de acordo com o Banco Central. Por isso, mesmo com as novas regras do cartão de crédito, as condições para quem recorre a esse tipo de dívida continuam difíceis.

O valor mensal pago no parcelado do cartão, modalidade para onde vai consumidor que fica por mais de 30 dias no rotativo, aumentou 3%, segundo o estudo do GuiaBolso.

Antes das novas regras, os usuários gastavam, em média, R$ 388,42 mensais para pagar as dívidas do cartão de crédito. Com as mudanças, esse valor subiu para R$ 400,02.

"Se tiver com o nome limpo, é melhor recorrer ao crédito consignado ou ao crédito pessoal, que é ainda mais barato", diz Godoi.

MIGRAÇÃO 

O gerente de Inteligência de Negócios, Thiago Meira Kaippert seguiu o recomendado pelo especialista. Em maio, quando voltou da lua de mel, ele tinha na mesma fatura as parcelas do casamento ocorrido em setembro do ano passado, os gastos da viagem e o investimento em uma pós graduação.

Para não cair na ciranda dos juros do rotativo e do parcelado, Kaippert resolveu partir logo para uma dívida mais barata, e contratou um empréstimo pessoal.

Ao comparar taxas, ele e o marido, Leonardo Kaippert, chegaram a encontrar um diferença de 50% entre as taxas oferecidas no mercado e a que eles contrataram na plataforma de crédito online Just.

Passado o sufoco, ele ensina: "O maior problema foi parcelar a perder de vista. Melhor tentar pagar em menos vezes para as contas não caírem no cartão todas de uma vez. Sorte que corremos do rotativo de do parcelado", diz.

Bruno Poljkan, diretor da startup de crédito Just, aconselha a contratar um empréstimo que não comprometa mais do que 20% da sua renda. Ele conta que mesmo com as novas regras, os empréstimos feitos para quitar dívidas mais caras representam 70% dos contratos.

 

 

Estadão Conteúdo

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A importância do bom relacionamento entre comprador e fornecedor

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

A colaboração entre empresas de uma cadeia de fornecimento merece ser cultivada e é a chave para promover uma convivência duradoura e promissora. A interação entre duas empresas alavancada pela tecnologia é o que facilita esse relacionamento trazendo compliance e governança.

Durante a crise de 2008, as previsões dos economistas apontavam para o desaparecimento das relações de longo prazo entre comprador e fornecedor, motivado pela briga para ver quem ficaria com a maior fatia do mercado.

A previsão, no entanto, se mostrou equivocada. Faltou antever que as cadeias de abastecimento conseguiriam cortar gastos e manter, ainda que a duras penas, suas margens de lucro. Ou seja, enquanto uma série de parcerias se deterioraram nesse período, a maioria sobreviveu à crise graças à fatores que vão além do aspecto puramente econômico, algo difícil de ser levado em conta, principalmente, nos momentos de estresse financeiro.

O fato é que a maioria das empresas resistiu ao período de recessão em virtude de políticas de redução de riscos e incertezas do ambiente, algo que se conquista com um bom relacionamento entre comprador e fornecedor.

A colaboração na mudança de cenário

O cenário econômico atual mostra que os modelos tradicionais são menos propensos a funcionar. Para citar um exemplo, em 2010, uma grande empresa de tecnologia anunciou seu comprometimento em assegurar o mais alto padrão de responsabilidade social na sua rede de fornecedores. Porém, no mesmo ano, os jornais revelaram uma série de suicídios relacionados às condições de trabalho do fabricante chinês que produzia a maior parte de seus produtos.

O caso expôs falhas na auditoria das instalações, no cumprimento das normas de trabalho e regras ambientais. Se a situação tivesse sido detectada previamente, medidas preventivas teriam sido tomadas antes de causarem danos.

A visão da empresa, hoje, é outra, como se pode ver em seu relatório de políticas com fornecedores. No entanto, o que mais surpreendeu no caso foi que, apesar de dominar tecnologias de ponta no dia a dia, a companhia parecia ter se esquecido de fazer uma avaliação efetiva de seus de fornecedores e terceiros.

Usando o valor a seu favor

Os relacionamentos nas melhores cadeias de suprimentos são fundados na colaboração entre as empresas.

É a colaboração que faz os compradores aumentarem a porcentagem de compras de um fornecedor, desde que a relação seja confiável e se estabeleça uma vantagem mútua.

Outra forma de construir um relacionamento colaborativo entre comprador e fornecedor é investir na redução dos custos operacionais e desenvolver inovações em produtos e processos.

Toda ação gera uma reação

Se antes o relacionamento comprador-fornecedor era considerado uma transação de caráter pontual, hoje ele está assumindo a necessidade de ser mais colaborativo. Apesar da prática ainda ser pouco empregada nas companhias brasileiras, algumas, visionárias, apostam pesado nessas alianças.

Como vimos, as possibilidades nesse campo são ilimitadas. Mas como esperar que a cadeia de suprimentos se comporte de forma colaborativa quando os acordos comerciais passam a mensagem contrária?

Acordos que sustentam princípios colaborativos intrínsecos se transformam, de forma natural, em contratos colaborativos, gerenciamento e compartilhamento de risco, incentivos e pagamentos justos.

Liderando pelo exemplo

Porém, não basta exigir mais eficácia nas ações dos fornecedores, se a liderança dentro da organização e da cadeia de suprimentos não demonstra isso. Uma aliança comercial é mais do que um negócio selado. É uma conexão complexa entre empresas independentes, um organismo vivo que evolui progressivamente, junto com as possibilidades que oferece.

E, para mergulharem nesse universo, gestores precisam de algo a mais do que as habilidades específicas de rotina. Flexibilidade e abertura para enxergar vantagens particulares nas fronteiras comerciais, além de sensibilidade para assuntos políticos, culturais, organizacionais e, sobretudo, humanos, são imprescindíveis.

Para que isso aconteça, não basta ser colaborativo apenas no relacionamento entre empresas. É preciso, antes, haver colaboração interna entre diversos departamentos. A gestão de riscos e a governança necessita do envolvimento dos membros da alta administração, CEOs, CPOs, CFOs, integrantes do conselho, além das áreas operacionais como jurídica, compliance, recursos humanos, entre outras.

O processo ainda está começando a surgir no Brasil. Mas, no amanhã, as pessoas passarão a ver além do logo da companhia em um cartão de visitas. Elas enxergarão também as outras empresas que carregam com ela.

Marcelo Pereira — Diretor da área de Gestão de Fornecedores do Mercado Eletrônico

 

Portal Administradores

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Ação Infância e Vida

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

A ação infância e vida, criada em 2015, é um conjunto de iniciativas desenvolvidas pelo BB e parceiros em prol do combate ao câncer infanto-juvenil. A ação conta com a parceria da Confederação Nacional das Instituições de Apoio e Assistência ás Crianças e Adolescentes com Câncer – Coniacc e tem como objetivo o fortalecimento dos mais de 50 filiados que atendem crianças e adolescentes com câncer e suas famílias em todo o Brasil.

 

No Mato Grosso do Sul, a filiada atendida pela ação é a AACC/MS, instituição que atende crianças e adolescentes com câncer, de 0 a 9 anos, vindo de todo estado de MS e estados vizinhos. Tem como atividade principal a Assistência Social, além de atividades secundárias ligadas à Saúde e trabalho/renda.

 

Os recursos arrecadados são direcionados integralmente a Coniacc para o desenvolvimento de projetos de suas filiadas voltados à melhoria do atendimento e assistência ás crianças e adolescentes com câncer.

 

 

Para transferir qualquer valor, utilize a conta do Coniacc no BB:

Banco: 001

Agência: 2870-3

C/C: 33000-0

CNPJ: 10.807.169/0001-01

 

 

 

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Consumidores têm poupado mais pensando no futuro dos filhos, diz pesquisa

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Estudo realizado pela Boa Vista SCPC, divulgado nesta terça-feira (10), apontou que os pais estão mais preocupados com o futuro dos filhos e têm poupado dinheiro por eles. O total de consumidores que afirmaram guardar dinheiro para esse propósito passou de 42% para 59%, na comparação anual.

Dos consumidores que afirmaram estar criando uma reserva financeira aos filhos, 61% deles têm guardado dinheiro na poupança. Aplicações em fundos, ações ou títulos de renda fixa – conhecidos como CDB –  tiveram um crescimento de 3 pontos percentuais (p.p.) em comparação a 2016. Outros 8% aplicam em Previdência Privada e 6% em Títulos de Capitalização.

A importância da educação financeira às crianças foi evidenciada por 85% dos respondentes da pesquisa da Boa Vista. Para conseguir explicar a importância de administrar e poupar dinheiro, 65% dos participantes da pesquisa informaram que têm o hábito de conversar com os filhos sobre o que é dinheiro, como se ganha dinheiro e como usá-lo com sabedoria.

Educação financeira

O estudo identificou também que a educação financeira dentro das escolas tem baixo índice, sendo que apenas 3% dos respondentes a afirmar que seus filhos têm aulas sobre o assunto. Outros 32% dizem que estimulam a criança a economizar a mesada ou a semanada, ou seja, que explicam a importância de se utilizar estes recursos com responsabilidade.

Foi identificado na pesquisa que, em média, 22% dos respondentes têm o costume de dar mesada ou semanada aos filhos, sendo que entre 2016 e 2017 houve alta de 6 p.p., ao passar de 17% para 23%. Dos que costumam dar mesada, 96% o fazem em dinheiro .

Apenas 4% adotam o cartão pré-pago ou o cartão de crédito adicional, e destes, 56% consideram o cartão uma boa ferramenta para organização das despesas. 44% acreditam que o uso do cartão ajuda a controlar da melhor forma os gastos dos filhos.

Os pais, ou 55% dos respondentes da pesquisa, explicaram ainda que adotaram a mesada ou semanada para estimular a educação financeira em seus filhos.  Desses, 27% o fazem para prover recursos de alimentação ou lanches e 18% como compensação pelo bom comportamento.

Quanto às economias, 53% dos consumidores informaram poupar mais de R$ 50 ao mês pelos seus filhos, sendo que 60% deste valor serão utilizadas para o pagamento de estudos e faculdade, por exemplo.  Outros 19% poupam para auxiliar os filhos para aquisição da casa própria , 12% para outros projetos.

 

Brasil Econômico

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Receita paga mais de R$ 39 milhões no 5º lote de restituição em MS

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Mais de 31,5 mil contribuintes de Mato Grosso do Sul devem receber o 5º lote do Imposto de Renda, nesta segunda-feira (16). O valor total do Estado é de R$ 39.201.494,67. O lote refere-se ao exercício 2017 e também contempla restituições residuais dos exercícios de 2008 a 2016.

Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deverá acessar a página da Receita na Internet , ou ligar para o Receitafone 146. Na consulta à página da Receita, serviço e-CAC, é possível acessar o extrato da declaração e ver se há inconsistências de dados identificadas pelo processamento. Nesta hipótese, o contribuinte pode avaliar as inconsistências e fazer a autorregularização, mediante entrega de declaração retificadora.

A Receita disponibiliza, ainda, aplicativo para tablets e smartphones que facilita consulta às declarações do IRPF e situação cadastral no CPF. Com ele será possível consultar, diretamente nas bases da Receita Federal, informações sobre liberação das restituições do IRPF e a situação cadastral de uma inscrição no CPF.

A restituição ficará disponível no banco durante um ano. Se o contribuinte não fizer o resgate nesse prazo, deverá requerê-la por meio da Internet, mediante o Formulário Eletrônico – Pedido de Pagamento de Restituição, ou diretamente no e-CAC, no serviço Extrato do Processamento da DIRPF.

Caso o valor não seja creditado, o contribuinte poderá contatar pessoalmente qualquer agência do BB ou ligar para a Central de Atendimento por meio do telefone 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos) para agendar o crédito em conta-corrente ou poupança, em seu nome, em qualquer banco.

 

Campo Grande News

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Febraban adia para 2018 recebimento de boletos vencidos em qualquer banco

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

A possibilidade de pagar boletos vencidos com valores abaixo de R$ 2 mil em qualquer banco foi adiada para o próximo ano. A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) estendeu o prazo de implementação do novo sistema por causa da grande quantidade documentos bancários no país.

Em julho, a Febraban iniciou a implementação de novo sistema de pagamento de boletos, de forma escalonada. Na primeira etapa, os bancos passaram a aceitar o pagamento de boletos vencidos com valores a partir de R$ 50 mil. No mês passado, o valor mínimo foi reduzido para R$ 2 mil. Hoje (9), deveriam começar a ser recebidos em qualquer banco os boletos vencidos a partir de R$ 500 e, segundo o cronograma inicial, em novembro, haveria nova redução para o valor mínimo de R$ 200. Em dezembro, todos os documentos vencidos passariam a ser aceitos em qualquer banco.

Com o novo sistema, boletos vencidos de qualquer valor poderão ser pagos em todos os bancosArquivo/Agência Brasil

“Em função do volume elevado de documentos que irão trafegar pelo novo sistema – cerca de quatro bilhões de boletos por ano, montante comparável à capacidade das grandes processadoras de cartões de crédito do mundo – o setor bancário decidiu rever o cronograma original, que previa a inclusão de todos os boletos na Nova Plataforma de Cobrança já a partir de dezembro”, disse a federação em nota.

As novas datas das próximas etapas do cronograma serão divulgadas posteriormente.

Segundo a Febraban, o novo sistema garante o registro de todos os boletos e o compartilhamento de informações sobre emissores e pagadores pelos bancos e por isso elimina o risco de pagamento em duplicidade: quando um boleto é apresentado em algum banco, o sistema informa se ele já tiver sido pago, evitando novo pagamento por engano. “O novo sistema reduz inconsistências de dados e permite a identificação do emissor e do pagador do boleto, facilitando o rastreamento de pagamentos e redução das fraudes, fonte de preocupação permanente para todo o sistema bancário”, destaca a entidade.

 

Agência Brasileira

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Natal de 2017 será o melhor em 4 anos para os comerciantes do Brasil

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

As perspectivas de boas vendas nas festas de fim de ano estão alimentando os sonhos dos varejistas. Após dois anos de recessão e de queda nas vendas do comércio, a reação da economia vai ajudar a reerguer a atividade. O setor prevê que terá, neste Natal, o melhor desempenho  em quatro anos.

Motivos não faltam para sustentar o otimismo. A inflação, que tanto comprometeu o poder de compra das famílias, deu trégua este ano. Com a desaceleração dos preços, os juros também caíram. E, se há uma receita que agrada aos consumidores, é a possibilidade de comprar produtos à vista, com preços mais em conta, ou em prestações que caibam no orçamento. Devido ao cenário favorável, a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) espera para o Natal de 2017 um crescimento de 4,3% nas vendas.

Outro fator que nutre as expectativas de um Natal mais gordo é a melhora do mercado de trabalho. Após o contingente de desempregados ter atingido quase 14% da população ativa, no auge da recessão, o aumento das contratações — a princípio, em regime informal, e, mais recentemente, também com carteira assinada — reforçam a perspectiva de incremento nas vendas. A expectativa de maior movimento nas lojas, por sua vez, terá peso fundamental para a geração de vagas temporárias no comércio, que devem crescer 9,6% em relação ao ano passado.

Para o próximo Natal, a CNC projeta a geração líquida de 73,1 mil vagas temporárias. Somente o segmento de vestuários e calçados deve responder por 66,9% desses postos de trabalho, prevê o chefe interino da Divisão Econômica da CNC, Fábio Bentes. Os ramos de artigos de uso pessoal e de móveis e eletrodomésticos vão oferecer 16,4% desses empregos. “O crédito mais barato e a inflação menor favorecem os gastos das famílias com a compra de bens semiduráveis e duráveis. Do ponto de vista de recursos para o consumo, teremos certamente um Natal com melhores perspectivas”, prevê o economista.

Outro fator que leva Bentes a apostar em boas vendas no fim de ano é a injeção de R$ 15,9 bilhões na economia, a partir deste mês, com os saques das contas do PIS/Pasep. A medida, autorizada pelo governo, deve favorcer cerca de 8 milhões de consumidores. Embora o valor e o número de beneficiários sejam menores que os envolvidos no resgate das contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), no primeiro semestre, é um montante equivalente a 0,2% do Produto Interno Bruto (PIB), que, certamente, contribuirá com um fluxo extra de recursos para o consumo.

As expectativas para o Natal são positivas não apenas por um benefício exclusivo e temporário do varejo. A previsão de melhora das vendas é um sinal de que o consumo das famílias, que responde por cerca de 60% do PIB, está dando sinais de retomada, ainda que lentamente. E a perspectiva de empregos temporários reforça a confiança dos empresários, que tendem a elevar os investimentos a médio prazo. São sinais macroeconômicos fundamentais para garantir um crescimento sustentado da economia.

Reforma

O otimismo dos empresários é reforçado, ainda, pela reforma trabalhista, que começará a gerar efeitos em novembro. A flexibilização da legislação deve favorecer a manutenção de cerca de um quarto dos 73,1 mil cargos temporários a serem criados no fim  de ano. A CNC prevê uma taxa de efetivação de 27% desses empregados. “É uma consequência da reforma. Claro que a nova lei vai demorar um pouco para pegar, mas  aumentará  o apetite do varejista em contratar”, diz Bentes.

A expectativa de ganhos de produtividade com a reforma trabalhista deve contribuir para que as vendas no Natal cresçam 2% nos shopping centers. É o que projeta o presidente da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop), Nabil Sahyoun. “Antes, não poderíamos contratar temporários por horas determinadas, como em horários de pico. Agora, teremos uma situação bem melhor”, pondera.

A flexibilização assegurada pela regulamentação do trabalho intermitente também reforça as expectativas de segmentos da área de alimentação. Afinal, além de presentear familiares e amigos, muitas famílias fazem refeições na rua em dezembro.

O presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), Paulo Solmucci, prevê, para o último trimestre deste ano, faturamento 5% maior em relação ao mesmo período do ano passado. Embora a entidade ainda esteja fechando as projeções de vagas temporárias, é certo que o setor contratará mais trabalhadores provisórios do que em 2016. “O setor sempre contratou de maneira temporária. Teremos um impacto muito grande, sobretudo nas regiões turísticas”, destaca. “O trabalho intermitente deve favorecer a criação de 2 milhões de empregos no setor de alimentação fora do lar dentro de cinco anos”, acredita.

 

Portal Varejista

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Em reunião na Fiems, BB vai apresentar as simplificações na liberação de recursos do FCO

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3
O setor produtivo de Mato Grosso do Sul, constituído pela Fecomércio-MS, Fiems, Famasul, Faems e Amems, e representantes do Sebrae/MS e Semagro (Secretaria Estadual de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar) estarão reunidos, nesta segunda-feira (09/10), às 9 horas, no Edifício Casa da Indústria, em Campo Grande, para conhecer as simplificações que o Banco do Brasil implantou no processo de contratação das linhas de crédito do FCO (Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste).
No “Dia do FCO Empresarial – Semana Nacional de Crédito”, o superintendente do Banco do Brasil em Mato Grosso do Sul, Glaucio Zanettin Fernandes, apresentará os novos procedimentos adotados para liberação de recursos do Fundo, destinado à implantação, ampliação e modernização de empreendimentos agrícolas, industriais, de comércio e serviços.
 
“Os processos estão mais céleres, menos burocráticos e mais democratizados e, com isso, o Banco do Brasil está absolutamente certo de que haverá ampla adesão por parte do setor produtivo. Conseguimos automatizar os processos, encurtar uma série de etapas e, por isso, ganhamos velocidade na contratação e disponibilização dos recursos”, afirmou o superintendente Glaucio Fernandes, que detalhará aos presentes as mudanças nos procedimentos. 
 
Ele acrescenta, ainda, que as mudanças nas regras do FCO são importantes para a retomada do crescimento do País e, por isso, saíram do papel e estão, de fato, sendo colocadas em práticas pelo Banco do Brasil. “Essa maior agilidade na liberação de recursos contribui para a promoção do desenvolvimento econômico, com a retomada da geração de empregos. Ainda que de maneira tímida, a economia do País está em ascensão e o empresário está estimulado a investir. Por isso, convidados aqueles que já tiveram alguma experiência com o BB, ou que ainda não conhecem a forma de atuação da instituição, a conhecer a nova cara do FCO”, reforçou.
 
Além disso, durante o evento, os técnicos do Banco do Brasil estarão à disposição do público presente para simular financiamentos e tirar as principais dúvidas. Outra novidade é que no evento, que terá transmissão ao vivo pelo Facebook da Fiems, será lançado o “WhatsApp FCO”, cujo número é (67) 9 9205-2111, para que empresários e produtores rurais tirem dúvidas sobre a aquisição de crédito.
 
O FCO é um agente de desenvolvimento da Região Centro-Oeste mantido pelo Banco do Brasil. No âmbito do Fundo, há a linha do FCO Rural, com investimento e custeio para produção agrícola e pecuária e implementação, ampliação ou modernização de agroindústrias ou cooperativas, enquanto no FCO Empresarial as pessoas jurídicas e microempreendedores individuais têm acesso às linhas para infraestrutura econômica e desenvolvimento industrial, do turismo regional e dos setores comercial e de serviços.

Serviço – Interessados em participar do evento podem se inscrever pelo telefone 0800 570 0800

 

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Com desconto de até 95%, Refis é sancionado e adesão começa dia 16

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

A partir de 16 de outubro até 15 de dezembro de 2017, o contribuinte em dívida com o fisco estadual poderá aderir ao Refis (Programa de Regularização Fiscal) do Governo de Mato Grosso do Sul. Nesta quinta-feira, dia 6, o Estado sancionou a lei que permite a renegociação de débitos, tornando o projeto válido.

A regularização abrange dívidas de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços), IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículo Automotor) e ITCD (Imposto sobre Transmissão "Causa Mortis" e Doação). As oportunidades são de até 36 parcelas e desconto de 95% na multa sobre a dívida.

Conforme a lei, o contribuinte com dívida de ICMS de fatos geradores ocorridos até 30 de abril deste ano terá desconto de 90% na multa e juros caso pague à vista. Se optar pelo parcelamento em duas vezes até seis, o desconto será de 75% da multa e juros.

De 19 a 36 vezes, será aplicado 50% na multa e juros. Ainda de acordo com o governo, a regra vale para débitos inscritos ou não em dívida ativa.

Empresas inseridas no Simples Nacional podem pagar em uma única vez. Neste caso, o desconto é de 95% na multa. De duas a seis vezes, 80%, e sete vezes a 15 parcelas, 65%. De 16 a 30 parcelas, 55% de redução na multa.

IPVA – Proprietários de veículos têm duas opções para pagar o imposto vencido até 31 de dezembro de 2016. Caso pagem em duas parcelas mensais, vão deixar de pagar 90% da multa e juros. De três a seis vezes, redução de 75% da multa e juros incidentes sobre o débito.

Com a chance de refinanciamento, o governo espera arrecadar de R$ 100 a R$ 120 milhões, o que vai ajudar na provisão de parte do 13º do servidor estadual e também os municípios, que, por lei, têm o direito de receber porcentagens de ICMS e IPVA.

Clique aqui para conferir a lei na íntegra.

 

Campo Grande News

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Quinto lote de restituição do Imposto de Renda já está disponível para consulta

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

A Receita Federal abriu nesta segunda-feira (9) as consultas ao quinto lote de Restituição de Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) de 2017. O lote contempla mais de 2,3 milhões de contribuintes, com liberação de R$ 2,8 bilhões. O crédito será realizado na próxima segunda-feira, dia 16.

Também será liberada restituição residual dos exercícios de 2008 a 2016, totalizando mais de 2,4 milhões de contribuintes, no valor de R$ 3 bilhões.

Desse total, R$ 99,289 milhões referem-se aos contribuintes com prioridade no recebimento: 22.351 idosos e 2.849 contribuintes com alguma deficiência física, mental ou doença grave.

Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deverá acessar a página da Receita na Internet, ou ligar para o Receitafone 146. Na consulta à página da Receita, serviço e-CAC, é possível acessar o extrato da declaração e ver se há inconsistências de dados identificadas pelo processamento. Nesta hipótese, o contribuinte pode avaliar as inconsistências e fazer a autorregularização, mediante entrega de declaração retificadora.

A Receita disponibiliza, ainda, aplicativo para tablets e smartphone que  facilita consulta às declarações do IRPF e situação cadastral no CPF. 

A restituição ficará disponível no banco durante um ano. Se o contribuinte não fizer o resgate nesse prazo, deverá fazer requerimento por meio da Internet, mediante o Formulário Eletrônico – Pedido de Pagamento de Restituição, ou diretamente no e-CAC, no serviço Extrato do Processamento da DIRPF.

Caso o valor não seja creditado, o contribuinte poderá contatar pessoalmente qualquer agência do BB ou ligar para a Central de Atendimento por meio do telefone 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos) para agendar o crédito em conta-corrente ou poupança, em seu nome, em qualquer banco.

 

Agência Brasil

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