Com desconto de até 95%, Refis é sancionado e adesão começa dia 16
A partir de 16 de outubro até 15 de dezembro de 2017, o contribuinte em dívida com o fisco estadual poderá aderir ao Refis (Programa de Regularização Fiscal) do Governo de Mato Grosso do Sul. Nesta quinta-feira, dia 6, o Estado sancionou a lei que permite a renegociação de débitos, tornando o projeto válido.
A regularização abrange dívidas de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços), IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículo Automotor) e ITCD (Imposto sobre Transmissão "Causa Mortis" e Doação). As oportunidades são de até 36 parcelas e desconto de 95% na multa sobre a dívida.
Conforme a lei, o contribuinte com dívida de ICMS de fatos geradores ocorridos até 30 de abril deste ano terá desconto de 90% na multa e juros caso pague à vista. Se optar pelo parcelamento em duas vezes até seis, o desconto será de 75% da multa e juros.
De 19 a 36 vezes, será aplicado 50% na multa e juros. Ainda de acordo com o governo, a regra vale para débitos inscritos ou não em dívida ativa.
Empresas inseridas no Simples Nacional podem pagar em uma única vez. Neste caso, o desconto é de 95% na multa. De duas a seis vezes, 80%, e sete vezes a 15 parcelas, 65%. De 16 a 30 parcelas, 55% de redução na multa.
IPVA – Proprietários de veículos têm duas opções para pagar o imposto vencido até 31 de dezembro de 2016. Caso pagem em duas parcelas mensais, vão deixar de pagar 90% da multa e juros. De três a seis vezes, redução de 75% da multa e juros incidentes sobre o débito.
Com a chance de refinanciamento, o governo espera arrecadar de R$ 100 a R$ 120 milhões, o que vai ajudar na provisão de parte do 13º do servidor estadual e também os municípios, que, por lei, têm o direito de receber porcentagens de ICMS e IPVA.
Clique aqui para conferir a lei na íntegra.
Campo Grande News
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Prorrogado o prazo para se inscrever no Brasil Braços Abertos
Os interessados em terminar o ano mais preparados para atuar no mercado de turismo podem aproveitar a oportunidade de qualificação profissional. O prazo para novas inscrições no canal de ensino online e gratuito Brasil Braços Abertos (BBA) foi prorrogado e os estudantes terão até o dia 16 de outubro para se cadastrarem. A ferramenta, desenvolvida pelo Ministério do Turismo já alcançou, até o momento, a marca de mais de 21 mil inscritos.
Disponibilizado para todos os estados do país e também para o Distrito Federal, o canal fornece 80 horas/aulas de ensino relacionados ao atendimento ao turista, sustentabilidade, planejamento financeiro, marketing, inglês, e prevenção de riscos. Com a prorrogação das inscrições, os alunos já matriculados também terão mais tempo para finalizar o curso. O prazo de encerramento é dia 15 de janeiro.
O Brasil Braços Abertos pode ser acessado por qualquer dispositivo que tenha acesso a internet como celulares, tablets e computadores. Nele, o aluno aprende de forma dinâmica, com videoaulas e jogos, e, ao concluir os 696 pontos e finalizar o curso, recebe um certificado validado como curso de extensão pelo MTur e Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ).
“Acredito que ações como esta são fundamentais para posicionar o Brasil entre os grandes destinos mundiais. O Ministério do Turismo está comprometido com a bandeira da qualificação profissional por entender que esse é um dos fatores de atração de turistas e que pode contribuir de maneira significativa com a geração de emprego e renda em nosso país”, afirma o ministro do Turismo, Marx Beltrão.
O Brasil Braços Abertos faz parte da política de qualificação profissional do MTur prevista no Brasil + Turismo, pacote de ações que fortalecem a atividade no país.
Para a secretária nacional de Qualificação e Promoção do Turismo, Teté Bezerra, trata-se de uma oportunidade única. “Estamos na reta final da edição deste ano que pode ser considerada um sucesso. Além de impulsionar as carreiras dos nossos profissionais, a plataforma melhora a mão de obra do mercado turístico. Mas não basta se inscrever, é importante acompanhar os módulos e garantir a pontuação necessária para obtenção do certificado”, alerta.
José Oliveira Filho,44, é mais um dos qualificados pelo BBA e já está com o certificado em mãos. Ele mora em Licínio de Almeida, na Bahia, e atua na área turística há 6 seis anos. “Vi o anúncio do curso no Facebook do MTure percebi ali uma oportunidade de obter mais conhecimentos e ter um certificado no setor. Me qualifiquei de graça e não precisei sair de casa”, explica.
O comunicador se dedicou aos estudos e concluiu o curso em 15 dias. “Fiquei muito feliz em ter concluído essa conquista profissional. Eu estudava de três a quatro horas diárias e, assim que finalizei o curso, no mesmo dia já pude retirar meu certificado no site do BBA”, ressalta José.
Ministério do Turismo
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Governo anuncia medidas para incentivar micro e pequena empresas
O governo anunciou nessa quarta-feira (4) medidas para incentivar as micro e pequenas empresas, como a oferta de R$ 9 bilhões em linhas de crédito ao longo do mês de outubro e a ampliação de ações de qualificação para o segmento. Do total dos recursos, R$ 8 bilhões serão para novos empréstimos e R$ 1 bilhão para renegociação de dívidas. As linhas de crédito serão ofertadas por bancos públicos e privados.
As medidas foram apresentadas em cerimônia no Palácio do Planalto, da qual participaram ministros e o presidente Michel Temer.
Os R$ 9 bilhões serão disponibilizados por sete instituições financeiras durante a Semana Nacional do Crédito, que ocorrerá em dias diferentes em todo o país em outubro. De acordo com o secretário especial da Micro e Pequena Empresas, José Ricardo da Veiga, as linhas de crédito serão ofertadas pela Caixa Econômica e pelos bancos do Brasil, Santander, Itaú, Bradesco, Banco do Nordeste e Banco da Amazônia.
Ao discursar no evento, o presidente Michel Temer falou sobre a importância dos pequenos empresários para a economia do país. “Aliás, que de pequenos não têm nada. São milhões de brasileiros que dedicam seus recursos e sua criatividade à geração de um empreendimento”. O presidente disse ainda que a crença no país aumenta cada vez mais, quando se pode prestigiar o micro e pequeno empresários.
Portal do Empreendedor
O governo também lançou uma nova versão do Portal do Empreendedor, que permite o cadastro dos microempreendedores individuais (MEI) junto ao governo federal. A nova versão do portal traz mais funcionalidade e facilidade para a navegação, afirmou o ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Pereira.
Outra ação voltada para as micro e pequenas empresas é a expansão do programa Instituição Amiga do Empreendedor. O programa busca qualificar e profissionalizar empresários de pequeno porte para o empreendedorismo, com o apoio de instituições de ensino públicas e privadas.
A expectativa é credenciar 500 instituições a atender 100 mil empreendedores até o final de 2018.
O programa é uma parceria entre instituições como o Sebrae, a Fundação Getúlio Vargas, o Ministério da Educação e a Secretaria Especial da Micro e Pequena Empresa, vinculada aoda Indústria, Comércio Exterior e Serviços.
Redução da pobreza
O ministro do Desenvolvimento Social e Agrário, Osmar Terra, destacou que o incentivo aos pequenos empreendedores tem impacto direto na redução da pobreza.
“Não estamos falando apenas de empresários que vão se desenvolver. Estamos falando de pobres que vão poder sair da pobreza e progredir na vida. Famílias hoje vinculadas a programas de transferência de renda que, num futuro próximo, vão deixar de ser dependentes dessa transferência para ter sua renda própria, seu empreendimento”, disse Terra.
Dados do Ministério do Trabalho indicam que, entre janeiro e agosto deste ano, as micro e pequenas empresas foram responsáveis pela criação de 327 mil postos de trabalho e já são responsáveis por mais da metade dos empregos formais no país. De manhã, o presidente Michel Temer usou o Twitter para destacar números das micro e pequenas empresas que “representam mais de 98% das empresas brasileiras, 27% do Produto Interno Bruto [PIB] e são responsáveis por quase 60% do emprego no país”.
Agência Brasil
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Venda no Dia das Crianças pode ter o melhor desempenho dos últimos 4 anos
Após dois anos consecutivos de quedas, a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) estima que as vendas associadas ao Dia das Crianças devem movimentar R$ 7,4 bilhões neste ano, um crescimento de 3,4%– já descontada a inflação – na comparação com 2016. Se confirmado, o resultado será o melhor registrado pelo varejo nesta data desde 2013 (+5,1%).
“A perspectiva mais favorável acerca do desempenho do setor nessa data comemorativa se insere em um contexto mais amplo, no qual a recuperação do mercado de trabalho, inflação baixa e juros em processo de redução permitem um resgate parcial das condições de consumo”, aponta Fabio Bentes, chefe da Divisão Econômica da CNC.
Artigos em alta
Com alta esperada de 10,2%, as lojas de vestuário e calçados deverão apresentar o melhor desempenho entre os campeões de venda da data. O comércio de brinquedos e eletroeletrônicos também deverá voltar a crescer neste ano (+5,7%), entretanto, em ambos os casos, as variações positivas esperadas para 2017 não repõem as perdas verificadas no ano passado (-12,2% e -7,6%, respectivamente).
Variação nos preços
A evolução recente do preço médio de 11 bens ou serviços mais demandados durante o Dia das Crianças tem demonstrado que a inflação associada a esta data comemorativa deverá ser a menor desde 2001 (+4,3%). Entre os itens que registraram as menores variações de preço, estão os chocolates em barra e bombons (-5,1%), CDs e DVDs (-0,7%) e brinquedos (2,1%).
Queda dos juros reverte as perdas do varejo
A queda na taxa média de juros ao consumidor, influenciada pela significativa desaceleração do nível geral de preços nos últimos meses, tem contribuído para reverter as perdas do varejo. Segundo dados recentes do Banco Central, o juro médio das operações com recursos livres tomados pelas pessoas físicas recuou de 72,4% para 62,3% ao ano, entre agosto de 2016 e de 2017.
Dessa forma, considerando os prazos médios vigentes – que se mantiveram praticamente estáveis nesse período – as prestações médias mensais de um empréstimo simulado de R$ 1.000 recuaram 8,3% nesse período, atingindo R$ 46,85 mensais em agosto de 2017 – a menor prestação nessa operação desde agosto de 2015 (R$ 46,75).
CNC
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Comércio está autorizado a abrir nos feriados de 11 e 12 de outubro
O comércio de Campo Grande está autorizado a funcionar nos próximos dois feriados, dias 11 de outubro, aniversário de criação de Mato Grosso do Sul e 12 de outubro, Dia de Nossa Senhora Aparecida.
Conforme prevê a Convenção Coletiva, é preciso comunicar o Sindicato dos Empregados com 48 horas de antecedência e pagar 7% do piso salarial aos colaboradores.
O Sindisuper informou que os os supermercados e hipermercados de Campo Grande, abrem normalmente nas duas datas. Entretanto, conforme estabelece a Convenção Coletiva 2017/2018, firmada entre o SINDSUPER – Sindicato do Comércio de Gêneros Alimentícios de Campo Grande – e o Sindicato dos Empregados no Comércio de Campo Grande/MS, como forma de compensar os dias trabalhados as empresas supermercadistas deverão efetuar, nestas datas, o pagamento de R$ 57,55 (cinquenta sete reais e cinquenta e cinco centavos), por dia trabalhado, em vale-compra (sem natureza salarial) e ainda proporcionar folga aos trabalhadores, no prazo de 60 dias.
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Cliente x Empresa neste casamento, o cliente tem sempre razão?
O relacionamento entre cliente e empresa é como um casamento e, quanto mais longo e duradouro ele for, melhor será para ambos os lados, pois isso indicará que o resultado de um bom trabalho está sendo alcançado. E para manter a harmonia é preciso ter uma relação de proximidade e confiança entre os dois, com reuniões e feedbacks constantes, sempre com foco na melhoria dos serviços prestados.
A relação entre empresa e cliente não pode se pautar pelo “menor custo”, pois, quando isso acontece, muitas vezes a qualidade do serviço oferecido sofrerá impacto e poderá colocar em risco os objetivos do que se está sendo oferecido. A relação deve se basear sim na expertise da empresa contratada, em como ela ajuda o cliente a solucionar suas dificuldades e, assim, trazer segurança e comodidade.
Existem momentos que essa relação pode entrar em crise e o cliente se mostrar insatisfeito. Antigamente uma insatisfação não passava da rede de amigos de alguém insatisfeito. Hoje, muitas vezes a insatisfação pode ganhar repercussão, principalmente na era digital, onde as redes sociais, além de blogs e sites de defesa do consumidor, fazem com que uma experiência negativa seja conhecida por milhares, em alguns casos, milhões de pessoas.
Toda empresa precisa estar próxima de seu cliente, ouvi-lo constantemente. É preciso criar canais de contato: via aplicativos, via site, via celular/whatsapp e é preciso realizar pesquisas para medir a satisfação dos clientes periodicamente. Quando surge o estresse, é preciso dar atendimento rápido, sério e justo para todos os clientes.
Se houver o erro por parte da empresa é preciso reconhecê-lo e isso chama-se “Transparência”. É preciso que os gestores de uma empresa sejam maduros para entender que quando se erra, é preciso corrigir o erro, com brevidade e humildade. Quanto mais tempo demora-se para reconhecer e corrigir um erro, maior será a insatisfação do cliente e maiores serão as consequências.
Então você pode me questionar sobre a eterna frase “O cliente tem sempre razão”. Em alguns casos sim, outros não.
O cliente tem razão quando a empresa não cumpre o que foi negociado no momento da formalização do contrato, seja de prestação de serviços ou de fornecimento de produto, ou quando a empresa, através de seus colaboradores, pratica algum ato danoso ou criminoso em relação a quem o contratou.
Mas há outros momentos que a empresa está certa, e aí a situação fica delicada, pois muitos contratantes entendem que estão sempre certos, porque pagam pelo serviço contratado. Neste momento, é preciso muito seriedade e profissionalismo para mostrar ao cliente, por meio de provas e conteúdo adequado, o que ocorreu e como isso foi prejudicial para a empresa contratada. Por isso que é importante que desde o início da relação comercial, a mesma seja pautada por um contrato formal, assinado por ambas as partes e que também sempre aconteçam reuniões constantes de trabalho, para que se construa uma relação de afinidade e confiança entre as partes.
No universo acadêmico, e fora dele, existem alguns perfis de clientes, abaixo listo alguns deles:
Cliente decidido: Sabe o que quer e tem conhecimento do produto/serviço. Já sondou os concorrentes e, muitas vezes, está pronto para fechar um acordo.
Cliente indeciso: Ele busca informações que subsidiem sua decisão de compra. Compara diferentes condições oferecidas pela concorrência.
Cliente confuso: Tem uma vaga noção de seus desejos e necessidades. Mostra-se indeciso diante de muitas opções.
Cliente apressado: Dá monstras de agitação e impaciência, consultando muitas vezes o relógio.
Cliente sem pressa: É metódico. Raramente compra por impulso e costuma pensar duas vezes antes de tomar qualquer decisão.
Cliente comunicativo: Deseja apenas estabelecer um simples contato social.
Cliente não-comunicativo: Dificilmente procura estabelecer qualquer tipo de comunicação verbal.
Cliente atento: Costuma prestar muita atenção no que o funcionário diz. Tem o costume de fazer também muitas perguntas.
Cliente desatento: Costuma chegar acompanhado de crianças impacientes ou estar preocupado com algum outro problema. Difícil prender sua atenção.
Cliente que só diz sim: Deseja ser socialmente aceito e frequentemente está disposto a gastar algum dinheiro com quem o receba bem.
Cliente “estrela”: Gosta de atrair as atenções para si mesmo. Faz pedidos absurdos e tentando demonstrar mais conhecimento do que realmente possui.
Cliente negociador: Deseja sentir que está ganhando alguma vantagem extra com a compra.
Rogério Rodrigues Santos é graduado em publicidade, com especializações em marketing, logística e distribuição, marketing digital e planejamento estratégico, possui MBA em Marketing pela FGV-SP. Atualmente é Gerente de Marketing e Inteligência de Mercado do GRUPO GR
Administradores.com
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Prefeitura da Capital dá descontos de até 80% nos encargos de impostos em atraso
Os contribuintes em débito com a Prefeitura de Campo Grande já estão aproveitando os descontos de 90% nos juros e na correção monetária no pagamento à vista, e de 80% em multas para quitarem suas dívidas com vencimentos até dezembro de 2016. O Refis começa nesta terça-feira (3) e vai até fim de novembro. O desconto de 90% na correção monetária e nos juros garante um alívio nas contas.
O aposentado Mauro Gomes, de 76 anos, conta que o imposto residencial do filho estava atrasado há um ano e veio aproveitar o descontos. “A dívida era de R$ 3,5 mil, com os descontos, baixou R$ 1 mil. Agora só vou ao banco pagar e está resolvido”, diz.
Já comerciante Francisco Rodrigues da Silva, de 61 anos, conta que está em débito com o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) desde 2004 e que espera regularizar a dívida. “Tenho uma dívida de R$ 28 mil, sem os descontos. Espero que ela diminua bem e que eu resolva este problema. Estou juntando dinheiro há algum tempo para pagar, vim com esse objetivo”, diz.
Quem também quer resolver de uma vez por todas as dividas é Lacir dos Santos, de 45 anos, confeiteiro. “Esta é a terceira vez que busco negociar. No ano passado vim, mas como não havia isenção na correção monetária e o valor não coube no meu bolso. Espero saldar minha dívida, a gente quer pagar, não quer ficar devendo”, afirma.
O secretário de Finanças e Planejamento, Pedro Pedrossian Neto, explica que a gestão está sensível à situação dos contribuintes, que querem pagar sua dívida. “Entendemos o momento de dificuldade que a população está passando e estamos oferecendo esta alternativa para quitação destes débitos”, justifica.
Já o prefeito Marquinhos Trad diz que a parceria entre a prefeitura e o contribuinte tem sido fundamental para o sucesso da atual gestão. Ele cita como exemplo as diversas pessoas que lhe procuraram para dizer que fazem questão de quitar as dívidas com a prefeitura, apostando na credibilidade da atual administração.
Foto: Geronimo Interlandi
“É uma ajuda mútua do contribuinte e da prefeitura, que estão sendo parceiros no desenvolvimento da nossa cidade. A população acreditou na nossa gestão e também apostamos no contribuinte, que por algum problema financeiro, não conseguiu quitar suas dívidas. Com esta parceria podemos vencer a crise e levantar a nossa Campo Grande”, declara o prefeito Marquinhos Trad.
Programa de Pagamento Incentivado
O Refis vai de 3 a 31 de outubro na primeira fase e de 1º a 30 de novembro de 2017 na segunda. A dívida ativa em Campo Grande hoje é de R$ 2,6 bilhões. A expectativa é de que a prefeitura arrecade pelo menos R$ 38 milhões com o Refis nos dois meses de campanha.
Atualmente, o atendimento ao contribuinte é realizado na Rua Arthur Jorge, 500, de segunda a sexta-feira, das 8 às 16 horas. Para melhor atender a população, a central estará atuando em regime de plantão aos sábados, também das 8 às 16 horas, exceto no dia 14.
Parcelamento
A prefeitura também concederá desconto para o contribuinte que não tiver condições de quitar o débito à vista. Serão oferecidos parcelamentos e reparcelamentos em até seis vezes, com remissão de 75% (setenta e cinco por cento) da atualização monetária, dos juros de mora incidentes sobre o valor do crédito tributário e multa, no mês de outubro.
O contribuinte que necessitar de mais tempo para quitar a dívida poderá parcelar em até 12 vezes, contando com remissão de 35% da atualização monetária, dos juros de mora incidentes sobre o valor do crédito tributário e multa, quando houver, caso o pagamento seja realizado até o último dia útil do mês outubro de 2017.
Segundo mês
Quem não conseguir quitar as dívidas em outubro terá nova oportunidade no mês de novembro, com remissão de 85% (oitenta e cinco por cento) da atualização monetária, dos juros de mora incidentes sobre o valor do crédito tributário e multa, quando houver, caso o pagamento seja realizado até o último dia útil do mês novembro de 2017.
Já no caso das multas o desconto será de 75% (setenta por cento) da atualização monetária, dos juros de mora incidentes sobre o valor do crédito tributário e multa, quando houver, caso o pagamento seja realizado até o último dia útil do mês novembro de 2017.
O contribuinte que optar pelo parcelamento em seis vezes terá 70% de desconto da atualização monetária, dos juros de mora incidentes sobre o valor do crédito tributário e multa. Já os que escolherem pagar em 12 parcelas terão remissão de 30% pagando até o último dia útil de novembro de 2017.
Condições para parcelamento
Na hipótese do interessado optar por regularizar seus débitos na modalidade de parcelamento ou reparcelamento na adesão e homologação do Refis, o valor mínimo da parcela não será inferior a R$ 100,00 (cem reais), observados os procedimentos existentes na legislação que regulamenta a matéria.
O Refis será cancelado automaticamente, independentemente de notificação prévia do sujeito passivo, na hipótese de inobservância de quaisquer das exigências estabelecidas nesta Lei Complementar ou inadimplência por mais de 30 (trinta) dias e acarretará:
I – na perda dos descontos e o imediato restabelecimento do crédito, amortizando, apenas, o valor efetivamente recolhido, exceto o valor dos honorários e custas processuais finais;
II – na imediata inscrição em dívida ativa, e a consequente emissão da Certidão de Dívida Ativa;
III – no encaminhamento da CDA ao cartório de protesto de títulos para constituição em mora dos devedores; e se for o caso, à propositura da ação de execução fiscal ou o seu prosseguimento.
ÚLTIMAS GALERIAS
04/10/2017
ABERTURA DA PROGRAMAÇÃO DA AÇÃO “CAMPO GRANDE PELOS DIREITOS DO IDOSO”
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MINUTO CAMPO GRANDE
PMCG
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Máquinas x humanos: quem vence a disputa pelo melhor atendimento?
Robôs que usam inteligência artificial para realizar atendimento ao cliente, conhecidos com chatbots, já fazem parte de nossa realidade.
Diversas empresas já utilizam esses agentes virtuais para sanar dúvidas dos consumidores em seus sites e reduzir o número de atendimentos feitos por humanos.
A mais conhecida é a Lu, da rede Magazine Luiza, que estrela as campanhas publicitárias da varejista na televisão e na internet.
Ocorre que ainda persiste uma grande lacuna entre o que querem os consumidores e os atuais serviços prestados por chatbots.
É o que revela a pesquisa Humans vs. Machine (Humanos versus Máquina), conduzida pela Amdocs, empresa que fornece softwares e serviços para companhias de telecomunicação, em parceria com a consultoria Forrester Research.
Foram entrevistados 7 mil consumidores de diferentes regiões do mundo, inclusive do Brasil.
Apesar da constatação de que os consumidores já aceitam interagir com esses agentes virtuais -21% dos entrevistados interagem com eles uma vez por semana e 35% uma vez por mês, -83% ainda preferem ser atendidos por humanos. Apenas considerando os brasileiros, o número é bem similar: 82%.
Eis as principais queixas em relação ao atendimento feito pelas máquinas: elas não entendem demandas complexas (49%) e não oferecem ofertas personalizadas (36%).
Além disso, 40% se sentem forçados a conversar com os agentes virtuais, mesmo quando não querem.
“É uma mudança de paradigma que leva tempo” afirma Renato Osato, executivo da Amdocs no Brasil e América Latina. “Os consumidores já estão entendendo que a inteligência artificial é uma realidade e que as mudanças vieram para ficar”.
Entre os motivos apontados para a escolha dos agentes virtuais estão a maior conveniência em relação aos outros canais de comunicação com a empresa (44%) e as repostas e informações mais rápidas (41%) .
Osato afirma que o ideal é uma mescla entre as duas modalidades.
Os chatbots conseguem fazer atendimentos mais simples e repetitivos, enquanto humanos ficam responsáveis pelas demandas mais complexas e que necessitam de uma reposta personalizada.
Com isso, as novas turmas de telemarketing, por exemplo, deverão ser cada vez mais especializadas em relações humanas.
Osato afirma também que os preços dessas tecnologias já estão mais acessíveis para pequenas empresas. A falta de conhecimento sobre sua aplicação e benefícios, porém, ainda é uma barreira na adoção das novas ferramentas.
VIVI DA VIVO
A inteligência artificial já é uma realidade dentro da Vivo, do Grupo Telefónica.
Há três anos, a assistente virtual Vivi responde as dúvidas e informa clientes no site, aplicativo e totens das lojas físicas da empresa.
Nos últimos 12 meses, ela trabalhou bastante: foram cerca de 10 milhões de interações – o que representa cerca de 10% de todos os atendimentos feitos pela Vivo.
A percentagem ainda é baixa, mas assertividade é alta: 94% das perguntas e solicitações feitas diretamente para a assistente virtual foram solucionadas.
“A principal dificuldade ainda está na área comercial”, diz Ricardo Sanfelice, vice-presidente de estratégia digital e inovação da Vivo. “Os brasileiros ainda buscam o toque humano para conseguir descontos e promoções”
Os atendimentos realizados pela máquina custam cerca de um décimo do atendimento humano. A chatbot também poupa tempo dos clientes e dos atendentes, que ficam livres para responder outras solicitações.
A Vivo espera dar o próximo passo ao lançar Aura, uma ferramenta ainda mais sofisticada que combina inteligência artificial e computação cognitiva.
O resultado será um assistente virtual mais complexo. Essa nova plataforma, desenvolvida pela startup chilena Inbenta, será capaz de promover interações que irão além de perguntas e respostas.
Por exemplo, os consumidores poderão ser alertados quando houver um consumo fora do normal dos dados e saber qual o aplicativo responsável pelo gasto excessivo.
Não há dúvidas que o futuro imaginado nos livros e filmes já começou: os robôs estão entre nós.
Foto: Thinkstock

Diário do Comércio
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Meta do governo é aumentar em 25% o número de turistas em MS
O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) está confiante que o setor de turismo terá amplo crescimento em Mato Grosso do Sul, podendo ter uma expansão de 25%, recebendo até 1 milhão de turistas por ano. Ele cita que novos investimentos e políticas de incentivo, podem contribuir com este cenário.
"Quando se cria uma melhor estrutura para receber os turistas, os resultados começam a aparecer, por isso a meta de receber 1 milhão de turistas pode ser conquistada. Com o crescimento deste setor fortalece e melhora a economia do Estado, por isso acredito que será a atividade que mais vai crescer nos próximos anos", disse Reinaldo, durante evento na Sanesul.
Ele citou que Mato Grosso do Sul tem grandes pontos turísticos que chamam a atenção de pessoas de outros estados, como de fora do Paós. Também observa que estamos na rota do "ecoturismo", um dos mais procurados nos últimos tempos.
Investimentos – Reinaldo ponderou que a Infraero poderia investir em aeroportos regionais, entre eles o de Campo Grande, já que recebeu um bom aporte de recursos, ao privatizar alguns aeroportos há pouco tempo. "Se for de interesse, ela (Infraero) teria condições, principalmente naqueles (aeroportos) que estão nas capitais".
Também citou a política de desoneração fiscal, com a diminuição do ICMS (Imposto sobre circulação de mercadoria e serviços) sobre o querosene, que é proposta pelo governo estadual, em caso de abertura de novas linhas dentro do Estado. "A Azul Linhas Aéreas já utilizam este benefício com a abertura de novos vôos para Bonito e Corumbá".
Ele revelou que as empresas Gol e TAM também estão estudando novas linhas, que podem receber esta desoneração. "Assim podemos ampliar e melhorar as condições dos turistas, contribuindo para o crescimento do setor.
Site – O governo estadual lançou ontem (28), durante Feira de Turismo em São Paulo, o site e canal de divulgação do Estado chamado "Visit MS", que irá apresentar nossos principais pontos turísticos em textos com versões em Português, Inglês e Espanhol.
A meta é elevar esse número para 1 milhão de visitantes, alta de 25% . “Temos um conjunto de atrativos naturais, principalmente o Pantanal e Bonito, mas existem outras regiões com potencial turístico”, nota o secretário Jaime Verruck. “Atualmente temos 47 municípios do Estado com potencial para o turismo e queremos atrair gente de dentro e de fora do Brasil para eles”, acrescentou.
Campo Grande News
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Cartão de crédito corporativo: o melhor amigo ou o pior inimigo do pequeno comércio
A boa gestão do fluxo de caixa é determinante para o sucesso de um pequeno empreendimento comercial.
Afinal, o descasamento entre os pagamentos a fornecedores e o recebimento pelas vendas realizadas no cartão de crédito, por exemplo, pode gerar despesas elevadas com juros e dificuldades financeiras para o estabelecimento.
Ao realizar uma venda no cartão de crédito, o lojista recebe o valor somente após 30 dias. Se a venda for realizada na modalidade parcelado lojista –parcelamento sem juros –, ele receberá o valor da venda também em parcelas mensais.
Um importante aliado do lojista na gestão do fluxo de caixa pode ser o cartão de crédito corporativo – voltado especificamente para as pessoas jurídicas.
Afinal, se o lojista recebe o valor das vendas apenas após 30 dias, ao pagar os fornecedores com cartão de crédito ele também ganha prazo de pagamento, uma vez que a liquidação das compras será efetivada somente no vencimento da fatura.
Além disso, o cartão de crédito corporativo também permite o parcelamento das compras e uma melhor administração das despesas, já que todas as transações são registradas eletronicamente.
Não é à toa, portanto, que, enquanto a economia crescia, a modalidade expandia-se a um ritmo superior à média das demais modalidades de cartão de crédito.
Entre 2008 e 2014, o número de cartões de crédito corporativos ativos – que realizaram ao menos uma transação em 12 meses – quase quadruplicou, passando de 1,2 milhão para mais de 4 milhões.
O faturamento, por sua vez, saltou de R$ 21 bilhões para R$ 54 bilhões por ano no período, um crescimento anual médio de 17,3% – contra 11,1% dos cartões de crédito para pessoas físicas.
A modalidade, no entanto, foi uma das mais afetadas pela crise e perdeu R$ 10 bi de faturamento anual na comparação com 2014. Isto porque, ao cortar despesas para fazer frente à retração das receitas, as empresas reduziram, consequentemente, seus gastos nos cartões de crédito corporativos.
Contudo, não somente caiu o faturamento, como o cartão corporativo, que, conforme já dito, pode auxiliar as empresas no controle das despesas e na gestão do fluxo de caixa, passou a ser utilizado com meio de financiamento.
A partir deste momento, a modalidade, que pode ser a melhor amiga do lojista ao alongar os prazos de pagamento a fornecedores, torna-se sua pior inimiga, uma vez que cobra juros quase tão altos quanto os registrados para pessoas físicas.
Entre 2014 e 2016, o saldo das operações de crédito rotativo dos cartões corporativos cresceu 14,6%, enquanto nas operações sem juros (à vista e parcelado) o saldo caiu 5%, acompanhando a queda do faturamento.
Recorrer ao financiamento do rotativo pode ter sido o último recurso de muitas empresas diante da queda das vendas e da dificuldade de obter empréstimos a juros mais baixos.
A mistura das contas pessoais com as contas da empresa, muito comum em pequenos comércios, também pode estar por trás da mudança do perfil da carteira de crédito durante a crise.
Os juros altos do rotativo, somados à conjuntura econômica adversa, parecem ter agravado ainda mais a situação financeira dessas empresas, uma vez que a inadimplência da modalidade subiu entre 2014 e 2016 e ainda segue elevada, acima de 16%.
Passado o pior momento da crise, porém, já vemos sinais cada vez mais consistentes de retomada das vendas do comércio.
Mudanças estruturais no mercado de trabalho também devem incentivar a expansão dos empreendimentos comerciais nos próximos anos.
Os benefícios dos cartões corporativos devem ser avaliados e aproveitados pelos pequenos comerciantes neste novo ciclo de crescimento das vendas e dos investimentos.
A modalidade, contudo, deve ser evitada como meio de financiamento de curto prazo.
Linhas de capital de giro e antecipação de recebíveis, neste caso, são preferíveis, já que apresentam taxas de juros muito menores.
Diário do Comércio
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