MS é o quinto no ranking de competitividade dos estados 2017, aponta entidade
Mato Grosso do Sul ocupa a quinta posição no ranking de Competitividade dos Estados 2017, anunciado nessa quarta-feira (20), pelo Centro de Liderança Pública (CLP), em parceria com a Tendências Consultoria e a Economist Intelligence Group.
Com a colocação obtida este ano, Mato Grosso do Sul repete o desempenho do ano anterior. De acordo com as entidades, para a composição do ranking neste ano foram considerados 66 indicadores, agrupados em 10 grupos.
Junto com o Distrito Federal e a Paraíba, Mato Grosso do Sul apresentou os maiores ganhos de posições em no grupo da “Segurança Pública” com relação ao ranking de 2016, avançando nove posições (de 14º para 5º), ao apresentar melhoras relativas em segurança no trânsito e segurança patrimonial.
No entanto, as entidades apontaram que o estado apresentou fracos resultados primários em “Solidez Fiscal” (foi de 3ª para 16ª colocação), por conta de uma piora relativa nos indicadores de execução orçamentária, resultados primário e nominal, além de piora na autonomia fiscal.
Nos 10 pilares analisados, o estado perdeu 4 posições em “Sustentabilidade Ambiental” (de 12ª para 16ª); se manteve nas mesmas posições em “Sustentabilidade Social” e “Eficiência da Máquina Pública”. Em “Potencial de Mercado” subiu 3 colocações e uma nos itens “Educação”, “Capital Humano” e “Inovação”.
No computo geral o estado de São Paulo segue na primeira colocação no Ranking de Competitividade dos Estados, seguido de Santa Catarina que subiu da 3ª para a 2ª colocação e o Paraná que caiu da 2ª para a 3ª posição em relação ao ano anterior. O Distrito Federal segue na 4º colocação.
Os estados do Sudeste, Sul e Centro-Oeste concentram-se na metade superior do ranking, com os estados do Norte e Nordeste ocupando as últimas posições.
Por G1 MS
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‘Lei do SAC’ pode ganhar novas regras e ser estendida ao varejo
Muita coisa mudou no Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) nos últimos anos. Principalmente no que tange a tecnologia: houve investimento massivo em softwares de inteligência artificial, robôs, tudo para otimizar o atendimento via web, sem falar nas redes sociais.
Nada disso, no entanto, foi capaz de solucionar a insatisfação crônica do consumidor com o serviço, traduzida em 184 mil reclamações registradas nos Procons somente no ano passado.
As numerosas queixas levaram a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), do Ministério da Justiça, a criar um grupo de trabalho para discutir a modernização da Lei do SAC (Decreto 6523/2008). A proposta é, até o fim deste ano, elaborar novos parâmetros de qualidade e de efetividade para o atendimento telefônico e virtual.
— O decreto do SAC está muito desatualizado. Ele só fala em atendimento telefônico. A ideia é regular os canais de atendimento que foram surgindo de acordo com os avanços da tecnologia, como as redes sociais, o e-mail, o SMS e chatbot, para que a gente consiga maior resolutividade. Queremos que os canais de acesso à empresa sejam seguros, forneçam a documentação necessária, por exemplo, para o consumidor se documentar — destaca Ana Carolina Caram, diretora do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) da Senacon.
Rosely Fernandes, presidente da Associação Brasileira de Procons, que participa do grupo de trabalho, defende que seja ampliado o número de setores a terem seu atendimento submetido à Lei do SAC:
— Defendemos, por exemplo, a inclusão das empresas de varejo. Hoje apenas serviços regulados pelo governo devem obedecer à lei, como empresas de transportes de passageiros, de fornecimento de energia elétrica, bancos e operadoras de telefonia.
Para Carlos Affonso Souza, diretor do Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio (ITS) e professor de direito da UERJ, esse é o momento de incluir na legislação de atendimento cláusulas que garantam a privacidade e proteção dos dados pessoais do consumidor.
— Os dados pessoais colhidos pelos SACs dizem respeito a hábitos, poder aquisitivo e perfil do consumidor, informações cada vez mais monetizadas. É preciso aumentar o nível de proteção, para que o consumidor saiba o que foi coletado, onde será armazenado e para que será usado. Muitas vezes, as empresas compartilham esses dados com outros segmentos sem consentimento do cliente. É preciso criar normas para isso e garantir mais segurança ao consumidor — ressalta Souza.
A presidente da Associação Brasileira de Procons também entende ser necessário criar instrumentos que garantam efetividade ao serviço:
— Nosso pleito é que as empresas passem a encaminhar à Senacon relatórios de conformidade assinados pelo presidente ou ouvidor. O objetivo é que as instâncias superiores mostrem que estão cientes da qualidade do seu pós-venda e, mais que isso, possam aperfeiçoá-lo.
Rosely afirma ainda que é importante que a nova lei contemple formas de garantir que as regras sejam cumpridas. Isto porque, depois de nove anos de vigência do decreto, persistem problemas básicos, que já deveriam ter sido superados:
— A demora no atendimento, a dificuldade de cancelamento de serviços, a falha na prestação de informações ainda hoje causam desgaste ao cliente. Falta qualificação do atendente.
Demora no atendimento, queda da ligação, falta de resposta e, principalmente, falhas na prestação de informações estão entre as queixas listadas pela corretora de imóveis Barbara Leite Lisboa, em relação ao atendimento da Light. Em meados de julho, oscilações de energia elétrica em série provocaram a queima da sua geladeira, incidente atestado por perícia de um serviço autorizado. Imediatamente Barbara ligou para a Light para reclamar e exigir reparação do dano. Dois meses depois, continua sem solução. Nesse período, teve de comprar geladeira nova, o que só foi possível com a ajuda do irmão, e foi acusada pela empresa de não ter seguido os corretos trâmites administrativos.
— Você entra em contato, a ligação cai, liga de novo e fica um tempão esperando, as pessoas não são qualificadas, não informam corretamente. Gastei R$ 120 numa perícia e não me ressarciram. Primeiro disseram que seria em cinco dias, depois dez, 15, 30, 90. A empresa alega que não abri o processo administrativo corretamente, que devia de ter feito três orçamentos de conserto do motor e da placa, que queimaram. Mas isso nunca me foi informado. Falei com a Light pelo SAC, pelo 0800 e fui até a uma loja física. Fiz tudo o que me orientaram. Não tenho culpa se não me orientaram corretamente — queixa-se Barbara, que recorreu à Justiça.
Em nota ao GLOBO, a Light ratificou que o caso está “sendo tratado na esfera judicial” e informou que houve uma audiência, sem acordo, e que em 31 de outubro o juiz dará sentença. A empresa disse ainda ter prestado esclarecimentos sobre ressarcimento à cliente por carta e telefone.
Renato Cuenca, presidente da Associação Brasileira das Relações Empresa-Cliente, que também integra o GT para modernizar a lei do SAC, defende a flexibilização das regras. Ele argumenta que o decreto foi criado com normas “duras”, como a definição de 60 segundos para atendimento a partir da escolha da opção no menu:
— Hoje o cenário mudou. A relevância da questão é que o consumidor quer solução. Ele está disposto a esperar um pouco se a questão é resolvida de forma definitiva e satisfatória. E isso requer certo tempo — avalia Cuenca.
O advogado Igor Marchetti, do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), por sua vez, teme justamente que a discussão acabe por “flexibilizar” as regras de modo que ocorra um afrouxamento do decreto.
— O discurso da modernização é positivo desde que não existam retrocessos. Entendemos que ocorreram mudanças na forma de comunicação, mas o decreto tem de ser adaptado para favorecer o consumidor. Não pode haver perdas de garantias, pois empresas ainda ignoram o decreto — destaca.
A diretora do DPDC garante que a atualização será feita pela “ótica do consumidor”, mas não descarta a ampliação do tempo de espera para atendimento, caso se conclua que isso pode se refletir em aumento do índice de resolução:
— Estamos no início das discussões, e esse grupo é bastante democrático. Temos vozes do consumidor, das empresas e das reguladoras. Vamos decidir pelo que for melhor para o consumidor.
Revista PEGN
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Venda de veículos novos cresce 10,59% em agosto
Foi divulgado no primeiro dia de setembro dados do mês de agosto sobre os novos veículos que foram produzidos por diversas montadoras, e essas informações foram indicadas pela Federação Nacional de Distribuidores de Veículos Automotores (Fenabrave) que coleta os números para sistematizá-los a partir do emplacamento dos veículos. De acordo com a Fenabrave, houve um crescimento de 10,59% na venda de novos veículos, comparando com o mesmo período no ano anterior, ou seja, agosto de 2016.
O oitavo mês do ano tornou-se ao longo dos anos, tradicionalmente, um mês potente e estável para as vendas desse setor, indicando altas marcas na comercialização de automóveis novos, e no ano de 2017 atingiu-se números muito favoráveis e de extrema importância para as montadoras, fazendo com que a taxa de vendas subisse para 21,43% neste mês. Em agosto deste ano 305.221 veículos foram vendidos, enquanto no mesmo período, no ano de 2016, houve um total de 275.994 vendas. Apesar do grande aumento na comparação entre períodos, o ano de 2017, ao todo, marca uma queda de quase 3%, apontando que as vendas continuam em um nível abaixo do número que foi acumulado no ano passado.
Para aqueles consumidores que desejam realizar a aquisição de um veículo, porém não querem adquirir um automóvel zero km, há como alternativa a opção de veículos usados. Para auxiliar nesta tarefa existem sites especializados no setor em que lojistas e particulares de todo país anunciam seus veículos, um exemplo disso é o portal de anúncios Chaves na Mão especializado em carros usados em Curitiba, cidade localizada na região Sul do país, oferecendo diversas opções para quem procura um carro usado. Neste site é possível escolher os veículos de acordo com a cor, marca, modelo, ano, faixa de preço, quilometragem, tipo de combustível, etc.
Para aqueles que optarem pelo veículo usado, especialistas alertam sobre a importância de analisar alguns fatores como, por exemplo, motor, câmbio, pneus, entre outros pontos que podem se tornar um problema maior no futuro, devido a falhas ou quebras. Ao encontrar o veículo desejado é importante que o futuro comprador leve o veículo a um profissional capacitado ou empresa do ramo para emissão de um laudo pericial, já que este documento atesta se o veículo não tem nenhum problema grave, o que possibilita um aumento da tranquilidade ao adquirir um carro usado.
Outro ponto que deve ser analisado é o valor do seguro veicular, pois dependendo do ano e modelo do veículo o valor pode variar consideravelmente, desta forma é importantíssimo que seja analisado antes da aquisição do automóvel para que não haja surpresas com gastos adicionais. No momento da compra a melhor opção, sempre, é comprar à vista, pois, desta forma, é possível negociar o valor da compra, na maioria dos casos. Caso o futuro comprador não tenha o valor em espécie, vale analisar outras alternativas para fazer o parcelamento do veículo, sendo uma opção utilizar um automóvel próprio ou analisar as taxas de financiamento em diversos bancos, pois elas podem variar muito de uma instituição financeira para outra.
Exame
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Dados do PIB mostram fim da recessão, diz pesquisador da FGV
O crescimento de 0,6% do Produto Interno Bruto (PIB) no trimestre encerrado em julho deste ano, na comparação com o trimestre encerrado em abril, e outros dados calculados pelo Monitor do PIB, da Fundação Getulio Vargas (FGV), mostram que a recessão econômica do país chegou ao fim. A avaliação é do coordenador do estudo, Claudio Considera.
Segundo os dados da pesquisa, divulgada nessa segunda-feira (18), a alta do PIB chegou a 1,1% na comparação com julho de 2016.
“O Monitor do PIB mostra mais um mês na direção positiva. Eu destaco os desempenhos da agropecuária, da extrativa mineral e da própria indústria da transformação, que teve o primeiro resultado positivo desde março de 2014”, disse Considera.
Por outro lado, no entanto, há resultados negativos, como a queda de 4,5% na formação bruta de capital fixo, isto é, os investimentos, na comparação do trimestre encerrado em julho deste ano com o mesmo período do ano passado. A queda foi puxada principalmente pelo desempenho negativo da construção (-9,7%).
“Pelo lado da demanda, as famílias estão ainda endividadas, receosas de perder o emprego, para pegar um empréstimo [para compra de imóveis] e os estados e municípios, os contratantes das grandes obras, estão quebrados. Então, a construção ficará negativa por muito tempo”, afirma Considera.
Agencia Brasil
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MTur inicia pesquisa para identificar perfil do turista nacional
Entender o perfil do viajante brasileiro e obter, assim, informações que auxiliem a formulação de políticas públicas de estímulo ao setor de viagens no país. Esse é o objetivo de uma pesquisa que o Ministério do Turismo irá fazer com moradores de 137 municípios brasileiros (confira a lista completa). O processo será dividido em duas etapas: cadastro de pessoas interessadas em participar e, posteriormente, aplicação do questionário com as perguntas definidas pela Pasta.
Caberá à Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE) realizar as ligações para as residências de municípios selecionados – 27 capitais e outras 110 cidades – para coletar informações sobre as viagens realizadas nos últimos 12 meses e identificar os interessados em participar da pesquisa de Demanda Doméstica a ser iniciada no primeiro trimestre de 2018. A seleção dos municípios foi feita a partir de uma amostra aleatória que buscou ampliar a representatividade da pesquisa.
A metodologia da pesquisa a ser implementada em 2018, com coleta de dados por Painel, é pioneira no Brasil para o monitoramento da atividade turística. Com ela será possível obter resultados da movimentação dos fluxos de turistas e dos seus gastos entre as diferentes regiões do País. O último levantamento de turismo doméstico foi realizado em 2011.
“Temos um enorme potencial de turismo doméstico e queremos avançar para garantir que cada vez mais brasileiros possam viajar pelo seu país. Para isso, precisamos entender o comportamento desses turistas: o que desejam, destinos preferidos e atividades mais procuradas”, explicou o ministro do Turismo, Marx Beltrão.
Em abril, o governo federal lançou o Brasil + Turismo, pacote de ações para impulsionar o turismo no país. Uma das metas é chegar, em 2022, a 100 milhões de viajantes domésticos, ante os 60 milhões registrados atualmente.
Ministério do Turismo
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Supermercados perderam R$ 7 bi com furtos em 2016
Os supermercados brasileiros tiveram R$ 7,11 bilhões de perdas do faturamento bruto em 2016 em razão de furtos, erros ou quebra operacional, de acordo com dados da Associação Brasileira de Supermercados (Abras). O resultado representa 2,1% do total faturado pelas redes varejistas no ano passado, um aumento de 0,14 ponto porcentual ante igual período do ano anterior.
Para o presidente da Abras, João Sanzovo Neto, a alta foi provocada por um impacto de maior ocorrência de furtos, sobretudo de produtos como bebidas e perfumaria. "A experiência nos mostra que em períodos mais difíceis da economia, isso ocorre", disse o presidente.
O total desperdiçado em perdas no setor equivale ao faturamento de uma rede supermercadista de grande porte. Se fossem faturados por uma única empresa, os R$ 7 bilhões perdidos representariam a quinta maior rede de supermercados do Brasil.
O estudo identificou que 40,3% das empresas do setor ainda não possuem uma área de prevenção de perdas. No entanto, o número já foi muito maior no passado: era de 72% em 2012.
"Temos muito trabalho pela frente ainda no setor em busca de rentabilidade e de crescimento, mas também temos muito trabalho como cidadãos, de trabalharmos para diminuir o desperdício dentro das nossas lojas", comentou Sanzovo.
O executivo ainda destacou a necessidade de redução de desperdício no caminho dos produtos até as lojas, sobretudo no caso de itens perecíveis. Ele avaliou positivamente, no entanto, o fato de que houve redução na comparação anual das perdas com itens como frutas, legumes e verduras, além de carnes.
Portal Varejista
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Mato Grosso do Sul soma 47 municípios no novo Mapa do Turismo Brasileiro
O mapa do turismo de Mato Grosso do Sul passa a contar com 47 municípios, distribuídos em nove regiões turísticas. Em comparação ao ano passado, o estado inseriu quatro cidades com vocação turística no documento. O levantamento completo do Mapa do Turismo Brasileiro foi divulgado nessa quinta-feira (14) pelo Ministério do Turismo.
“O mapa é um instrumento muito importante para gestão, estruturação e promoção dos destinos. Por isso, é importante que ele esteja sempre atualizado, garantindo com que os municípios que queiram trabalhar o turismo como uma atividade econômica, tenham prioridade dentro das políticas e ações do MTur”, afirmou o ministro do turismo.
A atualização periódica do Mapa faz parte de uma estratégia do Plano Brasil + Turismo, lançada este ano pelo ministro Marx Beltrão para fortalecer o setor de viagens no país. De acordo com o Plano, a partir de 2017 o Mapa passa a ser atualizado a cada dois anos. Sua construção é feita em conjunto com os interlocutores estaduais que representam o MTUR e órgãos oficiais de Turismo dos estados brasileiros e instâncias de governança regional.
CATEGORIZAÇÃO DOS MUNICÍPIOS DO MATO GROSSO DO SUL – De acordo com o novo mapa, 17 municípios estão nas categorias A, B e C, que são aqueles que concentram o fluxo de turistas domésticos e internacionais. Como exemplo, temos destinos como Aquidauana, Campo Grande, Corumbá, Dourados e Ponta Porã. Os demais 30 municípios figuram nas categorias D e E. Esses destinos não possuem fluxo turístico nacional e internacional expressivo, no entanto alguns possuem papel importante no fluxo turístico regional e precisam de apoio para a geração e formalização de empregos e estabelecimentos de hospedagem.
Confira os municípios que fazem parte do Mapa do Turismo do Mato Grosso do Sul:
|
Região |
Município |
Categoria |
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7 Caminhos da Natureza / Cone Sul |
Eldorado |
D |
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7 Caminhos da Natureza / Cone Sul |
Iguatemi |
D |
|
7 Caminhos da Natureza / Cone Sul |
Itaquiraí |
D |
|
7 Caminhos da Natureza / Cone Sul |
Japorã |
D |
|
7 Caminhos da Natureza / Cone Sul |
Naviraí |
C |
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Bonito / Serra da Bodoquena |
Bela Vista |
D |
|
Bonito / Serra da Bodoquena |
Bodoquena |
D |
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Bonito / Serra da Bodoquena |
Bonito |
B |
|
Bonito / Serra da Bodoquena |
Jardim |
C |
|
Bonito / Serra da Bodoquena |
Nioaque |
D |
|
Bonito / Serra da Bodoquena |
Porto Murtinho |
D |
|
Caminho dos Ipês |
Campo Grande |
A |
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Caminho dos Ipês |
Corguinho |
D |
|
Caminho dos Ipês |
Dois Irmãos do Buriti |
D |
|
Caminho dos Ipês |
Jaraguari |
D |
|
Caminho dos Ipês |
Ribas do Rio Pardo |
D |
|
Caminho dos Ipês |
Rio Negro |
D |
|
Caminho dos Ipês |
Sidrolândia |
D |
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Costa Leste |
Aparecida do Taboado |
D |
|
Costa Leste |
Bataguassu |
C |
|
Costa Leste |
Três Lagoas |
B |
|
Grande Dourados |
Dourados |
B |
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Grande Dourados |
Fátima do Sul |
D |
|
Grande Dourados |
Glória de Dourados |
D |
|
Grande Dourados |
Ponta Porã |
C |
|
Grande Dourados |
Vicentina |
E |
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Pantanal |
Aquidauana |
C |
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Pantanal |
Corumbá |
B |
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Pantanal |
Ladário |
D |
|
Pantanal |
Miranda |
C |
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Rota Norte |
Alcinópolis |
E |
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Rota Norte |
Costa Rica |
C |
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Rota Norte |
Coxim |
C |
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Rota Norte |
Figueirão |
E |
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Rota Norte |
Paraíso das Águas |
E |
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Rota Norte |
Rio Verde de Mato Grosso |
C |
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Rota Norte |
São Gabriel do Oeste |
D |
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Rota Norte |
Sonora |
D |
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Vale das Águas |
Batayporã |
D |
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Vale das Águas |
Ivinhema |
C |
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Vale das Águas |
Jateí |
D |
|
Vale das Águas |
Nova Andradina |
C |
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Vale das Águas |
Novo Horizonte do Sul |
E |
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Vale das Águas |
Taquarussu |
E |
|
Vale do Aporé |
Cassilândia |
D |
|
Vale do Aporé |
Inocência |
D |
|
Vale do Aporé |
Paranaíba |
C |
Ministério do Turismo
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Microempreendedor tem até 2 de outubro para parcelar débitos na Receita
O prazo para adesão de microempreendedores individuais (MEI) ao parcelamento especial de débitos na Receita Federal termina no dia 2 de outubro. Para quitar os boletos atrasados, o prazo começou no início de julho, e os microempreendedores podem parcelar as dívidas acumuladas até maio de 2016, em até 120 prestações. Para débitos de boletos vencidos após maio de 2016, o parcelamento será de, no máximo, 60 meses.
O pedido de adesão ao parcelamento pode ser feito no Portal do Empreendedor. Na solicitação, é possível calcular o total de parcelas de forma automática, considerando o maior número possível e respeitado o valor mínimo de R$ 50.
Esta é a primeira vez, desde a criação do MEI, em 2009, que o governo abre um programa de parcelamento de débitos. De acordo com a Receita Federal, mais de 7 milhões de microempreendedores estão cadastrados no Simples Nacional, mas cerca de 60% estão inadimplentes com o Fisco.
O saldo devedor atual dos microempreendedores individuais está em R$ 1,7 bilhão. O atraso no pagamento dos boletos pode prejudicar o acesso dos microempreendedores a direitos previdenciários, como auxílio-doença, salário-maternidade e aposentadoria invalidez. Para pedir o auxílio-doença, por exemplo, o microempreendedor precisa ter pago em dia no mínimo 12 meses seguidos.
Agência Brasil
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CNC eleva previsão para vendas do varejo de 1,8% para 2,2%
De acordo com a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), do IBGE, o faturamento real dos dez segmentos que compõem o comércio varejista no conceito ampliado apresentou avanço de 0,2% em julho, na comparação com o mês anterior, já descontados os efeitos sazonais. Esse foi o quinto crescimento mensal das vendas no ano e o segundo consecutivo, evidenciando, assim, um lento mas claro processo de recuperação do volume de vendas em 2017.
Ainda na comparação mensal, destacaram-se positivamente os segmentos de informática, comunicação e materiais de escritório (+4,4%), materiais de construção (+0,9%) e hiper e supermercados. Na comparação com julho do ano passado, o varejo ampliado registrou crescimento de 5,7%, a maior taxa nesse tipo de comparação desde fevereiro de 2014 (+8,3%). Mais uma vez, o crescimento das vendas foi liderado pelo ramo de vestuário e calçados (+15,5%) seguido por móveis e eletrodomésticos (+12,7%) e por equipamentos de informática e comunicação (+11,6%).
A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) destaca que os recentes resultados positivos levaram o varejo brasileiro a acumular leve alta das vendas nos sete primeiros meses do ano em relação ao mesmo período de 2016 (+1,1%). Três dos seus principais componentes encontram-se claramente em recuperação após dois anos de fortes perdas. São eles: vestuário e calçados (+7,1%), móveis e eletrodomésticos (+6,8%) e materiais de construção (+5,6%). Ainda nessa base comparativa, 15 das 27 unidades da Federação acumulam desempenho positivo em 2017, destacando-se com variações de +12,8% em Santa Catarina, +8,8% no Rio Grande do Sul e +7,7% no Amazonas.
Mediante tais dados, a CNC a revisou suas expectativas para o varejo ampliado em 2017, de +1,8% para +2,2%. A entidade entende que, além da percepção de que fundamentos importantes reativos às condições de consumo (como inflação baixa e taxas de juros em queda) deverão continuar contribuindo de forma positiva para a reação das vendas no curto prazo, para o setor será fundamental a recuperação do mercado de trabalho na segunda metade do ano. Assim como para 2018, a reativação dos investimentos se coloca também como condição necessária para a sustentabilidade do desempenho do comércio. “Com o fim do efeito dos saques das contas inativas do FGTS sobre as vendas, a continuidade da tendência de crescimento do setor nos próximos meses dependerá da aceleração na geração de postos de trabalho e da retomada dos investimentos, que acusaram 14 quedas nos últimos 15 trimestres”, afirma Fabio Bentes, economista-chefe da Confederação.
Ascom CNC
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Movimento de passageiros sobe 15% no aeroporto da Capital em julho
A quantidade de passageiros que embarcaram ou desembarcaram no Aeroporto de Campo Grande aumentou 15% entre junho e julho, segundo dados da Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária). No mês retrasado, passaram pelo terminal 136.109 pessoas.
No acumulado dos sete primeiros meses de 2017, foi registrado fluxo de 854.619. Esse índice é 2% maior do que no mesmo período do ano passado, quando haviam sido contabilizados 836.085 viajantes.
O aumento pode ser explicado pela maior oferta de voos pelas companhias áreas. Em julho foram registrados 1.765 pousos e decolagens, quantia 2% maior que a registrada em junho (1.624). No acumulado do ano, porém, a Capital teve queda de 8,30% nas frequências, já que em 2017 foram realizadas 10.660 operações contra 11.625 de janeiro a julho de 2016.
A cidade também teve bons índices no transporte de cargas, que cresceram 9,24% no sétimo mês do ano em comparação com o anterior. Chegaram ou deixaram a cidade 117.240 quilos de encomendas contra 107.325 em junho.
Nos dados acumulados, em contrapartida, a Infraero aponta queda de 5,02%. Este ano já foram despachados 861.236 encomendas contra 906.726 no mesmo período em 2016.
Interior – O aeroporto de Corumbá, a 419 quilômetros de Campo Grande, também registrou bons índices em julho, com destaque para o transporte de cargas, que cresceu 24,18% em relação a junho, saltando de 4.182 quilos para 5.193 quilos.
O volume de encomendas estava apresentando queda desde abril, mas agora volta a se recuperar. No acumulado do ano, o terminal da Cidade Branca quase dobrou a quantidade de cargas enviadas e recebidas, saltando de 16.867 em 2016 para 31.802 em 2017, aumento de 88,5%.
Já a quantidade de voos subiu 7,44% no aeródromo local. Os dados da Infraero registram não apenas voos comerciais, mas também os particulares. Foram transportadas 2.373 pessoas em julho contra 2.307 no mês imediatamente anterior, o que representa um acréscimo de 3%.
Campo Grande News
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