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Diesel e gasolina sobem novamente nesta terça-feira

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3
A Petrobras elevará os preços do óleo diesel em 2,3% e os da gasolina em 3,3% nas refinarias a partir desta terça-feira, dia 22 de agosto, segundo comunicado publicado pela estatal em seu site.

As mudanças fazem parte da nova política de preços da Petrobras, que prevê reajustes quase que diários para as cotações dos combustíveis.

A mudança na política de reajuste de preços de combustíveis foi decidida pela diretoria da Petrobras no fim de junho e começou a valer no dia 3 de julho “visando aumentar a frequência de ajustes nos preços”. A decisão foi por realizar ajustes nos preços, a qualquer momento, inclusive diariamente, desde que os reajustes acumulados por produto estejam, na média Brasil, dentro de uma faixa determinada (-7% a +7%), respeitando a margem estabelecida pelo Grupo Executivo de Mercado e Preços (GEMP) da empresa, que é composto por presidente, diretor-executivo de Refino e Gás Natural e diretor-executivo Financeiro e de Relacionamento com Investidores.

 

Reuters

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Taxa de desocupação chega a 8,9% no Estado

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Mato Grosso do Sul encerrou o segundo trimestre deste ano com o total de 123 mil trabalhadores desocupados.

O índice, embora tenha recuado em comparação ao primeiro trimestre do ano, corresponde a um aumento de 29,2% em relação ao mesmo período do ano passado, quando o número de desempregados era de 95 mil pessoas. 

Esse aumento foi constatado pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE).

De acordo com o levantamento, entre os meses de abril e junho deste ano, a taxa de desocupação no Estado foi de 8,9% pontos, 0,9 ponto a menos em comparação ao primeiro trimestre deste ano (índice de  9,8%) e 1,9 ponto a mais em comparação ao mesmo período de 2016, quando a taxa chegou a 7,0%.

Como consequência, o nível de ocupação baixou, de 61,1%, índice registrado em 2016, para 59,8%, no segundo trimestre deste ano.

Ao todo, Mato Grosso do Sul tinha, até junho deste ano, 1,260 milhão de trabalhadores ocupados, das 1,383 milhão de pessoas inseridas na força de trabalho (que desejam trabalhar). 

 

Correio do Estado

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6 economistas preveem o que vem aí para o varejo

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3
O consumo de boa parte da população brasileira depende basicamente de renda e crédito. Com base no desempenho desses dois indicadores da economia já é possível afirmar que as perspectivas para o varejo são muito melhores que há dois anos.

  Desde o final do ano passado, o salário médio real do trabalhador está subindo. Começou com aumento de 0,4% em dezembro de 2016 sobre dezembro de 2015 e atingiu alta de 3% em junho passado ante o mesmo mês de 2016, de acordo com o IBGE.

  A taxa de juros caiu para um dígito, 9,5% ao ano, e os analistas de cinco instituições financeiras que mais acertam as projeções, preveem Selic (taxa básica de juros da economia) de 7,5% para o início de 2018.

  Há outros pontos que podem considerados favoráveis ao comércio. A partir de novembro, entram em vigor as novas regrastrabalhistas.

  O trabalho intermitente, um desejo antigo dos lojistas, que permite a contratação de funcionários por dia e até por hora, e a terceirização, são formatos de contratos que poderão agora ser utilizados pelas empresas.

  O pacote de ajuste fiscal anunciado na terça-feira (15/08) pelo governo só deverá produzir efeito no comércio nos próximos anos. O equilíbrio fiscal deve ocorrer a partir de 2021 ou 2022. Só depois disso pode haver queda mais significativa dos juros. 

Conversamos a respeito desses temas com seis economistas a respeito das perspectivas para o varejo neste semestre. Veja os depoimentos a seguir:

Fábio Silveira, sócio-diretor da Macro Sector
 
Se não houver grande mudança na economia internacional, tudo leva a crer que a massa real de salários anual pode chegar no final deste ano até com leve crescimento.

Com a queda dos juros, as condições de crédito também tendem a melhorar. A projeção é de crescimento de 1% para o varejo neste ano e de 2% em 2018.

A reforma trabalhista não deverá ter impacto no setor, uma vez que vai possibilitar a formalização do que já havia no mercado.

O trabalho intermitente e a terceirização já existem nas empresas. Dizer que as novas regras trabalhistas vão criar emprego é balela.O que cria emprego é redução de juros, expansão de crédito e aquecimento da economia. O que está chamando a atenção positivamente agora é a melhora do rendimento real  por conta da queda da inflação.

A massa salarial continua em queda no acumulado dos últimos 12 meses por conta da redução do número de ocupados, de pessoas trabalhando, mas o rendimento real começou a crescer. Isso dá condições para que o varejo recupere o fôlego.

O pacote fiscal recém-anunciado soa como música para os empresários e para os eleitores, mas algo prático só deve ocorrer quando houver equilíbrio fiscal, a partir de 2021 ou 2022, o que permitirá uma redução maior dos juros e, como consequência, aumento de consumo. Todo esse otimismo exagerado em relação ao ajuste fiscal não terá impacto tão imediato.  

 
Paulo Neves Robilloti, economista da LCA Consultores
De janeiro de 2015 até maio passado, o volume de vendas do varejo encolheu cerca de 10%. No caso dos supermercados, a queda foi de 5,5%; nas lojas de tecidos, confecções e calçados, 13%; e de móveis e eletrodomésticos, 15%.

O setor de supermercados é mais sensível às condições do mercado de trabalho e o de vestuário e eletrodomésticos, às condições de crédito. O pior momento da série foi em junho de 2016, quando a queda do rendimento foi de 4,21%. Em maio deste ano, o rendimento médio real subiu 2,3% sobre maio de 2016.

Com isso, a confiança do consumidor melhorou, apesar de ainda estar em um nível baixo. Em maio de 2016, o índice de confiança do consumidor estava em 95 pontos e, em maio deste ano, em 107, caindo para 103 em junho. Em 2014, na média, estava em 117 pontos, de acordo com a FecomercioSP.

O varejo está em trajetória de recuperação lenta porque 2016 foi o pior ano da história recente do setor e isso significa que parte da demanda está represada. O volume de vendas de janeiro a maio deste ano caiu 0,8% em relação a igual período de 2016. A expectativa é que o setor feche o ano com alta de 0,5%.

Ainda é prematuro falar sobre o impacto da reforma trabalhista nas empresas. Com as novas regras, é possível contratar mais, mas com salário menor.

Crédito, inflação, confiança estão melhorando, mas o potencial de crescimento do varejo tende a ser menor até 2022, se comparado com o período de 2006 a 2014, quando uma série de fatores conjunturais era melhor.

Ulisses Ruiz de Gamboa, economista da Associação Comercial de São Paulo (ACSP)

 
Com desemprego alto e pouco crédito, é difícil pensar na recuperação do varejo. A projeção da ACSP ainda é de queda de 0,4% neste ano.

Há cerca de 14 milhões de desempregados no país, falta crédito, os salários estão apenas começando a se recuperar. A inflação diminuiu, mas os preços já tinham subido muito. O volume de vendas do varejo ampliado, incluindo material de construção e veículos, caiu 5,3% em 12 meses até maio.

Essa queda deve desacelerar, mas isso não quer dizer que a taxa ficará positiva. As novas regras trabalhistas e a terceirização não terão impacto imediato, mas vão permitir uma recuperação do emprego. A confiança do consumidor ainda é baixa. Para o ano que vem, o varejo deve sair do negativo e ficar no zero a zero, pois deve ter um reflexo maior da recuperação dos salários, do emprego, da queda dos juros e da maior facilidade para obter crédito.

A economia será descolada da política na medida em que a equipe econômica e as reformas se mantenham. Agora, as pessoas estão com medo de investir. Isso revela que, de maneira geral, a economia não está descolada da política.

Os setores que têm mostrado efetiva recuperação são autopeças e veículos, por conta de exportações, e lojas de departamento e de eletroeletrônicos, por conta da mudança de tecnologias dos televisores.

De janeiro a maio, o volume de vendas de lojas de autopeças e concessionárias cresceram 5,5% no Estado de São Paulo e o de lojas de departamento e de eletroeletrônicos, 8,8%.

A tendência do varejo é de recuperação, mas de forma lenta. Os setores exportadores vão continuar crescendo, e o restante deve reagir na medida em que melhora o emprego e a renda.

Roberto Macedo, coordenador do Conselho de Economia da ACSP

 O país teve uma safra agrícola recorde no primeiro trimestre e isso teve impacto na economia. Em Ribeirão Preto (no interior paulista), no início de maio, os agricultores gastaram R$ 2 bilhões com equipamentos, o que deve ter gerado fluxo grande na economia no interior.

A probabilidade de que o efeito da produção agrícola se tronsforme em efeito renda é grande. Já a queda de juros deve demorar um pouco mais para produzir efeito. Com a Selic caindo, os bancos vão aproveitar um pouco mais antes de repassar para os clientes.

O lucro dos bancos, portanto, deve aumentar neste ano. A inflação deve ter repique por conta do aumento de preço da gasolina. Vai demorar para a economia voltar ao ritmo de 2014, o que pode ocorrer só na virada da década.

O ano crucial será 2019, após as eleições de 2018, se haverá capital político para aprovação das medidas. Dependendo de quem for eleito, se tiver plataforma reformista, o país deve sair do buraco por volta de 2020. Tem de ter uma cara nova. O PIB para o ano que vem, com muita sorte, cresce 1,5% a 2%, se for eleito alguém bem posicionado, intencionado.

Artur Manoel Passos, economista do Itaú- Unibanco

Com a queda de juros, setores mais associados a crédito, como o de veículos, devem reagir neste segundo semestre. O varejo como um todo deverá crescer 2,4% em relação a 2016. Os setores que deverão ter melhor desempenho são os de produtos farmacêuticos, supermercados, móveis, veículos.

 Pesquisas mostram que o consumidor usou o dinheiro das contas inativas do FGTS para quitar dívidas. Isso vai dar alívio nas finanças das famílias, que podem voltar a comprar.

Com a queda da Selic para um patamar mais baixo, o que está previsto para o ano que vem, as perspectivas de retomada para o varejo são mais fortes.

Neste cenário estão considerados o  avanço das reformas, manutenção das condições financeiras, e taxa de câmbio comportada. As incertezas políticas são um risco para o avanço das reformas, que é fundamental para o cenário de recuperação ficar consistente.

Emílio Alfieri, economista da ACSP

A perspectiva é boa, pois a cada mês surge um dado novo para fortalecer a ideia de que a economia está saindo da recessão e a perspectiva é favorável, principalmente para os lojistas que vendem produtos de primeira necessidade, que dependem de salário.

Bens de maior valor, comprados em parcelas, devem demorar mais para reagir. É bom lembrar que em abril, maio e junho houve reação no comércio devido aos saques das contas inativas do FGTS.Daqui para a frente a reação vai depender mais da queda dos juros e da inflação.

De qualquer maneira, com massa salarial crescendo entre 2% e 2,5%, podemos esperar que as vendas fluam mais que no ano passado. O pior o já passou, mas ainda é preciso ter cautela quando se fala em retomada.

 

Diário do Comércio

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PIB cai 0,24% no segundo trimestre, diz pesquisa da FGV

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O Produto Interno Bruto (PIB, a soma de todos os bens e serviços produzidos no país), recuou 0,24% no segundo trimestre deste ano na comparação com o primeiro trimestre. A informação é do Monitor do PIB, divulgado hoje (21), no Rio de Janeiro, pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

Segundo a pesquisa, no primeiro trimestre o PIB tinha registrado alta de 0,99%. Na comparação com o segundo trimestre de 2016, o recuo foi ainda maior: 0,30%. O principal destaque negativo neste tipo de comparação foi a queda de 1,8% da indústria, influenciada pela redução de 7,4% do setor da construção.

Sob a ótica da demanda, os investimentos tiveram um recuo de 5,1%. Por outro lado, o consumo das famílias avançou 0,6%, depois de nove trimestres consecutivos de queda. O resultado positivo foi influenciado pelos consumos de bens duráveis (3,8%), semiduráveis (7,3%) e não duráveis (0,5%).

Analisando-se apenas o mês de junho, o PIB cresceu 2,65% na comparação com maio, depois de uma queda de 5,79% na passagem de abril para maio.

 

Agência Brasil

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Tarifas e pacotes promocionais nas viagens de ônibus interestaduais

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Os serviços de ônibus e ferrovias interestaduais no Brasil terão agora mais liberdade para definir valores promocionais de tarifas. Com a nova resolução da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), publicada no dia 08 de agosto, no Diário Oficial da União, as empresas de transportes do setor poderão oferecer passagens com desconto em alguns trechos, o que possibilitará aos consumidores escolher as ofertas mais vantajosas para o seu bolso.

"Finalmente chega ao transporte terrestre o que já realizamos para o transporte aéreo, atendendo a quem mais precisa, as pessoas com renda mais baixa da população”, afirma o ministro dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Maurício Quintella, acrescentando: “Liberdade de escolha é fundamental: quanto mais direitos obrigatórios são oferecidos, menos as empresas conseguem atender a quem escolhe viagens econômicas. Precisamos oferecer serviços de qualidade por menor preço”.

Entre as principais mudanças nas regras, que já estão em vigor, estão a oferta de bilhetes promocionais pelas empresas sem a necessidade de comunicação prévia à ANTT, no caso do transporte rodoviário regular, e a ampliação das promoções para apenas alguns trechos das linhas de ônibus, e não mais para todas as suas extensões.

De acordo com o gerente da ANTT, Alexandre Muñoz, as alterações nas regras representam um grande avanço para o setor, que terá mais liberdade tarifária e autonomia competitiva, impactando diretamente na vida do consumidor final. “Agora, o passageiro terá mais liberdade de escolha, podendo optar pelas ofertas mais convenientes”, explica.

Saiba mais sobre as novas regras da ANTT para o transporte rodoviário, semiurbano e ferroviário regular interestadual de passageiros:

 

 

Ministério do Turismo

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Vendas no e-commerce crescem 10% no Dia dos Pais

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3
As vendas do comércio eletrônico cresceram 10,1% no Dia dos Pais este ano na comparação com o mesmo período do ano passado, de acordo com levantamento da Ebit, empresa especializada em informações do setor. O faturamento das lojas online chegou a R$ 1,94 bilhão no período.

Em nota, a Ebit destacou que a data é o primeiro evento sazonal relevante do varejo no segundo semestre. A alta nas vendas permite que o setor sustente expectativas positivas para outras datas mais relevantes, como a Black Friday e o Natal.

Celulares e smartphones foram os produtos mais vendidos no e-commerce no período do Dia dos Pais, de acordo com o estudo. Aparelhos de TV, tênis, relógio de pulso e vinhos aparecem na sequência entre os itens preferidos na data.

 

Estadão

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Setor de serviços tem alta em junho e fecha 2º trimestre no azul

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O setor de serviços brasileiro registrou em junho a maior alta mensal em pouco mais de um ano, fechando o segundo trimestre no azul depois de nove trimestres seguidos de perdas. 

 
O volume de serviços aumentou 1,3% em junho ante maio, melhor desempenho desde o avanço de 1,4% visto em março de 2016, informou o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta quarta-feira (16). 
 
O resultado ficou bem acima da expectativa em pesquisa da Reuters de ganho de 0,6% na comparação mensal, e também foi a melhor leitura para o mês desde o início da série histórica iniciada em 2012. 
 
Em relação ao mesmo mês do ano passado, o setor registrou queda no volume de 3%, um pouco melhor do que a expectativa de recuo de 3,7%. 
 
Com isso, a atividade de serviços encerrou o segundo trimestre com alta de 0,3% em relação aos três meses anteriores, apresentando ganhos pela primeira vez depois de nove trimestres seguidos de resultados negativos. 
 
Segundo o IBGE, quatro das cinco principais categorias registraram aumento no volume de serviços em junho, sendo a exceção serviços de informação e comunicação (-0,2%). 
 
O volume de serviços prestados às famílias e transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio tiveram aumento de 1% no mês. Já serviços profissionais, administrativos e complementares avançaram 0,8%, enquanto outros serviços aumentaram 0,7%. 
 
Apesar dos resultados melhores do que o esperado, o setor de serviços ainda enfrenta a elevada taxa de desemprego e o coordenador da pesquisa no IBGE, Roberto Saldanha, encara os números com cautela. 
 
"O que dá para dizer é que a pior fase para o setor de serviços já passou, mas não dá para bancar uma recuperação", disse ele. "Para ser uma recuperação, é preciso crescimento mais forte da economia, reação mais robusta da indústria e dos próprios governos, que contratam muitos serviços", acrescentou. 
 
O setor também é favorecido pela inflação baixa e pela queda da taxa de juros, que também ajudaram as vendas no varejo em junho a subirem 1,2% sobre o mês anterior e 3% na comparação com o mesmo período de 2016. 
 

 

Folha de São Paulo

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Busca no Google é responsável por mais da metade das vendas online

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3
Os consumidores estão cada vez mais conectados e utilizando as ferramentas de busca para acessar informações de onde estiverem sobre o que quer que seja. 

A pesquisa E-commerce Radar 2017, idealizada pela consultoria Atlas, revela que 52% das vendas online feitas no primeiro semestre de 2017 aconteceram após uma busca no Google. Neste contexto, 25% das vendas provêm dos resultados orgânicos e 27% dos links patrocinados.

O estudo mapeou a origem das conversões por ordem de maior influência: Google patrocinado, Google orgânico, busca direta, outras origens, referências de terceiros, e-mail marketing, Facebook orgânico, Criteo, Facebook Patrocinado e Buscapé.

Quando essa análise é feita com base no tipo de dispositivo usado, o desktop apresenta 75% de tráfego pago e 69% de orgânico.

Já quando o smartphone é utilizado, a maioria dos pedidos realizados são originados via anúncios (23%) e por busca orgânica (29%).

Os resultados apresentados surgiram da análise de dados das mais de 700 lojas online conectadas à empresa, dos mais variados portes, em todas as regiões do país.

Para Paulo Schiavon, diretor de online bussiness para América Latina da Samsung Electronics, é natural que o maior volume de conversões seja proveniente de links patrocinados.

O executivo também chama atenção para a alta participação em pedidos do acesso direto (12%), em que o valor da marca e seus serviços são diferenciais. 

“Isso indica uma relevante percepção sobre os pontos de influência de compra no mundo digital, especialmente para a geração Z que não conhece um mundo sem internet”, diz.

A IMPORTÂNCIA DE ESTAR BEM RANQUEADO

Se você tem uma loja virtual ou qualquer conteúdo publicado na internet, certamente já se perguntou como o Google determina o posicionamento dos sites nos resultados da busca.

A verdade é que por trás de uma simples busca no Google há um complexo sistema de algoritmos, para suportar com eficiência mais de um bilhão de buscas mensais e garantir que os resultados apresentados aos usuários sejam os mais precisos possíveis.

De acordo com Marcello Binder, especialista em mídia digital, mais de 90% das pessoas que realizam algum tipo de busca orgânica no Google não partem para a segunda página.

Ou seja, se o site não aparecer na primeira página de busca, as chances de ele não receber algum clique ou visita é muito grande.

COMO SE POSICIONAR BEM 

A partir do momento em que um site é colocado no ar, pode-se levar de oito a dez meses para ranqueá-lo de forma orgânica na primeira página, explica Binder.

"Se você colocar uma página no ar e quiser que ela apareça hoje entre as principais, é preciso fazer anúncio", diz. 

Mais de 200 fatores influenciam o ranqueamento do Google, no entanto, nunca foi divulgado o peso de cada um desses itens.

De acordo com Binder, alguns itens são comprovados e outros são especulações. Entretanto, mesmo com essas ressalvas, é certo alguns pontos merecem atenção.

Palavras-chave

A pesquisa de palavras-chave é uma atividade fundamental para conquistar tráfego orgânicodiretamente para o site.

Quanto mais acertado o uso das palavras-chave, maiores são as chances de obter um bom posicionamento no Google e, consequentemente, atrair mais conversões para o site.

Para conseguir um bom posicionamento é importante fazer uma pesquisa de relevância sobre as palavras-chave. Trabalhar com os termos tenham número elevado de buscas é uma das dicas do especialista em mídia digital.

Para encontrar esses termos é possível utilizar algumas ferramentas gratuitas que o próprio Google fornece, como o Google Trends ou o Google AdWords Planner.

Velocidade de carregamento

O Google também dá prioridade para os sites mais velozes. Binder diz que para aparecer na primeira página do Google seu site tem que abrir entre três e quatro segundos.

O Google considera o fator de carregamento rápido muito sério e um site lento vai perder pontos no ranqueamento de qualquer jeito.

Como os usuários não têm paciência para esperar um site abrir lentamente, o resultado é uma alta taxa de rejeição.

Dois fatores podem tornar o carregamento mais veloz: site bem programado e com poucos plugins e um provedor de hospedagem otimizado.

Conteúdo autoral

A recomendação de Binder é se preocupar com a qualidade do conteúdo e não escrever com foco em vendas de produtos ou serviços, mas sim com o objetivo de ajudar o usuário com o maior nível de detalhamento possível. 

"Mostre a ele que você é especialista e que deseja ajudá-lo".

Site responsivo

A expressão mobile-friendly é uma das peças-chave para estar bem ranqueado no Google. Dizer que o site precisa ser responsivo é o mesmo que dizer que ele é acessível não apenas por desktop, como também via smartphone e tablets. 

O Google privilegia os sites responsivos desde abril de 2015, e em alguns casos, a ausência dessa característica pode até desaparecer das buscas, ou seja, pode ser penalizado.

O Google considera como prioridade a experiência do usuário, que cada vez mais usa smartphones e outros dispositivos móveis para navegar na internet.

"Além de perder no ranqueamento, um site não responsivo vai perder tráfego e visitas das mídias sociais também já que o conteúdo dele não está otimizado".

 

Diário do Comércio

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CNC revisa de 1,6% para 1,8% previsão de crescimento do varejo este ano

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Dados da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada ontem (15) pelo IBGE, mostram que a alta de 4,4% verificada em junho fez do segundo trimestre do ano o melhor em vendas no varejo desde os três últimos meses de 2014 (+3,1%). De forma inédita desde abril de 2014, todos os dez segmentos que compõem o chamado varejo ampliado registraram aumento no volume de vendas em relação ao mesmo mês do ano anterior. Destacaram-se, no entanto, as variações nos segmentos de móveis e eletrodomésticos (+12,7%), materiais de construção (+7,0%) e equipamentos de escritório e material de informática (+5,1%). Com os resultados positivos dos dois últimos meses, o comércio varejista obteve seu melhor primeiro trimestre desde 2013 (+3,7%). 

Outra dimensão da maior difusão na recuperação das vendas se deu na perspectiva regional. Pelo segundo mês seguido, das 27 unidades da Federação, apenas quatro obtiveram variações negativas em relação a junho de 2016 – fato que não ocorria desde o início de 2014. No acumulado do ano, as UFs com melhores desempenhos em volumes de vendas no varejo ampliado são: Santa Catarina (+12,1%), Rio Grande do Sul (+8,1%) e Amazonas (+6,4%). 

Com a inflação menor, as taxas de juros ao consumidor passaram a cair de forma mais significativa, de acordo com levantamento do Banco Central, atingindo, ao final do primeiro semestre (63,3% ao ano), seu nível mais baixo desde setembro de 2015 (62,2% ao ano). “Não menos importante tem sido o comportamento do emprego nos últimos meses, mostrando que, segundo dados do Ministério do Trabalho, de abril a junho, o saldo entre admissões e desligamentos, de 119,8 mil postos, foi o maior para este período do ano desde 2014, quando foram registrados 269,2 mil”, contextualiza Fabio Bentes, economista da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). 

Diante do resultado positivo do mercado de trabalho em julho (com a geração líquida de 35,9 mil vagas) e das expectativas também favoráveis em relação ao comportamento dos preços e das taxas de juros, a CNC revisou de +1,6% para +1,8% sua projeção para o desempenho do varejo ampliado ao final deste ano.  

Acesse a nota completa com a análise da Divisão Econômica da CNC. 

 

CNC

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Temer assina decreto que reconhece supermercado como atividade essencial

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O presidente Michel Temer assinou nesta quarta-feira (16), em cerimônia no Palácio do Planalto, decreto que reconhece os supermercados como atividade essencial. De acordo com o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, a medida concede ao setor meios para facilitar a negociação de abertura das lojas nos domingos e feriados.

Segundo o MDIC, o decreto atualiza uma legislação da década de 1940 e era uma demanda do setor. O ministério informou que em 2016 a Associação Brasileira de Supermercados (Abras) apresentou o pedido para que garantir o status de atividade essencial.

O MDIC explicou que a legislação que reconhece as atividades essenciais da economia brasileira não cita os supermercados em seu anexo. Contudo, o ministério argumentou que o setor assegura a venda de produtos de primeira necessidade à população.

'Otimismo'

Na cerimônia, Temer fez um discurso em que exaltou ações do governo na economia. Ele citou resultados do comércio varejista, do setor de serviços e a geração de empregos nos últimos quatro meses.

"Convenhamos, os números são expressivos. Registramos ontem [terça-feira] o terceiro mês consecutivo de alta no comércio varejista. Isso significa que as pessoas voltaram a consumir, isso é sinal de uma economia que se recupera, que volta a gerar empregos", afirmou o presidente.

Temer disse que tem observado otimismo na população e que o pessimismo, quando ocorre, é um pessimismo de "opinião", e não de "ação", segundo ele.

"Vejo muitas vezes um pessimismo de opinião, não um pessimismo de ação. Vejo no brasileiro um grande otimismo, uma esperança. Todas as pessoas esperam cada vez mais que melhore. Isso vai se concretizando", concluiu o presidente.

 

G1

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