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Observatório de Turismo de Bonito disponibiliza site para pesquisas

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O Observatório de Turismo e Eventos de Bonito (OTEB) acaba de disponibilizar o website oficial do centro de monitoramento e pesquisas da atividade turística de Bonito. A ferramenta divulga os números e pesquisas sobre o turismo da cidade, tais como a origem dos turistas nacionais e internacionais, fluxo, taxa de ocupação da rede hoteleira, dentre outros. O OTEB é coordenado pelo Bonito Convention & Visitors Bureau e recebe apoio de diversas organizações públicas e privadas. O site está disponível no endereço eletrônico: https://otbonito.com.br

O Observatório tem como objetivo o levantamento sistemático e contínuo de dados relevantes sobre a atividade turística em Bonito-MS. Todos os dados coletados são processados e divulgados regularmente via o Boletim Informativo mensal para a imprensa, gestores, profissionais, estudantes e interessados na atividade turística de nosso destino.

De uma forma informativa e clara, o Observatório busca fornecer informações relevantes e atualizadas para embasar as tomadas de decisões de empresários, profissionais e gestores de turismo.

Anuário Estatístico de Bonito de 2016

Os números do Anuário Estatístico de Bonito de 2016 estão disponíveis no site. Os dados foram coletados ao longo do ano pelo Observatório do Turismo e Eventos de Bonito-MS, coordenado pelo Bonito Convention & Visitors Bureau (CVB), com apoio da Prefeitura Municipal de Bonito e da Fecomércio-MS. De acordo com o documento, a taxa de ocupação da rede hoteleira da cidade manteve-se estável durante o período, com 53%, sendo que em 2015 o valor registrado foi de 52%.

Conforme o relatório divulgado, houve aumento, também, no número de visitantes em 2016 se comparado a 2015. Ao todo, 212.817 pessoas visitaram o destino no ano passado, crescimento de 4,17% em relação à 2015, quando a cidade recebeu 204.299 visitantes. Por conta do fluxo turístico, foi gerada uma receita de aproximadamente R$ 323 milhões para a economia do município neste período.

Desta forma, o documento mostra que, apesar da diminuição de renda e dos desafios que o país vem enfrentando em relação a economia, os brasileiros não deixaram de fazer turismo. A procura por destinos que ofereçam integração com a natureza e tranquilidade proporcionou à Bonito (MS) estabilidade da atividade turística em 2016.

O estudo também aponta que o perfil do visitante também se manteve parecido ao do ano anterior. Segundo a pesquisa, os visitantes, em sua maioria, foram representados pelo sexo feminino (52%), com idade média predominante entre 25 e 34 anos. Os principais estados que visitaram o destino em 2016 foram São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná. Já a origem dos visitantes internacionais são principalmente, de países como Alemanha, Paraguai e Estados Unidos.

 

Fundtur

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MDIC discute ações para promover investimentos nas ZPEs do Brasil

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3
A secretária-executiva do Conselho Nacional das Zonas de Processamento de Exportação (CZPE), do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), Thaíse Dutra, se reuniu na última terça (13) com o representante do Escritório Econômico e Cultural de Taipé no Brasil, Isaac M. H. Tsai, para apresentar o regime brasileiro de Zonas de Processamento de Exportação (ZPE) e suas oportunidades de investimentos.
Na reunião, Dutra elogiou o desenvolvimento de ZPEs e regimes congêneres em países asiáticos. Para a secretária-executiva do CZPE, a experiência vivida por Taipé poderá colaborar para a implantação e consolidação de Zonas de Processamento em diversos estados brasileiros.

Dutra também apresentou a Tsai uma proposta de plano de trabalho conjunto para capacitar as companhias administradoras das Zonas de Processamento brasileiras a partir da experiência asiática.

Em sua fala, o representante do Escritório Econômico e Cultural de Taipé no Brasil destacou a importância da economia brasileira na América Latina. Ele apontou ainda as diversas feiras de negócios realizadas rotineiramente em Taipé como plataformas para divulgar as potencialidades das ZPEs do Brasil.

A partir desse encontro, serão organizadas reuniões com as equipes do Escritório Econômico e Cultural de Taipé no Brasil e os representantes das empresas administradoras de ZPE com objetivo de apresentar as características das ZPE brasileiras e explorar as possibilidades de novos negócios para as empresas asiáticas.

Zonas de Processamento de Exportação

As Zonas de Processamento de Exportações são áreas de livre comércio com o exterior destinadas à instalação de empresas com produção voltada à exportação. Para efeito de controle aduaneiro, as ZPE são consideradas Zonas Primárias.

Como instrumento de política industrial, as Zonas buscam fortalecer a balança de pagamentos, atrair investimentos estrangeiros, fortalecer a competitividade das exportações brasileiras, gerar emprego e difundir novas tecnologias no país. 

As empresas que se instalam em ZPE têm acesso a tratamento tributário, cambial e administrativo específicos. Para a aquisição de bens e serviços no mercado interno, há suspensão da cobrança do IPI, Cofins e PIS/Pasep. Nas exportações, também são suspensos o Adicional de Frete para Renovação da Marinha Mercante (AFRMM) e o Imposto de Importação (II). Cabe frisar que alguns Estados do Brasil oferecem incentivos do Icms, conforme o Convênio Icms nº 99/1998 do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz).

As importações e exportações as empresas autorizadas a operar no regime das ZPE contam ainda com dispensa de licença ou de autorização de órgão federais, com exceção das normas de ordem sanitária, proteção do meio ambiente e segurança nacional.

Além desses incentivos, os empreendimentos instalados em ZPE localizadas no Norte, Nordeste e Centro-Oeste têm acesso a outros benefícios fiscais previstos no âmbito da Sudam e da Sudene – entre eles, a redução de 75% do Imposto de Renda para novos empreendimentos -, bem como dos programas e fundos de desenvolvimento da Região Centro-Oeste.

Em contrapartida a esse pacote de benefícios oferecidos pelo governo, as empresas que operam em ZPE devem auferir 80% de sua receita bruta anual com exportações. Sobre as eventuais vendas para o mercado brasileiro incidem integralmente todos os impostos e contribuições exigíveis pela legislação brasileira.

Um dos principais diferenciais do regime das Zonas de Processamento de Exportações é a maior segurança jurídica oferecida às empresas. Os incentivos previstos aos projetos industriais instalados em ZPE são assegurados pelo prazo de até 20 anos.

 

MDIC

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Pequenos negócios respondem por 91% das vagas de empregos em maio

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Do total das 34,2 mil vagas de trabalho criadas em maio deste ano, as micro e pequenas empresas foram as responsáveis por 31,2 mil, o que corresponde a 91% do total de novos empregos gerados no período.

As médias e grandes empresas responderam pela criação de dois mil postos de trabalho, e a administração pública, por 955 vagas. 

Os dados são do levantamento feito mensalmente pelo Sebrae com base nos números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho.  

“O número de postos de trabalho criados pelos pequenos negócios é 15 vezes superior ao das empresas de médio e grande portes. Mais uma vez, as micro e pequenas empresas puxaram a geração de empregos no Brasil”, afirma o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos. 

Entre janeiro e maio, os pequenos negócios do setor de Serviçoslideraram a geração de empregos no país, com a criação de 111,4 mil novos postos de trabalho.

Em maio, o setor que mais contribuiu para o bom desempenho das micro e pequenas empresas na contratação de empregados foi o da Agropecuária,  com a ocupação de 26,5 mil vagas, em virtude da sazonalidade do setor.

No mesmo período, os negócios de Serviços geraram quase 12 mil novos postos, impulsionado pelas atividades de imobiliárias, serviços médicos, odontológicos e veterinários  e ensino.

A Construção Civil também apresentou saldo positivo de 2,4 mil empregos. Já a Indústria, o Comércio e a Extrativa Mineral encerraram vagas, com as extinções de, respectivamente, seis mil, 3,9 mil e 230  postos de trabalho nos pequenos negócios. 

Desde o início do ano, os pequenos negócios acumulam um saldo positivo de 135,9 mil novos empregos, enquanto as médias e grandes empresas extinguiram 127,4 mil postos de trabalho.

No mesmo período do ano passado, o saldo de empregos gerados pelos pequenos negócios era negativo em 72,9 mil.

 

Diário do Comércio

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Como pequenas empresas tiram partido das redes sociais

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3
Facebook, Twitter, Instagram, entre outras plataformas digitais já foram muito temidas pelas empresas. O receio de ser citado em alguma situação constrangedora atrasou a entrada de muitas varejistas na rede.

Isso mudou. Estar ativo deixou de ser uma escolha e se tornou uma necessidade. Hoje, as redes sociais funcionam como verdadeiros termômetros para saber o que estão falando sobre a marca, analisar a concorrência e criar novas estratégias de marketing. 

Antonio Mafra, diretor da agência Cyrk, que elabora campanhas com foco em redes sociais para empresas, como Cacau Show e Havaianas, compara a gestão dessas ferramentas à lógica de uma loja física.

"Quanto mais gente passando em frente a loja, maiores as chances de alguém entrar e comprar. Na internet, o raciocínio é o mesmo".

Mas, com tantas redes disponíveis e com as particularidades de cada uma delas é preciso ter muito cuidado para não se perder.

Para pequenos negócios, o especialista explica que antes de abrir uma conta é preciso identificar onde está o público e trabalhar bem as ferramentas de cada plataforma.

Para escolher o melhor para o seu negócio, Mafra sugere que a contratação de um especialista em redes sociais pode sair mais barata do que terceirizar esse planejamento.

"É importante que o empresário tenha consciência de que se trata de um trabalho que exige monitoramento contínuo e ações assertivas", diz.

?NÃO SE PREOCUPE COM CURTIDAS

Mafra destaca que o número de curtidas em uma publicação não reflete a quantidade de vendas provocada por determinada atualização.

Por isso, mais importante do que acumular likes é acompanhar esses meios para aperfeiçoar o processo de construção da marca, de acordo com o especialista.   

Foi com a ajuda do Twitter, que Patrícia Ju Hee Ha, diretora da Antix, lapidou o estilo romântico da marca. "Quando o Twitter estava no auge, twitamos a seguinte pergunta: “O que é Antix para você?” ", diz.

Muitos descreveram a marca como "fofa", "feminina" e "romântica", por conta das estampas utilizadas. 

"Resolvemos então demarcar bem nossa identidade. Paramos de produzir peças lisas e desenvolvemos estampas exclusivas, bem diferenciadas do que já existia no mercado".

A estratégia deu certo. A aposta em modelos com uma temática mais lúdica garantiu à Antix uma construção de imagem muito forte. As peças da marca, especialmente, os vestidos são facilmente reconhecidos onde quer que estejam.  

Fundada há dez anos, no Bom Retiro, em São Paulo, a Antix surgiu para abastecer clientes atacadistas da região, mas o sucesso dos vestidos da marca levaram Patrícia a abrir uma loja física para o consumidor final – hoje, são oito lojas e um outlet.

"Observamos a viabilidade de uma loja física também pela quantidade de pedidos no Twitter".

DE OLHO NO CLIENTE

Foi a partir do comentário de uma seguidora no Facebook que Beatriz Setúbel, 32 anos, sócia da confeitaria Big Bang Candy Lab, em Cerqueira César, São Paulo, formulou a ação de maior sucesso da marca: o programa de cobaias.

Sempre que lançava um novo doce, Beatriz postava uma foto com a descrição e comentários de seus "cobaias", que eram sempre familiares e amigos.

Em uma dessas postagens, uma cliente respondeu dizendo que adoraria participar desse processo de testes. 

"Achei aquilo tão interessante e disse para ela me mandar um e-mail”. 

Em poucas horas, outras dezenas de clientes pediam o mesmo. Em menos de um mês, a empresária acumulou solicitações de mais de 500 candidatos em sua caixa de e-mails.

Com a criação das rodadas de testes, Beatriz passou a interagir com as fãs da Big Bang e passou a envolvê-los no processo de escolha das novas guloseimas.

"A primeira edição foi um sucesso e já estamos pensando na próxima porque temos muitos pedidos".  

?DRIBLANDO O ALGORITMO

Há um ano, o Facebook realizou uma mudança em seu algoritmo e passou a dar prioridade para postagens de amigos e familiares.

Com o alcance reduzido por conta dessa alteração, muitas páginas enfrentam dificuldades para “bombar” o conteúdo postado nas redes. 

A saída encontrada pela Big Bang Candy Lab foi migrar para o Instagram Stories. A função é bem parecida com o Snapchat, no qual os usuários compartilham vídeos e fotos por apenas 24 horas e sem limites para postar.

Durante a semana, eles mostram a produção e os doces frescos. Aos finais de semana, aproveitam o movimento na loja para mostrar os clientes e as prateleiras cheias.

A vantagem é que o conteúdo fica disponível para todos os seguidores da página e o administrador da conta tem acesso ao número de alcance, impressões e clicks que os posts tiveram durante um determinado período.

Além disso, também é possível saber o gênero, faixa etária, principais localizações (por cidade e países), horário e dia em que a maior quantidade dos seus seguidores estão on-line.

?INTERAJA COM SEUS CLIENTES

Com foco nas classes C, D e E, a agência de viagens Vai Voando tem 500 pontos de venda espalhados pelo país. Mas, é por meio das mídias sociais que 70% dos potenciais clientes que fecham negóciostomam conhecimento da empresa ou de alguma promoção. 

Justamente por estar presente em muitas comunidades, a maior parte dos investimentos da Vai Voando é focada em panfletagem e carros de som, de acordo com seu diretor, Luiz Andreza.

Para ter uma ideia, o valor mensal gasto com redes sociais se resume a R$ 2 mil –seis vezes menos que o investido em panfletagem.

No entanto, uma pesquisa feita pela empresa mostrou que apenas 11% das vendas provêm dessa divulgação.

Com esse resultado em mãos, Andreza decidiu explorar as redes sociais ao máximo experimentando novas ações, como as transmissões ao vivo.

Também impactados pela baixa entrega do Facebook, a empresa criou uma espécie de jogo de conhecimentos gerais focado em turismo – o Se não sabe, chuta.

Na última semana, por exemplo, a pergunta feita aos seguidores foi: "Onde foi realizada a primeira missa no Brasil?"

A resposta é sempre divulgada ao vivo na página da Vai Voando, com sorteios, como cupons de desconto em compras de passagens para quem acerta a resposta e acompanha a transmissão.

 

Diário do Comércio

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Trabalhadores têm até 30 de junho para sacar o abono salarial de 2015

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Os trabalhadores com direito ao abono salarial do Programa de Integração Social (PIS) e o do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) referente a 2015 têm até o dia 30 de junho para ir a uma agência bancária sacar o benefício. O valor varia de R$ 78 a R$ 937, dependendo do tempo em que a pessoa trabalhou formalmente em 2015.

O Ministério do Trabalho (MTb) orienta os trabalhadores a não deixar para a última hora para não correrem o risco de perder o benefício. Depois de encerrado o período de saques, o dinheiro que não foi resgatado voltará para o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) e será usado para o pagamento de benefícios como o seguro-desemprego e o abono salarial do próximo ano.

Até o dia 31 de maio, 1,83 milhão de trabalhadores ainda não tinham sacado o abono , o que corresponde a 7,56% do total de pessoas com direito ao benefício. O valor disponível para saque é  de R$ 1,28 bilhão.

Quem tem direito

Tem direito ao abono salarial ano-base 2015 quem está inscrito no PIS/Pasep há, pelo menos, cinco anos; trabalhou formalmente por, pelo menos, 30 dias em 2015 com remuneração mensal média de até dois salários mínimo; e teve seus dados informados corretamente pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais (Rais).

O valor do abono é proporcional ao tempo que a pessoa trabalhou com carteira assinada em 2015. Se ela trabalhou, por exemplo, durante os 12 meses, vai receber o valor integral do benefício, que é de um salário mínimo (R$ 937). Se trabalhou por apenas um mês, vai receber o equivalente a 1/12 do salário (R$ 78) e assim sucessivamente.

Para saber quem tem direito ao benefício, os trabalhadores podem acessar a páginaverificasd.mtb.gov.br/abono , com o número do CPF ou do PIS/Pasep e a data de nascimento. A central de atendimento Alô Trabalho do Ministério do Trabalho, que atende pelo número 158, também tem informações sobre o PIS/Pasep.

Como sacar

Os trabalhadores da iniciativa privada retiram o dinheiro na Caixa Econômica Federal (Caixa) e os servidores públicos, no Banco do Brasil (BB).

O trabalhador que tem o Cartão Cidadão e a senha cadastrada, pode sacar o abono do PIS nos terminais de autoatendimento da Caixa ou casas lotéricas. Caso não tenha o cartão, ele pode receber o valor em qualquer agência da Caixa, mediante apresentação de documento de identificação. Informações sobre o PIS também podem ser obtidas pelo telefone 0800 726 0207 da Caixa.

Os servidores públicos que têm direito ao Pasep precisam verificar se houve depósito em conta. Caso isso não tenha ocorrido, devem procurar uma agência do Banco do Brasil e apresentar um documento de identificação. Mais informações sobre o Pasep podem ser obtidas pelo telefone 0800 729 0001, do Banco do Brasil.

 

Agencia Brasil

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BB e BNDES estudam nova linha de crédito para pequenas e médias empresas

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O presidente do Banco do Brasil, Paulo Caffarelli, disse que a instituição trabalha em conjunto com o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para oferecer ao mercado uma nova linha de crédito para pequenas e médias empresas, com juros mais baixos. 

Caffarelli participou nessa terça-feira (20) de um debate em comemoração aos 65 anos do BNDES e disse que a nova linha de crédito pode já estar disponível no segundo semestre. 

“Estamos adaptando e tentando fazer com que [a oferta de crédito] fique mais atrativa”, disse o presidente do BB. “O importante de tudo isso é a tão necessária retomada do crescimento econômico.”

BNDES Direto

No mesmo evento, o presidente do BNDES, Paulo Rabello de Castro, disse que técnicos do banco trabalham na criação de um “BNDES Direto”, em que pequenos investidores poderão atuar de forma semelhante ao Tesouro Direto.

“Seria algo parecido com o Tesouro Direto, mas com a peculiaridade de ser uma janela de fomento à entrada do investidor anônimo, distribuindo papéis que hoje não têm a mesma facilidade de acesso que os do Tesouro Nacional”, adiantou, sem dar mais detalhes.

 

Agência Brasil

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Uso da energia solar cresce 135% em Mato Grosso do Sul

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Em pouco mais de um ano, cresceu 135%, em Mato Grosso do Sul, o número de consumidores que aderiram ao modelo da geração elétrica distribuída e, hoje, já produzem a própria energia em residências, empresas ou propriedades rurais, por meio de fontes renováveis como painéis solares fotovoltaicos.

De acordo com dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), já são 247 os empreendimentos que fazem uso deste tipo de sistema no Estado, diante de 105 conexões em abril de 2016 (conforme dados disponibilizados pela própria agência para comparativo).

A potência instalada destas unidades no Estado é de 1.969,31 quilowatts atualmente.

O aquecimento da demanda é comprovado pelo próprio mercado local, em função da percepção do público de que a energia fotovoltaica, além de sustentável, também tem se consolidado como viável economicamente.

“Aumentou de 40% a 50%, tanto a procura por instalação de projetos quanto o interesse em saber como funciona um sistema fotovoltaico, para trabalhar com esse tipo de negócio”, afirma Marta Soares da Cunha Fernandes, consultora em sustentabilidade da Harmonia Soluções Sustentáveis, há dois anos atuando no segmento. 

 

Correio do Estado

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População pode ajudar na elaboração plano municipal de turismo

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O Plano Municipal de Turismo – documento que irá orientar as políticas públicas para o segmento, bem como a aplicação de recursos para o município nos próximos anos, começou a ser elaborado pela Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Sectur).

Para isso, a secretaria disponibilizou na internet um site no endereço eletrônico www.capital.ms.gov.br/sectur/canais/plano-municipal-de-turismo/ para acesso das pessoas interessadas em colaborar com o projeto. O prazo para encaminhar as sugestões é de 5 a 20 de junho.

A superintendente de Turismo da Sectur, Juliane Salvadori, explica que a pasta segue um cronograma de ações, que teve início com avaliações e pesquisas internas, integrando sua finalidade com o plano de governo apresentado pela atual gestão municipal.

“Partimos dessa base para começar a pensar no documento. Já contamos com a consultoria do Sebrae para nos auxiliar na condução deste processo e também envolvemos o Conselho Municipal de Turismo, que é a principal entidade que envolve todo o trade de turismo. Agora colocamos a disposição o endereço eletrônico para a participação da comunidade. Este é o momento de a gente pegar essas contribuições para elaboramos o nosso plano. ”, relata Juliane.

A fim de que o plano seja o principal norteador para as tomadas de decisões e projetos executados pela prefeitura, na área do turismo, o Executivo Municipal conclama a população a participar da elaboração do documento, que reúne os princípios orientadores para o desenvolvimento da atividade turística no município.

No endereço eletrônico, o cidadão poderá oferecer sugestões sobre as seguintes diretrizes: Gestão do Turismo Infraestrutura Básica e Turística, Gestão de Eventos Geradores de Fluxo Turístico, Qualificação dos Produtos e Serviços Turísticos, Promoção e Comercialização do Destino, Gestão da Informação – Observatório do Turismo, Produção Associada ao Turismo, e, por fim, Campo Grande como Destino Indutor Regional e Estadual.

Potencial turístico

Ao afirmar o potencial turístico da capital sul-mato-grossense, a superintendente diz que já é possível apontar alguns fatores determinantes para o turismo de Campo Grande.

“Após o levantamento desses dados nós dividimos os segmentos que envolvem o turismo local. A partir do material coletado, a gente entende que a vocação de Campo Grande é o turismo de eventos e negócios que vai trazer fluxo e fazer movimentar a economia. No entanto, além dele, vamos promover outros segmentos importantes que também fomentam o nosso turismo, como por exemplo, o turismo rural, cultural, gastronômico, e o turismo de aventura, que envolve as cachoeiras, trilhas e etc”, pontua a representante da Sectur.

 

PMCG

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Número de empresas extintas tem alta de 46,5% em maio, segundo dados da Jucems

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O mês de maio encerrou com alta no número de empresas extintas. Conforme dados estatísticos da Junta Comercial de Mato Grosso do Sul (Jucems), no mês passado 236 empresas fecharam as portas, o que corresponde a uma alta de 46,5% em comparação a abril, que fechou com 161 extinções, menor resultado do ano até o momento.

Este é o segundo maior resultado dos últimos 12 anos para um mês de maio, ficando atrás somente do ano passado, quando 259 empresas fecharam as portas no Estado.

Os dados da Jucems mostram que o volume de empresas fechadas voltou à margem registrada nos meses anteriores a abril.  O mês de março teve maior índice de empresas fechadas até o momento, 300 ao todo. Em contrapartida, o número de empresas fechadas no mês passado é 8,8% inferior ao volume contabilizado no mesmo período do ano passado. 

Ainda conforme o relatório da junta, no acumulado de janeiro a maio, foram 1.191 empresas fechadas no Estado, índice 6,91% superior quando comparado ao mesmo período do ano passado (1.114 empresas fechadas).

ABERTURA

Paralelamente ao número de empresas extintas , também teve aumento o número de empresas constituídas. No mês passado, 561 empresas abriram as portas em todo o Estado, o que corresponde a um aumento de 32% (136 empresas a mais) em comparação a abril, quando o número de empresas abertas fechou em 425. Quando comparado ao mesmo período do ano passado, o aumento foi de 16% – em maio de 2016, haviam sido constituídas 482 empresas em MS.

No acumulado do ano, o índice de empresas abertas no Estado chegou a 2.532, 133 a mais quando comparado com o mesmo período de 2016 (2.399).

No mesmo período, foram 11.177 empresas alteradas, 117 empresas a menos quando comparado ao mesmo período do ano anterior, quando 11.294 estabelecimentos sofreram algum tipo de alteração.

FILIAIS

Os dados da Jucems apontaram que o mercado de filiais encerrou o mês de maio em baixa. No mês passado, foram 44 filiais constituídas em Mato Grosso do Sul, 32,3% a menos em comparação a abril (65 filiais constituídas). A redução no número de empresas abertas é ainda menor quando comparado com igual período do ano passado, quando o número de empresas abertas nessa modalidade chegou a 84. A queda de um ano para outro foi de 47,61% e não corresponde somente ao comportamento de um único mês. De janeiro a maio, 337 filiais abriram as portas no Estado, 22,7% a menos quando comparado com o mesmo período do ano passado (436). 

O cenário não apresenta melhoras quando olhado para os dados de empresas extintas. Somente no mês passado, 49 filiais fecharam as portas no Estado, o volume corresponde a quase que o dobro do número registrado em abril (25 empresas extintas). Porém, permanece sem grandes alterações quando comparado com maio de 2016 (52 extinções registradas pela Jucems).

No acumulado dos cinco primeiros meses do ano, o número de empresas extintas é de 213, uma empresa a menos em comparação ao mesmo período do ano passado, 214 extinções.

 

Correio do Estado

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População brasileira já pagou R$ 1 trilhão em impostos este ano

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

A marca de R$ 1 trilhão no painel do Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) foi registrada às 8h de sexta-feira (16). O valor equivale ao total de impostos, taxas e contribuições pagos pela população brasileira desde o dia 1º de janeiro de 2017.

Em 2016, o montante de R$ 1 trilhão foi alcançado em 5 de julho. O presidente da entidade, Alencar Burti, explica que a arrecadação aumenta quando há crescimento econômico e elevação de impostos. “Já que nossa economia não está crescendo, essa diferença de 19 dias reflete aumentos e correções feitos em impostos e isenções, além da obtenção de receitas extraordinárias como o Refis [parcelamento de débitos tributários]. Reflete também a inflação, que, apesar de ter caído, segue em patamar alto”, analisa. Para Burti, “no segundo semestre, espera-se elevação da arrecadação em função da melhora da atividade econômica”.

Arrecadação federal

O presidente da ACSP esclarece que, embora a arrecadação federal tenha caído em termos reais, é o número nominal (sem descontar a inflação), o mesmo medido pelo Impostômetro, que deve ser analisado. “Nosso painel não mede apenas tributos federais. Também entram na conta os estaduais e municipais. O que temos que observar são os valores nominais, porque os gastos são todos nominais”.

 

 

Agência Brasil

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