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Dólar sobe 7,9% e BM&F Bovespa fecha em queda de 8,8%

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O dólar comercial fechou ontem (18) em forte alta, cotado em R$ 3,38 na venda, uma alta de 7,9% em relação ao preço de quarta-feira (17). Em nota, o Banco Central disse que está atuando para manter a funcionalidade do mercado.

“O Banco Central está monitorando o impacto das informações recentemente divulgadas pela imprensa e atuará para manter a plena funcionalidade dos mercados. Esse monitoramento e atuação têm foco no bom funcionamento dos mercados. Não há relação direta e mecânica com a política monetária, que continuará focada nos seus objetivos tradicionais”.

O Banco Central (BC) fez hoje quatro leilões de swap cambial tradicional, o que equivale à venda de dólares no mercado futuro e ajuda a segurar a alta ou forçar uma queda da moeda. Tanto o BC quanto o Tesouro Nacional divulgaram notas pela manhã afirmando que estavam monitorando os mercados.

Ibovespa

A Bolsa de Valores de São Paulo (BM&F Bovespa) fechou o pregão dessa quinta-feira em forte queda. O principal índice da bolsa, o Ibovespa, encerrou o dia com retração de 8,8%, com 61.597 pontos. Às 10h21, o pregão registrou queda de 10,47% e foi suspenso por meia hora, mecanismo conhecido como circuit breaker, que paralisa as negociações em fortes quedas.

As ações que mais caíram no dia foram Eletrobras ON (-20,9%), Cemig PN (-20,4%) e Eletrobras PNB (-16,9%). As ações da JBS desvalorizaram 9,68%. O volume de ações negociadas foi R$ 24,5 bilhões.

Ontem foi o primeiro dia de funcionamento do mercado financeiro depois da divulgação das delações premiadas dos empresários Joesley Batista e Wesley Batista, donos do grupo JBS, controlador do frigorífico Friboi. O conteúdo dos depoimentos envolvendo Temer foi antecipado quarta-feira (17) pelo jornal O Globo.

Segundo a reportagem, em encontro gravado em áudio pelo empresário Joesley Batista, Temer teria sugerido que se mantivesse pagamento de mesada ao ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha, e ao doleiro Lúcio Funaro para que estes ficassem em silêncio. Cunha e Funaro estão presos em Curitiba.

 

 

Agência Brasil

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Como evitar a fuga de clientes na hora da compra

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Em 2016, o e-commerce brasileiro movimentou mais de R$ 44 milhões em vendas. Num setor repleto de grandes empresas que já cristalizaram sua imagem na mente do consumidor, é um enorme desafio para os pequenos negócios vencer as barreiras de entrada e conquistar clientes. 

O panorama se mostra ainda mais árduo quando são analisadas informações do mercado. Em média, a taxa de conversão do e-commerce nacional é de apenas 1,5%. Entre aqueles que chegam a selecionar produtos, 34% abandonam o carrinho de compra, segundo pesquisa do Sebrae Nacional. 

Em 2016, a taxa de conversão do e-commerce americano foi de 3,57%. No Reino Unido, 4,61%, de acordo com a consultoria Monetate. 

Voltando ao Brasil: a pesquisa do Sebrae revela que, entre os lojistas, 32% desconhecem a taxa de conversão de seu e-commerce e 38% afirmam desconhecer o índice de abandono de carrinho. 

“O micro e pequeno varejista digital ainda falha em pontos-chave na gestão do negócio”, afirma Luis Pelizon, diretor comercial da Rakuten. “O ‘amadorismo’ impacta o faturamento e rentabilidade da loja”. 

Mudanças simples no site podem melhorar a experiência do consumidor e evitar que ele fuja da loja. Conheça as orientações do especialista da Rakuten para evitar erros que levam ao abandono de carrinho:

NAVEGABILIDADE

ERRADO: Páginas que demoram em carregar, botões que não funcionam, links quebrados e mensagens de erro são tão ruins quanto obstáculos nos corredores de uma loja física. Sem um fluxo contínuo de navegação, o usuário simplesmente fecha a tela. 

CORRETO: O lojista precisa estar atendo e testar as funcionalidades do site diariamente. Para isso, existem softwares que fazem varreduras na loja para identificar e corrigir erros, como redirecionar links defeituosos.

USABILIDADE 

ERRADO: Em tempos em que user experience é palavra de moda, ainda há sites com layouts confusos, menus desorganizados, fontes pequenas e anúncios que pipocam na tela quando o usuário menos espera. 

CORRETO: A experiência do usuário é um dos principais impulsionadores de compra. Manter um design de exibição de produtos “limpo” e campo de busca e filtros facilmente identificáveis ajudam na usabilidade.

Também é recomendado adotar, com parcimônia, os chamados call-to-action, botões que indicam o que o cliente deve fazer, como “Compre agora” e “Veja um vídeo demonstrativo”. 

CADASTRO DE CLIENTE 

ERRADO: Alguns sites, devido à preocupação com segurança, obrigam o cliente a preencher um longo cadastro, com dados como nome da mãe, estado civil e RG. 

CORRETO: O cadastro deve ser enxuto. É recomendado solicitar apenas nome, e-mail (que também funciona como chave de acesso), CPF (identificação padrão usada no comércio); endereço de entrega e telefone (útil em casos de contato urgente com o cliente e também usado em sistema de prevenção de fraude, que utiliza o número para comprovar a identidade do comprador em outros bancos de dados). 

FECHAMENTO DE COMPRA 

ERRADO: O momento de fechamento de compra costuma ser composto por páginas de formulário de cadastro, opções de pagamento disponíveis, formatos e cálculo de frete e resumo da compra.

O problema é que muitos sites utilizam uma página para cada item, o que pode deixar o processo de finalização demorado. 

CORRETO: A regra é facilitar a vida do comprador. Há um mês, o site especializado em sapatos Sandro Moscoloni, de Franca, reuniu todas as informações de finalização de compra em apenas uma página.

Agora, toda a jornada de compra pode ser feita em apenas três telas (página inicial, de descrição do produto e de fechamento). “A nova estrutura de checkout aumentou a conversão de vendas em 20%”, afirma Leonardo Cintra, gerente de e-commerce da Sandro Moscoloni. 

MEIOS DE PAGAMENTO

ERRADO: Mesmo com a consolidação do e-commerce, há ainda usuários com receio de informar dados pessoais e bancários na internet.

Caso a empresa não ateste que o site é confiável, é bem provável que o consumidor desista da compra por medo de fraude. 

CORRETO: Ao mesmo tempo em que oferece diferentes meios de pagamento, como boleto e cartão de crédito, a loja precisa atestar a solidez do site com certificados e selos de segurança.

Os mais comuns são o HTTPS e SLL (Site Blindado), que garantem sigilo e criptografia dos dados que trafega no site. Também é necessário apresentar a história da empresa e canais de atendimento, que também confere maior credibilidade. 

FRETE

ERRADO: Formatos, cálculo e prazo de frete apenas na última página do processo de compra pode representar uma surpresa desagradável para o consumidor, ainda mais se resultado for diferente do que sua expectativa. 

CORRETO: A comunicação deve ser clara e objetiva. É indicado que o valor mínimo e o prazo do frete sejam informados logo na página de produto, calculado de acordo com o CEP do cliente. Nos últimos anos, o frete grátis para valor mínimo de compra tem sido usado como estratégia para aumentar o tíquete médio.

Na Sandro Moscoloni, por exemplo, o beneficio é oferecido em compras acima de R$ 170,00 (sul e sudeste) e R$ 200,00 (restante do país). “A estratégia ajuda a aumentar a quantidade de produtos por pedido”, diz Cintra. “E a venda de alto valor faz com que o custo extra na entrega seja diluído.”

ACESSO MÓVEL 

ERRADO: O design de uma loja pode ficar totalmente desfigurado quando o acesso é feito por smartphone ou tablet. De acordo com o relatório Webshoppers 2017, do Ebit, as vendas do e-commerce por esses dispositivos devem aumentar 40% este ano, abrangendo 32% do total de transações. 

CORRETO: É recomendado que a loja ofereça uma segunda versão exclusiva para acesso móvel ou um site responsivo, aquele que adapta o conteúdo para diferentes telas.

Estar preparado para acesso via dispositivo móvel é importante devido o hábito de comportamento multitela, em que o usuário pesquisa produtos no celular antes de realizar a compra por desktop. Outro fator é que ser adaptado para dispositivo móvel é um requisito de peso para os motores de busca do Google.

 

Diário do Comércio

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Faltam 15 dias para o encerramento da adesão ao PRT de tributos federais

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Encerra-se no próximo dia 31 de maio de 2017 o prazo para adesão ao Programa de Regularização Tributária (PRT), por meio do qual poderão ser liquidadas, sob condições especiais, quaisquer dívidas para com a Fazenda Nacional, vencidas até 30 de novembro de 2016, por uma das seguintes formas:

1 – Parcelamento da dívida até 120 prestações, com parcelas menores nos 3 primeiros anos (0,5% da dívida em 2017; 0,6% em 2018; 0,7% em 2019 e 0,93% nos 84 meses finais) – permite um menor comprometimento financeiro nesse período de crise, além de duplicar o prazo atual para parcelamento de dívidas, de 60 para 120 meses;

2 – pagamento à vista e em espécie de 20% da dívida e parcelamento do restante em até 96 prestações mensais e sucessivas;

3 – quitação de até 80% da dívida com eventuais créditos que possua junto à Receita Federal, desde que haja o pagamento de 20% da dívida à vista e em espécie; alternativamente, os créditos poderão ser utilizados para quitar até 76% da dívida, podendo os 24% restantes ser parcelados em 24 meses – essa possibilidade de utilização de créditos está livre de várias das atuais barreiras existentes na compensação, como por exemplo, é possível compensar débitos previdenciários com créditos relativos a prejuízos fiscais ou bases de cálculo negativa da CSLL, ou ainda com outros créditos próprios, relativos a tributos administrados pela Receita Federal.

Um outro benefício existente no programa é possibilidade de parcelar débitos que não podem ser parcelados no parcelamento convencional, como por exemplo, é possível parcelar débitos relativos a tributos passíveis de retenção na fonte, retidos e não recolhidos.

O contribuinte que já estiver em outros programas de parcelamentos poderá, à sua opção, continuar naqueles programas e aderir ao PRT, ou ainda migrar os débitos dos outros parcelamento para o PRT.

Mais informações sobre o programa e sobre a Instrução Normativa RFB nº 1.687, de 31 de janeiro de 2017, que regulamentou o programa no âmbito da Receita Federal, estão disponíveis no sítio da Receita Federal na Internet e podem ser consultadas aqui.

 

 

Fenacon

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Mercado financeiro reduz projeção de inflação este ano para 3,93%

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O mercado financeiro reduziu a projeção para a inflação este ano pela décima  vez seguida. A estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) passou de 4,01% para 3,93%, de acordo com o boletim Focus, uma publicação elaborada todas as semanas, pelo Banco Central (BC), e divulgada às segundas-feiras.

A projeção para a inflação este ano está abaixo do centro da meta, que é de 4,5%. A meta tem ainda limite inferior de 3% e superior de 6%. Para 2018, a estimativa caiu 4,39% para 4,36%.

A projeção de instituições financeiras para o crescimento da economia (Produto Interno Bruto – PIB – a soma de todas as riquezas produzidas pelo país) este ano foi ajustada de 0,47% para 0,50%. Para o próximo ano, a estimativa permanece em 2,50%.

Para as instituições financeiras, a taxa básica de juros,  a Selic, encerrará 2017 e 2018 em 8,5% ao ano.

Atualmente, a Selic está em 11,25% ao ano. A Selic é um dos instrumentos usados para influenciar a atividade econômica e a inflação. Quando o Copom aumenta a Selic, a meta é conter a demanda aquecida, e isso gera reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.

Já quando o Copom diminui os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação.

 

 

Agência Brasil

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Compra de usados desponta entre os novos hábitos dos brasileiros

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

É possível dizer que os efeitos da crise econômica estão obrigando os brasileiros a repensarem seus hábitos de consumo, principalmente, em relação a novos produtos.  
A compra de itens usados desponta como uma das principais tendências de consumo para este ano, em estudos feitos pelo Sebrae-SP, pela consultoria Dim&Canzian e pelo Ibope Inteligência.

Todas essas pesquisas sugerem que além de aprender a consertar e recorrer a reformas há também muita gente comprando artigos de segunda mão.

O levantamento da Dim&Canzian aponta que 81% dos entrevistados passaram a se interessar por bens de segunda mão, com o aprofundamento da crise econômica.

A constatação é ratificada ainda pelo fato de que, de cada 100 entrevistados, 89 já compraram ou conhecem alguém que vende produtos usados de maneira informal.

Os números das empresas que trabalham com essa categoria corroboram a pesquisa. Na OLX, por exemplo, o número de anunciantes subiu 60% em 2016 em relação a 2015.

Já no Enjoei, página que hospeda mais de 370 mil vendedores de roupas e acessórios usados, o faturamento de 200 milhões de reais foi 100% maior que o de 2015.

Tamanho interesse tem razão de ser: um produto seminovo chega a ser até 70% mais barato que um saído de fábrica, de acordo com Marcos Leite, CCO da OLX Brasil.

Além disso, o executivo acredita que há um avanço na mudança de comportamento rumo a um consumo mais sustentável. 

A internet também impulsionou a busca por produtos usados.Atento à tendência crescente na Europa e nos Estados Unidos, onde o mercado de produtos recondicionados representa 20% dos celulares em uso, Amaury Bertaud, 41 anos, fundou a Redial-Refone, que planeja faturar R$10 milhões neste ano.

Há três anos, a empresa compra celulares de pessoas físicas e de empresas, conserta defeitos e revende os aparelhos com lucro de até 30%. Modelos da Apple, Samsung e Motorola, que estão entre os mais procurados, são vendidos em média por R$800.

Com uma taxa de devolução abaixo de 5%, Bertaud fornece aparelhos reformados para mais de 300 empresas e comercializa em média 700 celulares por mês pela loja online.

Fatores como a crise econômica, que diminuiu o poder de compra da população, e o aumento do dólar, que faz o preço dos smartphones novos ficar mais alto, são algumas das razões que ajudam a potencializar esse movimento, na opinião de Bertaud.

No Google, a busca por celulares usados cresceu 75% no Brasil em dezembro de 2016, na comparação com 2015. Diante desse número, o empresário entende que atua num mercado ainda inexplorado, e sujeito a muita informalidade.

CONSUMO CONSCIENTE

O publicitário Alexandre Fischer, 37 anos, sempre desejou criar um negócio online que gerasse impacto real na sociedade e na vida das pessoas.

Depois de se deparar com um armário cheio de roupas que não serviam mais em suas sobrinhas, ele saiu a procura de um site ou loja física, onde sua irmã pudesse vender as roupas que acumulava das crianças. 

Sem sucesso, a situação pareceu perfeita para a empreitada com que ele sempre sonhou. Fischer criou o Ficou Pequeno, um site onde pessoas de todo o país podem criar sua própria loja e comprar e vender roupas, sapatos, brinquedos e acessórios seminovos para bebês, crianças e mamães. 

Como teste de mercado, o empreendedor divulgou a primeira lojinha com peças das sobrinhas Clara e Julia.

Além de vender todo o acervo, na primeira semana já havia mais de 20 lojinhas hospedadas com mais de mil produtos. Algumas delas já tinham vendido tudo o que anunciaram.

O site sugere vender pela metade do valor original, mas há itens até 80% mais baratos. Sem revelar o faturamento, o lucro da empresa vem de uma porcentagem sobre as vendas e a distribuição das peça fica a cargo de cada vendedor.

Hoje, são mais de mil lojinhas ativas, com mais de 13 mil produtos disponíveis. Ao todo, nove mil já foram vendidos e entregues em todos os estados do país. 

Se antes esse tipo de negócio era apenas uma maneira de garantir uma renda extra, Fabiano Nagamatsu, consultor do Sebrae-SP, afirma que a tendência veio para ficar. 

Durante anos, os consumidores brasileiros desenvolveram uma resistência cultural a comprar coisas velhas, e isso criou um estereótipo de que "coisas de brechó" eram sempre fora de moda.

"Hoje, a realidade é outra. A cultura que predomina é a do compartilhamento, e muitas coisas são vendidas ainda novas e com etiqueta".

Para aproveitar a oportunidade de negócio, obter lucro e deixar de lado as possíveis preocupações que um negócio desse tipo pode trazer, Nagamatsu lista os principais pontos a que é preciso ficar atento. Veja a seguir:

Detalhes – Faça uma descrição bem detalhada de cada produto a venda. Especificações, vídeos, avaliações e fotos que mostrem o funcionamento do produto fazem a diferença na hora da compra. Além disso, nunca deixe de apontar o defeito ou avaria de algo que está venda. 

Foco –  Delimite com quais produtos irá trabalhar e as avarias que serão aceitas por seu público-alvo. Vale mais a pena se especializar e se tornar referência em um segmento do que vender um pouco de tudo.

Evite roubadas –  Muitos produtos à venda na internet são fruto de roubo ou furto. Confira o histórico de todo produto que será revendido em sua loja, e tenha informações cadastradas, como nome, telefone, documento e se possível um contrato informal com detalhamento e fotos do produto. 

Defeitos –  Cheque bem as condições de tudo o que irá comercializar. Mesmo não se tratando de algo com aparência de novo, o produto tem que funcionar perfeitamente. 

Segurança – Tenha cuidado com todo item que de certa forma, possa armazenar algum tipo de histórico ou informação, como celulares, câmeras e notebooks. Restaure o aparelho para que ele seja vendido com as mesmas configurações de fábrica antes da primeira venda.

Garantia – Mesmo se tratando de um produto usado, é necessário oferecer garantia obrigatória de até 90 dias, de acordo com o item. Ao finalizar uma venda, especifique o estado do que está sendo vendido e documente por escrito. Se possível também faça testes do produto na frente do comprador.

Preço – Antes de definir preços, pesquise valores no mercado semelhante. Assim, você evita cobrar caro demais ou perder dinheiro.

 

Diário do Comércio

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Lei da gorjeta entra em vigor

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Começou a valer no último sábado (13) a lei nº 13.419 que regulamenta a cobrança e distribuição de gorjetas em bares, restaurantes, hotéis, motéis e outros estabelecimentos, também conhecida como “lei da gorjeta”. O texto sancionado pelo presidente da república, Michel Temer, em 13 de março, estabelece que o valor pago seja incorporado como remuneração dos trabalhadores e contribuirá para encargos sociais, previdenciários e trabalhistas.

Agora, a gorjeta será considerada parte do salário do funcionário e não apenas uma gratificação. O empregador deverá anotar na carteira de trabalho e no contracheque do empregado o valor do salário contratual fixo, além do percentual recebido em gorjeta, calculado com base no valor médio registrado nos últimos 12 meses.

“Foram mais de sete anos de luta e estou muito satisfeito de poder ver, como ministro do Turismo, a lei da gorjeta entrar em vigor. Esta é uma importante vitória para os trabalhadores do setor turístico e reforça o compromisso do governo federal com aqueles que estão na linha de frente do atendimento ao turista”, comentou o ministro do Turismo, Marx Beltrão.

A lei prevê que, caso a empresa deixe de receber as gorjetas, o funcionário continue recebendo o valor registrado. Em empresas com 60 ou mais trabalhadores, a fiscalização do novo modelo será feita por uma comissão criada pelos próprios funcionários. Já nas empresas com menos de 60 empregados, a supervisão ficará a cargo do sindicato.

Para o presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), Paulo Solmucci Jr., a regulamentação reduz a insegurança jurídica sentida pelos empresários. “Além do empresário, o trabalhador também será beneficiado, pois o valor da gorjeta passa a constar na carteira de trabalho e auxiliará na aposentadoria, na hora de financiar um apartamento ou um carro”, explicou.

Pela nova lei, é considerada gorjeta quantias ofertadas espontaneamente pelos clientes e valores adicionais cobrados pelo estabelecimento.

 

Ministério do Turismo

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E-commerce fatura R$ 1,9 bilhão no Dia das Mães; alta de 16%

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O faturamento do e-commerce no Dia das Mães, celebrado no dia 14 de maio, foi de R$ 1,9 bilhão, o que representa um crescimento nominal de 16% ante ao mesmo período do ano passado, aponta levantamento do Ebit, que acompanha o varejo digital no País.

O desempenho superou as expectativas da Ebit, que previa alta de 7% para a data. O tíquete médio também registrou elevação de 3,7%, de R$ 402 para R$ 417, enquanto o número de pedidos subiu 12%, de 4,036 milhões para 4,520 milhões.

Smartphone, que correspondeu a 13,40% das vendas em volume de pedidos, foi o presente mais comprado para as mães. Perfume (4,40%), água de colônia (4,17%), geladeira/refrigerador (3,19%) e vinho (2,76%) completam o ranking dos produtos mais comprados para presentear. O Ebit explica que o monitoramento foi baseado nas compras realizadas no varejo eletrônico entre 29 de abril e 13 de maio.

"Esta data é um importante termômetro para as vendas do e-commerce no resto do ano. O resultado muito acima na expectativa mostra que o consumidor está confiante de que o pior da crise econômica já passou", destaca em nota o CEO da Ebit, Pedro Guasti. O executivo avalia ainda que o e-commerce está atraindo ainda mais consumidores que tradicionalmente compravam no varejo físico.

O Dia das Mães é considerado uma das principais datas do calendário nacional do varejo eletrônico. Para Guasti, o crescimento previsto para 2017 mostra o setor voltando a acelerar suas vendas, com crescimento de dois dígitos este ano. "Por conta dos indicadores econômicos apontando a retomada do crescimento econômico, as vendas do segundo semestre devem ser ainda mais aquecidas", afirma o executivo. O Ebit espera que o e-commerce, de forma geral, cresça 12% neste ano.

 

Revista PEGN

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Consumidores podem renegociar dívidas pela internet até fim de maio

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Consumidores que desejam renegociar dívidas com instituições financeiras poderão fazê-lo pela internet até 31 de maio utilizando uma plataforma online disponibilizada pelo governo federal. A ação faz parte da 4ª Semana Nacional de Educação Financeira, que envolve órgãos e entidades como o Banco Central, Ministério da Justiça e Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

O consumidor interessado deve registrar seu relato na plataforma e a empresa credora tem até 10 dias para manifestar-se a respeito. Após a manifestação, o consumidor tem mais 20 dias para responder e classificar a demanda como resolvida ou não resolvida. A plataforma tem 377 empresas cadastradas.

Segundo o secretário Nacional do Consumidor, Arthur Rollo, as maiores instituições financeiras do país estão cadastrados. “Caso a dívida seja com uma instituição que não está cadastrada, o consumidor pode informar e a gente vai tentar contato”, explicou.

A renegociação de dívidas online também foi aberta durante a Semana Nacional de Educação Financeira do ano passado. Em 2016, houve 3.034 manifestações de consumidores finalizadas, com média de solução de 79,5%, de acordo com dados do Ministério da Justiça.

Saiba Mais

Juros do cheque especial e do empréstimo pessoal caem em maio
Inadimplência tem a maior queda em sete anos, mas 52 milhões têm dívidas

Rollo disse que durante a campanha há uma força-tarefa para estimular a resolução das dívidas, mas ressaltou que os Procons também podem fazer a mediação desse tipo de contato em outros períodos. “Nos Procons é desenvolvido o ano inteiro”, afirmou.

Cursos a distância

O ministério e o Banco Central (BC) também anunciaram a abertura de inscrições para três cursos a distância gratuitos sobre economia. Dois deles, com inscrições abertas até 23 de maio, são destinados a consumidores endividados ou que queiram controlar melhor as finanças.

O primeiro traz noções básicas de como sair do vermelho e planejar o orçamento e tem 5 mil vagas. O segundo trata da relação emocional com o dinheiro e oferece 2,5 mil vagas. Formatados em parceria com a Universidade de Brasília (UnB), ambos têm duração de três semanas. Quem concluir receberá um certificado de extensão da UnB.

O terceiro curso é destinado a pessoas que trabalham com atendimento ao consumidor. Segundo o diretor de Relacionamento Institucional e Cidadania do BC, Isaac Sidney, o objetivo do curso é ensinar de maneira didática temas como o funcionamento do Sistema Financeiro Nacional, as competências do Banco Central e as principais regras ligadas ao uso do cartão de crédito. O curso oferece 250 vagas. As inscrições começam hoje e vão até 16 de junho.

Segundo dados do Banco Central e do Ministério da Justiça, no ano passado houve um total de 1,097 milhão de reclamações contra bancos e instituições financeiras nos canais de atendimento do BC e nos Procons de todo o país. No caso das reclamações junto aos Procons, que representaram 597 mil do total, a maioria (29,6%) dizia respeito a cartões de crédito. Em segundo lugar (24,1%) ficaram reclamações sobre bancos comerciais e em terceiro (12,7%) sobre financeiras.

 

Agencia Brasil

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5 ideias práticas para melhorar a eficácia do setor de compras da sua empresa

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

A área de compras das empresas está cada vez mais em evidência por conta de suas funções estratégicas. Se antes o setor era visto apenas como operacional, responsável por aquisições dos mais diversos insumos e serviços, hoje, suas ações têm impacto direto nos números. Isso porque, atualmente, a área é diretamente responsável pela diminuição de custos e, por consequência, colabora para o crescimento do negócio. Essa redução é fundamental, ainda mais em tempos de economia instável, quando conquistar novos clientes é um desafio a mais. É por isso que rever e organizar processos é uma das chaves para atingir resultados expressivos.

Se antes o setor de compras realizava cotações com dois ou três fornecedores e finalizava o processo de aquisição com o que oferecia o menor preço, hoje em dia, esse universo de compras tem mais ênfase em negociação e inteligência. Já pensou nas vantagens de traçar uma estratégia para aquisição de itens em maior volume e, assim, conseguir negociações melhores? Ou então, em como a negociação pode progredir com o fornecedor mais adequado para determinado produto ou serviço? Tudo isso é possível graças à tecnologia.

Abaixo, algumas ideias para ajudar você e sua empresa a descomplicar e otimizar o processo de Compras:

1. Adote uma plataforma de comércio eletrônico B2B – algumas áreas de compras ainda seguem o modelo tradicional de cotações que gera uma grande carga operacional – seja por não atingir o número suficiente de propostas ou por onerar a empresa com processos lentos. O modelo antigo é limitado, demorado e, por isso, pode ser mais custoso. É aí que entra a plataforma eletrônica. Com ela, automatizar processos e buscar fornecedores diferentes de uma única vez torna-se totalmente viável. Para conseguir economizar mais, ter mais controle e governança ou melhorar a colaboração de seus fornecedores, as soluções B2B podem ser uma boa pedida para sua empresa. Isso pois as transações eletrônicas minimizam o trabalho operacional e deixam os compradores livres para as negociações. Elas reduzem, em média, 15% dos custos totais de operação.

2. Mantenha um catálogo de itens menores e do dia a dia – A negociação de insumos básicos, como material de escritório costuma tomar mais tempo do que o necessário. Por isso, vale a pena criar um catálogo com esses produtos ou commodities, o que ajuda a equipe de Compras a ter mais tempo dedicado às negociações mais estratégicas da sua companhia. Aqui se aplica a máxima de que quanto mais tempo economizado em tarefas de rotina, maior o volume de dinheiro no caixa. Outra possibilidade é terceirizar as aquisições de itens não estratégicos e focar apenas nas compras que impactam diretamente o negócio.

3. Não subestime compras menores relacionadas a sua operação – O barato pode sair caro. Por isso, prefira adquirir produtos e serviços de qualidade. Se você tem uma fábrica que depende de um maquinário pesado para funcionar, é certo que as peças são fundamentais para você. Não tente brigar apenas por preços nesses casos. Fique atento não só à qualidade do que compra, mas também ao atendimento que o seu fornecedor presta. Nesse caso, contar com bons parceiros para ter suporte sempre é válido.

4. Busque o máximo de informação possível – Em geral, quem tem mais informação, tem mais poder nas negociações. Seguindo está lógica, nos itens da curva A, ou seja, aqueles mais importantes ou com maior impacto, busque conhecer a fundo toda a composição de custo de cada um dos produtos. Isto lhe permitirá entender a variação dos custos do seu fornecedor e inibir, assim, aumentos sem justificativa ou com explicações dúbias. O modelo conhecido como “planilha aberta” pode ser uma poderosa ferramenta para isto. Monte a composição de custo de um dos materiais a serem negociados, especificando, por exemplo, o peso de cada matéria prima contemplada. Ao negociar com seus fornecedores, apresente os valores previstos na planilha e mostre que você domina os gastos e investimentos relacionados a produção. Assim, é possível negociar com mais transparência durante todo o processo.

5. Aproveite as vantagens dos leilões reversos – Itens específicos e de alto valor podem ser negociados por um leilão reverso. Nele, é possível publicar demandas de compras em uma plataforma eletrônica, enquanto todos os fornecedores são convidados a participar. Ao contrário do convencional, no leilão reverso os fornecedores dão lances decrescentes até atingirem seu limite de menor preço. Dessa forma, você faz negociações rápidas, com auditabilidade, transparência e tem mais chances de conseguir o menor preço. Com leilões reversos, muitas companhias conseguem economizar até 35% do valor inicial do produto. Mas, lembre-se: o preço não deve ser o único diferencial quando a aquisição for de produtos e serviços ligados ao seu core business. Nesses casos, qualidade, suporte do parceiro e atendimento têm mais peso e devem ser combinados para definir o melhor fornecedor.

Marcos Roig – Gerente comercial do Mercado Eletrônico.

 

 

Portal Administradores

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Prefeitura fecha acordo com empresários para ampliar videomonitoramento

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

A classe empresarial de Campo Grande, em uma parceria inovadora, vai somar forças com a prefeitura. Eles estudam integrar o sistema de videomonitoramento público e privado, na região central, a fim de garantir a segurança dos comerciantes e da população, durante 24 horas por dia.

A Secretaria Especial de Segurança e Defesa Pessoal (Sesde) e a Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) avançaram nas tratativas para compartilhar as atribuições na execução da segurança eletrônica.

De acordo com o secretário Valério Azambuja, o compromisso da entidade que representa a classe empresarial é disponibilizar as imagens de suas câmeras, que em tempo real serão monitoradas do Centro de Controle Operacional, que hoje funciona na Rua Anhanduí, em frente ao Horto Florestal.

“Os comerciantes têm muito interesse nessa integração, principalmente para garantir a segurança de seus estabelecimentos que, infelizmente, são alvos fáceis de assaltos e outros tipos de criminalidade. Eles estão dispostos, inclusive, a instalarem novos equipamentos de câmeras para interligar à rede de fibra óptica já existente, cerca de 9 quilômetros, sem custo para o município. Esses empresários querem obter resposta imediata das ocorrências que possam vir a acontecer nestes locais”, disse o secretário.

As áreas técnicas da prefeitura, por meio da Agetec, e a equipe técnica da ACICG realizam um levantamento da viabilidade do projeto de integração das câmeras com a central de monitoramento e deverão se reunir nos próximos dias para apontar os resultados.

“A entidade faz um mapeamento para saber onde estão essas câmeras, incluindo os bancos, que têm hoje um sistema mais avançado na questão da segurança eletrônica. A partir daí vamos reunir todos para dizer o que será possível e apontar as possíveis soluções para executar o projeto”, pondera Azambuja.

Videomonitoramento

O sistema de videomonitoramento de Campo Grande, inaugurado em junho de 2015, contava com 22 câmeras em operação. Porém, o secretário de Segurança de Campo Grande lembra que a nova administração recebeu no mês de janeiro apenas 15 dessas câmeras funcionando.

“De imediato recuperamos cinco câmeras que estavam paradas. Outras duas, infelizmente, estão queimadas e sem condições de serem recuperadas apenas com manutenção, como as demais”, justifica o secretário.

As câmeras foram instaladas em pontos estratégicos do quadrilátero formado pelas ruas Rui Barbosa, 26 de Agosto, Noroeste e Avenida Mato Grosso, cobrindo espaços e logradouros públicos de grande aglomeração, como o Mercadão Municipal, Camelódromo, Praça Ary Coelho, Morada dos Baís, Orla Ferroviária, além da Feira Central.

Pensando no futuro

O secretário de segurança anunciou a aproximação com a bancada federal de senadores e deputados de Mato Grosso do Sul para que, por meio de emendas do Orçamento Geral da União, seja aprovado o projeto para ampliar em 100 novas câmeras o videomonitoramento da Capital, cujo investimento será em torno de R$ 4 milhões.

“A Secretaria Nacional de Segurança Pública já sinalizou que não tem um centavo para mandar para os municípios. Inclusive, foi a própria Senasp quem nos sugeriu, por meio de um ofício, que buscássemos nossos senadores e deputados para ajudar na execução desse projeto. Acatamos de imediato a sugestão e já estamos conversando”, ressaltou Azambuja.

“Não é novidade a crise que a prefeitura enfrenta hoje. Não podemos comprar 100 câmeras ao custo de R$ 4 milhões para atender Campo Grande, porque não temos esse recurso, mas nós temos o material humano, que pode ajudar. Então, já estamos buscando essa parceria em Brasília, pensando nas emendas de 2018. Toda essa gama de atividades que estamos trabalhando é para começar agora, para colher frutos em 2019, 2020…”, concluiu Valério.

 

PMCG

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