Celular é principal ferramenta para tomada de decisões na hora de viajar
Ter todas as informações para qualquer coisa na palma da mão é uma realidade, e isso vale especialmente para o consumidor de viagens. O celular ocupa um lugar que já foi do rádio, da televisão e até do computador e, hoje, já é chamado de "primeira tela": cumpre função de principal influenciador na tomada de decisões até na hora de escolher a próxima viagem. O assunto, totalmente conectado ao tema do Dia Mundial do Turismo – "Transformação Digital" -, comemorado nessa quinta-feira (27), foi o foco da palestra de Renata Cerqueira, gerente da indústria de Viagens do Facebook, na 46ª ABAV Expo Internacional de Turismo.
De acordo com Renata, dos 127 milhões de usuários do Facebook, 122 milhões usam a plataforma pelo celular. Desses, cerca de 22% navegam pelo celular para concluir viagens. “Antes, nossa fonte era a TV e, se quiséssemos viajar, íamos a uma agência física. Hoje não é preciso. Posso pesquisar destinos, escolher minha viagem, buscar opiniões e experiências com amigos e influencers, comprar minha passagem, viajar, voltar e incentivar, também pela internet, outras pessoas a fazerem o mesmo”, contou.
De acordo com Renata, o mercado precisa se perguntar como divulgar informações para cativar esse público na internet, já que esse consumidor consome em média três horas diárias de conteúdo online. Entre as recomendações da expert do setor para alcançar esse objetivo, estão a construção de uma marca consolidada no ambiente digital, o monitoramento de resultados, e, principalmente, o investimento na produção de vídeos para adquirir consumidores fiéis. “Não existe regra para a criatividade. Vídeos caseiros também cativam o público e já foi comprovado que eles têm 5 vezes mais engajamento nas redes. Ou seja, não investir em vídeos é o mesmo que estar atrás de todo mundo”, aconselhou.
Ministério do Turismo
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Use a criatividade e mantenha seus funcionários motivados
Muitas empresas aproveitam dias temáticos para realizar eventos ou ações, proporcionando aos funcionários descontração, integração e quebra de rotina. Certamente, estas corporações já se deram conta da importância destas iniciativas. Mas você sabe por que?
Há tempos, satisfação no trabalho era segurança, carteira assinada e trabalhar dentro de sua especialização. Hoje, os colaboradores enxergam além: precisam de qualidade de vida, flexibilidade, ambiente harmônico, reconhecimento, um gestor motivador, desafios, entre outros diversos fatores que os direcionem ao desenvolvimento pessoal e profissional.
Manter-se satisfeito diante de um mundo complexo como o atual não é uma tarefa fácil, mas deve ser o objetivo tanto de empresas quanto de profissionais. Promover momentos de descontração e confraternização entre os funcionários se tornou essencial, contribuindo para o sentimento de pertencimento e para a criação de um clima interno favorável ao trabalho em equipe, o que resulta na produção de resultados.
Encontre motivos para celebrações!
Qualquer conquista pode virar motivo para comemoração, independentemente da sua grandiosidade: o fechamento de um contrato ou um projeto aprovado. Vibrar com as pequenas e grandes vitórias traz boas energias para que todos continuem motivados a buscar resultados ainda mais ambiciosos.
Cada gestor pode usar a criatividade para implementar ações que tragam engajamento e injeção de ânimo no time, lembrando sempre de respeitar os valores e as normas da empresa. O ideal é identificar e propor iniciativas que serão bem-vindas naquele momento. Algumas podem ser bem simples, mas é certo que farão a diferença no humor da equipe:
• Happy Hours
• Festas temáticas
• Ação de voluntariado
• Rodas de conversas
• Trabalhos por projetos com funcionários de diferentes equipes
• Sistema de feedback 360º
• Campanhas de premiação
Sempre bom lembrar que satisfação e insatisfação são fenômenos causados por motivos distintos e que são diferentes para cada pessoa. A insatisfação é determinada pela carência de fatores extrínsecos ao trabalho, enquanto a satisfação é determinada pelos fatores intrínsecos ao trabalho:
Fatores Extrínsecos – eliminam insatisfação
– Recompensas financeiras
– Benefícios
– Promoções
– Apoio social
Fatores intrínsecos – provocam satisfação real
– Significância – entender qual é o propósito do seu trabalho e o quanto ele contribui para os objetivos da empresa
– Autonomia – ser responsável por uma parte importante do trabalho, podendo agir com independência
– Variedade – ser exposto a atividades diversificadas
– Identidade – conhecer qual é sua posição dentro da empresa e qual sua relação com os demais
– Feedback – Buscar o aprimoramento por meio do retorno sobre o seu desempenho
A área de RH pode ajudar a desenvolver ações, incentivando os fatores intrínsecos, ou seja, abrindo espaço para que os próprios funcionários organizem e usem sua autonomia para criar eventos que atendam às suas necessidades. A oportunidade propicia a implementação de um ambiente com colaboradores autênticos, motivados e produtivos. Num mundo extremamente competitivo, em que as empresas precisam se reinventar para sobreviver, contar com a fidelidade de seus talentos pode fazer a diferença entre vencer ou sucumbir.
Yara Leal de Carvalho, Coach Executivo e Empresarial e Diretora da ABRACEM (Associação Brasileira de Coaching Executivo e Empresarial)
Portal Administradores
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Mercado financeiro eleva estimativa de inflação para 4,3% este ano
A estimativa de instituições financeiras para a inflação este ano subiu pela terceira vez seguida. De acordo com pesquisa do Banco Central (BC), divulgada nesta segunda-feira (1º), o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deve ficar em 4,3%. Na semana passada, a projeção estava em 4,28%.
Para 2019, a projeção da inflação também subi. Passou de 4,18% para 4,20%. Esse foi o segundo aumento consecutivo. Para 2020, a estimativa segue em 4% e, para 2021, em 3,97%.
A projeção do mercado financeiro ficou mais próxima do centro da meta deste ano, que é 4,5%. Essa meta tem limite inferior de 3% e superior de 6%. Para 2019, a meta é 4,25%, com intervalo de tolerância entre 2,75% e 5,75%.
Já para 2020, a meta é 4% e 2021, 3,75%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para os dois anos (2,5% a 5,5% e 2,25% a 5,25%, respectivamente).
Taxa básica
Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como instrumento a taxa básica de juros (Selic), atualmente em 6,5% ao ano.
De acordo com o mercado financeiro, a Selic deve permanecer em 6,5% ao ano até o fim de 2018.
Para 2019, a expectativa é de aumento da taxa básica, terminando o período em 8% ao ano. Para o fim de 2020, a projeção é 8,19% ao ano, voltando a 8% ao ano no final de 2021.
Quando o Comitê de Política Monetária (Copom) aumenta a Selic, a meta é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.
Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação.
A manutenção da taxa básica de juros, como prevê o mercado financeiro este ano, indica que o Copom considera as alterações anteriores suficientes para chegar à meta de inflação.
Crescimento econômico
As instituições financeiras mantiveram a estimativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, em 1,35% este ano e 2,5% nos próximos três anos.
Câmbio
A expectativa para a cotação do dólar foi ajustada de R$ 3,90 para R$ 3,89 no fim deste ano, e de R$ 3,80 para R$ 3,83 ao término de 2019.
Agência Brasil
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eSocial. Estamos prestando informações corretamente?
Segundo a Receita Federal do Brasil, mais de 13 mil grandes empresas privadas já realizaram os recolhimentos de contribuições previdenciárias no novo formato e já são mais de 11 milhões de trabalhadores cadastrados no eSocial.
A grande questão é: será que as informações prestadas ao eSocial pelas empresas estão corretas ou daqui a algum tempo estas empresas irão receber autuações por não conformidades?
Para se ter uma ideia vou discorrer neste artigo sobre o “banco de horas”, apenas uma das muitas questões que podem trazer sérios problemas paras as empresas.
Obviamente que este é apenas um exemplo entre tudo o mais que deve ser observado antes do envio de informações ao eSocial e, caso não tenha certeza de estar no caminho certo, prestando as devidas informações, o melhor é buscar auxílio nesta empreitada, inclusive para rever o que já foi informado até agora.
Natureza de Rubricas Relacionadas ao Banco de Horas no eSocial
O eSocial criou em seu escopo as seguintes naturezas de rubricas:
1004 – Horas extraordinárias – Indenização de Banco de Horas Esta natureza de rubrica deve ser indicada nas verbas de proventos, cuja finalidade é quitar as horas extraordinárias inicialmente destinadas ao banco de horas e que não foram compensadas.
9950 – Horas extraordinárias – Banco de horas Esta natureza de rubrica deve ser indicada em verbas informativas, cuja finalidade é indicar as horas extraordinárias realizadas mensalmente destinadas ao banco de horas.
9951 – Horas compensadas – Banco de horas Em contraponto a rubrica 9950, esta natureza de rubrica deve ser indicada nas verbas informativas, cuja finalidade é indicar as horas não trabalhadas no mês e destinadas a compensar o saldo do banco de horas.
Assim, aparentemente, a impressão que temos é que devem ser criadas apenas três verbas relacionadas ao banco de horas para prestar informações ao eSocial. Entretanto, serão necessárias outras verbas, como veremos adiante.
a) Entendemos que o eSocial, quanto ao banco de horas, tem por premissa fiscalizar a correta utilização deste dispositivo já a partir da primeira folha de pagamento enviada. Desta forma, na primeira folha de pagamento enviada ao eSocial, além da indicação das horas realizadas no mês a crédito e a débito do banco de horas, será necessário informar o saldo positivo ou negativo existente no mês anterior. Portanto, é necessária a criação de, pelo menos, duas outras verbas: a primeira, “Saldo Anterior Positivo de Banco de Horas” com a natureza de rubrica 9950 e a segunda, “Saldo Anterior Negativo de Banco de Horas” com a natureza de rubrica 9951. É bom que se diga que, além destas duas verbas informativas, também na primeira folha enviada ao eSocial devemos enviar as verbas horas a crédito e/ou horas a débito do banco de horas, informando as horas do próprio mês. Assim, já percebemos que temos, até então, 5 verbas relacionadas ao banco de horas necessárias para envio ao eSocial.
b) Outro ponto importante a considerar é que as quantidades de horas extras incorporadas ao banco de horas, associadas às horas extras pagassem folha, poderá levar a empresa a fornecer subsídios para possíveis autuações por excesso de horas extraordinárias. Por sua vez, a maioria dos acordos de banco de horas preveem, no caso de horas extraordinárias, a incorporação não da efetiva quantidade de horas realizadas, mas combinada com o percentual mínimo de 50%; assim, ao realizar 1 hora extra será informado ao banco de horas 1,5 horas. Desta forma, levando em consideração que alguns bancos determinam percentuais distintos relacionados à quantidade de horas diárias e ou semanais realizadas como, por exemplo, 60%, 80%, 100%, será interessante criar verbas distintas para incorporaçãodestas horas ao banco de horas. Exemplos: “Horas incorporadas ao banco de horas com acréscimo de 50%”, “Horas incorporadas ao banco de horas com acréscimo de 100%”, entre outras. Particularmente, preferimos separar as verbas para indicar as horas principais do acréscimo de horas. Por exemplo: “Horas Extras Incorporadas ao Banco de Horas”, “Horas Resultantes de Acréscimo 50% incorporadas ao Banco de Horas”, “Horas Resultantes de Acréscimo 100% incorporadas ao Banco de Horas”. Desta forma, acreditamos, evitar-se-á possíveis interpretações equivocadas que possam levar futuramente a fiscalização e/ou autuações desnecessárias.
c) A maioria dos bancos de horas preveem que, no mês de quitação, existindo saldo negativo, este saldo deverá ser zerado. Outros, entretanto, permite que o saldo negativo seja mantido no banco. Desta forma, no caso do acordo de banco horas permitir a manutenção do saldo negativo, nenhuma ação será necessária. Entretanto, quando o banco de horas prever zerar o saldo negativo no mês de quitação, será necessário criar uma verba informativa distinta, com natureza de rubrica 9950 para que se cumpra esta condicionante e deixe claro que não houve horas extraordinárias e sim apenas ajuste de saldo negativo. Assim, podemos, por exemplo, criar a verba informativa “Ajuste de Saldo Negativo de Banco de Horas no Mês de Quitação”.
d) Também quanto ao crédito correspondente ao pagamento das horas no mês da quitação do banco, podemos criar, tanto uma única verba, por exemplo, "Quitação de Saldo banco de horas" com natureza rubrica 1004 ou, preferencialmente, desmembradas as horas principais dos acréscimos. Por exemplo: "Quitação de Horas Principais Banco de Horas"; "Quitação de acréscimo de Horas 50% Banco de Horas; "Quitação de acréscimo de Horas 100% Banco de Horas, entre outras. Cabe destacar que, estas horas, apesar da natureza da rubrica trazer no título indenização, entendemos, trata-se de pagamento em contrapartida ao trabalho, portanto, devem ser incorporadas à remuneração para todos os efeitos legais.
Portanto, como visto, são necessárias muito mais que 3 verbas para gerenciar o banco de horas e prestar informações ao eSocial. Desta forma, caso a empresa tenha adotado formas diferentes do exposto acima, aconselhamos realizar a retificação após os ajustes necessários apontados neste artigo.
Por fim, fica a dica para realizar uma boa análise nos sistemas de ponto e folha de pagamento utilizados, afim de verificar o pleno atendimento a estas questões.
contabeis.com.br
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Vice-presidente José Alcides representa Fecomércio MS em eleição da CNC
Edison Araújo integra nova diretoria da CNC;
Posse será em novembro
O vice-presidente da Fecomércio MS, José Alcides, representou o presidente do Sistema Comércio MS, Edison Araújo, na eleição da nova diretoria da CNC – Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), que consagrou o empresário e atual presidente da Fecomércio AM, José Roberto Tadros, como presidente da instituição.
Para Edison Araújo, o resultado da votação – foram 24 votos favoráveis contra quatro, corrobora para o processo de união entre as Federações. “Esse resultado também fortalece ainda mais as entidades que, juntas, são responsáveis pela maior fatia do PIB nacional. Nossos representados, os empresários, também saem fortalecidos com a união estratégica em defesa dos interesses da nossa categoria”.
Edison Araújo integra a nova diretoria no cargo de vice-presidente da instituição. O mandato é de quatro anos, sendo A posse no dia 19 de novembro.
Segundo a CNC, a eleição ‘ocorreu de forma democrática e transparente, com a vitória do grupo que consolidou apoio da maioria das federações que integram o Sistema Comércio.”
A CNC – A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), fundada em 4 de setembro de 1945, é a instituição sindical que representa 5 milhões de empresas do comércio de bens, serviços e turismo, segmentos que, juntos, respondem por cerca de 1/4 do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro e geram aproximadamente 25,5 milhões de empregos diretos e formais.
A CNC trabalha de forma integrada com 34 federações (27 estaduais e sete nacionais), que agrupam mais de mil sindicatos empresariais. A Confederação administra, também, um dos maiores sistemas de desenvolvimento social do Brasil – o Serviço Social do Comércio (Sesc), com atuação nas áreas de educação, saúde, cultura e lazer, e o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), principal agente da educação profissional voltada para o setor do comércio de bens, serviços e turismo.
CNC
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Outubro será mais um mês com energia no custo máximo
A bandeira tarifária acionada para o mês de outubro é vermelha (patamar 2) com custo de R$ 5 a cada 100 kWh (quilowatts-hora) consumidos. Apesar da queda do Preço de Liquidação de Diferenças (PLD), o cenário hidrológico foi desfavorável e não se vislumbrou melhora significativa do risco hidrológico (GSF). O GSF e o PLD são as duas variáveis que determinam a cor da bandeira a ser acionada.
HISTÓRICO
O sistema de bandeiras foi criado para sinalizar aos consumidores os custos reais da geração de energia elétrica. O funcionamento é simples, para que os consumidores possam assimilar que as cores verde, amarela ou vermelha indicam se a energia custa mais ou menos por causa das condições de geração. Com as bandeiras, a conta de luz ficou mais transparente e o consumidor tem a melhor informação, para usar a energia elétrica de forma mais eficiente, sem desperdícios.
Cabe frisar que as bandeiras tarifárias não promovem aumento de custos ou da tarifa. O sistema permite, a partir de sua métrica de acionamento e de seus adicionais, um ajuste mais harmônico ao fluxo de custos do processo operativo do Sistema Interligado Nacional (SIN).
A ANEEL publica em seu site (http://www.aneel.gov.br/bandeiras-tarifarias), a partir dos dados encaminhados pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) e do Operador Nacional do Sistema (ONS), todas as informações sobre o acionamento mensal das bandeiras e os repasses da Conta Bandeiras, incluindo Relatórios, Memórias de Cálculo, Despachos e Notas Explicativas. Também está disponível no site da Agência um guia de “Perguntas e Respostas” para esclarecer as principais dúvidas dos consumidores.
Com o quarto acionamento seguido da bandeira vermelha patamar 2 é preciso reforçar as ações relacionadas ao uso consciente e combate ao desperdício. Confira abaixo algumas dicas:
Dicas de Economia de Energia
Chuveiro elétrico
Tomar banhos mais curtos, de até cinco minutos
Selecionar a temperatura morna no verão
verificar as potências no seu chuveiro e calcular o seu consumo
Ar condicionado
Não deixar portas e janelas abertas em ambientes com ar condicionado
Manter os filtros limpos
Diminuir ao máximo o tempo de utilização do aparelho de ar condicionado
Colocar cortinas nas janelas que recebem sol direto
Geladeira
Só deixar a porta da geladeira aberta o tempo que for necessário
Regular a temperatura interna de acordo com o manual de instruções
Nunca colocar alimentos quentes dentro da geladeira
Deixar espaço para ventilação na parte de trás da geladeira e não utilizá-la para secar panos
Não forrar as prateleiras
Descongelar a geladeira e verificar as borrachas de vedação regularmente
Iluminação
Utilizar iluminação natural ou lâmpadas econômicas e apagar a luz ao sair de um cômodo; pintar o ambiente com cores claras
Ferro de passar
Juntar roupas para passar de uma só vez
Separar as roupas por tipo e começar por aquelas que exigem menor temperatura
Nunca deixe o ferro ligado enquanto faz outra coisa
Aparelhos em stand-by
Retirar os aparelhos da tomada quando possível ou durante longas ausências
Confira aqui mais dicas de economia de energia
Aneel
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Juros do rotativo do cartão de crédito sobem para 274% ao ano
Os consumidores que caíram no rotativo do cartão de crédito pagaram juros mais caros em agosto. A taxa média do rotativo do cartão de crédito subiu 2,6 pontos percentuais em relação a julho, chegando a 274% ao ano.
Esses dados foram divulgados nessa quarta-feira (26) pelo Banco Central (BC), em Brasília. A taxa média é formada com base nos dados de consumidores adimplentes e inadimplentes.
No caso do consumidor adimplente, que paga pelo menos o valor mínimo da fatura do cartão em dia, a taxa chegou a 250,3% ao ano em agosto, com redução 1,8 ponto percentual em relação a julho.
Já a taxa cobrada dos consumidores que não pagaram ou atrasaram o pagamento mínimo da fatura (rotativo não regular) subiu 6,1 pontos percentuais, indo para 291,3% ao ano.
O rotativo é o crédito tomado pelo consumidor quando paga menos que o valor integral da fatura do cartão. O crédito rotativo dura 30 dias. Após esse prazo, as instituições financeiras parcelam a dívida.
Em abril, o Conselho Monetário Nacional (CMN) definiu que clientes inadimplentes no rotativo do cartão de crédito passem a pagar a mesma taxa de juros dos consumidores regulares. Essa regra entrou em vigor em junho deste ano.
Mesmo assim, a taxa final cobrada de adimplentes e inadimplentes não será igual porque os bancos podem acrescentar à cobrança os juros pelo atraso e multa.
A taxa de juros do cheque especial ficou estável em agosto comparada a julho em 303,2% ao ano. Assim continua a ser a menor taxa desde março de 2016, quando estava em 300,8% ao ano.
As regras do cheque especial mudaram em julho. Segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), os clientes que utilizam mais de 15% do limite do cheque durante 30 dias consecutivos passaram a receber a oferta de um parcelamento, com taxa de juros menores que a do cheque especial definida pela instituição financeira.
Modalidades caras
As taxas do cheque especial e do rotativo do cartão são as mais caras entre as modalidades oferecidas pelos bancos. A do crédito pessoal, por exemplo, é mais baixa: 121,4% ao ano em agosto, mesmo com o aumento de 2,9 pontos percentuais em relação a julho. A taxa do crédito consignado (com desconto em folha de pagamento) recuou 0,4 ponto percentual, indo para 24,5% ao ano em agosto.
A taxa média de juros para as famílias caiu 0,2 ponto percentual para 51,8% ao ano. A taxa média das empresas também recuou 0,2 ponto percentual, atingindo 20,4% ao ano.
Inadimplência
A inadimplência do crédito, considerados atrasos acima de 90 dias, para pessoas físicas, ficou estável em 5%. No caso das pessoas jurídicas, houve recuo de 0,1 ponto percentual para 3,3%. Esses dados são do crédito livre em que os bancos têm autonomia para emprestar o dinheiro captado no mercado.
No caso do crédito direcionado (empréstimos com regras definidas pelo governo, destinados, basicamente, aos setores habitacional, rural e de infraestrutura) os juros para as pessoas físicas permaneceram em 7,8% ao ano.
A taxa cobrada das empresas subiu 0,2 ponto percentual para 9,4% ao ano. A inadimplência das pessoas físicas segue em 1,9% e das empresas subiu 0,2 ponto percentual para 1,6%.
Saldo dos empréstimos
Em agosto, o estoque de todos os empréstimos concedidos pelos bancos ficou em R$ 3,155 trilhões, com aumento de 1% no mês e de 2,1% no ano. Em 12 meses, a expansão chegou a 3,4%.
Esse estoque do crédito corresponde a 46,7% de tudo o que o país produz – Produto Interno Bruto (PIB) – com aumento de 0,2 ponto percentual em relação a julho.
Agência Brasil
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BC reduz previsão de crescimento da economia para 1,4% este ano
O Banco Central (BC) reduziu a previsão de crescimento da economia este ano. A projeção para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, passou de 1,6% para 1,4%, de acordo com o Relatório de Inflação, divulgado hoje (27), em Brasília.
“A revisão reflete a incorporação dos resultados do PIB no segundo trimestre e o arrefecimento na atividade econômica após a paralisação no setor de transporte de cargas, ocorrida em maio, como sugerido por indicadores”, diz o BC, no relatório.
A previsão do BC ficou próxima da estimativa de crescimento do PIB feita pelo mercado financeiro, que é 1,35% este ano.
Setores da economia
A projeção do crescimento anual da agropecuária passou de 1,9% para 1,5%. Para a indústria, a estimativa foi revisada de 1,6% para 1,3%. O setor de serviços deve apresentar crescimento de 1,3% em 2018, a mesma projeção apresentada em junho pelo BC.
A estimativa para a variação anual do consumo das famílias recuou de 2,1% para 1,8%, “em linha com a evolução mais gradual do mercado de trabalho e com recuo de indicadores de confiança dos consumidores”. A projeção para o consumo do governo deve registrar recuo de 0,3%, enquanto a estimativa para a formação bruta de capital fixo (FBCF – investimentos) passou de 4% para 5,5%, “refletindo, em grande medida, importação de equipamentos destinados à indústria de petróleo e gás natural”.
A expectativa para o crescimento das exportações foi reduzida em 1,9 ponto percentual para 3,3%, e a variação das importações foi revisada para 10,2%, ante 5% na projeção anterior.
Greve dos caminhoneiros
No relatório, o Banco Central avaliou que, além do impacto direto sobre a atividade, a paralisação dos caminhoneiros no fim de maio afetou a confiança em relação à recuperação econômica, “com possíveis impactos sobre as decisões de produção, consumo e investimento”.
Segundo o BC, os dados das projeções de mercado para a economia, indicam que a greve “impactou negativamente, de forma relevante, a atividade econômica no segundo trimestre e as expectativas para o restante do ano”.
Projeção para 2019
Neste relatório, o BC também divulgou a projeção para o crescimento do PIB em 2019, que ficou em 2,4%. “É fundamental destacar que essa projeção é condicionada a um cenário de continuidade das reformas, notadamente as de natureza fiscal, e ajustes necessários na economia brasileira. Também incorpora expectativa de iniciativas que visam a aumento de produtividade, ganhos de eficiência, maior flexibilidade da economia e melhoria do ambiente de negócios”, diz o BC.
Em 2019, os setores agropecuário, industrial e de serviços devem avançar 2%, 2,9% e 2%, respectivamente. As taxas de crescimento esperadas para o consumo das famílias e para a formação bruta de capital fixo são de 2,4% e 4,6%, nessa ordem. A estimativa para a expansão do consumo do governo é de 0,5%, “em cenário de restrição fiscal”. Exportações e importações de bens e serviços devem crescer 6 % e 5,9%, respectivamente.
Agência Brasil
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José Roberto Tadros é eleito presidente da CNC
CNC
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Em agosto, setor terciário gerou 53% das novas vagas de empregos em MS
Dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) apontam que em agosto o setor terciário de Mato Grosso do Sul (comércio + serviços) gerou 641 novas vagas de emprego com carteira assinada. Isso corresponde a 53% do saldo de vagas do período – em agosto o Estado deteve um saldo de emprego de 1.206 vagas.
Este foi o agosto com melhor resultado na geração de empregos totais desde 2014, quando teve início o período de turbulência econômica.
“É uma tendência de recuperação dos empregos, que se iniciou nos meses anteriores, intensificando-se em julho e agora mostra um cenário mais otimista. É um momento muito importante porque o segundo semestre do ano é marcado por contratações de temporários, alguns já começam por conta do Dia das Crianças e temos também o Natal, que é a data mais esperada pelo comércio” diz o presidente do IPF-MS, Edison Araújo.
No processo de recuperação, momentos positivos e negativos acabam se alternando, porém, quando chega aos empregos, o sinal é bastante positivo, já que este é um dos últimos indicadores a apresentar reação. Quanto à contratação de temporários, Edison lembra que, para esse período, o índice do aumento de contratações fica entre 10% e 15%. “As expectativas estão voltadas ao fim do ano quando o índice de confiança do empresário tende a aumentar e, consequentemente, seus investimentos em mão-de-obra também”.
Em Campo Grande, os resultados também foram positivos, com saldo de 96 vagas para o comércio e 71 para o setor de serviços. Seguiu essa trajetória Ponta Porã, cujos índices foram, respectivamente, de 52 e 31, bem como Nova Andradina, 39 e 23.
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