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O que sua empresa precisa saber sobre o novo consumidor

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Não bastasse a crise econômica vivida pelo Brasil, com graves consequências para o varejo, o setor enfrenta uma acelerada transformação em relação aos consumidores.
O varejista deve considerar, além das questões macroeconômicas, a necessidade de manter o foco no cliente.

Fruto das mudanças em curso em todo o mundo e também da recessão do país, o consumidor já apresenta alterações substanciais nos hábitos de consumo e decisão de compra, buscando cada vez mais conveniência e praticidade. Estas mudanças vêm impondo novas demandas para o setor.
Muito mais informado, exigente e infiel, o cliente aumentou a intolerância com o baixo nível dos serviços.

O surgimento desse novo perfil implicará a revisão de vários pontos fundamentais que precisam estar no radar do varejo.
 
O fenômeno do novo consumidor deve levar, mandatoriamente, à revisão de canais, sortimento, planograma, gerenciamento de categorias de produtos, precificação, “supply chain”, comunicação e vários outros pontos fundamentais para o bom atendimento final.

FATORES DECISIVOS

A transformação do consumidor tem origem em diversos fatores. Considero cinco como os mais decisivos.

1. Reação à crise econômica
2. Incorporação do uso da internet e novas tecnologias, como os smartphones 
3. Racionalização do tempo e busca por soluções apontam novas necessidades
4. Busca por saudabilidade, equilíbrio e bem estar
5. Exigência de maior protagonismo das empresas nas questões relacionadas à sustentabilidade

1 – REAGINDO À CRISE

A crise econômica pela qual estamos passando tem importante influência na hora da compra. Com o objetivo de manter as conquistas adquiridas, o consumidor racionaliza ainda mais sua tomada de decisão, como mostram esses dados:

*61% dos consumidores reduziram os gastos com alimentação e entretenimento fora do lar.
*1,6 milhões de famílias pararam de comer fora
*3,3 milhões fazem mais festas em casa
*Momento do jantar foi o mais impactado
*Aumentou o consumo de produtos mais acessíveis

Cresce a importância do planejamento das compras. As compras abastecedoras ganham mais espaço e levam à redução das compras por impulso.

Nesse movimento, metade das categorias de produtos apresentam trade down (troca por produtos mais baratos). Outras atitudes demonstram o novo comportamento de consumo:

*Frequência cai -4,3% em 2016 sobre 2015
*Cresce compra de abastecimento
*Compras acontecem na primeira semana do mês
*64% das compras de abastecimento ocorrem no sábado
*1,2 milhões de lares fazem compras no cartão de crédito 

2 – ERA DA TRANSFORMAÇÃO DIGITAL

Super conectados, os consumidores brasileiros já possuem mais de 250 milhões de celulares – há mais celulares do que habitantes.

*Quase 50% tem acesso à internet, usadas para pesquisa ou consultas sobre produtos, preços/promoções e canais
*Mais de 25 milhões têm conexão de banda larga 
*Mais de 50 milhões faz compra pela internet

As redes sociais têm a preferência como fonte de pesquisa e de manifestação sobre as empresas ou marcas, com repercussão exponencial.
Os sites de buscadores de preços são mais acessados do que os sites dos varejistas. Pesquisas apontam que mais de 60% consultou preços na internet antes de decidir a compra. Mesmo assim, 52% dos consumidores se incomodam se sua loja/marca favorita não está online. 
Por meio dos smartphones, o consumidor ganhou poder em relação ao varejo e à indústria. Hoje no Brasil, os números das redes sociais são relevantes e não param de crescer:

*100 milhões de usuários estão no Facebook
*40 milhões de usuários utilizam o Twiter
*45 milhões usam o Whatsapp 

Uma pesquisa feita com consumidores dentro de lojas físicas em tempo real, tentou entender o que o consumidor fez após fazer uma consulta on-line: 

*18% leram ou publicaram uma recomendação
*31% consultaram na internet e compraram na loja física 
*42% realizou a compra na internet de dentro da loja física 

Muito mais informado, ciente de seus direitos, o consumidor torna-se cada vez mais exigente e intolerante com o baixo nível de serviço.
Se antes um cliente insatisfeito transmitiria a reclamação para 10 amigos (também consumidores), hoje, com o uso das redes sociais, o efeito de uma reclamação pode atingir milhões de pessoas, trazendo consequências ainda mais devastadoras para as marcas e varejistas.

3 – SEM TEMPO E SOZINHO

O consumidor atual busca soluções mais adequadas às suas necessidades em cada um dos diferentes momentos de compra.
Cresce a exigência do consumidor por maior conveniência e praticidade nas compras. Entre os fatores sociais que influenciam o consumo, dois se destacam: 

* Aumento no número de mulheres no mercado de trabalho
* Aumento significativo das pessoas que vivem sozinhas (seja por se casarem cada vez mais tarde, seja pelo aumento do número de divórcios); conforme o IBGE, o número de divórcios subiu 160% entre 2004 e 2014

Com isso, verifica-se uma demanda cada vez maior por produtos easy to cook, ready to eat, produtos com porções menores ou individuais.
Assim como por canais que ofereçam conveniência e proximidade, como as lojas de vizinhança, delivery, drive thru etc..

Na busca por soluções que possam atender bem em seus diferentes momentos de compra, o novo consumidor torna-se cada vez mais infiel a canais.
Cerca de 75% dos lares brasileiros acessam mais de quatro canais para realizar suas compras. 

4 – BUSCA POR EQUILÍBRIO E BEM ESTAR

A saúde já ocupa a segunda posição entre as maiores preocupações do brasileiro. A longevidade e o maior acesso à informação são alguns dos motivos por trás desse dos fenômenos.

Impulsionado também pela entrada das novas gerações no mercado consumidor, cada vez mais cresce a busca por produtos saudáveis, como os sem lactose e glúten, os produtos orgânicos etc. Em 2016, o gasto com saúde ocupou 7% do orçamento. 
Entre as opções saudáveis, cresceu o consumo de leite de baixa lactose, azeite e pão integral

5 – NOVOS REQUERIMENTOS – SUSTENTABILIDADE

Vivemos uma evolução rápida e consistente dos requerimentos pela ampliação da responsabilidade socioambiental,  o que torna ainda mais complexo o atual momento.

Cresce o nível de exigência dos consumidores para que a empresa varejista (e a indústria) assuma sua responsabilidade socioambiental.
Isso tem efeito direto na reputação da empresa ou da marca e por consequência, cada vez mais, afeta a decisão de compra do consumidor. 

Espera-se que a empresa ou marca de preferência seja protagonista no desenvolvimento social e que se engaje nas causas mais relevantes para as comunidades locais.
Requer também que o varejo assuma sua reponsabilidade por estar na ponta dessa cadeia, participando ativamente na educação e conscientização da sociedade em relação às questões de sustentabilidade.

O consumidor também espera que o comércio adote práticas ecoeficientes na operação, demonstrando real compromisso com o desenvolvimento sustentável.
Pesquisas apontam que mais de 50% dos consumidores aceitariam pagar mais por um produto que tenha sido produzido de forma sustentável.

 

Diário do Comércio

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Vendas do comércio têm melhor novembro desde 2007

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O comércio começa a apresentar sinais mais fortes de recuperação. De outubro para novembro, as vendas do varejo avançaram 2%, um resultado que interrompeu uma sequência de quatro quedas seguidas nesse indicador.

Esse resultado é ainda o melhor para novembro desde 2007, quando as vendas cresceram 2,3% frente a outubro. Os varejistas também tiveram o melhor desempenho para qualquer mês desde julho de 2013, quando houve aumento de 2,9% nas vendas.

As informações são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e foram divulgadas nesta terça-feira (10). Com o desempenho do período, as receitas obtidas com as vendas também apresentaram resultados positivos, avançaram 0,9% de um mês para o outro.

Quando se considera o grupo classificado como varejo ampliado, que leva em conta os segmentos de veículos, motos, partes e peças e de material de construção, o avanço nas vendas foi de 0,6%.

Os resultados mais expressivos do período ocorreram em outros artigos de uso pessoal e doméstico, cujas vendas cresceram 7,2% frente a outubro. O ramo de equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação também apresentaram bom desempenho, com alta de 4,3%.

Eletrodomésticos em alta

A lista de positivos segue com móveis e eletrodomésticos (+2,1%), supermercados e hipermercados (+0,9%) e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (+0,6%). O ramo de material de construção também se destacou no período, com incremento de 7,2% frente a outubro.

A pesquisa ainda revela que 23 das 27 unidades da Federação ficaram no azul, com as maiores taxas observadas em Tocantins (6%) e Paraíba (3,8%). Alagoas e Roraima, ambos com taxas de -0,9%, formaram os estados com recuos mais acentuados nessa comparação.

 

Portal Brasil

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BNDES aprova repasse de R$ 40 milhões para microcrédito

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou nessa segunda-feira (19) a aprovação de repasse de R$ 40 milhões ao Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) que serão utilizados em operações de microcrédito produtivo orientado. Os beneficiados são pessoas físicas e jurídicas empreendedoras de atividades de pequeno porte, cujo faturamento bruto seja de até R$ 360 mil por ano. Os recursos são oriundos do BNDES Microcrédito.

Segundo informou a assessoria de imprensa do BNDES, a operação poderá gerar em torno de 7.500 financiamentos, com valor médio de R$ 13 mil. A previsão é que sejam criados 8.450 postos de trabalho.

Desde 2010, o BRDE contratou, no âmbito do BNDES Microcrédito, cinco operações, no valor de R$ 81,6 milhões. Somente este ano, as instituições apoiadas pelo BRDE efetuaram mais de 1.900 operações de microcrédito, com empréstimos que alcançaram R$ 22 milhões, segundo o banco.

Em outubro deste ano, as operações do BNDES Microcrédito totalizaram desembolsos de R$ 1 bilhão para o microcrédito produtivo, com efeito multiplicador de R$ 4,5 bilhões na ponta, para microempreendedores de todo o país.

 

 

Agência Brasil

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Cinco formas para cuidar do planejamento financeiro da sua empresa em 2017

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O cenário macroeconômico do País ainda permanece instável e a perspectiva é que o Brasil ainda não passe a ter crescimento vigoroso, acima de 1%, de acordo com a mediana das projeções do mercado financeiro, apurado pelo boletim Focus do Banco Central. Por isso é importante que empresários de pequeno e médio porte façam o planejamento financeiro, de modo a evitar riscos para a saúde da empresa.

De acordo com especialistas em finanças, é importante que os gestores de empresas se atenham a alguns fatores, como o gerenciamento do fluxo de caixa, a necessidade da tomada de crédito e os cuidados com a questão fiscal e tributária. Listamos abaixo cinco dicas que esses especialistas consideram fundamentais para ter cuidado no planejamento financeiro para 2017. Veja:

1. Observe com atenção o fluxo de caixa da sua empresa

Em momentos de crise econômica, é natural que haja queda na receita. Nesse aspecto, é importante que o empresário reduza custos e despesas, principalmente os considerados não essenciais. A avaliação é de Fabrício Costa, diretor de novos negócios da Equals, empresa especializada em gestão financeira e conciliação de vendas. "Uma coisa é certa, aumentar as receitas da empresa em momento de queda na economia costuma ser um grande desafio. Por isso é mais adequado para a maioria das empresas reduzir custos e despesas", avalia o especialista. Além disso, é importante nunca tirar os olhos do fluxo de caixa. Ele sempre será o termômetro que definirá a saúde financeira da empresa, complementa Costa.

2. Antecipe possíveis momentos para tomada de crédito

Muitas vezes uma empresa necessita de recursos financeiros, seja para expandir suas operações como também para lidar com possíveis retrações de recursos. Por isso, é importante que o empresário se antecipe, buscando as melhores forma de obter crédito, avalia o financista Dan Cohen, sócio-fundador da plataforma de intermediação de crédito F(x). "Existem ferramentas no mercado que colocam o empresário em contato com bancos e fundos que desejam conceder crédito. Assim, ele tem rapidamente acesso a um número maior de financiadores e pode negociar condições melhores", avalia Cohen.

3. Gerencie as notas fiscais emitidas

A utilização das Notas Fiscais Eletrônicas (NFe) é uma realidade nas empresas. O armazenamento por um período de cinco anos após a data de emissão de cada documento é uma obrigatoriedade fiscal. Por isso, é importante que o empresário tenha total controle da gestão de modo a evitar autuações por parte dos órgãos fiscalizadores, avalia Alison Flores, sócio-fundador da NFe Cloud, especializada na gestão desse tipo de documento. "À medida que a atividade de uma empresa cresce, a emissão de notas fiscais aumenta, exigindo uma maior organização destes documentos. Os setores financeiros e comerciais de uma companhia precisam ter acesso a todas as transações, e o armazenamento digital deixa todas as NFes disponíveis para consultas sempre que preciso", afirma o especialista.

4. Estude a possibilidade de antecipar recebíveis

Seja para investir no seu negócio ou para cobrir alguma despesa extra no caixa, as empresas veem na antecipação de recebíveis uma forma de conseguir crédito para saldar as contas. A antecipação nada mais é do que transformar as vendas parceladas no cartão de crédito em dinheiro vivo, por meio do banco ou de uma adquirente para necessidades emergenciais, avalia Fabrício Costa, da Equals. "Como qualquer outra linha de crédito, se não for bem pensada pode virar um grande problema para o empresário no futuro. Por isso, é imprescindível montar um planejamento financeiro, com uma projeção de fluxos de caixa, caso a antecipação se mostre a melhor opção", aconselha o especialista.

5. Alongue o prazo das linhas de crédito

Muitos empresários brasileiros ainda acreditam que empréstimo se refinancia e por isso não se importam em tomar linhas de curtíssimo prazo. Isso acaba sendo uma gigantesca armadilha em períodos de crise, em que os bancos naturalmente diminuem suas carteiras de crédito, afirma Dan Cohen, da F(x). Além disso, o especialista aconselha privilegiar garantias não-operacionais ao negociar o crédito. "É muito mais fácil conseguir crédito com garantias não-operacionais, ou seja, que não fazem parte do próprio negócio da empresa, do que aquelas diretamente ligadas à atividade", complementa.
 

 

Portal Administradores

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BC anuncia ações para melhorar economia, mas sem prazo para implementá-las

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3
O Banco Central anunciou nesta terça-feira uma série de medidas que estuda para ajudar a impulsionar a economia, mas sem um horizonte para implementação, ecoando esforços do governo do presidente Michel Temer para sinalizar ação em meio à profunda recessão e perspectiva de lenta retomada da atividade.

"É agenda de trabalho de hoje e dos próximos anos. Tem o objetivo de tratar das questões estruturais do Banco Central e dos sistema financeiro nacional. Não é necessariamente medida de curto prazo", afirmou o presidente do BC, Ilan Goldfajn.

"Nem tudo está detalhado, nem tudo é uma medida de lei. Nada disso. Tudo isso que a gente está olhando vai indicar as diretrizes, que é onde a gente caminha", completou.

Dentro desse escopo, está sendo preparada a criação do depósito remunerado como instrumento auxiliar às operações compromissadas, que são usadas para retirar ou injetar liquidez nos mercados financeiros.

Segundo Ilan, o objetivo não é promover a substituição de um instrumento pelo outro, mas contar com um mecanismo adicional. Ele acrescentou que a ideia não é relacionar o depósito remunerado com questões fiscais ou de administração da dívida bruta.

O uso de depósitos remunerados de reservas excedentes dos bancos como alternativa ao uso exclusivo de operações compromissadas já havia sido levantado pelo governo da ex-presidente Dilma Rousseff.

O efeito prático da substituição de parte das operações compromissadas por esses depósitos seria a queda da dívida pública bruta como proporção do Produto Interno Bruto (PIB), considerada o principal indicador de sustentabilidade das contas públicas e que segue em trajetória de deterioração diante de sucessivos déficits primários.

Ilan apontou que os depósitos remunerados já são utilizados por bancos centrais em outras partes do mundo e que, no caso brasileiro, serviriam como uma ferramenta complementar.

O tema será tratado via projeto de lei, disse o presidente do BC, destacando acreditar que, por ser um texto mais simples, ele não deverá disputar espaço com leis mais relevantes no Congresso, em meio ao conturbado ambiente político.

Em coletiva de imprensa sobre as ações prioritárias do BC no curto, médio e longo prazo, ele afirmou ainda que a autoridade monetária quer revisar o relacionamento com o Tesouro para diminuir a volatilidade dos fluxos.

Também sublinhou que o BC quer simplificar as regras do compulsório como uma das ações para diminuir o custo do crédito, sendo que o plano não é mudar o volume de recursos recolhidos, mas diminuir gradualmente a complexidade operacional atual.

O BC quer unificar e simplificar alíquotas e prazos, disse Ilan, completando que a autoridade monetária fará ao longo de 2017 alterações normativas na exigibilidade adicional sobre depósitos e nos recolhimentos compulsórios sobre recursos a prazo e à vista.

"As medidas vão na direção de criar condições para tornar a coisa mais simples possível. Elas tentam dar uma dinamizada, mas não trazem impacto no curto prazo", avaliou o economista-chefe do banco Haitong, Jankiel Santos.

SEM DETALHES

Na semana passada, o Ministério da Fazenda também apresentou um pacote de medidas para elevar a produtividade e tentar injetar ânimo à economia, incluindo a previsão de redução do custo do cartão de crédito.

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou na ocasião que o governo estudava junto com o BC se isso seria feito pela diminuição do prazo de pagamento do credenciador ao lojista ou baixando o custo do crédito rotativo ao consumidor, o que levou parte do mercado a esperar novidades sobre o tema agora.

Entretanto, Ilan se limitou a dizer que o assunto será abordado em "anúncios futuros", sem dar prazo para tanto.

Em seus últimos discursos públicos, o presidente do BC já havia pontuado que o BC anunciaria medidas calcadas em quatro pilares para contribuir com a recuperação econômica: redução sustentável do custo do crédito no Brasil, aumento da eficiência do sistema financeiro, fomento à educação financeira e fortalecimento da proteção legal e regulatória da população, além do aprimoramento do arcabouço legal para atuação do BC, incluindo autonomia determinada por lei.

 
 

 

Diário do Comércio

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Prévia da inflação oficial fecha o ano em 6,58%, diz IBGE

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

A prévia da inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15), fechou o ano com taxa de 6,58%. A taxa, divulgada hoje (21) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é inferior à observada pelo IPCA-15 do ano passado (10,71%) e está próxima do teto da meta de inflação do governo federal, que é 6,5%.

Considerando-se apenas o mês de dezembro, o IPCA-15 ficou em 0,19%, abaixo do 0,26% de novembro e do 1,18% de dezembro do ano passado. Esta é a menor taxa do IPCA-15 para meses de dezembro desde 1998.

Os alimentos e bebidas continuaram registrando deflação (queda de preços) em dezembro: -0,18%. No trimestre encerrado em dezembro, esse grupo de despesas acumulou uma deflação de 0,49%. Ainda assim, no acumulado de 2016, os alimentos e bebidas registraram uma alta de preços de 9,15%, de acordo com a prévia da inflação oficial. 

De acordo com a prévia da inflação oficial, a maior alta de preços em 2016 foi observada no grupo de saúde e cuidados pessoais, que teve inflação de 11,16%. Outros grupos com taxa acima da média do IPCA-15 foram educação (8,96%) e despesas pessoais (7,93%).

Os demais grupos de despesa tiveram as seguintes taxas acumuladas no ano: habitação (3,38%), artigos de residência (3,78%), vestuário (3,94%), transportes (4,31%) e comunicação (1,33%).

O IPCA-15 é calculado com base em preços coletados entre os dias 15 do mês anterior e 15 do mês de referência.

 

 

Agência Brasil

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Cadastramento de funcionários ainda é problemático nas empresas

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

As empresas não estão preparadas para lidar com o eSocial, mostram pesquisas feitas por consultorias, escritórios contábeis e até mesmo pela Receita Federal, que tem adiado repetidamente o prazo para entrada em vigor desse sistema que irá gerenciar informações da folha de pagamento, previdenciárias e fiscais. 

Previsto para entrar em operação em janeiro de 2018, para empresas que faturam mais de R$ 78 milhões, o eSocial exige que as informações cadastrais dos funcionários estejam perfeitamente registradas. Essa não é a realidade em boa parte das companhias.

Dados de órgãos ligados ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) mostram que, em um universo de 250 mil empresas fiscalizadas ao ano, 22% delas são autuadas por irregularidades. 

Problemas de inconsistência cadastral, como o registro incorreto do cargo do funcionário no MTE, ou o cargo incompatível com a função exercida na empresa, estão entre os problemas mais comuns, segundo levantamento da consultoria Asis Projetos, especializada no Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), que abraça o eSocial.

Os dois problemas citados representam 30% dos erros encontrados na base cadastral de 280 empresas pesquisadas pela consultoria. Vale destacar que o registro do cargo dos trabalhadores na empresa deve seguir o padrão que trazido pelo Código Brasileiro de Ocupações (CBO), que pode ser consultado no MTE. 

Ainda mais preocupante é que 5% dos erros cadastrais apurados pela consultoria envolvem dados da própria empresa, como o enquadramento indevido do CNAE (Cadastro Nacional de Atividade Econômica) e no Fundo de Previdência e Assistência Social (FPAS).

São erros que podem gerar incorreções no recolhimento do INSS, entre outros problemas que não passarão despercebidos quando o eSocial estiver operacional. Isso porque ele permitirá aos diferentes órgãos públicos envolvidos no sistema (Receita, Ministério do Trabalho e Emprego, Ministério da Previdência Social, INSS e Caixa Econômica) cruzarem as informações lançadas no eSocial para encontrar erros. 

“Os adiamentos deixaram os empresários mais relaxados, o que é um erro. Esse é o momento de arrumar as informações cadastrais dos funcionários. O eSocial exige mudanças culturais na empresa que levem a uma gestão mais eficiente”, diz Ulisses Brondi, sócio-diretor da Asis Projetos.

A implementação desse sistema vai exigir que as empresas cumpram à risca a legislação trabalhista. E o levantamento feito pela Asis Projetos mostrou que 80%, das 280 pesquisadas, não respeitam os prazos exigidos pela legislação para o cumprimento das obrigações acessórias.

 

Diário do Comércio

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Mercado financeiro projeta inflação dentro da meta em 2016, diz BC

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O mercado financeiro passou a projetar inflação dentro da meta este ano. A projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) caiu de 6,52% para 6,49%. A meta de inflação é 4,50% e limite superior de 6,50%. A estimativa para o índice caiu pela sexta vez seguida, segundo o Boletim Focus, feito com base em pesquisa do Banco Central a instituições financeiras sobre os principais indicadores econômicos. Para 2017, estimativa para o IPCA segue em 4,90%. A meta de inflação para o próximo ano é 4,5%, com teto em 6%.

Diante da recessão econômica e da melhora na inflação, o BC tem sinalizado que pode intensificar o corte da taxa básica de juros, a Selic. Nas suas duas últimas decisões, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC cortou a Selic em 0,25 ponto percentual. Atualmente, a taxa está em 13,75% ao ano.

Para as instituições financeiras, a Selic encerrará 2017 em 10,50% ao ano. A Selic é um dos instrumentos usados para influenciar a atividade econômica e, consequentemente, a inflação. Quando o Copom aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso gera reflexos nos preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Quando o Copom diminui os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação.

A projeção de instituições financeiras para a queda da economia (Produto Interno Bruto – PIB – a soma de todas as riquezas produzidas pelo país) este ano, permanece em 3,48%. Para 2017, a expectativa de crescimento foi alterada de 0,70% para 0,58%, na nona redução consecutiva.

 

Agência Brasil

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Mais de 930 mil trabalhadores têm duas semanas para sacar PIS

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Os brasileiros que trabalharam pelo menos dois meses com carteira assinada em 2014 têm até o próximo dia 29 para sacar, na rede bancária, o benefício de um salário mínimo (R$ 880) referente ao Programa de Integração Social (PIS), administrado pela Caixa Econômica Federal e ao Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep), administrado pelo Banco do Brasil.

O PIS é destinado aos trabalhadores do setor privado e o Pasep, aos do setor público. Segundo informações do Ministério do Trabalho, até o início de dezembro, mais de 930 mil pessoas com direito aos recursos ainda não tinham feito o saque. Caso os beneficiários não saquem o dinheiro até a data limite, os valores serão destinados ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

A data final para o saque é 30 de dezembro. No entanto, como será um sábado e não haverá expediente bancário, só poderão sacar nesse dia as pessoas que têm Cartão Cidadão com senha registrada. Neste caso, poderão se dirigir aos caixas eletrônicos da Caixa ou a agências lotéricas. O Ministério do Trabalho, contudo, recomenda que os trabalhadores não deixem o saque para o último dia, pois caso haja problemas na operação não haverá tempo hábil para a resolução.

Segundo o ministério, é comum os atendentes bancários pensarem que se trata do benefício referente a 2015 e, após checar os dados do trabalhador, informar que ele não tem direito ao saque. Nesse caso, a orientação é explicar que se trata do abono salarial do ano-base 2014. Caso ainda assim os dados não sejam localizados, é possível pedir para fazer uma atualização cadastral no próprio banco.

O trabalhador também pode checar se tem direito ao abono pela internet, informando o número do CPF ou do PIS/Pasep e a data de nascimento. Ele também pode procurar a Central de Atendimento Alô Trabalho, no número 158.

 

Agência Brasil

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Aneel propõe mudanças em valores de bandeiras tarifárias para o ano que vem

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) apresentou uma proposta para os valores das bandeiras tarifárias que deverão ser aplicadas às tarifas de energia no ano que vem. Os valores ainda podem sofrer alterações, pois a proposta receberá contribuições por meio de audiência pública.

Segundo a proposta da agência, a bandeira amarela passaria de um adicional de R$ 1,50 para R$ 2 a cada 100 quilowatts/hora (kWh) consumidos. A bandeira vermelha patamar 1 ficaria inalterada, em R$ 3 para cada 100 kWh e o valor da bandeira vermelha patamar 2 cairia de R$ 4,50 para R$ 3,50 a cada 100 kWh.

A mudança no valor da bandeira amarela foi sugerido por causa do aumento dos custos relacionados ao risco hidrológico neste patamar, de acordo com o relator da matéria, diretor José Jurhosa. Segundo ele, a redução do valor da bandeira tarifária vermelha patamar 2 é explicada porque em 2016 foram considerados os cenários com o acionamento das usinas térmicas mais caras.

O sistema de bandeiras tarifárias foi criado em 2015 como forma de recompor os gastos extras com a utilização de energia de usinas termelétricas, que é mais cara do que a energia de hidrelétricas. A cor da bandeira que é impressa na conta de luz (vermelha, amarela ou verde) indica o custo da energia, em função das condições de geração de eletricidade. Quando chove menos, por exemplo, os reservatórios das hidrelétricas ficam mais vazios e é preciso acionar mais termelétricas para garantir o suprimento de energia no país.

CDE

A Aneel também aprovou uma proposta para os valores da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) para o ano que vem, que também vão passar por audiência pública. Segundo a proposta, a cota da CDE a ser paga pelos consumidores por meio da conta de luz seria de R$ 9,11 bilhões, valor 23% menor que o deste ano.

Mais R$ 3,7 bilhões devem ser incluídos na conta de luz dos consumidores em 2017 para a devolução do empréstimo feito pelo Tesouro às distribuidoras em 2013 que cobriu os custos maiores com a geração de energia por causa da falta de chuvas.

Se esses valores forem aprovados, o impacto médio da CDE nas contas de luz dos brasileiros deverá ter uma redução de 1,29% no ano que vem.

A CDE é um fundo setorial criado para promover fontes renováveis de energia, além da universalização do serviço de energia elétrica e subsidiar a tarifa social. Desde 2013, a CDE também tem o objetivo de prover recursos para compensar os descontos aplicados nas tarifas de energia elétrica.

 

Agência Brasil

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