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BNDES anuncia pacote para facilitar crédito a pequenas empresas

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anuncia nesta terça-feira (13) um conjunto de medidas de incentivo às micro, pequenas e médias empresas para simplificar e agilizar o acesso desses negócios a créditos da instituição.

De acordo com a presidente do banco, Maria Sílvia Bastos Marques, a intenção é ampliar os canais de distribuição dos créditos e não ficar limitado às instituições financeiras. Poderão ser utilizadas plataformas digitais ou físicas, que já estão sendo analisadas com alguns interlocutores do mercado, segundo ela. 

“A gente tem um braço importante que são as agências de fomento e os bancos de desenvolvimento. A gente precisa chegar mais na realidade local. Entender melhor que tipos de produto as diversas regiões do país precisam. Estamos fazendo um esforço através dos bancos de desenvolvimento, através da Febraban [Federação Brasileira de Bancos] para melhorar o acesso, mas também estamos buscando novos canais de distribuição”, adiantou a presidente do BNDES durante evento no Rio de Janeiro.

Segundo Maria Sílvia, algumas parcerias para ampliação da rede de acesso ao crédito do banco podem ser fechadas já no primeiro trimestre de 2017. “Um modelo que a gente está estudando é ter uma grande empresa que tenha franqueados. Pode ela tomar o nosso crédito e ser repassadora para a sua rede de franqueados ou de fornecedores, possivelmente sem spreadnenhum, ou seja, vai ter um crédito mais barato ainda na ponta”, adiantou.

A presidente do BNDES ponderou que o país vive um cenário de crise, mas que o governo tem conseguido destravar algumas medidas para a retomada da economia, como mudanças nas regras para concessões de projetos de infraestrutura à iniciativa privada.

Maria Sílvia disse que o país “precisa fazer escolhas” e defendeu a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 55. “A PEC dos Gastos diz para a gente a realidade, temos que fazer escolhas. Se queremos ter mais investimentos em determinados setores e mais despesas correntes em determinados setores, temos que reduzir em outros. Pela primeira vez, vamos discutir um orçamento de verdade.”

Infraestrutura

Durante o seminário, organizado pela Fundação Getulio Vargas (FGV/EBAPE); pelo Columbia Global Centers Rio de Janeiro, da universidade norte-americana de Columbia; e pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), a presidente do BNDES informou que uma das prioridades da instituição será o investimento em projetos de saneamento ambiental, logística, mobilidade urbana e energia eólica e solar, incluindo iluminação pública, com iniciativas em parceria com prefeituras.

O economista e professor da Universidade de Columbia, José Alexandre Scheinkman, destacou a preocupação da presidente do BNDES com o retorno social dos investimentos feitos pelo banco. “O BNDES tem que justificar os seus investimentos porque o retorno social é maior do que o retorno privado. A função do BNDES não é ajudar algum empresário a ganhar dinheiro. É produzir uma coisa que traga para o país um benefício. É por isso que tem que olhar o retorno social.”

Para o professor Thomas Trebat, diretor da Columbia Global Center – Rio de Janeiro, unidade da universidade norte-americana, com a revisão de critérios e avaliação permanente de projetos, o BNDES tem se adaptado à realidade atual do país para aplicar seus recursos. “O que mais me impressionou, muito embora a mensagem da presidente de que os recursos do BNDES serão menores, é a grande esperança de que o BNDES possa alavancar recursos com o setor privado de modo a diminuir o impacto sobre investimento no Brasil.”

O vice-diretor da FGV/EBAPE, Álvaro Cyrino, destacou que a situação da economia mostra a necessidade de criação de empresas inovadoras que incorporem tecnologias avançadas e disse que este movimento pode ser atendido pelo financiamento do BNDES. “Criar estímulos para este tipo de atividade vai ser muito importante, porque hoje nós temos jovens brilhantes saindo de universidades não só no Brasil, mas também no exterior. Se encontrarem este tipo de apoio poderão criar esta nova geração de empresas, que gerará muito mais valor agregado.”

Seminário

O seminário Estratégia para o crescimento: A mudança do papel do Estado continua hoje em São Paulo e discute a crise econômica no Brasil e as medidas necessárias para que o país retome o rumo do crescimento.– 

 

Agência Brasil

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5 motivos para automatizar a gestão de notas fiscais eletrônicas

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

A utilização das Notas Fiscais Eletrônicas (NFe) é uma realidade nas empresas e traz uma série de benefícios como segurança, praticidade, redução de custos e tempo, mobilidade. O armazenamento por um período de 5 anos após a data de emissão de cada documento é uma obrigatoriedade fiscal.

Entretanto, devido ao grande volume de notas emitidas e também recebidas por empresas em todos os portes, surge a dificuldade em mantê-las e, sobretudo, gerenciá-las, criando assim a necessidade de automatizar o processo para facilitar a localização e garantir a regularidade das notas. Veja a seguir cinco motivos para automatizar a gestão das NFes:

Armazenamento econômico

É possível economizar na manutenção, desde o arquivamento físico em servidores até o espaço pago em serviços como DropBox e Google Drive, por meio de uma plataforma de armazenamento de NFes em nuvem. As empresas que emitem e recebem um grande volume de notas podem economizar porque deixam de contratar um profissional para gerir as notas. Também se eliminam despesas com espaço, mobília e manutenção dos documentos em segurança.

Consulta em qualquer hora e qualquer lugar

À medida que a atividade de uma empresa cresce, a emissão de notas fiscais aumenta, exigindo uma maior organização destes documentos. Os setores financeiros e comerciais de uma companhia precisam ter acesso a todas as transações, e o armazenamento digital deixa todas as NFes disponíveis para consultas sempre que preciso. O acesso aos sistemas das Secretarias Estaduais da Fazenda – SEFAZ, permite monitoramento dos status das NFes em tempo real. Com o armazenamento online, estes documentos podem ser acessados a qualquer momento e em qualquer dispositivo, com um sistema de login e senha, facilitando, não somente a organização, como também a comunicação entre empresa e contabilidade.

Localiza facilmente os documentos

Em meio a tantos documentos fiscais de entrada e saída, as empresas podem ter dificuldades para encontrar determinados arquivos. Mesmo no meio eletrônico, localizar um arquivo de anos atrás, de um determinado fornecedor, com um valor específico ou uma nota que foi cancelada é uma tarefa que demanda muito tempo, mas que pode ser realizada em segundos com a gestão automatizada. A organização é mais fácil, prática e segura com a distribuição das notas por pastas virtuais. Para as notas de entrada, existe a facilidade de controlar os documentos antes mesmo de o produto chegar, ajudando a monitorar a entrega, além de validar as notas dos fornecedores para eliminar o risco de emissão de falsas com o CNPJ da empresa.

Garantia na validação

As NFes facilitaram o controle pelo Fisco, já que, para gerá-las, é necessário uma assinatura digital e uma autorização de uso. Desse modo, as entidades governamentais responsáveis por essa conferência, que são as secretarias da Fazenda, podem ter a nota fiscal na íntegra simultaneamente ao momento em que foi gerada. Ficaram mais fáceis também as fiscalizações nos postos de controle, uma vez que esse processo foi simplificado, e o tempo de parada nestes locais é muito menor. Há, ainda, a notificação em caso de um eventual cancelamento de uma nota, e correção de possíveis erros de digitação de datas e valores.

Integração com os principais ERPs

Uma plataforma de gerenciamento de notas fiscais eletrônicas é uma ponte entre empresa, contador e o fisco, facilitando o compartilhamento de arquivos em DANFe, XML, ZIP e Excel, que são compatíveis com todos os principais sistemas para gestão empresarial (ERP).

 

Administradores

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Capital tem menor inflação dos últimos 16 anos para o mês de novembro

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

A inflação teve queda de 0,13 pontos percentuais e fechou novembro em 0,20% em Campo Grande, segundo o IPC/CG (Índice de Preços ao Consumidor da Capital). O cálculo é feito pelo Nepes (Núcleo de Estudos e Pesquisas Econômicas e Sociais) da Uniderp. O indicador é o menor dos últimos 16 anos para o mês, já que em 2000 foi registrada deflação de -1,02%.

Ficaram mais caros e contribuíram para a inflação os itens do grupo habitação, que inclui a conta de energia elétrica. Em razão da volta da bandeira amarela, o serviço teve acréscimo de 3% e contribuiu com 0,15%. Na prática, haverá cobrança extra de R$1,50 para cada 100kWh consumido.

Também subiram os preços de alguns tipos de roupas; produtos que se enquadram no grupo despesas pessoais, como sabonete (4,21%), xampu (2,95%) e papel higiênico (1,51%); além de alguns tipos de carne, como frango congelado (1,95%), pernil e costeleta suínos (1,77% e 0,64%).

Com relação aos cortes de carne vermelha, maioria aumentou: picanha (10,99%); paleta (9,79%), ponta de peito (7,45%), costela (6,97%), filé mignon (5,80%) vísceras de boi (4,84%), lagarto (4,63%), fígado (4,48%), contrafilé (3,48%), acém (3,42%), músculo (1,85%) e alcatra (0,22%).

Patinho e coxão mole ficaram -4,29% e -2,53% mais baratos, respectivamente, enquanto o cupim não teve reajuste no preço.

Anual – Levando em conta os últimos doze meses, a inflação de novembro puxou queda de um ponto percentual, tendo o índice variado de 8,30% até outubro para 7,30% levando em consideração o penúltimo mês do calendário. No acumulado de 2016, a inflação atinge 6,40%.

O valor ainda está acima do teto de 6,5% e do centro de 4,5% das metas estabelecidas pelo CMN (Conselho Monetário Nacional).

Espera-se que em dezembro os índices se estabilizem e façam com que o acumulado fique mais próximo desses valores, já que em 2015 a inflação foi muito alta, de 0,84%.

 

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Empresas de MS já podem financiar capital de giro no FCO

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Já está em vigor a alteração nas regras do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) que possibilita às empresas de pequeno, médio e de grande porte financiarem Capital de Giro Dissociado com a finalidade de subsidiar gastos relativos à administração do empreendimento como impostos, folha de pagamento e outras despesas. Essa foi uma das medidas importantes que beneficiam o setor empresarial de Mato Grosso do Sul, defendidas pelo governador Reinaldo Azambuja e aprovadas na 6ª Reunião Ordinária do Conselho Deliberativo do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Condel/Sudeco), ocorrida quarta-feira (7), em Brasília (DF).

“É um fôlego para as empresas ainda mais neste período de fim de ano, quando a folha de pagamento aumenta e surgem outras urgências. Nós justificamos essa necessidade de maior abrangência e flexibilidade nos contratos de capital de giro, aprovamos no âmbito do Condel, conseguimos fazer com que ela já fosse válida para os contratos a serem firmados até o fim de 2016 e incluída, automaticamente nas diretrizes para 2017”, informou o secretário de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico, Jaime Verruck, que também participou da reunião do Condel.

A nova regra para financiamento de Capital de Giro Dissociado inclui os gastos gerais relativos à administração do negócio (tais como despesa com água, energia, telefone, folha de pagamento, aluguel, aquisição de insumos e matéria-prima, pagamento de tributos, dentre outros vinculados ao negócio), exceto a amortização e/ou liquidação de empréstimo e/ou financiamento no Sistema Financeiro Nacional. O limite de financiamento varia de R$ 270 mil a R$ 800 mil, dependendo do porte da empresa (pequeno, médio ou grande).

Outra mudança em relação às regras atuais atual está o aumento percentual no repasse de recursos para o BRDE, agências de fomento e cooperativas, de 7% para 10% da previsão orçamentária do FCO, percentual que chega a R$ 1 bilhão. Para os produtores rurais, foi aberta a possibilidade de financiamento para a retenção de matrizes suínas.

Também foi elevado o teto de financiamento e da assistência máxima permitida pelo FCO. A assistência máxima passará de R$ 20 milhões para R$ 30 milhões. Já o teto de excepcionalidade aumentará de R$ 100 para R$ 300 milhões por cliente ou grupo empresarial, desde que para projetos estruturadores considerados de alta relevância, com anuência do Conselho de Desenvolvimento do Estado (CDE).

A principal conquista para Mato Grosso do Sul foi o aumento de R$ 880 milhões no volume de recursos do FCO disponíveis para o Estado em 2017 – passou de R$ 1,36 bilhão para R$ 2,24 bilhões. A expectativa, agora, é com relação à próxima reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN), na qual poderá ser revista a taxa de juros do Fundo.

 

 

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Turismo alerta prestadores sobre enfrentamento ao Aedes aegypti

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Cerca de 58 mil prestadores de serviços turísticos que fazem parte do Cadastur, o cadastro do Ministério do Turismo, receberam esta semana um vídeo produzido pela Pasta com orientações para manter hotéis e pousadas livres do Aedes Aegypti. A ação faz parte do esforço do governo federal de enfrentamento ao mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya.

No início do ano, o Ministério do Turismo também participou ativamente da grande mobilização de combate ao mosquito com o envio de materiais, também por meio do Cadastur, para estabelecimentos turísticos e prestadores de serviços com dicas sobre cuidados que devem ser tomados para combater os criadouros do Aedes.

“É uma maneira de propagar a mensagem e mobilizar o maior número possível de estabelecimentos e de pessoas. É importante que as empresas turísticas repassem o alerta a todos os colaboradores”, orienta Tamara Galvão, coordenadora geral de Cadastramento e Fiscalização de Prestadores de Serviços Turísticos.

MOBILIZAÇÃO – Na última sexta-feira (02), o ministro do Turismo, Marx Beltrão, participou em Junqueiro (AL) e Fortaleza (CE) do Dia Nacional de Combate ao Mosquito, que aconteceu em todo o Brasil, com atividades integradas e simultâneas, desenvolvidas em articulação com prefeituras, governos estaduais e população.

O Ministério da Saúde criou um portal destinado à campanha de combate ao Aedes. Lá, estão disponibilizadas informações e vídeos sobre prevenção e combate ao mosquito, os sintomas das doenças, o tratamento referente a cada uma, e, também, informações sobre a microcefalia e orientações para gestantes. O Ministério do Turismo é parceiro da campanha cujo lema é "Um simples mosquito pode marcar uma vida. Um simples gesto pode salvar".

 

Ministério do Turismo

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Recursos do FCO podem ser usados para pagar até impostos

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O Sudeco (Conselho Deliberativo do Desenvolvimento do Centro-Oeste) aprovou nesta semana, mudanças nas do FCO (Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste) que ampliam o uso do Capital de Giro Dissociado.

Agora, empresas de pequeno, médio e de grande porte, podem subsidiar gastos relativos à administração do empreendimento como impostos, folha de pagamento e outras despesas. Essa medida foi aprovada durante a 6ª Reunião Ordinária do Condel, que contou com a presença do governador Reinaldo Azambuja (PSDB).

O limite de financiamento varia de R$ 270 mil a R$ 800 mil, dependendo do porte da empresa (pequeno, médio ou grande). Outra mudança em relação às regras atuais, é o aumento percentual no repasse de recursos para o BRDE, agências de fomento e cooperativas, de 7% para 10% da previsão orçamentária do FCO, percentual que chega a R$ 1 bilhão. Para os produtores rurais, foi aberta a possibilidade de financiamento para a retenção de matrizes suínas.

Também foi elevado o teto de financiamento e da assistência máxima permitida pelo FCO. A assistência máxima passará de R$ 20 milhões para R$ 30 milhões. Já o teto de excepcionalidade aumentará de R$ 100 para R$ 300 milhões por cliente ou grupo empresarial, desde que para projetos estruturadores considerados de alta relevância, com anuência do Conselho de Desenvolvimento do Estado (CDE).

“É um fôlego para as empresas ainda mais neste período de fim de ano, quando a folha de pagamento aumenta e surgem outras urgências. Nós justificamos essa necessidade e conseguimos fazer com que ela já fosse válida para os contratos a serem firmados até o fim de 2016 e incluída, automaticamente nas diretrizes para 2017”, disse o secretário de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico, Jaime Verruck, que também participou da reunião.

 

Campo Grande News

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Vontade dos filhos influencia 54% dos pais na hora das compras de Natal

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Com a crise econômica limitando os gastos do brasileiro neste Natal, os presentes mais modestos e as lembrancinhas devem ser os protagonistas deste fim de ano. Mas como explicar para as crianças as restrições financeiras da família? Um estudo realizado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) revela que 53,8% dos pais admitem que seus filhos participam do processo de decisão das compras de presentes de Natal, seja em conjunto com os pais (40,5%) ou por decisão exclusiva das próprias crianças (13,3%). Em 42,3% dos casos, os presentes são escolhidos unicamente pelos pais. A pesquisa revela ainda que entre as mães, é mais comum que a criança escolha sozinha o presente (18,4%, contra 8,6% dos homens), enquanto para os pais, a escolha compartilhada entre criança e adulto ganha espaço (48,4% dos homens contra 31,9% das mulheres).  

Para o educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli, o 'não' como resposta precisa ser assimilado pelos filhos como algo natural na educação dentro de casa. “O pai ou a mãe que satisfaz todas as vontades das crianças, sem levar em conta a realidade financeira da família, acaba desenvolvendo filhos sem limites, que vão acumular ao longo da vida diversas frustrações para lidar com situações negativas. Os pais que falam de maneira transparente e dão bons exemplos, conseguem criar adultos mais bem preparados, não apenas financeiramente, mas também para os desafios da vida”, explica o educador. 

Em caso de frustração, 49% das crianças exigem presente em outra ocasião

O estudo do SPC Brasil também procurou saber o que acontece se o presente recebido não agradar o gosto do filho. De acordo com quase metade (49,1%) dos pais entrevistados, a frustração é compensada com a promessa de que a criança ganhará o presente desejado em outra ocasião. Em 34,2% dos casos, os filhos ficam tristes e frustrados, mas logo se esquecem do pedido ou não pedem outro presente no lugar. Há, no entanto, casos mais extremos: 0,9% dos pais ouvidos no levantamento relataram que, em situações assim, seus filhos geralmente choram, fazem birra e até chantageiam na esperança de ganhar o presente desejado.

“Muitas vezes os pais são movidos pelo sentimento de culpa, preferindo sacrificar suas finanças a ter de lidar com a frustração das crianças. Esse é um erro grave, pois o desequilíbrio no orçamento pode vir a afetar toda a família. O recomendável, portanto, é sempre comprar um presente de Natal que corresponde à realidade financeira da família”, diz Vignoli.

Para minimizar a frustração das crianças, os especialistas do SPC Brasil recomendam que os filhos façam uma lista de presentes com opções variadas de preços, tamanhos e marcas, dando ao pai ou a mãe a liberdade de escolher uma das opções sugeridas. “Dessa maneira, os filhos percebem que essa não é uma decisão exclusiva deles, mas que precisa ser feita em acordo com os adultos, que são os responsáveis pela gestão financeira da casa”, diz o educador.

6% dos pais vão atrasar contas para presentear filhos no Natal

O levantamento também revela que para satisfazer a vontade dos filhos no Natal, com a compra de brinquedos e presentes, 6,1% dos pais acabam tomando atitudes extremas, como deixar de pagar alguma conta, sacrificando as finanças da casa. Entre indivíduos das classes C, D e E, o percentual sobe para 8,1%.  Neste fim de ano, as contas básicas, como água, luz e telefone (2,9%), cartão de crédito (2,0%) e impostos de início de ano (1,2%) serão as mais atrasadas com essa finalidade. “Substituir um compromisso financeiro por uma dívida ou pela compra de um bem que não é essencial, é o típico mau exemplo que alguns pais acabam praticando. Pais com a vida financeira organizada influenciam os filhos a se tornarem adultos com o orçamento em dia. Os consumidores devem ter cautela para não extrapolarem o limite de seus orçamentos em meio à atmosfera festiva e de consumo que marcam o período natalino”, orienta Vignoli.

Metodologia

A pesquisa ouviu 600 consumidores nas 27 capitais para identificar o percentual de quem pretendia ir às compras no Natal. A margem de erro é de no máximo 4,0 p.p, respectivamente. A uma margem de confiança de 95%.

 

SPC Brasil

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BC define prazo para fim da exclusividade de cartões em máquinas de pagamento

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O Banco Central (BC) definiu prazo para o fim da exclusividade de bandeiras em máquinas de cartão. As máquinas deverão aceitar o pagamento com cartão de todas as bandeiras até 24 de março de 2017, de acordo com circular publicada na noite dessa quarta-feira (7) no sistema de informações do BC.

O BC considera que já houve tempo para as instituições financeiras se adaptarem à regra de 2015 que proíbe a exclusividade.

Também foi definido prazo para que a liquidação financeira de pagamentos com cartão seja centralizada em câmara unificada. O prazo é até 4 de setembro de 2017. Essa medida já vem sendo discutida pelo mercado.

 

Agência Brasil

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Venda de veículos novos sobe 12% de outubro para novembro, diz Anfavea

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

As vendas de veículos novos subiram 12% em comparação a outubro, informou há pouco a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). De acordo com o balanço da produção e vendas das montadoras, no comparativo com novembro de 2015, no entanto, houve queda de 8,7%. Em novembro do ano passado, foram vendidas 195,2 mil unidades, enquanto no mesmo período deste ano o total ficou em 178,2 mil.

No acumulado de janeiro a novembro, 1,846 milhão de unidades de veículos novos foram vendidas, uma retração de 21,2% em relação a igual período de 2015. O número chega próximo ao que foi vendido em 2006, quando foram comercializados 1,723 milhão de carros. Em dez anos, o pico de vendas ocorreu em 2012 (3,443 milhões de unidades).

Produção de veículos

A produção em novembro registrou crescimento de 22,4% em relação a outubro. “Este foi o melhor mês de produção desde agosto de 2015”, destacou o presidente da Anfavea, Antonio Megale. “No acumulado chegamos ao nível de 2004, mas vem mostrando crescimento importante no último mês, em dezembro devemos ter produção também acima das 200 mil unidades”, afirmou.

 

Agência Brasil

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Receita deve liberar esta semana consulta ao último lote do IR 2016

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

A Receita Federal deve anunciar nesta semana a liberação para consulta do último lote regular de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física 2016. Serão liberadas também restituições dos exercícios de 2008 a 2015 de declarações que deixaram a malha fina. O crédito bancário para os contribuintes incluídos na lista será feito no próximo dia 15.

Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte terá que acessar a página da Receita na internet ou ligar para o Receitafone, no número 146. O Fisco disponibiliza ainda aplicativo para tablets e smartphones que facilita a consulta às declarações e à situação cadastral no CPF.

Os contribuintes que não forem relacionados no último lote terão que aguardar a liberação de lotes residuais no próximo ano. O supervisor do Imposto de Renda, Joaquim Adir, disse à Agência Brasil que quem retificou a declaração nos últimos dias não entrará mais no último lote e terá que aguardar.

Para evitar ficar em malha, o contribuinte deve consultar a página da Receita, serviço e-CAC, para verificar o extrato da declaração. No endereço é possível saber se há inconsistências de dados identificadas pelo processamento. Nessa hipótese, o contribuinte pode fazer a autorregularização, mediante entrega de declaração retificadora.

Todos os anos a Receita Federal libera sete lotes regulares de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física a partir de junho. O último lote é sempre programado para dezembro. Os valores são corrigidos pela taxa básica de juros (Selic).

 

Agência Brasil

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