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Como gerenciar fornecedores na era digital

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Nenhuma empresa funciona sozinha. Todas precisam de parceiros, consultorias ou de fornecedores. Por mais independente que uma organização possa ser é impossível trabalhar sem ao menos os fornecedores de produtos e serviços. Precisamos deles para comprar materiais de trabalho, fazer uma reforma, deixar a casa em ordem. Fazer o controle de toda essa operação é algo trabalhoso, mas extremamente necessário.

Sempre somos surpreendidos com perguntas como: Estamos sendo atendidos com qualidade? Os produtos comprados são exatamente os mesmos que chegaram em nossas filiais? Os valores e as datas conferem com o que foi combinado? Isso pode ser relativamente simples de controlar se estivermos pensando em pequenas empresas, mas para organizações que possuem diversas filiais e que trabalham com centenas, até mesmo milhares de colaboradores, parece impossível conseguir manter esse controle de qualidade em apenas um local.

Já vi isso acontecer em mais de uma companhia: na sede, todo o trabalho feito com os fornecedores acontece sem problemas, tudo chega no prazo, com preço e qualidade conforme combinados. Mas para as filiais que ficam mais distantes dos grandes centros, a realidade fica mais complicada. Nem todos os fornecedores da sede conseguem atender localidades distantes, os prazos de entrega acabam ficando mais flexíveis e muitas vezes é preciso contratar fornecedores diferentes para cada região. Se já era difícil controlar um fornecedor, imagina quando passam a ser cinco ou mais.

Claro, é sempre possível (e necessário) ter essa organização por filial, mas para garantir que todas estejam sendo atendidas com a mesma qualidade e rendimento eu acredito que a unificação desse controle seja a solução. E a melhor maneira para fazer isso sem dores de cabeça, informações desencontradas ou gastos desnecessários é investir em tecnologia.

Já encontramos no mercado soluções construídas para otimizar a administração e execução de ordens de serviço e gestão de terceirizados. As melhores soluções desse tipo foram desenvolvidas não apenas para ser um checklist a ser consultado pelos administradores, mas possuem funções estratégicas que permitem tanto o acompanhamento em tempo real dos trabalhos quanto a consulta e pesquisa de dados de meses ou anos anteriores. Essas soluções permitem tanto a visão macro quanto micro do setor. Por meio de dashboards com indicadores de desempenho e despachos automáticos inteligentes, por exemplo, essa tecnologia possibilita aumento na produtividade da empresa atrelada a redução de tempo ocioso e custos.

Algumas funções que são essenciais para conseguir realizar um gerenciamento quase infalível seria apostar na otimização do fluxo de trabalho e no monitoramento real-time das equipes de campo, tanto da própria empresa quanto terceirizadas. Isso deve se tornar um procedimento comum, necessário para melhorar os processos como um todo.

Ao reunir os dados e avaliações dos clientes sobre os serviços prestados por terceiros, o próprio software poderia se tornar uma fonte de indicações e contratações de serviços terceirizados. A lógica é simples: o software de gestão poderia enviar informações que não são confidenciais – como o tipo de serviço prestado e o feedback do cliente – para uma central, que passaria a funcionar como uma referência confiável para a contratação de serviços.

Ganha a empresa contratante, que passa a ter mais uma fonte de informações sobre os prestadores de serviço, e ganham os fornecedores, que com a realização de trabalhos de qualidade passam a se destacar no meio em que atuam. A ideia aqui seria criar uma comunidade semelhante ao sistema de transporte como Uber, só que para prestadores de serviços de uma grande empresa.

Esse tipo de solução já está disponível no mercado. Conheça a fundo as necessidades da sua empresa e pesquise qual seria a solução ideal para o seu negócio. Com o gerenciamento de forma digital é possível adaptar e organizar as maiores demandas sem dificuldades, diminuindo tarefas e aumentando a produtividade.

Luciano Sandoval – Diretor Comercial e Marketing da MC1 – multinacional brasileira com foco em processos e inteligência de negócios utilizando a mobilidade como plataforma tecnológica. Presente em mais de 20 países com soluções de gestão de equipes de campo para vendas, trade marketing e serviços.
 

 

Portal Administradores

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Setor produtivo reúne-se com BB para tratar de recursos disponíveis do FCO

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O setor produtivo de Mato Grosso do Sul, representado pela Fiems, Fecomércio-MS, Famasul e Faems, reúne-se, nesta quinta-feira (01/12), às 8h30, no Edifício Casa da Indústria, em Campo Grande (MS), com representantes do Banco do Brasil para tratar sobre os recursos ainda disponíveis do FCO (Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste).

 

A reunião terá a presença dos presidentes Sérgio Longen (Fiems), Edison Araújo (Fecomércio-MS), Mauricio Saito (Famasul) e Alfredo Zamlutti (Faems), bem como do superintendente do Banco do Brasil, Glaucio Zanettin Fernandes, e de empresários dos setores industrial, comercial e agropecuário.

 

Ainda durante a reunião, serão apresentados o balanço do FCO em 2016 no Estado, as linhas de capital de giro disponíveis pelo Banco do Brasil e as alterações dos procedimentos para a contratação do Fundo no próximo ano. O FCO é um recurso garantido constitucionalmente e neste ano o valor destinado a Mato Grosso do Sul foi de R$ 1,36 bilhão.

 

Serviço – O Edifício Casa da Indústria fica na Avenida Afonso Pena, 1.206, Bairro Amambaí, em Campo Grande (MS).

 

 

Fiems

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Inteligência artificial é aposta do varejo para turbinar vendas

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3
Nos últimos anos, o varejo on-line tem adotado sempre a mesma fórmula, como sites mais bonitos e processos de venda mais simplificados.

Neste fim de ano, porém, alguns varejistas estão adotando uma nova estratégia para turbinar suas vendas: a inteligência artificial.

À medida que está se tornando mais sofisticada, a inteligência artificial pode ajudar os compradores on-line de três modos: recomendações personalizadas baseada nos gostos dos consumidores, chatbots (robô que conversa a partir de mensagens de texto) que ajudam a navegar pelo mundo virtual e, finalmente, sites que se moldam ao comportamento do possível cliente para torná-lo mais atraente.

A tecnologia está ficando mais madura em um momento em que os varejistas tradicionais enfrentam dificuldades para continuarem relevantes e em que muitas companhias de comércio eletrônico penam para achar a fórmula do sucesso.

Uma série de fracassos retumbantes de start-ups famosas do Vale do Silício tem feito os varejistas buscarem novas ideias sobre como podem conseguir atrair os consumidores on-line.

Com a competição cada vez mais dura da Amazon, mais empresas de comércio estão depositando suas esperanças em aplicativos e sites inteligentes como um modo de se diferenciar da concorrência.

CAMINHO DA EVOLUÇÃO

Desde rede de descontos como a Target até lojas de marca esperam que a inteligência artificial se torne uma arma eficiente na batalha para as suas vendas.

"O comércio eletrônico não evoluiu realmente na última década", afirma Andy Narayanan, vice-presidente da Sentient, uma start-up de inteligência artificial que vende software para varejistas.

"Nós deixamos que a inteligência artificial destaque os produtos que os consumidores desejam. E, se conseguimos fazer isso, é um nível de personalização que não vemos em muito tempo", diz.

ALGO MÁGICO

Um exemplo de como isso funciona é a Cosabella, uma empresa italiana de lingerie. Trabalhando com a Sentient, ela adotou um algoritmo que é turbinado pela inteligência artificial para testar rapidamente opções alternativas de design para o site –algo que pelos métodos tradicionais levaria muito tempo.

Courtney Connell, diretora de marketing da Cosabella, diz que essa estratégia resultou imediatamente em um aumento das vendas de 35%.

De acordo com ela, a companhia planeja agora usar a inteligência artificial em outras áreas do site e em campanhas de marketing.

"Muita gente vê a inteligência artificial como um futuro frio e quase robótico. Para mim, é exatamente o oposto: a experiência do consumidor vira algo mágico."

Connell diz que o algoritmo permite que ela e sua equipe economizem bastante tempo, permitindo que priorizem o aspecto criativo do marketing.

Dois dos usos mais tradicionais da inteligência artificial envolvem a busca visual (oferecendo aos clientes produtos similares a fotos que gostaram e baixaram no site) e recomendações personalizadas.

No fim das contas, tanto varejistas como desenvolvedores de tecnologia esperam que os motores da inteligência artificial atuem como um experiente vendedor –compreendendo sutilmente quais aspectos são importantes para o consumidor e quais não são.

Na Skechers, por exemplo, o cliente pode clicar em produto que gostou e, em tempo real, o catálogo da loja busca identificar e oferecer estilos similares. "Isso ajuda a tornar a experiência da compra mais agradável", diz Lara Diab, porta-voz da Skechers.

BUSCA VISUAL

A busca visual, que permite que o usuário coloque imagens na caixa de busca em vez de palavras-chave, também está se tornando mais popular, na tarefa de facilitar a vida do cliente.

Na loja de departamentos Nieman Marcus, os clientes podem tirar fotos de qualquer coisa que gostaram, como o tênis de um amigo, e o aplicativo da varejista vai apresentar as alternativas similares em seus estoques.

"Em cinco anos, vamos considerar como padrão que, quando gostarmos de um produto, tudo o que vamos precisar é de uma foto", disse Matt Bencke, presidente da Spare5, start-up que usa humanos para treinar motores de inteligência artificial.

 

 

Portal Varejista

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Black Friday tem crescimento de 11% nas vendas, indica Serasa

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

As vendas do varejo no último fim de semana (25 a 27), quando ocorreram as promoções da Black Friday no Brasil, cresceram 11% em comparação com a mesma data de 2015. O resultado superou os 9% de aumento nas vendas no ano passado em comparação com 2014 registrado pela Serasa Experian.

O levantamento é feito com base no nível de consultas ao banco de dados da consultoria. Foram comparados o número de acessos às informações oferecidas pela Serasa Experian realizadas no período de 25 a 27 de novembro de 2016 em relação às do período de 27 a 29 de novembro de 2015 e de 28 a 30 de 2014.

O desempenho do comércio, incluídos shoppings centers e lojas de rua, indica, na avaliação da consultoria, que a Black Friday está ganhando importância como data para o varejo nacional. Porém, a Serasa avalia que a alta no fim de semana de ofertas provavelmente significa uma antecipação das compras de Natal, o que pode resultar em um impacto negativo nas vendas natalinas.

 

Agência Brasil

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O regime tributário pode salvar ou quebrar sua empresa

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

 

O regime tributário pode salvar ou quebrar sua empresa

A opção pelo regime tributário precisa ser feita com cuidado pelo empresário porque a legislação não permite mudanças ao longo do ano-calendário.

Uma escolha infeliz pode comprometer a saúde financeira da empresa ao impedir a compensação de créditos ou sujeitá-la a alíquotas mais elevadas. 

São basicamente três regimes tributários previstos no Brasil: Lucro Real, Presumido e Simples Nacional.

Existe ainda a opção para empreendedores que desejam entrar na formalidade se tornando um Microempreendedor Individual (MEI), desde que não faturem acima de R$ 60 mil ao ano.

Optar entre um regime ou outro é um exercício que vai além da simples análise das alíquotas tributárias.

Uma empresa do Lucro Real deduz 9,25% de Pis e Cofins sobre o faturamento, enquanto a alíquota desses impostos para uma empresa do Lucro Presumido é de 3,65%. 

Porém, o Lucro Real permite às empresas descontarem, por meio de crédito, os valores do Pis e Cofins aplicados sobre insumos usados ao longo da cadeia produtiva.

Já as empresas do Lucro Presumido, embora estejam submetidas a uma alíquota de Pis/Cofins menor, não geram créditos que possam ser compensados mais à frente.

Ou seja, o cálculo do Pis e da Cofins precisa ser considerado na escolha do regime tributário. Mas é preciso ir além, segundo Marcia Ruiz Alcazar, vice-presidente do Conselho Regional de Contabilidade de São Paulo (CRC-SP).           

Ela afirma ser necessário conhecer o perfil fiscal dos fornecedores e clientes antes de optar pelo regime tributário mais adequado.

“É importante saber onde estão os fornecedores. Vale lembrar que existem mais de 20 leis diferente para o ICMS, que mudam de acordo com  o Estado”, disse Marcia em palestra realizada na quarta-feira (23/11), durante o Conselho do Setor de Serviços da Associação Comercial de São Paulo (ACSP).

Segundo Marcia, de uma maneira geral, o Simples Nacional é a melhor opção para o comércio e a indústria. Já para empresas do setor de serviços, a vantagem é relativa. 

A folha de pagamento desempenha um papel de extrema importância para as empresas de serviços no processo de escolha do regime tributário.

O Simples Nacional costuma ser vantajoso para empresas que têm grandes gastos com folha de pessoal. Mas não é uma regra. 

Como a tributação dentro do regime simplificado varia conforme a atividade da empresa e seu faturamento, é preciso analisar caso a caso. 

Por exemplo, uma empresa de serviço que fatura até R$ 3,6 milhões ao ano, e que realiza uma atividade que a possibilite seguir as alíquotas do Anexo 3 do Simples, estará sujeita a uma alíquota de 17,42% sobre o faturamento.

Essa mesma empresa, se optasse pelo Lucro Presumido, seria tributada em 18,22% e, caso escolhesse o Lucro Real, a alíquota seria de 18,77%. 

Porém, se o tipo de serviço prestado por essa empresa a colocar no Anexo 6 do Simples, esse regime deixa de ser interessante. A alíquota, nesse caso, seria de 22,45%, tornando o Lucro Presumido e o  Real mais atraentes.

“O Anexo 6 do Simples é impeditivo, ruim praticamente em todas as comparações. Ela foi vendida pelo governo como um benefício, já que neste anexo foram incluídas diversas atividades que não podiam optar pelo Simples Nacional. Mas na realidade não beneficia ninguém”, disse a vice-presidente do CRC-SP.

TETO

Vale lembrar que há condicionantes para se enquadrar no Simples Nacional. Além da atividade da empresa, há um teto para o faturamento, hoje limitado em R$ 3,6 milhões ao ano. 

Quem supera esse valor terá de escolher entre Lucro Real e o Presumido. Nesse caso de impedimento ao regime simplificado, para uma empresa do comércio, Marcia diz que quando as despesas ou custos representarem mais de 80% das receitas, o Lucro Real tende a ser mais vantajoso.

Para as indústrias impedidas de optar pelo Simples, o Lucro Real só serámais interessante do que o Presumido caso as despesas ou custos superem 74% das receitas.

Já para as empresas de Serviços, quando o Simples Nacional não for uma escolha boa ou possível, o Lucro Real só é mais vantajoso que o Presumido quando as despesas/custos ultrapassarem 60% das receitas.

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A HORA É AGORA

Com o ano chegando ao fim, é o momento de o empresário se debruçar sobre os números da empresa e escolher o regime tributário que melhor atende às suas necessidades. E neste ano, há mais um elemento que precisa ser considerado quando dessa opção: a crise econômica, diz Márcio Massao Shimomoto, presidente do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis do Estado de São Paulo (Sescon-SP).

A crise afeta as margens das empresas, têm reflexo sobre os seus mercados de consumo, o que leva o empresário a analisar nos produtos, que possuem tributação distintas dependendo do regime adotado.  

“É fundamental que o empresário realize um amplo trabalho juntamente com seu assessor contábil, estudando os números, fazendo uma radiografia do negócio, realizando comparativos e simulações, antes de optar pelo regime ideal, pois a opção não pode ser alterada em todo o ano-calendário”, diz Shimomoto.

 

O regime tributário pode salvar ou quebrar sua empresa

Fonte: Diário do Comércio



A opção pelo regime tributário precisa ser feita com cuidado pelo empresário porque a legislação não permite mudanças ao longo do ano-calendário.



Uma escolha infeliz pode comprometer a saúde financeira da empresa ao impedir a compensação de créditos ou sujeitá-la a alíquotas mais elevadas. 



São basicamente três regimes tributários previstos no Brasil: Lucro Real, Presumido e Simples Nacional.



Existe ainda a opção para empreendedores que desejam entrar na formalidade se tornando um Microempreendedor Individual (MEI), desde que não faturem acima de R$ 60 mil ao ano.



Optar entre um regime ou outro é um exercício que vai além da simples análise das alíquotas tributárias.



Uma empresa do Lucro Real deduz 9,25% de Pis e Cofins sobre o faturamento, enquanto a alíquota desses impostos para uma empresa do Lucro Presumido é de 3,65%. 



Porém, o Lucro Real permite às empresas descontarem, por meio de crédito, os valores do Pis e Cofins aplicados sobre insumos usados ao longo da cadeia produtiva.



Já as empresas do Lucro Presumido, embora estejam submetidas a uma alíquota de Pis/Cofins menor, não geram créditos que possam ser compensados mais à frente.



Ou seja, o cálculo do Pis e da Cofins precisa ser considerado na escolha do regime tributário. Mas é preciso ir além, segundo Marcia Ruiz Alcazar, vice-presidente do Conselho Regional de Contabilidade de São Paulo (CRC-SP).           



Ela afirma ser necessário conhecer o perfil fiscal dos fornecedores e clientes antes de optar pelo regime tributário mais adequado.



“É importante saber onde estão os fornecedores. Vale lembrar que existem mais de 20 leis diferente para o ICMS, que mudam de acordo com  o Estado”, disse Marcia em palestra realizada na quarta-feira (23/11), durante o Conselho do Setor de Serviços da Associação Comercial de São Paulo (ACSP).



Segundo Marcia, de uma maneira geral, o Simples Nacional é a melhor opção para o comércio e a indústria. Já para empresas do setor de serviços, a vantagem é relativa. 



A folha de pagamento desempenha um papel de extrema importância para as empresas de serviços no processo de escolha do regime tributário.



O Simples Nacional costuma ser vantajoso para empresas que têm grandes gastos com folha de pessoal. Mas não é uma regra. 



Como a tributação dentro do regime simplificado varia conforme a atividade da empresa e seu faturamento, é preciso analisar caso a caso. 



Por exemplo, uma empresa de serviço que fatura até R$ 3,6 milhões ao ano, e que realiza uma atividade que a possibilite seguir as alíquotas do Anexo 3 do Simples, estará sujeita a uma alíquota de 17,42% sobre o faturamento.



Essa mesma empresa, se optasse pelo Lucro Presumido, seria tributada em 18,22% e, caso escolhesse o Lucro Real, a alíquota seria de 18,77%. 



Porém, se o tipo de serviço prestado por essa empresa a colocar no Anexo 6 do Simples, esse regime deixa de ser interessante. A alíquota, nesse caso, seria de 22,45%, tornando o Lucro Presumido e o  Real mais atraentes.



“O Anexo 6 do Simples é impeditivo, ruim praticamente em todas as comparações. Ela foi vendida pelo governo como um benefício, já que neste anexo foram incluídas diversas atividades que não podiam optar pelo Simples Nacional. Mas na realidade não beneficia ninguém”, disse a vice-presidente do CRC-SP.



TETO



Vale lembrar que há condicionantes para se enquadrar no Simples Nacional. Além da atividade da empresa, há um teto para o faturamento, hoje limitado em R$ 3,6 milhões ao ano. 



Quem supera esse valor terá de escolher entre Lucro Real e o Presumido. Nesse caso de impedimento ao regime simplificado, para uma empresa do comércio, Marcia diz que quando as despesas ou custos representarem mais de 80% das receitas, o Lucro Real tende a ser mais vantajoso.



Para as indústrias impedidas de optar pelo Simples, o Lucro Real só serámais interessante do que o Presumido caso as despesas ou custos superem 74% das receitas.



Já para as empresas de Serviços, quando o Simples Nacional não for uma escolha boa ou possível, o Lucro Real só é mais vantajoso que o Presumido quando as despesas/custos ultrapassarem 60% das receitas.

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A HORA É AGORA

Com o ano chegando ao fim, é o momento de o empresário se debruçar sobre os números da empresa e escolher o regime tributário que melhor atende às suas necessidades. E neste ano, há mais um elemento que precisa ser considerado quando dessa opção: a crise econômica, diz Márcio Massao Shimomoto, presidente do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis do Estado de São Paulo (Sescon-SP).

A crise afeta as margens das empresas, têm reflexo sobre os seus mercados de consumo, o que leva o empresário a analisar nos produtos, que possuem tributação distintas dependendo do regime adotado.  

“É fundamental que o empresário realize um amplo trabalho juntamente com seu assessor contábil, estudando os números, fazendo uma radiografia do negócio, realizando comparativos e simulações, antes de optar pelo regime ideal, pois a opção não pode ser alterada em todo o ano-calendário”, diz Shimomoto.

 

Diário do Comércio

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Conta de luz volta a ficar mais barata em dezembro

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

As contas de luz deixarão de ter cobrança adicional em dezembro. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decidiu na sexta-feira, 25, que as faturas de energia voltam a ter a bandeira verde no próximo mês. Com essa decisão, o consumidor deixará de pagar R$ 1,50 a mais para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos, valor que foi cobrado em novembro em razão da bandeira amarela.

A melhora nas condições hidrológicas permitiu o desligamento das termelétricas mais caras, que foram acionadas no mês passado. De acordo com a Aneel, o custo da térmica mais cara para abastecer o País no próximo mês será de R$ 169,54 por megawatt-hora (MWh). Quando o custo de geração supera R$ 211,28 por MWh, é preciso acionar a bandeira amarela.

Entre abril e outubro deste ano, vigorou a bandeira verde, que não traz custo adicional nas contas de luz. Em novembro, a piora nas condições hidrológicas, principalmente em razão da seca no Nordeste, levou ao acionamento da bandeira amarela, que acrescenta R$ 1,50 a mais nas contas para cada 100 kWh consumidos.Em março deste ano, também vigorou a bandeira amarela. Antes disso, durante todo o ano passado e em janeiro e fevereiro, vigorou a "bandeira vermelha", que adiciona entre R$ 3,00 e R$ 4,50 a cada 100 kWh consumidos, dependendo da quantidade de termelétricas necessárias para suprir o País. O sistema de bandeiras é atualizado mensalmente pela Aneel.

 

Estadão

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Abrinq prevê Natal com crescimento de 11% nas vendas

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

A indústria de brinquedo nacional, segundo a Abrinq, deve crescer este ano algo em torno de 12%, sendo que neste Natal o crescimento das vendas deve girar em torno de 11%, com o lançamento de mais 300 novidades. O Dia da Criança e o período natalino representam habitualmente, segundo estatística da entidade, vendas superiores a 65% de todo o movimento do ano comercializado pela indústria do brinquedo no País. As fábricas, em número de 378, produziram cerca de 1.500 lançamentos e estão preparadas para abastecer os lojistas, informa o presidente da Abrinq.

"Houve uma transferência de pedidos de brinquedos importados para a indústria nacional", diz Synésio Batista da Costa. "Desde janeiro tivemos uma redução superior a 30% no volume dos importados", contabiliza. Segundo ele, as encomendas para o Natal dão sinais de que a indústria nacional vai continuar avançando.

Levantamento da entidade mostra que desde 2007 a indústria persegue altas consecutivas, somando-se preço para loja da produção nacional mais importações: R$ 2.234 bilhões, R$ 2.510 (2008), R$ 2.710 (2009), R$ 3.117 (2010), R$ 3.460 (2011), R$ 3.875 (2012), R$ 4.456 (2013), R$ 5.160 (2014) e R$ 5.934 bilhões, projeção para este ano.

A economia dá ligeiros sinais de reação, e a indústria do brinquedo registrou no primeiro semestre do ano crescimento 2,5% acima do mesmo período em 2015. De acordo com o presidente da Abrinq, o mercado nacional do brinquedo deve movimentar este ano perto de R$ 9,5 bilhões no varejo. A alta do dólar adicionou competitividade à indústria nacional.

Synésio Batista da Costa observa também que houve um aumento per capita no consumo de brinquedos nos últimos cinco anos. "Eram 6 brinquedos por ano por criança e agora chegamos a 7,2." As bonecas continuam representando a maior parte do negócio, com 18,1%, seguidas pelos veículos (carrinhos, motos, pistas), com 14,2%. 
 

 

Portal Varejista

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Para 77% dos empresários, reforma da previdência é necessária

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) com empresários de todos os portes revela que três em cada quatro (76,9%) entrevistados consideram a reforma da previdência necessária para o país. Somente 15,2% dos empresários dos segmentos do varejo e serviços disseram que as regras devem ser mantidas como estão. Apesar da maioria dos empresários consultados considerar a reforma necessária, nem todos avaliam que as propostas apresentadas até o momento são as melhores: 39,4% defendem mudanças na legislação com regras diferentes das que estão em discussão atualmente.

A pesquisa demonstra que a discussão sobre a reforma da previdência é de conhecimento de boa parte dos empresários brasileiros. Três em cada quatro (76,3%) empresários disseram estar acompanhando ou pelo menos já ouviram falar no assunto. “A economia brasileira vive uma das maiores recessões de sua história com uma situação fiscal bastante desfavorável. Entre tantos ajustes necessários para reestabelecer o crescimento sustentável, um dos mais importantes é a reforma da previdência, que poderá equilibrar o orçamento público garantindo um futuro de prosperidade para todos os brasileiros”, diz o presidente da CNDL, Honório Pinheiro.

Quase a metade (48,7%) dos empresários acredita que a reforma da previdência deve ser urgente. Dentre os motivos para que as alterações sejam feitas de maneira rápida, o mais citado é o alto déficit na previdência (44,8%), seguido daqueles que acreditam que o sistema é injusto e deve ser resolvido o quanto antes (37,0%). Considerando os 37,8% de entrevistados que defendem o adiamento de uma decisão, o motivo mais mencionado é a necessidade de se pensar a reforma de maneira mais profunda (76,5%).

Em linhas gerais, a proposta em discussão pública fixa uma idade mínima de 65 anos para aposentadoria a valer para homens e mulheres, tanto da iniciativa privada quanto do setor público. Trabalhadores com idade acima de 50 anos seriam submetidos a um regime de transição. A proposta ainda não foi formalizada pelo governo e poderá sofrer alterações até que passe pelo crivo do Congresso. As principais justificativas para a alteração da regra é o déficit da previdência e a evolução demográfica do país.  “No ano passado, o déficit do INSS foi de R$ 86 bilhões, quadro que se agrava quando se põe na conta as projeções do IBGE que indicam que a população acima de 60 anos, hoje estimada em 12% da população total, poderá representar 30% dos brasileiros em 2030. No ritmo atual, essa conta ficará insustentável no futuro, sem garantia de que os benefícios poderão ser pagos integralmente”, explica a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.

Para 34,3% dos empresários consultados, as novas regras da previdência devem valer para todos, incluindo quem já contribui ou não para o sistema. Os 65,7% restantes, dividem-se entre quem defende a ideia de que as regras devem ser alteradas somente para quem ainda não contribui (35,3%) e os que preferem aumento de impostos, mantendo as regras atuais (9,5%). Há ainda 17,3% que preferiram não responder e 3,6% que apresentaram outras alternativas.

Reforma da previdência tem apoio de 46% dos empresários

Segundo o levantamento, 46,4% dos empresários brasileiros aprovam a reforma da previdência. A principal justificativa é o fato de que as mudanças nas regras da aposentadoria tornarão a previdência mais sustentável (27,0%). Outras razões ainda mencionadas são tornar o sistema mais justo, eliminando diferenças entre funcionários da iniciativa privada e pública (20,5%), o envelhecimento da população (17,1%) e evitar o aumento da carga tributária, que provavelmente seria uma alternativa para financiar a previdência (11,5%).

Quatro em cada dez (37,5%) empresários consultados pelo SPC Brasil disseram que a reforma da previdência melhoraria a sustentabilidade financeira do país, uma vez que a população se manteria por mais tempo no mercado de trabalho e, consequentemente, geraria mais renda (17,6%) e adiaria o pagamento de benefícios por parte do Estado (14,7%).

Já entre os 37,5% de empresários que desaprovam a reforma da previdência, a razão mais citada é o reconhecimento de que pessoas que já contribuíram por muito tempo merecem se aposentar cedo (35,4%). Além disso, 21,0% desses entrevistados alegam que a reforma vai acabar com o fator previdenciário, prejudicando quem trabalhou mais do que 30 ou 35 anos.

77% apoiam regulamentação de jogos de azar para bancar reforma

Dentre os temas que estão sendo discutidos, os que mais têm a concordância dos empresários sondados são a equiparação das regras entre funcionários públicos e privados (81,6%) e a possibilidade de regulamentar jogos de azar, cuja renda seria destinada ao custeio da previdência (77,4%).

Outras alterações citadas como alternativas positivas a serem consideradas são definir uma avaliação diferenciada para a aposentadoria de determinadas categorias profissionais que trabalham a noite, em situação de risco ou que sofrem mais desgastes (74,7%), estabelecer uma transição da mudança da lei para quem já está contribuindo, evitando injustiças com quem está próximo de se aposentar (71,8%) e determinar que a reforma só atinja pessoas que entrarem no mercado de trabalho após a promulgação da emenda, respeitando os direitos adquiridos, sem afetar os atuais contribuintes (69,5%).

A pesquisa mostrou ainda que 75,3% dos empresários consultados acreditam que a aposentadoria por invalidez e o auxílio doença também devem ser revisados, principalmente para impedir que algumas pessoas burlem o sistema (57,8%).

“A reforma da previdência é um tema polêmico, mas que não pode ser tratado como tabu. Quanto mais o país demorar a enfrentar a realidade, mais difícil será cobrir o fosso que se abre entre a despesa e a arrecadação, pois à medida que a população envelhece, haverá menos pessoas ativas contribuindo para o sistema previdenciário. A evolução da situação demográfica brasileira e o orçamento deficitário público agravado nos últimos anos já influenciam a opinião pública de que o Brasil terá de fazer mudanças profundas, duras e necessárias. Ainda que os empresários discordem de alguns pontos, a maioria vê a reforma da previdência como algo inevitável”, diz Pinheiro.

Metodologia

A pesquisa ouviu 822 empresários dos ramos do comércio e de serviços nas 27 capitais e no interior do Brasil. A margem de erro é de no máximo 3,4 pontos percentuais e a margem de confiança de 95%. 

 

SPC Brasil

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Aprenda com uma campeã como formar equipes engajadas

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

No mais recente levantamento da empresa de consultoria Aon para a revista Valor Carreira, uma empresa paranaense que atua em um dos setores que mais sofreram com a crise -o varejo de eletroeletrônicos e móveis- ganhou a primeira colocação no ranking das melhores empresas do setor para se trabalhar.

Com faturamento anual próximo de R$ 3 bilhões, 238 lojas e pouco mais de 7 mil empregados, a rede Gazin, que também possui fábricas de colchões e estofados, lojas de atacado, postos de gasolina e serviços financeiros, sagrou-se campeã em sua categoria por nove anos na mesma lista.

Essas conquistas só foram possíveis porque a rede consegue o que é tido como o melhor dos mundos no universo corporativo: fazer com que os funcionários vejam a empresa com o olhar do dono, ou seja, vistam a camisa – o sonho de todo empresário.

A pesquisa da Aon mede o nível de engajamento e de satisfação dos funcionários, um índice que oscila de zero a 100. Na Gazin, o indicador de engajamento atinge 96% e o de satisfação, 92%. São proporções consideradas uma raridade em organizações brasileiras.

Traduzindo: de cada 100 funcionários, 96 disseram que estão pontos para dar algo a mais para a companhia e, 92, que estão satisfeitos. Na média de 35 empresas de vários setores apontadas como as melhores para se trabalhar no Brasil, o índice de engajamento é de 88%.

Normalmente, uma empresa já considera um indicador dos sonhos quando bate em 72%, de acordo com Agatha Alves, líder em desenvolvimento de liderança da Aon Brasil.

Na crise, o que geralmente se vê no comércio são funcionários desanimados, até porque os próprios donos dos negócios estão menos confiantes quanto aos rumos da economia. Na Gazin, a Aon não observou esse comportamento durante a pesquisa.

“O que percebemos é que existe entre os funcionários da rede um orgulho forte de trabalhar para a empresa. Seus valores e sua cultura são muito bem trabalhados. Há uma relação afetiva entre eles e a organização”, diz Agatha.

Existe aí um efeito dominó: quando o trabalho é significativo para o funcionário, segundo afirma, ele tende a se entregar mais.

"O significado do que eu faço versus a minha expectativa é um ponto crucial hoje para as empresas, que querem que as pessoas trabalhem espontaneamente. Isso é engajamento", afirma ela.

O indicador de gestão de talentos atingiu 90% e, de oportunidade de carreira, 88%. De acordo com Agatha, isso significa que a empresa tem planos de crescimento para os profissionais e também acerta em contratar pessoas que comandam esse processo.

Outro indicador que revela o prazer que os empregados têm em trabalhar para a rede, é o de atividades diárias. Significa que 94 entre 100 colaboradores dizem que a empresa acerta em colocar a pessoa certa na posição certa.

O varejo é um dos setores com o mais alto nível de rotatividade -pouco superior a 60%, de acordo com o Sindicato dos Comerciários de São Paulo. Na Gazin, esse índice está próximo de 2%.

Se a empresa tem uma proposta de valor clara e alinha essa proposta para que todos da empresa reflitam a sua cultura, de acordo com Agatha, escolhe as pessoas certas para as posições certas, treina o pessoal adequadamente, realiza promoções com justiça, o índice de satisfação dos funcionários tende a ser mais elevado.

A política de contratação de pessoal da Gazin é a seguinte: aberta uma vaga em algum departamento, a primeira alternativa é procurar preenchê-la com alguém da própria empresa.

“Essa prática é motivadora para o funcionário. Se ele se dedicar em sua função, sabe que tem a oportunidade de crescer profissionalmente", diz Viviane Thomaz, gerente de administração de gestão de pessoas da Gazin. "Nossa política é voltada para a formação e capacitação de pessoas”,

Educação e formação de pessoas, de acordo com Viviane, é uma ferramenta para aumentar a produtividade.

“Em época de crise, as empresas costumam cortar treinamento de pessoal. Nós, ao contrário, treinamos mais ainda”, diz ela. E essa prática tem dado bons resultados.

Há 90 dias, a rede deu início a um projeto piloto para mostrar que treinamento formal, sistematizado, envolvendo vendedores, gerentes e supervisores aumenta a produtividade –e as vendas.

Viviane diz que neste período de treinamento, encerrado no sábado (12/11), os vendedores elevaram em 21%, em média, as vendas, apesar da crise.

Ao longo do treinamento, a empresa detalha quais são os oito passos para concretizar uma venda, desde o momento da abordagem do cliente até o pós- venda. Veja mais abaixo.

“A capacitação das pessoas não pode ser apenas um evento, tem de ser contínua. A qualidade da equipe de vendas depende 70% de um trabalho de ensinamento, 20% de troca de experiência com os pares e 10% de sala de aula”, diz Viviane.

O vendedor precisa dominar completamente o conhecimento técnico do produto e estar preparado para contornar uma objeção.

“Se o cliente diz que o produto está caro, o vendedor precisa estar seguro e ter argumentos para oferecer algo de diferente para ele.”

Se o consumidor compra na Gazin porque achou que valeu a pena, diz Viviane, com certeza ele volta para a loja. “O vendedor hoje tem de se tornar um consultor do cliente”, diz ela.

Foi-se o tempo em que para ser um bom vendedor bastava boa lábia ou tratar o cliente como ele, vendedor, gostaria de ser tratado. De acordo com Mota, consultor da DMRH, o consumidor mudou, mas o profissional de vendas, não.

“O vendedor agora precisa saber o  que há de novo no segmento em que atua e tratar o cliente como ele, cliente, gostaria de ser tratado. As pessoas são diferentes.”

As empresas, de acordo com Mota, precisam treinar as pessoas, colocando sempre metas claras, transparentes, capazes de serem alcançáveis, reais, como faz a Gazin.

“Não adianta falar para o vendedor que ele tem uma meta para vender mil calças jeans em um mês, se a empresa dispõe apenas de 500 peças no estoque. A empresa precisa ser ética com os empregados.”

Para que haja disposição do vendedor na hora de vender, não resta dúvida, portanto, que ele precisa ‘vestir a camisa’ da empresa. A Gazin faz um trabalho extenso para isso.

“Temos uma cultura forte de liderança para que os funcionários se inspirem, sejam tratados com respeito, haja uma comunicação transparente, as lideranças escutem os trabalhadores e falem a verdade de maneira clara e transparente”, diz Viviane.

Além do trabalho de educação e formação dos profissionais, a rede oferece pagamento de 50% do plano de saúde, participação nos lucros e resultados (PLR) e incentivo universitário.

 Atualmente, há 200 bolsas de estudo abertas aos empregados para a realização de curso superior e pós-graduação, de R$ 600 a R$ 1.000 por mês.

Há 17 profissionais de nível gerencial cursando pós-graduação, a maioria na Fundação Getúlio Vargas (FGV).

A cultura da empresa de atrair, reter e promover talentos é um dos pontos mais importantes na Gazin, de acordo com Agatha.

Outro ponto é que a liderança sênior, os profissionais que ocupam posições na diretoria e na presidência, sejam inspiradores, admirados pelos funcionários. A admiração pelos chefes, diz ela, é capaz de fazer toda a diferença em uma empresa.

A política de gestão da Gazin, de acordo com Agatha, é totalmente balizada por Mario Gazin, o fundador da rede, que não tem nem o segundo grau completo, mas acredita que educação e treinamento dão valor para uma empresa.

Desde que a crise começou, a Gazin já abriu 31 lojas, 15 no ano passado e 16 neste ano. A rede já fechou pontos de venda em toda a sua história, mas não devido à crise econômica.

 

Diário do Comércio

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A procura por imóveis de aluguel cresceu até 40% em novembro na Capital

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O fim de ano está sendo bem movimentado para as imobiliárias de Campo Grande. A procura por imóveis para aluguel aumentou 40% em novembro, depois de uma paradeira generalizada, de março até outubro. Como a demanda foi bem fraca durante oito meses, houve queda nos valores, que até hoje, se mantêm baixos. 

De acordo com a atendente de locação da imobiliária Humberto Canale, Selma Amorim, em novembro, a procura por imóveis residenciais surpreendeu. "O movimento foi bem parado do começo deste ano até outubro, mas agora deu uma aquecida de 40% e esperamos que essa demanda permaneça até fevereiro do ano que vem, pois as pessoas trocam de casa, e tem a procura de residências para universitários", justifica.

Em relação aos valores do aluguel, segundo o coordenador de atendimento da Financial Imobiliária, Edson de Oliveira Flores, houve queda de 28% em novembro, em comparação com outubro. "Dependendo da localização, alguns preços tiveram queda e o m² de R$ 15,92 no mês passado, está custando R$ 11,43 em novembro".

Demanda por imóveis comerciais segue fraca em Campo Grande. (Foto: Fernando Antunes)

Ainda segundo o coordenador, a procura por imóveis comerciais continua baixa, em Campo Grande. “Houve uma queda na demanda por imóveis residenciais este ano, mas pelos comerciais, a procura tem sido mínima”.

Outra imobiliária que notou aumento na procura por imóveis residenciais, foi a Perez. Conforme a responsável pelo departamento de locação, Tatiane Nemir, a demanda está sendo surpreendente. “Depois de alguns meses de pouco movimento, esse aumento por casas de aluguel nos surpreendeu, mas vemos que isso é um costume do campo-grandense, já que eles trocam de casa no fim do ano e há muita procura de locais para alugar, para universitários”.

De acordo com o economista Sérgio Bastos, há muitas ofertas que estão superior a demanda. “Oportunidade para o inquilino pesquisar mais. É preciso fazer uma pesquisa bem ampla, pode ser cansativo, mas é melhor do que ter problemas no futuro e pesquisando, pode achar preços melhores”.

O economista alerta ainda para custos com condomínio. “O inquilino além de se atentar ao preço do aluguel, tem que ter consciência com preços do condomínio, o que pode pesar no bolso”.

 

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