Fecomercio MS

  • SOBRE
    • INSTITUCIONAL
    • DIRETORIA
    • DOWNLOADS
  • NOTÍCIAS
  • PRODUTOS & SERVIÇOS
    • Atestado de Inexistência
    • Atestado de Exclusividade
    • Assessoria em Comércio Exterior
    • Certificado de Origem
    • Certificado Digital
    • Revista Comécio & Cia
    • SEGS
    • MS Competitivo
    • Conteúdo Exclusivo
  • REPRESENTADO
    • Convenções Coletivas
    • Emissão de Guia
    • Central do Contribuinte
    • Defesa de Interesses
  • LICITAÇÃO
  • CETUR
  • CONTATO

Mercado financeiro reduz projeção de inflação para 6,80% este ano

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) reduziram a projeção de inflação pela segunda vez seguida. A estimativa de inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), caiu de 6,84% para 6,80%, de acordo com a pesquisa Focus, divulgada às segundas-feiras pelo BC. Para 2017, a estimativa foi mantida em 4,93%.

As projeções ultrapassam o centro da meta que é 4,5%. O teto da meta é 6,5% este ano, e 6% em 2017.

A projeção de instituições financeiras para a queda da economia (Produto Interno Bruto – PIB), este ano, foi ajustada de 3,37% para 3,40%. Para 2017, a expectativa de crescimento foi alterada de 1,13% para1%.

A expectativa para a taxa básica de juros, a Selic, permanece em 13,75%, ao final deste ano, e em 10,75% ao ano, no fim de 2017.

A taxa é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve como referência para as demais taxas de juros da economia. Ao reajustá-la para cima, o BC contém o excesso de demanda que pressiona os preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Quando reduz os juros básicos, o Copom barateia o crédito e incentiva a produção e o consumo, mas alivia o controle sobre a inflação.

 

Agência Brasil

Leia Mais
  • Publicado em Notícias Gerais
No Comments

Planejamento na crise ditará o cenário do varejo na retomada

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

A maneira como as empresas do varejo se comportarem durante a recessão será decisiva para a definição do cenário pós-crise. Aquelas que se prepararem para a retomada, adotando as medidas necessárias, podem sair da situação melhor do que quando a instabilidade econômica começou. Para as que não fizerem o dever de casa, no entanto, a tendência é de perder mercado.

"No momento de recessão, as vantagens competitivas que as grandes companhias têm sobre as pequenas e médias diminuem muito. Portanto, é a hora de 'ajustar' a máquina e ganhar fôlego para a relargada", diz o sócio da consultoria Enéas Pestana & Associados, Sandro Benelli. Segundo ele, esse quadro gera inclusive oportunidades grandes de ganho de mercado.

O professor do Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo da ESPM, Roberto Nascimento, concorda: "Se alguém perde espaço outro tem que ocupar. Então, a empresa que identifica oportunidades nesse cenário que estamos passando tem uma grande chance de ganhar market-share. Efetivamente vemos alguns players do varejo ganhando mercado."

Apesar da oportunidade que o momento traz – até mesmo para as empresas menores -, a necessidade de adotar estratégias voltadas ao aperfeiçoamento da operação, vulgo, redução de despesas e aumento da rentabilidade, é fundamental.

Isso porque, na visão do presidente do Instituto Brasileiro de Executivos do Varejo e Mercado de Consumo (Ibevar), Claudio Felisoni, a tendência, na realidade, é de uma maior consolidação. "Durante a crise os ativos ficam muito baratos, então, sem dúvida, há movimentos de consolidação. Quando a recessão acabar, o varejo provavelmente estará mais concentrado que antes", diz. Em outras palavras, as empresas que não se adequarem as demandas impostas pelo cenário recessivo, e não se movimentarem no sentido de tornar a operação mais saudável, podem ser 'engolidas'.

Mão na massa

Apesar do diagnóstico aparentemente simples, as medidas necessárias para tornar a empresa mais eficiente nem sempre são fáceis de serem implementadas, e requerem, em geral, uma série de ações continuas. Segundo Benelli o intuito de todas elas deve ser um só: aumentar a margem e reduzir despesas. "A primeira coisa que se tem que fazer é ter certeza de que os processos estão otimizados. Segundo, só se deve investir quando tiver segurança de que o investimento vai dar um retorno acima do esperado. Terceiro, é preciso fazer uma análise minuciosa do tamanho do sortimento e se ele de fato está adequado para o público da varejista", afirma. O consultor completa que um mix inadequado tem um giro menor, o que reduz o caixa da empresa. "Ao reduzir o sortimento para o mínimo necessário se tem uma geração maior de caixa e uma economia com estoque."

Para Nascimento, outro ponto fundamental diz respeito a área de compras, que deve ser colocada em posição estratégica na empresa. "Tem uma expressão no varejo que diz que não se ganha pelas vendas, mas pela compra. Ou seja, através da boa negociação com o fornecedor", diz Nascimento. "A empresa tem que ter uma espécie de manual: quais são os fornecedores, condições comerciais, indicadores, mix de produtos. Em suma, uma espécie de cartilha que ajude na administração das compras", completa.

De acordo com ele, outra necessidade é a eliminação ao máximo dos desperdícios e a busca constante pela redução das despesas operacionais. "Tem que ver onde está perdendo dinheiro e eliminar tudo que não agregue valor", diz.

'Sentar no caixa'

Sobre a diminuição dos gastos, Benelli, da Enéas Pestana & Associados, diz que uma estratégia que pode ser muito eficaz é o que ele chama de 'sentar no caixa'. A medida consiste basicamente em impor uma regra em que nenhum gasto pode sair da empresa sem a assinatura do presidente. "Só com isso se consegue reduzir as despesas em torno de 10% a 20%. Cria-se uma pressão psicológica que acaba inibindo os funcionários de gastarem", afirma o especialista, acrescentando que essa estratégia é empregada, normalmente, em empresas de grande porte. A respeito das dificuldades na execução ele é taxativo: "Dá muito trabalho, mas estamos em guerra".

Segundo ele, a política de redução de despesas tem que vir acompanhada de um controle orçamentário rígido. Para isso, o consultor diz que uma das alternativas é adotar o 'orçamento base zero'. "Essa é uma estratégia que defendemos muito. Na hora de definir o orçamento do período tem que partir do zero, ignorando o histórico de custos. Você faz esse orçamento envolvendo todas as áreas e todos são obrigados a justificar os custos de seu departamento, o que dá uma maior segurança para a empresa de que ela está fazendo as melhores opções", diz.

Atualmente, a equalização dos custos é justamente uma das principais preocupações da BookPartners, holding que controla a varejista Cia. dos Livros. "É um trabalho constante nosso. Se a empresa não faz uma gestão muito forte dessa área se começa a perder a rédea do negócio", afirma o diretor de operações da companhia, Mauro Azevedo. Segundo ele, apesar dos desafios do momento atual, há de fato uma oportunidade grande de se ganhar mercado. "Temos que encarar a dificuldade e tentar obter oportunidades dessa situação, porque com certeza alguém esta deixando de fazer algo em função da crise. É um momento onde a empresa pode conseguir um diferencial de mercado, que possivelmente não conseguiria antes", diz.

Em relação aos investimentos, por exemplo em expansão, Nascimento, da ESPM, diz que é importante deixá-los prontos, mas que agora não é a hora de colocá-los em execução. "Tem que deixar o plano pronto para quando tiver um cenário menos nebuloso já estar preparado, mas de maneira alguma é o momento de abrir novas lojas ou investir em reformas", afirma.

Felisoni concorda, mas ressalta que a recessão ainda pode perdurar por um bom tempo. "A retomada do crescimento está apenas no plano das hipóteses. Hoje não se tem clareza de quando isso poderá ocorrer. O contexto econômico está ligado ao político, e a situação política, tanto externa como interna, está muito instável. Não sabemos os desdobramentos disso", previu ele em entrevista ao DCI.

Benelli também acredita que a retomada deva demorar. Apesar disso, ele é enfático em sua avaliação: "Não se pode nunca ficar parado. Ficar parado no varejo significa morrer."

 

DCI – Diário Comércio Indústria e Serviços

Leia Mais
  • Publicado em Notícias Gerais
No Comments

Governo prevê PIB menor em 2016 e 2017

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O governo anunciou nessa segunda-feira (21) redução da projeção de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas em um país) em 2017, de 1,6% para 1%. Para 2016, a projeção, que era queda de 3%, piorou, passando para uma contração de 3,5% da economia.

As informações foram divulgadas pelo secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Fábio Kanczuk. O governo também revisou as estimativas da inflação oficial, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Pelas novas previsões, o IPCA acumulado em 2017 ficará em 4,7%, ante 4,8% estimado em agosto. Para 2016, a projeção para a inflação caiu de 7,2% para 6,8%, segundo a equipe econômica.

Spread

Em agosto, o governo havia chegado a rever para cima a previsão do PIB para 2017, de 1,2% para 1,6%. Segundo Fábio Kanczuk, a revisão atual tem relação com o quadro de endividamento das empresas e o aumento da percepção de risco pelo mercado. De acordo com ele, o spread (diferença entre o custo do dinheiro para o banco e o quanto ele cobra para emprestá-lo) está subindo, o que sinaliza um crédito mais caro e maior risco atribuído pelo setor bancário às empresas.

“ [O efeito] era totalmente esperado, mas a dimensão dele só está se tornando clara agora. Isso [risco] está puxando os spreads para cima. A gente continua falando de recuperação econômica, mas tem um pouco de atraso para que haja essa digestão do aumento da dívida sobre o lucro [das empresas]”, disse.

Meta fiscal

Kanczuk afirmou ainda que, independentemente da revisão do PIB, o governo está comprometido com a meta fiscal do Governo Central (Tesouro Nacional, Banco Central e Previdência). Para 2016, a meta é déficit de R$ 170,5 bilhões. Para 2017, é déficit de R$ 139 bilhões.

O secretário admitiu que o PIB menor pode levar a queda das receitas do governo, o que dificultaria o cumprimento da meta fiscal neste ano e no próximo. No entanto, ele não deu uma estimativa do possível impacto e disse que "outros fatores" poderiam influenciar positivamente a arrecadação.

“Se nenhuma outra projeção for alterada, a projeção de receita cai. Mas tem um monte de outros fatores acontecendo ao mesmo tempo. A projeção de receita também é [feita] em função de câmbio, de massa salarial. Há outras coisas para apurar com cuidado e ver o que vai acontecer”, disse o secretário.

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, já havia adiantado na semana passada, durante viagem a Nova York, que o governo revisaria a estimativa de crescimento do PIB para o ano que vem.

Pela manhã, o boletim Focus, pesquisa semanal que reúne projeções de diversas instituições financeiras para e economia, reduziu de 1,13% para 1% a previsão de alta do PIB em 2017. Para 2016, as instituições financeiras elevaram a estimativa de queda do PIB, de 3,37% para 3,4%.

 

Agência Brasil

Leia Mais
  • Publicado em Notícias Gerais
No Comments

Empresas do Simples com mais de três funcionários serão obrigadas a usar certificado digital

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

A partir de janeiro do próximo ano, as empresas do Simples Nacional com mais de 3 funcionários deverão usar o Certificado Digital ICP-Brasil para a entrega da GFIP e do eSocial, conforme a resolução CGSN nº 125, publicada no Diário Oficial da União, que já enquadrou também as empresas com mais de 10, 8 e 5 funcionários.

Para Leonardo Gonçalves, diretor de Varejo e Canais da Certisign, o Certificado Digital tem outras aplicações além das previstas em Lei. “Quem vai comprar o Certificado para cumprir essa determinação, ou qualquer outra, também pode usá-lo para outras ações. Ele não se restringe à comunicação com os órgãos do governo”, afirma.

A assinatura digital de documentos é uma das aplicações. “O Certificado pode ser utilizado para assinar contratos, procurações, acordos, recibos, entre outros, sem caneta e papel”, explica Gonçalves. “A cada uso do Certificado é gerada uma assinatura digital que tem o mesmo valor jurídico da manuscrita. Vale ressaltar que, hoje, inclusive o Certificado pode ser emitido e armazenado no celular por meio da modalidade mobileID”, completa.

Digitalização dos processos é positiva

O acúmulo de papel não é raro até mesmo nos pequenos negócios. Além de ocupar espaço e não ser eficiente, produzir e armazenar documentos no meio físico é custoso. “Basta refletir: quanto custa o metro quadrado do local onde está armazenada toda a papelada do seu negócio? Documentos produzidos e assinados digitalmente no meio eletrônico não ocupam espaço e dispensam o uso do papel, a necessidade de autenticação, o deslocamento para o envio, entre outras etapas”, conclui Leonardo.

Maiores informações para adquirir o seu certificado digital fale conosco.

 

Certisign

Leia Mais
  • Publicado em Notícias Gerais
No Comments

5 dicas para se preparar para as vendas de Natal

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Os primeiros enfeites e luzinhas já começaram a aparecer. Em pouco mais de um mês, o Natal vai dominar o dia a dia das pessoas e das empresas. Só com compras de presentes, o Natal deve injetar R$ 50 bilhões na economia, segundo uma pesquisa da SPC em parceria com a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL).

A pesquisa diz ainda que os brasileiros devem gastar, em média, R$ 465,58, com quatro presentes. “Não teremos um Natal muito efusivo, em função de tudo que está acontecendo na economia. O ano passado já não foi um ano muito bom e a gente imagina um cenário semelhante em 2016”, diz Silvio Laban, coordenador dos cursos de MBA do Insper.

Mesmo assim, continua sendo um período do ano em que as pessoas fazem compras. Um dos motivos é a injeção de capital promovida pelo pagamento do 13º salário. “Ainda é uma época bem propícia para gastar dinheiro”, diz Cássio Ferraro, consultor de negócios do Sebrae-SP.

Para o comércio, já está na hora de se preparar. Por isso, Laban e Ferraro dão dicas para faturar mais nas vendas de final de ano.

1. Reveja os custos
O momento de crise exige que os empreendedores pensem em eficiência. O primeiro passo para que as vendas do Natal sejam vantajosas é rever os custos e a negociação com os fornecedores. “Aproveite esse momento para pensar em produtividade e repensar a forma como as coisas são feitas. Quando vem crise, a gente sempre acaba descobrindo que tem gordura e dá para cortar”, diz Laban.

2. Entre no clima
A decoração ainda é muito importante para conquistar os consumidores. “É importante investir no ponto de venda e na animação da equipe para trazer mais gente para o ponto de venda e aumentar a chance de conversão”, diz o professor. Nas lojas virtuais, a regra também se aplica. “Não adianta vender online e seu site não ter informação, ser poluído. Tem que ser organizado, com as informações corretas para facilitar a decisão do consumidor”, afirma Ferraro.

3. Treine a equipe
Mesmo que sua loja não contrate funcionários temporários, é importante treinar a equipe antes das vendas. Explique a situação do país e que tipo de consumidor os vendedores podem esperar. “Isso é imprescindível para poder vender melhor. As pessoas não sabem o que vão comprar, por isso, ter uma equipe capaz de dar dicas é super importante”, diz Ferraro.

4. Foco na conversão
Para Laban, o foco na conversão pode ser a chave para vender mais. “Dado que vai entrar menos gente na loja, o lojista precisa ter certeza que vai converter todas que entrarem. Isso se faz não só com produto e preço, mas com atendimento”, diz Laban. Uma dica é criar um ambiente e aconchegante, que não lembre o cliente das más notícias em relação ao país. “Como se a loja fosse um lugar para descomprimir desse contexto”, diz.

Outra dica para converter a venda é conhecer as necessidades do cliente e o estoque. “É importante o vendedor tentar interagir com ele para entender o que ele gosta e indicar a coisa certa. Quanto mais informação, mais o cliente vai querer comprar”, diz Ferraro.

5. Pense em produto, preço e prazo
Ter um sortimento de estoque bem planejado é indispensável. Não compre itens que demoram para sair ou que possam ficar velhos depois do Natal. “Pense no Natal do ano passado para compor o estoque”, diz Ferraro. Uma sugestão, do consultor do Sebrae-SP, é organizar a loja em faixas de preço ou tipos de presentes. “Faça sugestões de compras, separando por gênero e valor. É uma boa estratégia para converter os clientes que buscam presentes de amigo secreto”, diz. Com dinheiro mais curto, vale ter um sortimento com preços mais acessíveis e condições de financiamento.
 

 

Revista PEGN

Leia Mais
  • Publicado em Notícias Gerais
No Comments

Missão técnica da CNC chega à Argentina

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

 

Presidentes de federações estaduais e nacionais do comércio de bens, serviços e turismo estão em Buenos Aires, na Argentina, para cumprir uma agenda de compromissos com autoridades e entidades do país vizinho, com o objetivo de potencializar relações comerciais. A inciativa, que vai de 14 a 17 de novembro, é promovida pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

Leia abaixo a opinião dos presidentes das entidades participantes:

"O presidente da CNC, Antonio Oliveira Santos, nos incumbiu de realizar esta missão, que representa um congraçamento com o governo e com as entidades do comércio de bens, serviços e turismo argentinas, para melhorar nosso relacionamento com este país e também nossas tratativas no âmbito do Mercosul, que não têm progredido. Porém, com a nova fase política das duas nações, podemos melhorar efetivamente este cenário”. Darci Piana, vice-presidente da CNC e presidente da Fecomércio Paraná.

“Ter abertura para o diálogo em uma missão como a de que estamos participando e sermos recebidos por autoridades locais demonstra o respeito à representatividade da CNC. É visível o intuito, por parte da Argentina, de construir parceiras com o Brasil, e nossa afirmação é no sentido de ajustar negócios”. Laércio Oliveira, deputado federal, vice-presidente da CNC e presidente da Fecomércio Sergipe.

Presidentes de federações estaduais e nacionais do comércio de bens, serviços e turismo estão em Buenos Aires, na Argentina, para cumprir uma agenda de compromissos com autoridades e entidades do país vizinho, com o objetivo de potencializar relações comerciais. A inciativa, que vai de 14 a 17 de novembro, é promovida pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

Leia abaixo a opinião dos presidentes das entidades participantes:

"O presidente da CNC, Antonio Oliveira Santos, nos incumbiu de realizar esta missão, que representa um congraçamento com o governo e com as entidades do comércio de bens, serviços e turismo argentinas, para melhorar nosso relacionamento com este país e também nossas tratativas no âmbito do Mercosul, que não têm progredido. Porém, com a nova fase política das duas nações, podemos melhorar efetivamente este cenário”. Darci Piana, vice-presidente da CNC e presidente da Fecomércio Paraná.

“Ter abertura para o diálogo em uma missão como a de que estamos participando e sermos recebidos por autoridades locais demonstra o respeito à representatividade da CNC. É visível o intuito, por parte da Argentina, de construir parceiras com o Brasil, e nossa afirmação é no sentido de ajustar negócios”. Laércio Oliveira, deputado federal, vice-presidente da CNC e presidente da Fecomércio Sergipe.

 

CNC

Leia Mais
  • Publicado em Notícias Gerais
No Comments

Dólar tem maior alta em oito anos e fecha a R$ 3,36 após eleição de Trump

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Dois dias depois das eleições presidenciais norte-americanas, o mercado financeiro viveu um dia de turbulências. A moeda norte-americana teve a maior alta diária em oito anos e a bolsa de valores caiu significativamente. O dólar comercial subiu R$ 0,152 (4,73%) e encerrou essa quinta-feira (10) vendido a R$ 3,361. A moeda fechou no maior valor desde 7 de julho (R$ 3,366).

Desde hoje, o Banco Central não faz mais leilões de swap cambial reverso, que equivalem à compra de dólares no mercado futuro e tinham como objetivo conter a queda do dólar. Há poucos instantes, o órgão anunciou que voltará a rolar (renovar) integralmente os contratos em circulação de swap cambial tradicional, equivalentes à venda de dólares no mercado futuro e que servem para segurar a alta da divisa.

O dia também foi de instabilidade na bolsa de valores. Depois de iniciar o dia em alta, o índice Ibovespa, da Bolsa de Valores de São Paulo, reverteu a trajetória e fechou esta quinta-feira com queda de 3,25%, aos 61.201 pontos. As ações da Petrobras, as mais negociadas, lideraram a queda, com recuo de 4,99% nos papéis ordinários (com direito a voto em assembleia de acionistas) e de 6,91% nos papéis preferenciais (com preferência na distribuição de dividendos).

Em contrapartida, os papéis da mineradora Vale foram na contramão e fecharam em forte alta. As ações ordinárias subiram 7,48%; e as preferenciais, 8,21%.

Além de fatores políticos internos, o mercado financeiro continua influenciado pela eleição de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos, que tem provocado turbulências globais no mercado financeiro. A Bolsa de Londres recuou 1,21%. Em Paris, a queda foi 0,28%. Nos Estados Unidos, as bolsas tiveram desempenho misto. O índice Nasdaq, que engloba as ações das empresas de tecnologia, caiu 0,81%. Em contrapartida, o índice Dow Jones, da Bolsa de Nova York, fechou em alta de 1,2%, quarto dia seguido de alta e em nível recorde.

 

Agência Brasil

Leia Mais
  • Publicado em Notícias Gerais
No Comments

Edição 2016 do Cata Guavira destaca gastronomia e turismo de MS

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

A edição 2016 do tradicional Cata Guavira, que valoriza a guavira na culinária sul-mato-grossense, acontece nos dias 25,26 e 27 de novembro, em Bonito, a 300 quilômetros de Campo Grande. O festival tem como objetivo divulgar, promover, valorizar e expandir a gastronomia regional, a comunidade produtora, bem como o aprimoramento de técnicas de cozinha, utilizando produtos regionais.

O evento objetiva propiciar a troca de experiências e fomentar a relação entre produtor e consumidor, fortalecendo todo o setor da gastronomia que envolve o trade turístico: a rede hoteleira, os passeios, os restaurantes e fornecedores de alimentos, conveniências, supermercados e produtores rurais.

A cidade de Bonito é reconhecida mundo afora por suas belezas naturais e pela forma sustentável do modelo de ecoturismo desenvolvido da região. Nos últimos anos, a gastronomia também tem ganhado espaço nesse universo turístico regional, aumentando a exigência da qualidade e o investimento em capacitação profissional e melhorias neste processo.

A FRUTA

SAIBA MAIS
Nhoque é massa fácil caseira com apenas três ingredientes e muito sabor
Segurança em Balneário de Bonito é alvo de investigação
Manual dos Solteiros: Perca o medo da panela de pressão com essas três receitas bacanas
A guavira também deve ser vista como elemento transformador da realidade social da população local, de modo que venha a ser utilizada cada vez mais pela gastronomia, pois além de sua polpa incrivelmente doce, sua casca e semente podem ser usadas como especiarias em doces ou salgados, o que deve ser explorado no Brasil mundo afora.

O evento pretende apresentar o conceito de gastronomia para os estudantes das escolas públicas e particulares de todo o estado, explicando a importância da profissão do cozinheiro e do chef de cozinha para a sociedade. O setor de turismo e gastronomia hoje movimentam a economia do Mato Grosso do Sul principalmente na região do Pantanal, Corumbá, Serra da Bodoquena e na cidade de Bonito.

Dessa forma, precisam ter cada vez mais qualifcação na mão de obra empregada. Entendemos que através da vinda desses profissionais com o_cinas, palestras e compartilhando suas experiências, será uma oportunidade única para o despertar dessa carreira. Turistas interessados em conhecer o paraíso ecológico poderão também ter uma grande experiência gastronômica com a fruta que é símbolo da cultura local.

Em 2016 o evento apresentará palestras de gastronomia, O_cina Educação do Gosto e também outras o_cinas para crianças promovidas pelo Slow Food de Bonito e de Campo Grande.  Acontecerá uma feira popular onde os chefes apresentarão comidinhas a valores populares na Praça da Liberdade, durante as atividades do Festival da Guavira.

O Cata Guavira 2016 reúne grandes chefs, cozinheiros, produtores, empreendedores e visitantes para experimentar menus especiais e conhecer a relevância cultural e econômica da gastronomia brasileira, sul-matogrossense e latinoamericana. Serão três dias de programação que mesclarão o_cinas, palestras e degustações.

Os chefs convidados desta edição são: a paulista Mara Salles, o colombiano Dagoberto Torres, a paulista Vivi, o corumbaense Edu Rejala, o padrinho do Cata Guavira,  Paulo Machado, entre outros.

O evento torna-se uma oportunidade de reunir profissionais do setor, ótimo momento para apresentação de produtos e serviços. É também excelente oportunidade para fomentar a relação entre clientes e empresas, promovendo negócios entre produtor e consumidor, fortalecendo todo o setor.

 

Midiamax

Leia Mais
  • Publicado em Notícias Gerais
No Comments

Mais de 940 mil trabalhadores ainda não sacaram abono do PIS/Pasep

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Quase um milhão de trabalhadores ainda não retiraram o abono do PIS/Pasep do ano base 2014. O prazo final é 30 de dezembro, mas 948.288 pessoas ainda não procuraram uma agência bancária para retirar o benefício. O valor do abono é de um salário mínimo (R$ 880).

Têm direito a sacar o valor, relativo a 2014, quem está inscrito no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos; tenha trabalhado com carteira assinada por pelo menos 30 dias em 2014 com remuneração mensal média de até dois salários mínimos; e tenha seus dados informados corretamente pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais (Rais).

“Os trabalhadores têm menos de dois meses para procurarem uma agência bancária e retirarem esse dinheiro. Depois o recurso volta para o Fundo de Amparo ao Trabalhador”, alerta o coordenador geral do Seguro-desemprego, Abono Salarial e Identificação Profissional do Ministério do Trabalho, Márcio Borges.

A maioria dos trabalhadores que ainda não sacaram o dinheiro são das regiões Sudeste e Sul. Aproximadamente um terço das pessoas que não retiraram (357.036) são do estado de São Paulo, seguido por Rio de Janeiro (85.262); Rio Grande do Sul (71.928); Santa Catarina (63.834); e Minas Gerais (61.999).

Antonio Pereira, que trabalha Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp), disse que já sacou seu benefício, e que o abono chegou na hora certa. “Eu já tirei o meu. O dinheiro não é muito, mas já ajuda. Não deixo para sacar na última hora porque a gente pode acabar esquecendo”, disse.

Os trabalhadores podem consultar se tem direito a sacar o benefício no portal do Minstério do Trabalho. A Central de Atendimento Alô Trabalho, número 158, também fornece informações.

Para sacar o Abono do Pis/Pasep, o trabalhador que possuir o Cartão Cidadão e senha cadastrada deve se dirigir a um caixa eletrônico da Caixa, ou a uma Casa Lotérica. Se não tiver o Cartão Cidadão, o trabalhador pode receber o abono em qualquer agência da Caixa, mediante apresentação de documento de identificação. A Caixa dá informações pelo telefone 0800 726 0207.

 

Agência Brasil

Leia Mais
  • Publicado em Notícias Gerais
No Comments

Conheça 3 livros com divas para ser um vendedor melhor

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Muitos empreendedores começam um negócio porque têm habilidade técnica para desenvolver o produto ou mesmo porque dominam a gestão. Mas, muitos também se esquecem do papel fundamental das vendas neste processo.

Se você, assim como muitos empreendedores, sente dúvidas na hora de conduzir uma venda, é importante buscar capacitação e os livros podem ser um ponto de partida.

Com a ajuda de Enio Klein, professor e especialista em vendas, Pequenas Empresas & Grandes Negócios selecionou três títulos que podem te ajudar a ser um vendedor melhor. Confira a lista a seguir:

1. “Alcançando Excelência Em Vendas – Spin Selling”, de Neil Rackham
O livro, referência no tema, fala sobre a influência do comportamento do consumidor na vida de quem vende. São táticas para ajudar a concluir vendas com qualquer tipo de cliente. “É uma referência quando se fala em vendas, principalmente as consultivas. O método dele organiza de forma estruturada este conhecimento e ensina como usá-lo a favor do desempenho de vendas”, diz Klein.

2. “A Venda Desafiadora: Assumindo o Controle da Conversa Com o Cliente”, de Matthew Dixon e Brent Adamson
Os autores pesquisaram o que fazia alguns vendedores serem melhores que outros. Depois de várias entrevistas, eles reuniram o resultado neste livro, divulgando cinco perfis de profissionais e os caminhos para vendas melhores.

3. “Hope is Not a Strategy”, de Rick Page
Esperança não é uma estratégia. O título, traduzido do inglês, mostra que é importante trazer uma estratégia de verdade e não apenas esperar que as coisas acontecerem da melhor maneira. “Este livro aparentemente não foi traduzido para o português, mas vale o esforço de ler o original em inglês. Page é direto e mostra que não basta acreditar ou ter esperança para ser bem-sucedido. É necessário bem mais do que isto para desempenhar bem”, afirma o especialista.

 

Revista PEGN

Leia Mais
  • Publicado em Notícias Gerais
No Comments
  • 78
  • 79
  • 80
  • 81
  • 82
  • 83
  • 84

Notícias Recentes

  • CNC revisa de +1,3% para +1,4% expectativa de crescimento do PIB em 2018

    De acordo com dados das Contas Nacionais divulg...
  • MS Competitivo faz a premiação das instituições que buscaram a excelência em 2018

    Nesta sexta-feira (30/11) foram reconhecidas oi...
  • Festas de fim de ano devem movimentar R$ 378 milhões na economia de MS

    As festas de fim de ano, Natal e Ano Novo, deve...
  • Comerciantes vivem expectativa com pagamento do 13º salário dos servidores

    Os comerciantes estão otimistas com as f...
  • Nova Diretoria da CNC reafirma compromisso com o desenvolvimento do Brasil

    A nova Diretoria da Confederação ...
Fone: (67) 3311- 4425
Rua Almirante Barroso 52
Bairro Amambaí
Campo Grande.MS CEP: 79008-300

INSTITUCIONAL

Sobre a Fecomércio
Diretoria
Downloads

CETUR

Sobre a Cetur
Diretoria

PRODUTOS & SERVIÇOS

Atestado de inexistência
Atestado de exclusividade
Certificação digital
Conteúdo Exclusivo
SEGS

CONTATO

Fale Conosco

ÁREA DO REPRESENTADO

Convenções coletivas
Emissão de Guia
Defesa de interesses

IPF

Pesquisas
Arquivos de Estudo
Solicite seu orçamento
Fecomércio © - Federação do Comércio do Estado do Mato Grosso do Sul
TOPO