Bonito recebe mais de 157 mil turistas de janeiro a setembro deste ano
A procura por destinos que proporcionem ecoturismo e contato mais próximo com a natureza continua em alta. Em Bonito-MS, o número de visitas ao destino aumentou em 9,5% se comparado ao ano passado. Dados divulgados pelo Observatório do Turismo e Eventos de Bonito revelam que a cidade recebeu de janeiro a setembro deste ano, a visita de 157.540 turistas. No mesmo período de 2015, 143.748 pessoas haviam frequentado o destino.
O levantamento traz, ainda, informações referentes ao mês de setembro. De acordo com o Observatório, a taxa de ocupação da rede hoteleira nesse mês chegou a 59%. No mesmo período do ano passado, o percentual registrado foi de 57%. “Os números mostram o potencial que o destino apresenta, confirmando uma estrutura turística de excelência, com várias opções para receber públicos diversos”, ressalta o presidente do Bonito Convention & Visitors Bureau, Rodrigo Coinete.
Somente no mês de setembro, a cidade recebeu 19.281 visitantes, número considerado bom para um período de baixa temporada. Um dos atrativos mais procurados, a Gruta do Lago Azul registrou 31,99% de visitas vindas de São Paulo, 11,77% do Rio de Janeiro, 9,55% do Rio Grande do Sul, 8,54% do Paraná e 6,61 de Mato Grosso do Sul. Já entre os turistas estrangeiros que frequentaram o local, a Alemanha lidera o ranking, com 1,41%, seguida dos EUA (1,22%), Paraguai (0,96%), França (0,75%) e Holanda (0,75%).
Feriado de Nossa Senhora Aparecida 2016
O Observatório do Turismo e Eventos de Bonito também divulgou uma pesquisa realizada durante o feriado prolongado de Nossa Senhora Aparecida. Entre os dias 10 e 14 de outubro, os turistas foram ouvidos com o objetivo de se traçar um perfil e nível de satisfação. Dos turistas entrevistas, 96% eram brasileiros e 4% estrangeiros.
De acordo com a instituição, durante o período de 10 a 12 de outubro, a cidade recebeu muitos turistas de Mato Grosso do Sul, que visitaram principalmente os balneários público e privados. Já nos dias 13 e 14, foi observada maior presença de visitantes de outros estados do Brasil. As condições climáticas da época, com dias ensolarados e calor, foram favoráveis aos bons números do turismo na ocasião.
Ainda conforme a pesquisa houve maior concentração de pessoas nos balneários (79%), flutuação (58%), gruta (58%), cachoeira (43%), passeio de bote (28%), entre outros. Os turistas avaliaram, também se as expectativas em relação à cidade foram atendidas. Para 46% dos entrevistados, o destino superou as expectativas, e para outros 41%, a cidade atendeu o esperado. Os participantes da pesquisa foram unânimes ao responderem se recomendariam a cidade como destino turístico: 100% responderam positivamente.
O Observatório do Turismo e Eventos de Bonito é realizado pelo Bonito Convention & Visitors Bureau, em parceria com a Prefeitura Municipal e a Fecomércio-MS.
Sobre o Bonito CVB – O Bonito Convention & Visitors Bureau é uma estrutura de promoção e marketing do município de Bonitoe região, autônoma e de iniciativa privada, com o objetivo de gerar negócios por meio da captação de eventos. Oferece serviços de apoio da candidatura de eventos, organização, marketing e relações públicas. Mais informações podem ser obtidas por meio do site www.bcvb.com.br, ou pelo telefone (67) 3255-2207.
Agora MS
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Aumenta intenção de viagem de brasileiros com baixa renda e escolaridade
Cresceu, em outubro, o percentual de brasileiros dispostos a viajar nos próximos seis meses, período que inclui as férias escolares, festas de fim de ano e o Carnaval. Em comparação ao mesmo mês do ano passado houve expansão na intenção de viagem de 22,4% para 26,3%, segundo pesquisa realizada pelo Ministério do Turismo nas principais capitais do país. O resultado do último mês foi o melhor de 2016. Em janeiro, o percentual de intenção de viagem era de 19,1%.
Um fator que chamou a atenção na pesquisa foi o aumento da intenção de viagem na faixa de renda mais baixa, com rendimento familiar de até R$ 2.100,00. Em outubro de 2015, 8,6% dos entrevistados nessa faixa de renda confirmaram a intenção de viajar. Este ano, o número aumentou para 10,9%, um crescimento de 2,3 pontos percentuais.
A pesquisa verificou ainda o aumento da intenção de viagem de avião em todas as faixas de renda. Entre os entrevistados com rendimento mensal de até R$ 2.100,00, 40% deverão utilizar o avião nas próximas viagens, crescimento de 7,7 pontos percentuais em relação ao mesmo período de 2015 – o maior registrado entre todas as faixas ouvidas.
O crescimento também pode ser observado em todos os graus de instrução, com destaque para aqueles com primeiro grau completo. Nesse intervalo de instrução, a intenção de viagem quase dobrou se compararmos os meses de outubro de 2015 e 2016, passando de 7,1% para 13,3%.
O ministro Marx Beltrão comemorou os dados e atribuiu o aumento na intenção de viagem à esperança na retomada da economia brasileira. “A sondagem mostra o vigor dessa atividade. Mesmo com um cenário econômico em recuperação, aos poucos o brasileiro está voltando a pensar nas viagens de férias. Esse é um excelente sinal”, afirmou.
VIAGENS DOMÉSTICAS – De acordo com o estudo, oito em cada 10 potenciais viajantes (80,9%) pretendem visitar destinos nacionais. Os atrativos do Nordeste são os preferidos dos entrevistados. A região deve receber 44,4% do total de turistas. O Sudeste fica em segundo lugar, com 23% das indicações. A região Sul vem a seguir com 21%. Os demais entrevistados dispostos a viajar fizeram opção pelo Centro-Oeste (9,9%) e pelo Norte (1,7%).
Depois do hotel, a casa de parentes e amigos será o principal meio de hospedagem utilizado pelo brasileiro que pretende viajar nos próximos seis meses. Esta foi a opção de 42,8% dos potenciais viajantes ouvidos, em outubro, pelo Ministério do Turismo em sete capitais. Hotéis e pousadas devem receber 45,2% dos turistas.
O avião continua sendo o principal meio de transporte dos turistas brasileiros, com 53,2% das intenções dos viajantes, o que sinaliza viagens mais longas em relação ao ano anterior quando 49,6% optaram pelo transporte aéreo. O carro, como segunda opção, tem 31% e o ônibus vem em terceiro lugar com 12,5%.
Com o câmbio favorável, as intenções de viagem para o exterior também cresceram, ampliando os negócios do segmento internacional no Brasil. No entanto, somente 18,6% dos brasileiros pretendem viajar para fora até abril de 2017.
Ministério do Turismo
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Cinco aprendizados de quem lidou com a crise e seguiu em frente
Copa do Mundo, crise econômica, eleições presidenciais conturbadas, Olimpíadas e impeachment. O último triênio foi marcante para o Brasil, em especial para uma geração de empreendedores novatos. Animados com bom momento da economia na “Era Lula”, muitos concretizaram o sonho de ter um negócio próprio. Eles só não imaginavam vivenciar tantas dificuldades em tão pouco tempo.
E as consequências dessas surpresas não foram nada animadoras, afinal os registros de falência no Brasil não param de crescer. De acordo com o Indicador de Falências e Recuperações do Serasa Experian em 2014 foram registrados 1.611 requerimentos. No ano seguinte foram 1.783 e até setembro deste ano a realidade não é nada animadora: mais de 1.400 companhias já fecharam. "Vale lembrar mais da metade dos registros são de micro e pequenas empresas. Os dados deste ano mostram um aumento de 6% em relação ao mesmo período de 2015", indica o empreendedor digital Celso Fortes ao citar informações do indicador do Serasa.
Especialista em publicidade, Celso precisou diversificar os serviços da sua agência digital para continuar com as contas no azul. Criador e CEO da Novos Elementos e do recém lançado Bistrô Digital, Fortes comemora o fato de ter atravessado uma das piores fases da economia brasileira e retomar os planos para a comemoração da primeira década da sua empresa. "Em 2017 vamos comemorar 10 anos de existência. Não foi nada fácil chegar até onde estamos, mas posso dizer que estas situações marcantes funcionaram como verdadeiras lições de vida. E não carregarei essa experiência sozinho. Minha equipe tem participação fundamental nesse processo", afirma.
1. Mexa-se
2. Reúna a equipe
3. Dedique-se
4. Networking
5. Desapegue
Portal Administradores
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Pequenos negócios geram empregos pelo 2º mês seguido
As micro e pequenas empresas voltaram a ter saldo positivo de empregos. Pelo segundo mês consecutivo, elas contrataram mais do que demitiram.
Em setembro, o número de novas vagas de trabalho foi de 1.989. O resultado das micro e pequenas empresas foi positivo, enquanto as médias e grandes empresas encerraram quase 41 mil vagas no mês passado.
Em agosto e setembro foram criados 6,6 mil novos postos de trabalho pelos pequenos negócios.
Para o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos, o resultado é mais uma prova de que a recuperação do mercado de trabalho passa pelo segmento.
“Há uma perspectiva de evolução na geração de empregos e essa melhoria começa pelas micro e pequenas empresas. A sanção do projeto Crescer Sem Medo e a ampliação do prazo de parcelamento dos débitos tributários vão dar mais fôlego para os empresários.
Também vai permitir que parte do orçamento destinado para pagar débitos seja usado na ampliação das vagas de emprego e na implementação de inovações”, disse.
A geração de empregos pelos pequenos negócios foi puxada pelas empresas do setor de Serviços (novas 11.827 vagas), seguida pelas empresas do Comércio (novas oito mil).
No acumulado do ano, a geração de empregos nas micro e pequenas empresas continua a apresentar um saldo negativo com a extinção líquida de 40.195 postos de trabalho de janeiro a setembro.
No entanto, as médias e grandes empresas encerraram 661 mil vagas, número 16 vezes superior ao dos pequenos negócios.
Diário do Comércio
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Pagamento do 13° salário anima comerciantes de Campo Grande
A notícia do pagamento do 13º salário dos servidores estaduais no prazo, até o dia 20, deixou os comerciantes animados para as vendas de fim de ano. O Governo anunciou que pagará os salários de novembro (01/12), o 13º salário (até o dia 20/12) e o salários de dezembro (início de janeiro de 2017) integralmente e dentro do prazo, injetando, no período de 35 a 40 dias, cerca de R$ 1 bilhão na economia. A expectativa dos comerciantes do centro é que esse movimento comece a se acentuar já nos próximos dias.
O vendedor Carlos Alessandro de Freitas,32, responsável por uma loja de equipamentos e acessórios para telefones celulares, diz ter expectativa de um Natal melhor para todos com o pagamento do 13º salário, tanto do funcionalismo quanto dos trabalhadores da iniciativa privada.
“Nossa expectativa é que melhore as vendas. Acredito que esse seja o desejo do comércio em geral para o fim de ano. Esses últimos meses nossas vendas caíram consideravelmente. A crise política e econômica afetou muito a economia. Mas estamos confiantes que o pagamento do 13º salário do funcionalismo possa se tornar um incremento real na economia, alavancando nossas vendas e principalmente possibilitando um Natal muito bom para consumidores e vendedores”, declarou.
Para o comerciante Antônio Roberto Vizani, 62 anos, 2016 está sendo um ano pior do que 2015. Entretanto, ele espera que com o pagamento dos salários e 13º o comércio possar melhorar as vendas.
“Recebendo em dia, os servidores tem dinheiro para fazer o comércio girar. Nossa loja trabalha com produtos de época, como material escolar, enfeites de natal e brinquedos. A gente percebe uma pouca melhora das vendas, mas que já é visível. Se o povo souber controlar melhor os gastos poderá empregar bem esse dinheiro. A gente que trabalha no comércio conta com o 13º e os salários todo fim de ano. Esperamos que as vendas melhorem bastante”, afirmou.
A empresária Lindamir Ribeiro de Cristo, 44 anos, pontuou que o pagamento em dia dos salários é dinheiro que entra no bolso do comerciante e também que volta em dia para o Governo, em forma de tributos, fazendo a economia girar.
“Nossas vendas caíram como em todas as lojas. Mas esperamos que o dinheiro que entra no bolso dos consumidores no fim de ano – como o imposto de renda e o 13º salário – sejam gastos parte no comércio, para as festas de fim de ano. O governo e a prefeitura pagando certinho, em dia, ajuda muito nosso setor porque as pessoas compram e nós podemos girar o caixa e também pagar nossos impostos em dia. Assim esse dinheiro volta para o Governo gerando riquezas e todos ficamos felizes”, disse.
Conforme o comerciante Karim Abboud Obeid, 53 anos, todos os lojistas e vendedores estão aguardando ansiosos o pagamento dos servidores públicos. Karim frisou que a injeção desse R$ 1 bilhão está gerando grande expectativa.
“A esperança é a última que morre. Desde o ano passado nossas vendas caíram 40%, mas temos visto uma reação, que apesar de ainda ser baixa, mostra condições mais favoráveis nos últimos três meses. A injeção desse R$ 1 bilhão dos servidores públicos do estado vai trazer melhora para o comerciante. Estamos aguardando ansiosos porque esse dinheiro será muito bem vindo”, finalizou.
Em Mato Grosso do Sul, mesmo em meio a crise, o governador Reinaldo Azambuja garantiu o pagamento do 13° salário. Com isso, em um intervalo de 40 dias, somente o Governo do Estado vai injetar na economia cerca de R$ 1 bilhão. Pesquisa divulgada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) aponta que somado ao servidores do governo do Estado, o décimo terceiro salário de todos os sul-mato-grossenses poderá movimentar R$ 2,35 bilhões, o que representa um incremento de 18,8% em relação a 2015 (R$ 372,272 milhões a mais).
Notícia MS
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Campo Grande terá voos diretos para Goiás e Paraná neste fim de ano
Para atender à demanda de Natal e Ano Novo, voos adicionais estão sendo incluídos no aeroporto internacional de Campo Grande com destinos diretos, para Goiânia e Curitiba.
A partir de 7 de dezembro, a companhia Azul inicia a operação de cinco voos semanais entre Campo Grande e Goiânia, com horário de manhã e à noite. Atualmente, para ir à Goiânia, os passageiros fazem escala no aeroporto de Campinas.
A novidade também garantirá ligações entre Campo Grande e Recife com apenas uma escala em Goiânia. Quem for para Recife antes de 7 de dezembro, faz duas escalas: Campinas e Belo Horizonte.
Em média, a Azul opera sete voos por dia no aeroporto de Campo Grande. As aeronaves partem com destino a Cuiabá, Curitiba e São Paulo nos aeroportos de Campinas e Guarulhos.
Os voos adicionais para Curitiba, começam a operar em 11 de novembro, com a chegada de uma aeronave direto da Capital do Paraná. De 23 a 30 de dezembro, os voos partem às 21h40 de Campo Grande a Curitiba, pela Azul.
Também, de 23 a 30 de dezembro, haverá voos adicionais para Cuiabá, saindo da Capital sul-mato-grossense às 16h.
Campo Grande News
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Black Friday pode ser oportunidade para pequenas empresas
A Black Friday vem se tornando um dos dias mais lucrativos para o comércio em todo o mundo. De acordo com pesquisa divulgada pelo Google, no ano passado, o evento foi mais forte para as vendas do que o Dias das Mães, tradicionalmente a segunda melhor data do varejo brasileiro.
Os pequenos negócios também podem aproveitar a Black Friday para aumentar as vendas, mas é preciso se planejar para a data, segundo Ruy Dias de Souza, diretor de atendimento do Sebrae.
“É preciso se preparar para atender o público, garantir o estoque, gerir o investimento, pensar na margem de lucro, capacitar os funcionários. Nada deve ser feito às pressas, é preciso ter calma para os resultados serem positivos”, diz.
Dentro do planejamento, afirma o diretor do Sebrae, a capacitação deve ter espaço de destaque. Segundo ele, os empresários que pretendem intensificar suas vendas podem contar, por exemplo, com uma programação diversificada de cursos, palestras e oficinas par aos funcionários.
O Sebrae preparou algumas dicas para auxiliar donos de micro e pequenas empresas a aproveitarem a Black Friday, que neste ano acontece em 25 de novembro, para aumentar suas vendas e conquistar novos clientes.
LOJAS FÍSICAS
Prepare as vitrines de forma organizada;
Capacite suas equipes de atendimento e vendas;
Separe os produtos por categorias, tamanhos e preços;
Confira a quantidade dos produtos disponíveis no estoque;
Defina a política de troca;
Facilite a forma de pagamento.
LOJAS VIRTUAIS
Mantenha o site atualizado;
Facilite o preenchimento dos pedidos;
Deixe clara a política de troca e devolução,
Informe o estoque disponível;
Mantenha telefones, chats ou e-mails para esclarecer dúvidas;
Respeite o código de defesa do consumidor;
Use redes sociais para divulgas as promoções.
A Black Friday vem se tornando um dos dias mais lucrativos para o comércio em todo o mundo. De acordo com pesquisa divulgada pelo Google, no ano passado, o evento foi mais forte para as vendas do que o Dias das Mães, tradicionalmente a segunda melhor data do varejo brasileiro.
Os pequenos negócios também podem aproveitar a Black Friday para aumentar as vendas, mas é preciso se planejar para a data, segundo Ruy Dias de Souza, diretor de atendimento do Sebrae.
“É preciso se preparar para atender o público, garantir o estoque, gerir o investimento, pensar na margem de lucro, capacitar os funcionários. Nada deve ser feito às pressas, é preciso ter calma para os resultados serem positivos”, diz.
Dentro do planejamento, afirma o diretor do Sebrae, a capacitação deve ter espaço de destaque. Segundo ele, os empresários que pretendem intensificar suas vendas podem contar, por exemplo, com uma programação diversificada de cursos, palestras e oficinas par aos funcionários.
O Sebrae preparou algumas dicas para auxiliar donos de micro e pequenas empresas a aproveitarem a Black Friday, que neste ano acontece em 25 de novembro, para aumentar suas vendas e conquistar novos clientes.
LOJAS FÍSICAS
Prepare as vitrines de forma organizada;
Capacite suas equipes de atendimento e vendas;
Separe os produtos por categorias, tamanhos e preços;
Confira a quantidade dos produtos disponíveis no estoque;
Defina a política de troca;
Facilite a forma de pagamento.
LOJAS VIRTUAIS
Mantenha o site atualizado;
Facilite o preenchimento dos pedidos;
Deixe clara a política de troca e devolução,
Informe o estoque disponível;
Mantenha telefones, chats ou e-mails para esclarecer dúvidas;
Respeite o código de defesa do consumidor;
Use redes sociais para divulgas as promoções.
Diário do Comércio
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Temer anuncia ‘Cartão Reforma’ que dará crédito para material de construção
"Nós vamos imaginar que o sujeito, na sua propriedade, vai querer aumentar um quarto, cimentar a casa, ampliar o banheiro. E para isso estamos lançando o chamado Cartão Reforma. Você terá direito a um crédito de até, mais ou menos, R$ 5 mil para poder reformar a sua casa".
Durante o programa, Temer não especificou as condições para o financiamento nem de onde sairão os recursos. Declarou apenas que o objetivo é estimular a construção civil.
"De um lado, ajuda você. Mas ajuda também a ideia do emprego. Porque isso significa construção civil. Quem sabe você, ao reformar sua casa, vai chamar mais um para ajudá-lo e dará emprego a alguém", declarou.
O "Cartão Reforma" é um programa similar ao "Minha Casa Melhor", lançado pela ex-presidente Dilma Rousseff e que dava crédito para beneficiários do programa habitacional "Minha Casa Minha Vida" adquirirem móveis e eletrodomésticos para seus imóveis.
As novas contratações do "Minha Casa Melhor" foram suspensas por Dilma em meio aos esforços de ajuste fiscal.
Folha de São Paulo
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Companhias focam no desenvolvimento mais estratégico
Capacitar os funcionários e apostar na tecnologia para otimizar processos são as prioridades das empresas eleitas "As Melhores na Gestão de Pessoas" pela revista "Valor Carreira" em 2016. Segundo representantes ouvidos pelo Valor na cerimônia de entrega dos prêmios, em São Paulo, os investimentos das áreas de RH no ano que vem serão marcados por ações de treinamento e desenvolvimento em áreas estratégicas.
Para atravessar o período de crise e o cenário turbulento de 2016, as ganhadoras destacam que foi fundamental ter metas claras e comunicar de forma eficiente o que é esperado dos funcionários. O presidente da São Bernardo Saúde, Walter Luiz Dalla Bernardina, atribui à transparência a melhoria no clima mesmo em um ano em que a empresa enxugou quadros e cobrou mais. "A gente sempre falava as coisas boas, de três anos para cá começamos a também falar as ruins e a deixar os resultados e as dificuldades claras", diz. Para o ano que vem, no qual o executivo espera voltar a ver crescimento, o RH terá como foco o treinamento dos gestores de atendimento.
Na química Lanxess, o CEO, Marcelo Lacerda, destaca a importância da cultura de excelência pretendida pela empresa ser transmitida de forma simples. "Isso precisa ser traduzido em práticas e objetivos que ficam palatáveis no dia a dia", diz. A empresa fez duas aquisições neste ano, com a entrada de cerca de 150 funcionários. Por isso, a previsão para o ano que vem é de um aumento de 17% no orçamento de RH na comparação com 2016. O foco dos investimentos será o treinamento desses novos profissionais e da equipe de vendas.
A empresa de cartão de benefícios Alelo reforçou a comunicação de metas e resultados. "Este ano foi importante celebrar conquistas, pequenas ou grandes", explica Soraya Bahde, diretora de gente e gestão, que cita ferramentas como os vales para atividades de lazer e comemorações em público quando há alcance de metas. Após o foco dado ao programa de formação de liderança em 2016, para o ano que vem a empresa vai investir mais no treinamentos dos níveis de analista e especialista.
Já na química Basf, uma prioridade do treinamento em 2017 será a formação dos profissionais de RH que ficam alocados em outras áreas, os "business partners". "Eles hoje são generalistas, e a ideia é que eles contribuam mais para as decisões de negócio", diz Juliana Justi, gerente sênior de RH para a América do Sul.
A Security Segurança e Serviços prevê que o quadro vai expandir para acompanhar o crescimento de cerca de 20% que a empresa vem registrando mesmo na crise, e que está previsto para 2017. Um dos principais projetos do RH, segundo a gerente Fabricia Oliveira, será a criação de uma universidade corporativa a distância para aprimorar o treinamento dos funcionários que ficam alocados nos clientes, em cerca de 450 municípios. Hoje a capacitação é feita com apoio de unidades móveis. "Assim chegamos mais rápido e levamos mais informação até eles", afirma.
A tecnologia também faz parte da estratégia da Copagaz, que vai implementar um novo sistema de gestão e reforçar o treinamento da liderança para acompanhar as mudanças, que continuam o processo de profissionalização da empresa de controle familiar. "O novo sistema impede o retrabalho e vai otimizar as equipes", diz Pedro Turqueto, gerente de negócios.
Com previsão de fazer contratações no próximo ano, o grupo Gazin considera o trabalho feito na cultura da companhia um elemento de competitividade. "Mostramos que a empresa se preocupa com práticas de gestão de resultados, mas sem perder de vista a relação de confiança", afirma Viviane Thomaz, gerente de gestão de pessoas. Para o CEO da Aon Brasil, Marcelo Munerato, empresas com índice de engajamento maior têm conseguido resultados financeiros melhores. "Muitas das vencedoras são recorrentes, são empresas que investem nas pessoas não só com remuneração mas com oportunidades relevantes de aprendizado e reconhecimento", diz.
Na Embraer, que realizou um programa de demissão voluntária para promover ajustes em 2016, o orçamento de RH do ano que vem deve ser reduzido. A expectativa do VP de pessoas, Maurício Aveiro, é que o investimento realizado na formação de lideranças tenha preparado os gestores para o cenário difícil. "Em momentos desafiadores, a relação com as equipes é ainda mais importante", diz.
Portal Varejista
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A tecnologia deve ser uma prioridade estratégica do varejo
Para Alberto Serrentino, fundador da consultoria Varese Retail e vice-presidente da SBVC (Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo), a adoção da tecnologia nas vendas deve ser parte da estratégia da empresa.
Dessa forma, o varejista conseguirá atrair o cliente que trafega por todos os canais e proporcionar uma boa experiência em todos os ambientes. Confira a entrevista de Serrentino a Pequenas Empresas & Grandes Negócios.
Como está o varejo brasileiro neste momento?
As vendas ainda estão em um patamar baixo. O varejo sofreu em 2015 e em 2016. Agora a situação está parando de piorar, mais ainda há bastante impacto do mercado de trabalho. O desemprego e a renda não param de cair. A confiança, no entanto, tem aumentado nos últimos quatro meses. Do lado das empresas, há mais otimismo. Então, o crescimento no varejo deverá ser gradual em 2017. Vale ressaltar que, para que isso se consolide, é preciso haver sinais claros de que a nova política econômica seja sustentável. Só assim a confiança para realizar investimentos vai ser restaurada. A inflação precisa permanecer em queda – assim os juros cairão também. Com juros mais baixo, os consumidores antecipam compras futuras e começam a comprar, mesmo antes que a renda cresça.
As empresas investiram menos em tecnologia nesse período de crise?
As empresas maiores e mais estruturadas não pararam de investir. A tecnologia precisa ser uma prioridade estratégica. Quem tem isso claro não tira o pé. O e-commerce teve crescimento de vendas abaixo da inflação, mas continuou ganhando share. Isso minimizou o impacto da crise para quem já havia investido no digital. Mas é claro que as empresas menores, que têm de lidar com restrições de caixa, ficaram mais comprometidas.
Como é o ritmo de adoção de novas tecnologias no varejo brasileiro?
Existem uma sensação de que o Brasil sempre está atrasado, mas essa não é uma premissa justa. Temos no Brasil boa parte das empresas que lideram a adoção de tecnologia em âmbito global. Por exemplo, Walmart, Amazon, Leroy Merlin, Zara e Sephora. O que inibe e dificulta a adoção é a falta de escala. Sem escala, não dá para quantificar o retorno sobre esse investimento. Há também barreiras de burocracia: a digitalização do checkout já poderia estar em escala nacional, mas não foi regulamentada em todos os estados.
Quais serão as próximas tecnologias de varejo a serem usadas de forma ampla no Brasil?
Há ferramentas de análises de dados, comunicação, redes sociais, marketplaces, e ativação no ponto de venda. Também em digitalização da loja, fluidez da experiência do cliente e automação. Ao mesmo tempo, existe um desafio de abraçar o mundo digital de forma estruturada, não só no canal de venda, mas também na comunicação, no relacionamento com o cliente e na base de dados. É preciso viver o digital como parte do negócio. A adoção depende de estratégia. Não é só porque determinada tecnologia está na moda.
Como lidar com o cliente que usa todos os canais de venda – mobile, loja física, internet – e transita entre eles sem perceber?
O empreendedor precisa entender como o seu cliente se comporta, como ele usa a tecnologia no processo de compra. Não é mais possível rotular o consumidor como só online, só loja, só celular. O cliente usa tudo. É necessário ver como ele se relaciona com a marca, para depois desenhar a arquitetura de canais e preparar a empresa para o cliente comprar como ele quiser. Para isso, é preciso ter analytics, ou seja, identificar o consumidor e capturar informações sobre ele.
Como deve ser o layout da loja física?
A loja precisa ser descomplicada. O ponto de venda deve ser inteligente e ter processos simples. A exposição do produto precisa ser clara, e os itens devem estar disponíveis para quando o consumidor quiser. É necessário ter um ambiente envolvente e uma boa curadoria de produtos, além de um atendimento que funcione e um caixa ágil. Tudo isso para reduzir o estresse do cliente. O estresse empurra a pessoa para o digital. Se a experiência for boa, ele vai à loja mesmo que não precise de nada. E compra por impulso.
Hoje há formatos como pop-up stores e lojas móveis. A adesão aos canais se tornou mais rápida?
É necessário cercar o cliente. Mas também é preciso ser muito criterioso em relação a onde se coloca a operação, e com que despesa. Se há muita sazonalidade, alguns canais serão usados somente no pico de vendas. A equação da escolha de lojas deve ser considerada com muita frieza. Nada de decisões impulsivas, feitas com emoção e influenciadas pela vaidade. O empreendedor não pode ter medo de perder espaço para os concorrentes.
Revista PEGN
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