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Governo do Estado e Prefeitura da Capital prometem 13º em dia

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3
Pagamentos devem superar R$ 500 milhões no final do ano
Servidores municipais e estaduais deverão receber o 13º salário em dia, com estimativa de valores de mais de R$ 500 milhões na economia de Mato Grosso do Sul. Pelo menos é o que prometem Governo do Estado e Prefeitura de Campo Grande para o final do ano.

Conforme o secretário estadual de Governo e Gestão Estratégica, Eduardo Corrêa Riedel, o Estado irá pagar o 13º salário integralmente, porém “será bem apertado”. Ao todo, o governo estadual tem 50 mil servidores ativos, que correspondem R$ 400 milhões de 13º salário.

Em Campo Grande, diferente do cenário do ano passado, quando teve que parcelar o 13º salário dos cerca de 20 mil servidores municipais, a prefeitura espera pagar a folha estimada em R$ 100 milhões em dia neste ano. Em 2015 os servidores tiveram o pagamento dos rendimentos escalonado e concluído apenas em janeiro deste ano.

*Leia reportagem, de Rosana Siqueira e Renata Prandini, na edição de hoje do jornal Correio do Estado.– 

 

Correio do Estado

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A excelência no atendimento como vantagem competitiva

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Uma pesquisa feita pela revista Pequenas Empresas Grandes Negócios revelou que 61% dos clientes afirmam que ser bem atendido é um fator mais relevante do que o preço.

De fato, isto se comprova em nosso cotidiano. Quantas vezes entramos numa loja dispostos a comprar e pelo mal atendimento decidimos por não comprar? E o contrário também ocorre, pois às vezes entramos apenas para olhar, mas graças a um atendimento encantador, decidimos levar algum produto ou serviço que foi tão bem exposto pelo atendente vendedor.

Parece simples, mas isto dá verdadeiramente um ótimo resultado e pude comprovar frente às câmeras. Fui convidado para participar de um programa de TV para analisar o atendimento de algumas lojas no centro de São Paulo. Me lembro de 2 cenas que foram ao ar sobre este tema. Estava ao lado do repórter quando ele perguntou a um ambulante sobre as vendas e ele, sentado na cadeira, disse que estava muito ruim, que os clientes tinham sumido. Quando ele disse isso, um cliente se aproximou e o repórter, então, sugeriu que o ambulante fosse lá atender, mas ele respondeu: “Atendo sentado daqui mesmo”. E, de forma passiva, com a mão segurando o rosto, indagou ao cliente: “Está precisando de alguma coisa?”. A resposta do cliente foi: “Não, só estou dando uma olhadinha”. E foi embora.

E veja que curioso, demos alguns passos e, na mesma calçada, há poucos metros deste primeiro, fomos surpreendidos pelo segundo ambulante que já nos recebeu em pé olhando nos olhos, com um largo sorriso no rosto dizendo: “Que bom que vocês vieram”. O repórter repetiu a pergunta feita anteriormente, sobre como estavam as vendas. O segundo ambulante respondeu: “Melhor impossível, as vendas estão ótimas, melhor ano da minha banca”.

Aí vem o mais espetacular. O repórter olhou para a banca do primeiro ambulante, comparou com a do segundo e perguntou: “Mas se o senhor está na mesma calçada, vende basicamente os mesmos produtos no mesmo preço que o seu vizinho, como pode estar indo tão bem e o rapaz da banca do lado estar tão desanimado?”. Ele respondeu: “Os clientes querem carinho, atenção. Recebo todas as pessoas com alegria e otimismo”. E emendou com chave de ouro: “Eu tenho como missão de vida, independentemente do cliente comprar algo ou não, deixá-lo ir embora melhor do que quando ele chegou até mim”.

Este caso foi mais um onde ficou claro que o atendimento foi o diferencial decisivo do segundo, um empreendedor de verdade, perante o primeiro. Isso evidencia claramente a importância de treinarmos continuamente a equipe e identificarmos qual colaborador atende com excelência e, a partir daí, não medir esforços para reter este profissional de alta performance.

Vale lembrar, ainda, que um colaborador que atende bem e outro funcionário que atende mal geram o mesmo custo contábil na folha de pagamento da empresa no final do mês. Desta forma, é fundamental identificar também quem não pratica um atendimento de qualidade e jogar abertamente com ele sobre a necessidade da melhoria, treinar e dar as oportunidades antes de dispensá-lo. Mas é preciso deixar claro que o mercado está cada vez mais competitivo e que não há espaço para amadores ou funcionários descontentes que destratam consumidores ou potenciais compradores.

Quer aumentar as vendas, conquistar novos consumidores e fidelizar seus clientes? Torne a excelência no atendimento uma grande vantagem competitiva da sua organização!

Erik Penna é palestrante motivacional, especialista em vendas com qualificação internacional.

 

Fonte: Portal Varejista

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Instituições financeiras esperam redução da Selic para 14% ao ano

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) esperam por uma redução de 0,25 ponto percentual na taxa básica de juros, a Selic, nesta semana. Amanhã e na próxima quarta-feira (19), o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC reúne-se para definir a taxa de juros, que atualmente está em 14,25% ao ano.

Na última reunião deste ano, nos dias 29 e 30 de novembro, as instituições financeiras esperam por nova redução da Selic. Segundo a projeção divulgada no boletim Focus (relatório semanal do BC), a Selic deve terminar 2016 em 13,5%. A estimativa anterior era 13,75%. Para 2017, a expectativa é de que o Copom dê continuidade ao ciclo de redução da Selic, que deverá encerrar o período em 11% ao ano.

A Selic é o principal instrumento usado pelo Banco Central para controlar a inflação. Quando o Copom aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso gera reflexos nos preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Quando o Copom reduz os juros básicos, a tendência é de que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, mas a medida alivia o controle sobre a inflação. Quando mantém a taxa, o Copom considera que ajustes anteriores foram suficientes para alcançar o objetivo de controlar a inflação.

Inflação

A divulgação da inflação de setembro, menor do que se esperava, contribuiu para reduzir a projeção da Selic. No último dia 7, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficou em 0,08% em setembro, o menor nível para o mês desde 1998, quando chegou a -0,22%. Em 12 meses, a taxa acumulada chega a 8,48%, abaixo dos 8,97% acumulados até agosto deste ano, mas acima do teto da meta de inflação do governo federal, que é de 6,5%

Para este ano, as instituições financeiras reduziram de 7,04% para 7,01% a estimativa para o IPCA. Esta foi a quinta redução consecutiva. Para 2017, a expectativa passou de 5,06% para 5,04%, na segunda queda seguida.

As instituições financeiras também fazem projeção para o Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país. Neste ano, a expectativa de queda do PIB passou de 3,15% para 3,19%. Em 2017, a projeção de crescimento foi mantida em 1,3%.

 

Fonte: Agência Brasil

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Receita paga 5º lote do Imposto de Renda 2016 nesta segunda-feira

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

A Receita Federal paga nesta segunda-feira (17) as restituições referentes ao quinto lote do Imposto de Renda 2016 e a lotes residuais, de quem caiu na malha fina, de 2008 a 2015.

Estão incluídos nesse quinto lote de restituição do IR deste ano 2.166.115 contribuintes, totalizando R$ 2,5 bilhões em restituições. O pagamento será feito no dia 17 de outubro. Os valores serão corrigidos em 6,71%.

Considerando também os lotes residuais (para quem havia caído na malha fina, mas regularizou a situação com o Fisco), o pagamento será feito para 2,22 milhões de pessoas neste mês, no valor de R$ 2,7 bilhões.

"Desse total, R$ 111.469.566,87 referem-se ao quantitativo de contribuintes de que trata o Art. 69-A da Lei nº 9.784/99, sendo 25.150 contribuintes idosos e 3.111 contribuintes com alguma deficiência física ou mental ou moléstia grave", acrescentou a Receita Federal.

A Receita Federal lembrou que há ainda o aplicativo para tablets e smartphones que facilita consulta às declarações do IRPF e situação cadastral no CPF, diretamente nas bases de dados da Receita Federal.

Ordem de recebimento
Após o pagamento das restituições para contribuintes idosos e com deficiência física, mental ou moléstia grave, as restituições serão pagas pela ordem de entrega da declaração doImposto de Renda, desde que o documento tenha sido enviado sem erros ou omissões.

Geralmente, são liberados sete lotes do IR a cada ano, entre junho e dezembro. Os valores das restituições do Imposto de Renda são corrigidos pela variação dos juros básicos da economia, atualmente em 14,25% ao ano. Em 2016, o Fisco recebeu quase 28 milhões de declarações de Imposto de Renda até 30 de abril – o prazo legal.

Malha fina
No fim de abril, a Receita Federal informou que716 mil declarações já estavam retidas na malha fina do IR devido a inconsistências das informações prestadas. Nos últimos anos, a omissão de rendimentos foi o principal motivo para cair na malha fina, seguido por inconsistências na declaração de despesas médicas.

Para saber se está na malha fina, os contribuintes podem acessar o "extrato" do Imposto de Renda no site da Receita Federal no chamado e-CAC (Centro Virtual de Atendimento). Clique aqui para acessar o e-CAC

Para acessar o extrato do IR é necessário utilizar o código de acesso gerado na própria página da Receita Federal, ou certificado digital emitido por autoridade habilitada.

Veja o passo a passo do extrato do IR

Após verificar quais inconsistências foram encontradas pela Receita Federal na declaração do Imposto de Renda, o contribuinte pode enviar uma declaração retificadora. Quando a situação for resolvida, o contribuinte sai da malha fina e, caso tenha direito, a restituição será incluída nos lotes residuais do Imposto de Renda.

 

G1

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Inovação em tecnologia de RH: o futuro da gestão de talentos

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Pergunte a qualquer um: qual é o segredo de uma empresa bem-sucedida atualmente? Aposto que nove entre dez pessoas dirão “inovação”. O problema é que pouquíssimas pessoas sabem como inovar, ou até mesmo como orientar o processo de inovação dentro das empresas. Embora as organizações globais e mid-market estejam trabalhando o assunto de maneiras completamente diferentes, os líderes de RH devem começar a considerar que o processo de inovação é um caminho sem volta e são eles os principais responsáveis por nortear as mudanças.

Além da instituição, a maneira que as pessoas se comunicam e compartilham o conhecimento também tem mudado e se transformado. Uma das inovações no mundo corporativo que já é acessível para muitos são as novas plataformas e ferramentas que incentivam a interação e o engajamento, como aplicativos de recursos humanos para tablets e celulares, que facilitam o recrutamento por meio das mídias sociais e possibilitam que os profissionais de RH tenham outra dinâmica de trabalho e uma melhor visão dos colaboradores.

Aplicativos, mídias sociais e recrutamento

Em 2015, o Facebook atingiu um bilhão de usuários em apenas um dia, portanto, talvez não seja nenhuma surpresa constatar que hoje a rede também é uma ferramenta essencial para buscar oportunidades de trabalho, especialmente para a geração Milênio.

A probabilidade de pessoas abaixo dos 30 anos utilizarem as redes sociais como recurso na busca de emprego é três vezes maior que a de indivíduos acima dos 45 anos. Isso quer dizer que 60% da geração milênio que planeja sair do emprego atual nos próximos três anos utiliza as redes sociais para tal, por isso é primordial que as empresas que pretendem ter esses jovens como força de trabalho passem a utilizar essas mídias.

Em uma pesquisa recente realizada pela ADP Research Institute, “quatro entre cinco empregadores afirmam que a mídia social tem um “impacto de moderado a grande na imagem do empregador”, e cerca da metade acha que ela ajuda a criar estratégias bem-sucedidas a um baixo custo, o que mostra o quão importante é integrar as mídias sociais às soluções de recrutamento.

Na América Latina, 72% dos funcionários entrevistados acreditam que as mídias sociais já se tornaram uma plataforma colaborativa de trabalho, especialmente a geração Milênio, sendo que 81% deles acredita que futuramente estarão preparados para trabalhar de qualquer lugar do mundo, por meio das novas tecnologias que estão cada vez mais fazendo parte do nosso cotidiano.

Segundo o estudo, a tecnologia permitirá mais independência para os funcionários gerenciarem sua produtividade e desempenho, enquanto também recebem feedback e reconhecimento em tempo real. Isso eliminará barreiras à colaboração e ajudará a redefinir o relacionamento entre funcionários e seus gerentes. Avanços recentes em automação, máquinas inteligentes e inteligência artificial estão começando a substituir pessoas para trabalho repetitivo. No futuro, porém, a produtividade das pessoas será aprimorada fazendo uma parceria eficaz com essas máquinas inteligentes.

Com a tecnologia necessária para ajudar a gerir e manter indivíduos e equipes, um ambiente de trabalho em que departamentos e hierarquias deixem de existir pode não ser uma ideia absurda. Nesse tipo de local de trabalho do futuro, as pessoas estarão livres para focar mais em trabalho, em vez de gerenciar outras pessoas ou ser gerenciada. Portanto, é fundamental destacar que para ter funcionários engajados, as empresas devem se enquadrar nessas novas tendências do ambiente de trabalho para atingir o sucesso.

Mariane Guerra – Desde 2011 na ADP, atualmente responde pela área de Recursos Humanos em toda a América Latina. É graduada em Pedagogia pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) e Pós-graduada em Administração de Recursos Humanos pela Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP). Tem sólida experiência na gestão de RH, adquirida em multinacionais, tais como: Marsh Corretora de Seguros, Grupo Santander, GE Capital, AOL, Nortel Networks, Mobil Oil e PepsiCo. Master Coach formada pelo Integrated Coaching Instituto, curso creditado pelo ICF (International Coaching Federation/USA), tem também conhecimento em gestão de projetos com certificação Six Sigma (Green Belt)

 

Portal Administradores

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Ritmo de demissões desacelera

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O comércio varejista em Campo Grande encerrou 37 postos de trabalho formais no mês de agosto. Mas, apesar do número negativo, o setor começa a mostrar sua recuperação, levando em consideração que em julho foi demitido o dobro de trabalhadores da área, conforme aponta levantamento da CDL (Câmara dos Dirigentes Lojistas).

Neste período, 404 trabalhadores foram admitidos e pelo menos 398 foram desligados dos postos de trabalho em agosto, o que demonstra a rotatividade da área. O funcionário demitido tem chances altas de retornar ao setor em outra função ou empresa.

Os segmentos de Combustíveis para veículos automotores, eletrodomésticos e equipamentos de áudio e vídeo, e equipamentos de telefonia e comunicação foram os que apresentaram os piores desempenhos, demitindo respectivamente 34, 23 e 21 pessoas.

Em relação a dinâmica setorial, os segmentos que mais empregaram foram os de calçados e artigos de viagem (39), produtos farmacêuticos para uso humano e veterinário (25), e produtos de padaria, laticínio, doces, balas e semelhantes (13).

No confronto com os últimos 12 meses, o resultado é menos otimista: Neste período 1.569 mil empregos foram cortados do setor.

"O saldo negativo menor do que o mês passado representa que o setor varejista chegou a uma certa estabilidade perante a economia em Campo Grande. Tivemos muitas demissões, que é o último estágio no corte dentro das empresas. O empresário teve que tomar medidas drásticas para se manter, e agora o cenário econômico dá sinais de equilíbrio. Vejo esse dado como exatamente prevíamos, uma melhora devagar no segundo semestre deste ano, para um crescimento em 2017. É o que nós aguardamos com expectativa", afirma o diretor jurídico da CDL, Dijalma Mazali.

O estudo também mostrou que jovens de 28 anos tiveram mais oportunidade de emprego na Capital, e a estimativa de média salarial é otimista, chega a R$ 1.137,37.

Outro do levantamento é o grau de instrução dos profissionais. Os candidatos com ensino médio completo tiveram mais chances e somaram 1.215 vagas ocupadas. Já os trabalhadores analfabetos ocuparam apenas três vagas neste período.

Quanto a previsão de empresas constituídas e extintas, temos a tendência de estabilidade no radar para os próximos 12 meses, com manutenção dos números de extinção e constituição de novas empresas. Para Setembro é estimada a criação de 458 empresas e extinção de 217, menor que agosto, que extinguiu 226 pontos. Para dezembro deste ano, a expectativa é que 265 empresas sejam extintas.

 

Campo Grande News

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Facebook lança rede social exclusiva para empresas

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O Facebook lançou uma versão empresarial de seu aplicativo móvel e site na última segunda-feira, 10, marcando uma primeira incursão da empresa de redes sociais na altamente competitiva área de softwares corporativos. A plataforma, chamada de Workplace, lembra muito a rede social tradicional. A diferença, porém, é que tudo é voltado para a empresa: comunicação por mensagens com outros colegas, um feed de notícias voltado para comunicação interna e, até mesmo, ferramenta de vídeo ao vivo para apresentações de executivos.

O produto passou por testes por mais de um ano e está disponível agora para todas as empresas. Ele foi projetado para comunicação e colaboração nos escritórios, colocando o Facebook em competição direta com a startup Slack, que vem crescendo rapidamente.

A rede é um produto por assinatura – diferente do Facebook, focado em anúncios – com as empresas pagando entre US$ 1 e US$ 3 por usuário. O plano empresarial mais barato da Slack custa cerca de US$ 7 por usuário.

O Workplace é o mais recente movimento do Facebook para enfrentar os concorrentes em todas  áreas das redes sociais e comunicações móveis. Nos últimos meses, o Facebook também desenvolveu produtos para desafiar o crescente aplicativo de compartilhamento de fotos Snapchat.

A empresa, porém, terá que superar o fato de que o Facebook não é, realmente, uma ferramenta de trabalho e muitas vezes ainda é visto como uma distração em escritórios. Para combater isso, o Workplace não exige que as pessoas façam login com suas contas pessoais e o feed de notícias ficará restrito aos anúncios da empresa, memorandos e mensagens de comunicação.

"Queremos substituir várias velhas tecnologias como e-mails internos, boletins", disse o diretor global do  Facebook Workplace, Julien Codorniou. "Estas são coisas que as pessoas querem se livrar."

Apesar do Workplace focar em mercados como Estados Unidos e Reino Unido, o Facebook para empresas também ficará em foco nos mercados emergentes, como Áfric e Ásia, onde alguns funcionários se baseiam, principalmente, em telefones celulares.

De acordo com o Facebook, mais de 1 mil empresas se inscreveram — a Índia, por enquanto, é o lugar com o maior número de procuras.

 

 

Revista PEGN

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Venda de veículos automotores tem queda de 12,92% em setembro, diz Fenabrave

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

A venda de veículos automotores – que inclui automóveis comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros – teve queda de 12,92% em setembro na comparação com agosto e queda de 22,58% na comparação com o mesmo mês do ano passado. O dado foi divulgado hoje (5) pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), entidade que representa mais de sete mil concessionárias no país. Em setembro, segundo a Fenabrave, foram emplacados 240.326 veículos automotores.

Entre janeiro e setembro deste ano, na comparação com o mesmo período do ano passado, o recuo foi de 20,84%, com o emplacamento de 2.380.807 unidades.

Considerando-se apenas os automóveis e os comerciais leves, a queda em setembro foi de 12,98% sobre agosto e de 19,53% na comparação com setembro de 2015, com o emplacamento de 154.979 unidades. No acumulado do ano, o recuo foi de 22,46%, com a comercialização de 1.458.952 unidades.

"Apesar do índice de confiança do consumidor já ter apresentado uma melhora, as recentes mudanças no cenário político ainda não refletiram na efetivação das medidas a serem tomadas na economia. As altas taxas de desemprego também preocupam o consumidor que, por essas razões, permanece retraído para compras”, disse Alarico Assumpção Júnior, presidente da Fenabrave.

Até o final deste ano, a Fenabrave acredita que o emplacamento de veículos automotores, que considera todos os segmentos, apresente queda de 19,33%.

Usados

As transações envolvendo veículos usados, considerando também todos os segmentos, recuaram 10,04% em setembro na comparação com agosto, totalizando 1.134.393 unidades.

 

Agência Brasil

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Crise faz vendas de celular sem acesso à internet crescer 38% no 2º tri

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3
A venda de celulares voltou a crescer no segundo trimestre de 2016, de acordo com dados revelados na quinta-feira, 6, pela consultoria IDC. O mercado total avançou 23,1% frente ao primeiro trimestre do ano, depois de sucessivas quedas nas vendas – na comparação anual foi registrada queda de 1,7%. Apesar de o volume de smartphones ter crescido 16,6% no primeiro trimestre em relação ao período entre janeiro e março, os celulares básicos – com acesso limitado à internet e sem aplicativos – foram o que registraram maior alta nas vendas, com 38,4% mais unidades.

Segundo apurou o jornal O Estado de S. Paulo, grandes varejistas procuraram os fabricantes após ficarem sem celulares mais simples nas lojas no final de 2015. Empresas como Positivo, Alcatel, Blu, Multilaser e até mesmo a sul-coreana LG abasteceram o varejo com grandes quantidades desses aparelhos a partir de abril.

"Começamos a vender dois modelos de celulares básicos para idosos em março", diz Francisco Hagmeyer Jr., diretor comercial da brasileira DL. "As vendas explodiram até julho."

Segundo o executivo, a crise econômica reduziu o poder de compra do brasileiro, ao mesmo tempo em que o dólar pressionou o preço dos smartphones. Isso acabou favorecendo os "básicos".

A Positivo – que investe alto com na marca Quantum para smartphones – também aproveitou a oportunidade. A empresa lançou celulares mais simples, mas compatíveis com redes 3G. "Como o 2G não está presente em todas as cidades, as operadoras demandaram aparelhos com 3G", diz o vice-presidente de mobilidade da Positivo, Norberto Maraschin Filho.

Para o segundo semestre do ano, a IDC prevê que os altos estoques de celulares básicos no varejo possam gerar uma "guerra de preços". "O preço médio desses modelos, que é de R$ 134, tenderá a cair nos próximos meses", diz Silva, da IDC.

A alta nas vendas não significa, porém, que o brasileiro esteja dando um passo atrás em termos de evolução tecnológica. Do total de aparelhos vendidos no segundo trimestre, os básicos representaram apenas 10,5% do total. A IDC prevê que, até o final do ano, eles fiquem com 8,3% das vendas. "Não existe uma demanda crescente por celulares básicos", explica o analista da consultoria IDC, Diego Silva. "Os fabricantes apenas responderam a uma oportunidade do mercado."

Para o diretor executivo de produtos da Alcatel para a América Latina, Roberto Soboll, os celulares básicos não vão deixar de existir – pelo menos pelos próximos anos. "Sempre vai haver uma parte das pessoas que reluta em aprender a usar o smartphone", diz o executivo. "Mas as vendas continuarão estagnadas, apesar de passarem por flutuações."

Smartphones

O preço médio dos smartphones vendidos no segundo trimestre de 2016 caiu de R$ 1.152 para R$ 1.045, de acordo com o estudo da IDC. No total, os aparelhos com preço entre R$ 499 e R$ 999 responderam por mais de 60% das vendas. Isso mostra que o brasileiro está menos disposto a pagar caro em um smartphone.

"Os fabricantes estão de olho em quem comprou o primeiro smartphone em 2014 ou 2015", diz Silva. "Na segunda aquisição, o consumidor procura um smartphone melhor."

No total, os smartphones movimentaram R$ 11,4 bilhões entre abril a junho, 

15,7% a mais que no mesmo período de 2015

 

O Estado de SP

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Com mudança nacional, governo de MS estuda aumentar limite do Simples

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Diante da decisão da União de ampliar o teto de faturamento de empresas do Simples Nacional, o governo de MS afirma que estuda a revisão do limite para os empresários do Estado. O governo foi procurado por federações pedindo alterações para o setor.

“A ampliação aprovada na esfera nacional terá repercussões regionais e estamos avaliando a melhor forma de atendermos a essa reivindicação do setor”, o secretário de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico, Jaime Verruck.

Votado nessa semana na Câmara dos Deputados, o projeto estabelece que a partir de 2018, o limite de faturamento anual para que uma empresa se enquadre no Simples passará dos R$ 3,6 milhões para R$ 4,8 milhões.

Em Mato Grosso do Sul o subteto regional é de R$ 2,52 milhões. O projeto aprovado na Câmara também reformulou as tabelas do regime, criando uma espécie de rampa de transição entre as faixas.

Nessa semana, o governo também anunciou a abertura de uma linha de crédito de R$ 30 bilhões com taxa de juros reduzida para micro e pequenos empresários. De acordo com o governo, a medida vai beneficiar 113 mil empresas de Mato Grosso do Sul.

“Esse recurso do governo Federal surge em um momento importante de recuperação da confiança do empresariado em todo o país" afirma o secretário, ao lembrar que os empresários de MS também contam com crédito de R$ 50 milhões do FCO (Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste).

O montante é destinado a contratações de capital de giro dissociado, usado exclusivamente na compra de equipamentos, insumos e renovação de estoque."Com essa linha de crédito, as micro, pequenas e médias empresas sul-mato-grossenses terão oportunidade de recuperar o fôlego aproveitando as vendas de fim de ano”, afirma.

 

Campo Grande News

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