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Após estiagem, energia atinge o patamar mais caro e Concen alerta para cautela no consumo

por tag3 / terça-feira, 04 dezembro 2018 / Publicado em Acontece no Sistema

A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) acaba de informar que para o mês de outubro, a bandeira tarifária vigente  será vermelha, no patamar 2, o que significa custo de R$ 3,50 a cada 100 kWh (quilowatts-hora) consumidos. É a primeira vez que o patamar 2 é acionado – desde que a bandeira vermelha passou a contar com as duas graduações, em janeiro de 2016. Isso porque, com a estiagem dos últimos meses, os níveis de reservatórios de hidrelétricas ficaram críticos.

“Precisamos ter o máximo de cautela no consumo de energia elétrica, especialmente porque estamos convivendo com temperaturas elevadas e o uso de refrigeradores e refrigeradores de ar se torna mais frequente. O consumidor precisa estar consciente de que a energia está em seu patamar mais caro”, explica a presidente do Concen (Conselho dos Consumidores de Energia Elétrica da Área de Concessão da Energisa-MS), Rosimeire Cecília da Costa,que na entidade representa a Fecomércio-MS.

Segundo o relatório do Programa Mensal de Operação (PMO) do Operador Nacional do Sistema (ONS), o valor da usina térmica mais cara em operação é de 698,14 R$/MWh, da UTE Sepé Tiaraju (RS).

A situação dos reservatórios das usinas hidrelétricas alcançou níveis preocupantes e, ainda que não haja risco de desabastecimento de energia elétrica, é preciso reforçar as ações relacionadas ao uso consciente e combate ao desperdício.

As bandeiras tarifárias variam exatamente para dar esse sinal aos consumidores. O patamar 2 indica a necessidade de operar usinas térmicas mais caras para compensar a geração hidráulica inibida pela falta de chuvas.

Criado pela ANEEL, o sistema de bandeiras tarifárias sinaliza o custo real da energia gerada, possibilitando aos consumidores o bom uso da energia elétrica. O funcionamento das bandeiras tarifárias é simples: as cores verde, amarela ou vermelha (nos patamares 1 e 2) indicam se a energia custará mais ou menos em função das condições de geração.

*Com informações da Aneel

 

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