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Setor terciário representa 70% dos empregos gerados em MS, aponta a pesquisa do Instituto Fecomércio

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O setor terciário de Mato Grosso do Sul representa 70% dos empregos totais gerados no Estado, é o que aponta a pesquisa do mapa do emprego realizada pelo Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Fecomércio (IPF-MS), divulgada nesta terça-feira (06), em Campo Grande. Os dados são da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), do Ministério do Trabalho e Emprego, e revela o perfil do emprego do setor terciário, bem como informações detalhadas para o comércio e serviços do Estado, em 2015. 

 

Segundo a pesquisa, a economia sul mato-grossense registrou 645.620 empregos formais em 2015. Desse total, 451.077 empregos foram no setor terciário, 70% do total dos empregos gerados no Estado. As grandes empresas foram as responsáveis por 49% desses empregos, seguidas pelas pequenas com 23%, microempresas 21% e médias 7%. 

 

Ao contrário do Estado, em que a maioria dos empregos é ocupada por pessoas do gênero masculino (58%), o setor terciário emprega mais mulheres (50,5%). A maioria dos empregados tem idade média de 38 anos, com remuneração média de R$ 1.607,22. No setor do comércio esse valor sobe para R$ 1.895,78.

 

O mapa do emprego tem o objetivo de traçar um perfil básico do trabalhador do setor terciário, apresentando um panorama do quantitativo de empregos no Estado por mesorregiões e também uma análise dos empregos por porte de empresas. “Nosso objetivo é informar e contribuir para o diálogo entre sindicatos patronais, laborais e governo, a partir de informações embasadas em dados reais”, afirma o presidente do IPF-MS, Edison Araújo. 

 

“A pesquisa apresenta o perfil do trabalhador, descrito pela caracterização de gênero, distribuição etária da população trabalhadora, tempo médio de permanência na empresa, grau de instrução e remuneração média, a partir de números desagregados e analisados, principalmente, para o comércio e serviços de MS, que representam 53% do PIB estadual”, explica a economista do IPF-MS, Daniela Teixeira Dias.

 

Confira o estudo na íntegra.

 

 

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Receita deve liberar esta semana consulta ao último lote do IR 2016

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

A Receita Federal deve anunciar nesta semana a liberação para consulta do último lote regular de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física 2016. Serão liberadas também restituições dos exercícios de 2008 a 2015 de declarações que deixaram a malha fina. O crédito bancário para os contribuintes incluídos na lista será feito no próximo dia 15.

Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte terá que acessar a página da Receita na internet ou ligar para o Receitafone, no número 146. O Fisco disponibiliza ainda aplicativo para tablets e smartphones que facilita a consulta às declarações e à situação cadastral no CPF.

Os contribuintes que não forem relacionados no último lote terão que aguardar a liberação de lotes residuais no próximo ano. O supervisor do Imposto de Renda, Joaquim Adir, disse à Agência Brasil que quem retificou a declaração nos últimos dias não entrará mais no último lote e terá que aguardar.

Para evitar ficar em malha, o contribuinte deve consultar a página da Receita, serviço e-CAC, para verificar o extrato da declaração. No endereço é possível saber se há inconsistências de dados identificadas pelo processamento. Nessa hipótese, o contribuinte pode fazer a autorregularização, mediante entrega de declaração retificadora.

Todos os anos a Receita Federal libera sete lotes regulares de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física a partir de junho. O último lote é sempre programado para dezembro. Os valores são corrigidos pela taxa básica de juros (Selic).

 

Agência Brasil

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Fecomércio-MS divulga pesquisa sobre mapa do emprego em MS

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

 

A Fecomércio-MS e o Instituto de Pesquisa Fecomércio (IPF) divulgam nesta terça-feira (06/12), das 8h às 10h, na sede da Fecomércio, pesquisa sobre o mapa do emprego de Mato Grosso do Sul, com o perfil do trabalhador do setor terciário do Estado. 
 
As informações serão fornecidas pela economista do IPF-MS, Daniela Teixeira e pelo pesquisador Leandro Lins.
 
Serviço: Divulgação da pesquisa sobre o mapa de emprego em MS
Data: 06/12
Local: Fecomércio-MS – R. Almirante Barroso, 52 – B. Amambai
Horário disponível para entrevista: das 8h às 10h.
 
 

 

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O relacionamento entre empresas mudou

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

A maneira de se fazer negócios tem mudado com o passar do tempo. Hoje é necessário preparação e competência para fazer um acordo justo e que beneficie os envolvidos. Para facilitar este processo, grandes organizações têm investido em pequenas ou médias empresas, e até mesmo estimulado novos empreendimentos, para que consiga materiais de qualidade, com um custo mais baixo.

O estimulo a inovação nestes momentos, surge como uma alternativa muito interessante, pois é a partir desta decisão que a empresa pode ganhar um espaço no mercado, ainda não explorado. “As grandes empresas estão buscando alternativas para estimular a inovação. Uma delas são os spin-offs, projetos inovadores que surgem dentro de uma grande empresa, porém, acabam ganhando uma identidade própria por meio da constituição de uma nova empresa. Sendo que esta está ligada a organização de origem, mas com maior autonomia para desenvolver seus projetos”, afirma Erlon Labatut, professor de empreendedorismo do Instituto Superior de Administração e Economia (ISAE).

Outra forma de estimular novos negócios é por meio das startups. Por este canal, é possível criar um novo mercado, além de ter soluções inovadoras para a própria empresa. “O apoio pode surgir de diversas formas, não necessita ser investindo dinheiro, mas pode acontecer através da promoção de eventos de programação e de capacitação”, coloca Labatut.

A relação entre fornecedores acaba sendo diferente quando há essa aproximação de uma grande empresa. Assim, o empreendimento que está surgindo, ou crescendo, acaba tornando-se uma importante parceria para quem está investindo. Uma das vantagens são novas soluções desenvolvidas especialmente para aquela empresa. “Normalmente não existe uma exclusividade, mas a preferência de ter acesso primeiro pode ser um diferencial relevante em um cenário de rápidas mudanças como o que vivemos hoje. Em algumas situações a grande empresa atua como uma investidora adquirindo parte da startup”, finaliza Labatut.

 

Portal Administradores

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Supermercados devem sair do vermelho em 2016

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Depois de encerrar 2015 no vermelho, com queda de 1,9% nas vendas, descontada a inflação, o setor de supermercados começa a traçar um cenário mais favorável.  

De janeiro a outubro, as vendas reais do setor aumentaram 1,16% em relação ao mesmo período do ano passado, segundo pesquisa da Associação Brasileira de Supermercados (Abras). 

Na avaliação do novo presidente da entidade, João Sanzovo, a recuperação do setor começou no início do segundo semestre.

Mesmo com a perspectiva de que o Natal impulsione as vendas de novembro e dezembro, ele não projeta avanço significativo para o ano. "Continuamos com uma previsão de leve alta, em torno de 1% para 2016."

 

Diário do Comércio

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Frete de e-commerce vai subir 30% com fim do e-Sedex

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3
Apesar de os comentários sobre o fim do e-Sedex circularem há mais de um ano, a notícia, anunciada nesta semana, de que os Correios vão extinguir o serviço a partir de 1º de janeiro pegou o e-commerce de surpresa. O e-Sedex é considerado a principal alternativa para entrega rápida de encomendas no varejo online.

Usado por pequenos e médios e-commerces desde que foi criado, há 16 anos, o serviço utiliza a mesma estrutura de entregas expressas comuns, mas custa entre 20% e 30% menos do que o Sedex tradicional. Os grandes varejistas, por fazerem um grande volume de entregas diárias, costumam contratar empresas privadas de entregas.

"Recebemos o anúncio como uma notícia muito ruim", disse o presidente da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), Maurício Salvador. "Trará um aumento de preços imediato no frete e uma redução da qualidade. Quem vai pagar essa conta com os varejistas será o consumidor final."

Para Leandro Bassoi, diretor de logística do Mercado Livre, a medida deve levar a uma concentração de mercado, reduzindo o espaço dos pequenos sites. "Hoje, sem uma média de cem entregas por dia, você não consegue ter acesso a uma transportadora privada. O fim do e-Sedex prejudica muito os pequenos e médios empreendedores.

"Sem fôlego"

Procurados, os Correios não comentaram o fim do serviço. Fontes de mercado, no entanto, afirmam que a estratégia é parte do plano para reverter os prejuízos da estatal, que devem ser de R$ 2 bilhões neste ano; em 2015, as perdas foram de R$ 2,1 bilhões.

Segundo estimativas da ABComm, o preço do frete representa de 6% a 12% do valor pago de um produto adquirido pela web. Quanto menor é a loja virtual, maior o peso do custo da entrega. Sem volume para negociar o frete com transportadoras, o preço pago pelos pequenos empresários é parecido com o cobrado das pessoas físicas.

Há quem defenda, porém, que a baixa participação das empresas privadas de transporte – elas são 35 mil apenas em São Paulo – no e-commerce reflete uma vantagem competitiva dos Correios que prejudica o restante do setor.

"Os Correios têm o monopólio para entrega de cartas e correspondências. Mas fazem uma interpretação jurídica disso para avançar também sobre as entregas expressas", disse Paulo Furquim, coordenador do Centro de Estratégia e Pesquisas do Insper.

 

Revista PEGN

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Sistema Fecomércio MS recebe prefeito eleito Marquinho Trad

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O prefeito eleito Marquinhos Trad esteve reunido com as lideranças do Sistema Fecomércio-MS e Sebrae MS nesta sexta-feira (02/12). O encontro foi à convite do presidente das instituições, Edison Araújo, e teve o objetivo de estreitar relações com o próximo chefe do executivo municipal. O economista Pedro Pedrossian Neto, que integra o grupo de transição do futuro prefeito, também esteve presente.

 

“As instituições do comércio entendem a importância dessa aproximação  e também da troca de informações sobre como o Sistema Fecomércio e Sebrae podem contribuir para o fomento da produtividade de nossa capital”, explica Edison Araújo.

 

Para Marquinhos Trad o momento é de unir esforços. “Nós temos de trabalhar a unidade em conjunto, no coletivo, pensando no desenvolvimento da cidade. A cidade Campo Grande tem de voltar a ser interessante para novos investimentos”.

 

Entre os assuntos tratados, a importância de se atrair investidores e a qualidade dos serviços oferecidos pelo SESC nas áreas de saúde, educação, cultura, esporte e assistência, pelo Senac, na área de educação profissional, e pela Fecomércio e IPF, nas áreas de gestão e pesquisas.

 

Os diretores do Sebrae Maristela  de Oliveira França e Tito Estanqueiro puderam falar da importância do Sebrae na construção de projetos de consultoria  empresarial. O presidente da Faems – Federação das Associações Empresariais de MS, Alfredo Zamlutti Jr. destacou a importância da aproximação entre o futuro gestor público e o setor empresarial. “Precisamos de mais pessoas com vontade de tornar Campo Grande uma capital atrativa tanto para os moradores quanto para empresários que aqui já estão estabelecidos e apostam sua força produtiva neste Estado”.  O presidente da CDL/CG, Hermas Renan Rodrigues, destacou os projetos empresariais da instituição. “É um momento de construção”.

 

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Vendas de material de construção crescem 5,5% em novembro

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

As vendas de material de construção cresceram 5,5% em novembro na comparação com outubro e 6% ante o mesmo mês do ano passado. Os dados são da pesquisa mensal da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco), que ouviu 530 lojistas das cinco regiões do país, entre os dias 25 a 30 de novembro.

O levantamento, feito com o apoio da Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas, Instituto Crisotila Brasil, Associação Nacional dos Fabricantes de Cerâmica e Sindicato Indústria Artefatos de Metais Não Ferrosos de São Paulo, revelou que as regiões Sul e Nordeste tiveram os melhores resultados do mês, seguidas pelo Norte. Já Centro-Oeste e Sudeste apresentaram vendas pouco superiores ao mês passado.

O mesmo desempenho não deve ser esperado para este mês, segundo o presidente da Anamaco, Cláudio Conz. “A retomada não deve se repetir em dezembro, pois o consumidor não quer obras em casa a partir do dia 23, por causa da proximidade com o Natal. Então, podemos fechar os números de 2016, e provavelmente fecharemos o ano com queda de 8% sobre 2015”, destacou. Conz afirmou que o faturamento do setor, no ano passado, foi de R$ 115 bilhões, uma queda de 5,8% comparada a 2014.

Desde que a associação iniciou o acompanhamento anual da série histórica do varejo, em 1994, esta é a primeira vez que o setor registra retração em dois anos seguidos. Apesar disso, as perspectivas para 2017 são positivas. "Os impactos do lançamento do Cartão Reforma e da retomada do Construcard devem começar a serem sentidos já no início do ano. A maior oferta de crédito e os juros menores devem influenciar positivamente as nossas vendas”, disse o presidente da Anamaco.

Conz informou ainda que a entidade projeta um crescimento de 3% no primeiro semestre. “Já para o segundo semestre de 2017, prevemos 6% e, para o ano que vem, a expectativa é de 5% de crescimento sobre 2016”.

De acordo com o levantamento, aproximadamente 39% dos lojistas entrevistados pretendem fazer investimentos nos próximos 12 meses e 11% devem contratar funcionários em dezembro. Já o otimismo com relação às ações do governo nos próximos meses recuou de 55% para 50%.

 

Agência Brasil

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Sindvel trabalha para aumentar a base de filiados

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Mostrar a importância da representatividade é o foco do Sindvel (Sindicato dos Revendedores de Veículos Automotores de Campo Grande), que vem trabalhando com foco em sua base para aumentar o número de filiados e conta com o apoio da Fecomércio neste processo. Quem fala sobre este trabalho é o presidente da entidade, Marcelo Anderson Miranda, que há 28 anos atua no setor. O Sindvel foi constituído m 2007 e conta com 11 filiados. 

 

Fecomércio-MS – Como o apoio da Federação pode ajudar neste processo de aumentar a base de filiados ao Sindvel?

Marcelo Miranda – é fundamental essa união, mostrar ao mercado que o Sindicato está trabalhando pela categoria e não está sozinho, mas alinhado à Federação. Isso é uma forma de estimular os empresários a estarem se sindicalizando e percebendo a importância da categoria. Percebemos sensibilizar o empresário para que ele perceba que unidos temos mais poder de barganha e de atuar em defesa dos interesses da classe.

 

Fecomércio MS – De que forma o segmento sentiu o ano de 206?

Marcelo Miranda – O setor viveu vários momentos, mas na média foi um ano de crescimento para nosso segmento. Nosso desafio é que hoje 80% das vendas se dão por meio do financiamento bancário, com os juros altos e dificuldade para aprovação de crédito que aumentou, isso impôs dificuldades.

Fecomércio MS – Quais as perspectivas para 2017? 

Marcelo Miranda – Nossa perspectiva para 2017 é boa, estamos fazendo um trabalho de base, mandando e-mail, telefonando, buscando novos filiados e contamos com o apoio da Federação para trazer mais empresários ao Sindicato.           

 

 

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Empresários de MS reúnem-se com BB e pedem flexibilização e desburocratização no acesso ao FCO

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3
nstituição pode devolver R$ 574 milhões de reais

Lideranças do setor produtivo de MS, juntamente com empresários, participaram ontem de um encontro com o novo superintendente do Banco do Brasil Glaucio Zanettin, em Campo Grande. O objetivo foi tratar sobre os recursos ainda disponíveis do FCO (Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste), a apresentação das linhas de capital de giro disponíveis pelo Banco do Brasil e as alterações dos procedimentos para a contratação do Fundo em 2017.  

Segundo o BB, o valor destinado para MS este ano foi de R$ 1,36 bi e ainda estão disponíveis R$ 574 milhões. O presidente do Sistema Fecomércio-MS, Edison Araújo, destacou que as empresas do setor terciário, apesar de serem as maiores geradoras de empregado no Estado enfrentam dificuldades de acesso ao crédito. “Aproveito para pedir um olhar mais atento as questões como flexibilização na liberação desses recursos, bem como desburocratização no processo, que são os maiores entraves no acesso a esse crédito.” Edison Araújo também reclamou da vinculação com a compra de outros produtos, exigência que alguns gerentes fazem aos empresários.
 

Gláucio ressaltou que “quando o travamento do processo for por outro motivo que não o de risco de crédito por causa do tamanho do empréstimo, tudo o que puder ser feito para facilitar o acesso, será feito. É para isso que estamos estabelecendo esse canal com vocês.” O superintendente lembrou que nos últimos dias, o ritmo de oferta de crédito aumento em até 30% em relação ao que vinha ocorrendo. “Está sendo feito um esforço coletivo para aportar esses recursos aos empresários”. Quanto a oferta de produtos, Gláucio afirma que a prática é vedada pelo código de ética do BB. “Não é uma prática em MS, se há isso de forma pontual, nós vamos apurar e tomar as medidas cabíveis. Boa parte dos bens financiados no FCO exigem a contratação de seguros. Nós temos um portfólio de seguros. Nosso papel é oferecer. O que não pode é ter o condicionante”.
 
O presidente da Famasul Maurício Saito destacou a importância de se estabelecer um ambiente favorável para o agronegócio, setor que tem nível de inadimplência em torno de 1%. “O produtor rural precisa empreender para gerar renda. Esse indicador nos favorece perante ao BB e queremos que a instituição facilite o acesso a esse crédito”
 
A redução da burocracia também foi defendida pelo presidente da Faems, Alfredo Zamlutti, que também lembrou da importância dos empresários receberem uma consultoria adequada, com projetos bem elaborados para ter a aprovação.  “Está claro que o recurso está disponível, mas precisamos ter também algumas garantias no cenário político e econômico, que nos favoreça e dê segurança financeira para empreender”
 
Termo de Parceria – O presidente da Fiems, Sérgio Longen aproveitou a presença de todos as lideranças para assinarem um Termo de Cooperação com o BB a fim de acelerar a liberação dos recursos do FCO ainda disponíveis para este ano, que são de R$ 574 milhões. Pelo acordo, os R$ 574 milhões deverão ser integralmente devolvidos ao Estado em 2017 caso não sejam integralmente aplicados ainda este ano. “Este documento é o resultado do esforço dos representantes do setor produtivo aliado à nova forma de gestão que o superintendente do Banco do Brasil quer adotar”. Ele afirmou que a expectativa é que destravem a liberação desses recursos do FCO. “Há necessidade de desburocratizar o processo de análise dos projetos, um dos motivos para esse montante ainda não ter sido aplicado. “Entendemos que a crise traz preocupações com investimentos, mas há também um excesso de burocracia do FCO. Nós precisamos criar regras mais fáceis, mais claras, para que os empresários consigam utilizar esses recursos e haja, de fato, celeridade na aprovação e liberação dos recursos para execução dos mesmos”, disse.

 

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