Encontro de Turismo discute novas estratégias para a região de fronteira Brasil/Bolívia
Terminou ontem (28/11) o IV Encontro de Turismo de Fronteira Brasil Bolívia que foi realizado em Corumbá com a presença de representantes do trade turístico da região de fronteira. Os participantes fizeram Roda de Negócios entre operadoras e empresas depois de quatro dias discutindo desafios e oportunidades
O evento é uma realização da Fundação de Turismo do Pantanal – FUNDTUR/Pantanal, em parceria com Fecomércio-MS, por meio da Câmara Empresarial de Turismo (CETUR), Sebrae e Confederação Nacional do Comércio (CNC).
Os participantes fizeram Roda de Negócios entre operadoras e empresas depois de quatro dias discutindo desafios e oportunidades. Além da rodada de negócios, os integrantes foram convidados a conhecer opções de passeios turísticos visando fortalecer os roteiros turísticos integrados, a partir da fronteira de Corumbá/Brasil com Puerto Quijarro/Bolívia. Integram a comitiva representantes da Diretoria de Inteligência Competitiva da EMBRATUR, o Conselho de Turismo da CNC e Operadores de Turismo do Brasil (São Paulo, Florianópolis, Rio de Janeiro, Brasília, Foz do Iguaçu e Curitiba) Bolívia (La Paz), Paraguai (Assunção, El Alto, Hernandarias e Ciudad de Leste) e Chile (Santiago). A ideia é estimular negócios, alinhando políticas públicas, envolvendo os diversos segmentos socioeconômicos e culturais, fomentando a recolocação da dinâmica do processo de desenvolvimento na fronteira e também outros países da América do Sul.
Uma das palestras realizadas durante o Encontro foi da assessora do Conselho Empresarial do Turismo da CNC, Márcia Cristina Alves que apontou a necessidades dos empresários em superar as banalidades e os aspectos triviais estereotipados e convencionais para oferecer uma experiência significativa ao turista, uma forma de encantar o cliente. “Os estados que têm fronteira precisam repensar o turismo e tratá-lo como negócio. Quando a região já tem a vocação ecológica, casos de Corumbá e Bonito, por exemplo, o produto já está lá. Então é o olhar do gestor para qualificar a mão de obra, educar os profissionais que vão trabalhar com o turista para ofertar essa experiência de vida”.
A ação teve o objetivo de fortalecer as relações entre os municípios da Rota Pantanal e Bonito, alinhados às estratégias de integração dos negócios turísticos com a Bolívia e Paraguai, visando sempre a conexão e futura comercialização de novos roteiros nesta faixa de Fronteira, importante Portão Internacional de Turistas Nacional, reconhecido e monitorado pelo MTur anualmente.
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Black Friday tem crescimento de 11% nas vendas, indica Serasa
As vendas do varejo no último fim de semana (25 a 27), quando ocorreram as promoções da Black Friday no Brasil, cresceram 11% em comparação com a mesma data de 2015. O resultado superou os 9% de aumento nas vendas no ano passado em comparação com 2014 registrado pela Serasa Experian.
O levantamento é feito com base no nível de consultas ao banco de dados da consultoria. Foram comparados o número de acessos às informações oferecidas pela Serasa Experian realizadas no período de 25 a 27 de novembro de 2016 em relação às do período de 27 a 29 de novembro de 2015 e de 28 a 30 de 2014.
O desempenho do comércio, incluídos shoppings centers e lojas de rua, indica, na avaliação da consultoria, que a Black Friday está ganhando importância como data para o varejo nacional. Porém, a Serasa avalia que a alta no fim de semana de ofertas provavelmente significa uma antecipação das compras de Natal, o que pode resultar em um impacto negativo nas vendas natalinas.
Agência Brasil
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Inteligência artificial é aposta do varejo para turbinar vendas
Neste fim de ano, porém, alguns varejistas estão adotando uma nova estratégia para turbinar suas vendas: a inteligência artificial.
À medida que está se tornando mais sofisticada, a inteligência artificial pode ajudar os compradores on-line de três modos: recomendações personalizadas baseada nos gostos dos consumidores, chatbots (robô que conversa a partir de mensagens de texto) que ajudam a navegar pelo mundo virtual e, finalmente, sites que se moldam ao comportamento do possível cliente para torná-lo mais atraente.
A tecnologia está ficando mais madura em um momento em que os varejistas tradicionais enfrentam dificuldades para continuarem relevantes e em que muitas companhias de comércio eletrônico penam para achar a fórmula do sucesso.
Uma série de fracassos retumbantes de start-ups famosas do Vale do Silício tem feito os varejistas buscarem novas ideias sobre como podem conseguir atrair os consumidores on-line.
Com a competição cada vez mais dura da Amazon, mais empresas de comércio estão depositando suas esperanças em aplicativos e sites inteligentes como um modo de se diferenciar da concorrência.
CAMINHO DA EVOLUÇÃO
Desde rede de descontos como a Target até lojas de marca esperam que a inteligência artificial se torne uma arma eficiente na batalha para as suas vendas.
"O comércio eletrônico não evoluiu realmente na última década", afirma Andy Narayanan, vice-presidente da Sentient, uma start-up de inteligência artificial que vende software para varejistas.
"Nós deixamos que a inteligência artificial destaque os produtos que os consumidores desejam. E, se conseguimos fazer isso, é um nível de personalização que não vemos em muito tempo", diz.
ALGO MÁGICO
Um exemplo de como isso funciona é a Cosabella, uma empresa italiana de lingerie. Trabalhando com a Sentient, ela adotou um algoritmo que é turbinado pela inteligência artificial para testar rapidamente opções alternativas de design para o site –algo que pelos métodos tradicionais levaria muito tempo.
Courtney Connell, diretora de marketing da Cosabella, diz que essa estratégia resultou imediatamente em um aumento das vendas de 35%.
De acordo com ela, a companhia planeja agora usar a inteligência artificial em outras áreas do site e em campanhas de marketing.
"Muita gente vê a inteligência artificial como um futuro frio e quase robótico. Para mim, é exatamente o oposto: a experiência do consumidor vira algo mágico."
Connell diz que o algoritmo permite que ela e sua equipe economizem bastante tempo, permitindo que priorizem o aspecto criativo do marketing.
Dois dos usos mais tradicionais da inteligência artificial envolvem a busca visual (oferecendo aos clientes produtos similares a fotos que gostaram e baixaram no site) e recomendações personalizadas.
No fim das contas, tanto varejistas como desenvolvedores de tecnologia esperam que os motores da inteligência artificial atuem como um experiente vendedor –compreendendo sutilmente quais aspectos são importantes para o consumidor e quais não são.
Na Skechers, por exemplo, o cliente pode clicar em produto que gostou e, em tempo real, o catálogo da loja busca identificar e oferecer estilos similares. "Isso ajuda a tornar a experiência da compra mais agradável", diz Lara Diab, porta-voz da Skechers.
BUSCA VISUAL
A busca visual, que permite que o usuário coloque imagens na caixa de busca em vez de palavras-chave, também está se tornando mais popular, na tarefa de facilitar a vida do cliente.
Na loja de departamentos Nieman Marcus, os clientes podem tirar fotos de qualquer coisa que gostaram, como o tênis de um amigo, e o aplicativo da varejista vai apresentar as alternativas similares em seus estoques.
"Em cinco anos, vamos considerar como padrão que, quando gostarmos de um produto, tudo o que vamos precisar é de uma foto", disse Matt Bencke, presidente da Spare5, start-up que usa humanos para treinar motores de inteligência artificial.
Portal Varejista
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Gestão de risco foi tema de último encontro do MS Competitivo neste ano
Foi realizado nesta segunda-feira, 28, o último encontro do MEG (Modelo de Excelência da Gestão) realizado no Ciclo 2016 do programa MS Competitivo.
Desta vez, a palestra "Gestão de Riscos" com Douglas Avedikian, diretor de Gestão e Modernização do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul (TCE-MS). “A ideia foi apresentar a metodologia de gestão de risco que está alinhada com o planejamento. Procuramos navegar pelo risco, mostrar a parte do planejamento e os elementos que usamos no Tribunal. É uma gestão pública, mas a gente adota a gestão empresarial”.
A palestra foi precedida pelas boas vindas da diretora técnica do MS Competitivo, Olga Martinez. “Tivemos um salto qualitativo grande porque conseguimos durante todo o ano trabalhar a interpretação de critérios, trazer cases, informações e discutir em grupo. Com isso a gente cria um movimento de conhecimento que extrapola o próprio prêmio, as capacitações obrigatória do prêmio, um movimento que vai dar resultado na gestão das organizações participantes. A gestão para a excelência é o dia-a-dia, tem de estar na rotina da organização”.
Depois a explanação do diretor de desenvolvimento do MS Competitivo e diretor do Núcleo de Gestão Estratégica da Fecomércio MS, Reginaldo Lima, que falou sobre o portfólio do MS Competitivo.
“Como foi um ano bem difícil para todos colocamos como slogan ‘Tempos de Crise, tempos de gestão’. Tratamos nestas reuniões periódicas vários temas, como planejamento, gestão, qualidade. Na gestão de risco, por exemplo, é preciso calcular dentro do modelo e identificar esses riscos (como fornecimento, financeiro, continuidade de projetos e de prestação de serviços) e procurar minimiza-los”.
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Abrinq prevê Natal com crescimento de 11% nas vendas
A indústria de brinquedo nacional, segundo a Abrinq, deve crescer este ano algo em torno de 12%, sendo que neste Natal o crescimento das vendas deve girar em torno de 11%, com o lançamento de mais 300 novidades. O Dia da Criança e o período natalino representam habitualmente, segundo estatística da entidade, vendas superiores a 65% de todo o movimento do ano comercializado pela indústria do brinquedo no País. As fábricas, em número de 378, produziram cerca de 1.500 lançamentos e estão preparadas para abastecer os lojistas, informa o presidente da Abrinq.
"Houve uma transferência de pedidos de brinquedos importados para a indústria nacional", diz Synésio Batista da Costa. "Desde janeiro tivemos uma redução superior a 30% no volume dos importados", contabiliza. Segundo ele, as encomendas para o Natal dão sinais de que a indústria nacional vai continuar avançando.
Levantamento da entidade mostra que desde 2007 a indústria persegue altas consecutivas, somando-se preço para loja da produção nacional mais importações: R$ 2.234 bilhões, R$ 2.510 (2008), R$ 2.710 (2009), R$ 3.117 (2010), R$ 3.460 (2011), R$ 3.875 (2012), R$ 4.456 (2013), R$ 5.160 (2014) e R$ 5.934 bilhões, projeção para este ano.
A economia dá ligeiros sinais de reação, e a indústria do brinquedo registrou no primeiro semestre do ano crescimento 2,5% acima do mesmo período em 2015. De acordo com o presidente da Abrinq, o mercado nacional do brinquedo deve movimentar este ano perto de R$ 9,5 bilhões no varejo. A alta do dólar adicionou competitividade à indústria nacional.
Synésio Batista da Costa observa também que houve um aumento per capita no consumo de brinquedos nos últimos cinco anos. "Eram 6 brinquedos por ano por criança e agora chegamos a 7,2." As bonecas continuam representando a maior parte do negócio, com 18,1%, seguidas pelos veículos (carrinhos, motos, pistas), com 14,2%.
Portal Varejista
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Conta de luz volta a ficar mais barata em dezembro
As contas de luz deixarão de ter cobrança adicional em dezembro. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decidiu na sexta-feira, 25, que as faturas de energia voltam a ter a bandeira verde no próximo mês. Com essa decisão, o consumidor deixará de pagar R$ 1,50 a mais para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos, valor que foi cobrado em novembro em razão da bandeira amarela.
A melhora nas condições hidrológicas permitiu o desligamento das termelétricas mais caras, que foram acionadas no mês passado. De acordo com a Aneel, o custo da térmica mais cara para abastecer o País no próximo mês será de R$ 169,54 por megawatt-hora (MWh). Quando o custo de geração supera R$ 211,28 por MWh, é preciso acionar a bandeira amarela.
Entre abril e outubro deste ano, vigorou a bandeira verde, que não traz custo adicional nas contas de luz. Em novembro, a piora nas condições hidrológicas, principalmente em razão da seca no Nordeste, levou ao acionamento da bandeira amarela, que acrescenta R$ 1,50 a mais nas contas para cada 100 kWh consumidos.Em março deste ano, também vigorou a bandeira amarela. Antes disso, durante todo o ano passado e em janeiro e fevereiro, vigorou a "bandeira vermelha", que adiciona entre R$ 3,00 e R$ 4,50 a cada 100 kWh consumidos, dependendo da quantidade de termelétricas necessárias para suprir o País. O sistema de bandeiras é atualizado mensalmente pela Aneel.
Estadão
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Confiança do empresário do comércio de Campo Grande continua crescendo
Após atingir o maior nível em dois anos, o ICEC (Índice de Confiança do Empresário do Comércio), calculado pela CNC (Confederação Nacional do Comércio, de Bens, Serviços e Turismo) continua crescendo entre os empresários de Campo Grande.
Neste mês de novembro, ficou em 107,8 pontos, frente 106,2 pontos em outubro. “Um movimento que reflete alguns indícios de recuperação da economia e, por consequência, na intenção de consumo da população. Isso encoraja o empresário a investir no seu negócio”, explica o presidente do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio MS (IPF), Edison Araújo.
O indicador de contratações também ficou maior. 60% indicam a possibilidade de aumentar o número de funcionários.
Confira a pesquisa na íntegra:
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Sindicato da Beleza e a atuação Sindical
O resgate da autoestima e a oportunidade de deixar as pessoas mais felizes impulsionaram a vontade de investir na área de beleza, segundo Lucimar Roza, atual presidente do Sindicato dos Proprietários e Salões de Barbeiros, Cabeleireiros e Institutos de Beleza para Senhoras e Similares, o Sindiprocab-MS. Nascida em Maracaju, veio para Campo Grande com quatro anos de idade e ela relembra que desde os 16 anos já atendia algumas clientes fazendo cabelo e manicure. “Mas foi com 18 anos que iniciei um curso profissionalizante no Senac. Fiz especializações em São Paulo, na Argentina e, a partir do final dos anos 90 comecei a dar cursos em vários estados do Brasil.”
Paralelamente às aulas, Lucimar trabalhava com eventos de qualificação profissional e abriu um salão de beleza juntamente com doze parceiros. E foi justamente o fato de um deles ter levado o nome da empresária para a justiça trabalhista que a fez interessar-se na busca de orientação jurídica. “Esse parceiro não foi justo comigo e consegui provar na Justiça que nossa relação foi justa. A partir disso, entendi que devia fazer algo pela classe, para que não ficássemos desamparados pois sabia que não era um problema só meu. Quem é empreendedor precisa ser respaldado e ter garantias jurídicas. Fui em busca disso”.
Em 2002 ela assumiu a presidência do Sindiprocab e começou uma nova história de idas e vindas a Brasília, em busca da regulamentação da profissão. “Com ajuda de advogado, busquei audiência com ministro do trabalho, iniciamos um trabalho árduo e após muitos anos, estamos colhendo alguns frutos”. Lucimar fala da Lei que regulamenta a profissão de cabeleireiro e barbeiro, um avanço conquistado em 2012 e também a Lei 13.352, de outubro deste ano, que regulamenta o salão parceiro. “São conquistas que amparam nossa atuação profissional e nos amparam juridicamente, dando fôlego para continuar a empreender nessa profissão que tem características trabalhistas peculiares nas relações entre os diversos profissionais que atuam dentro de um salão.”
Lucimar está no quarto mandato de presidência pelo Sindicato, além de ter uma empresa de salão de beleza e uma escola de qualificação profissional. Nesse período foi importante para o crescimento da atuação sindical “a participação em vários cursos sindicais e de gestão realizados com apoio da Fecomércio, como o SEGS e outros em busca da gestão na excelência”.
O Sindiprocab tem 16 mil profissionais inscritos e a meta para final de 2017 é chegar a 56 mil em todo Estado. “Nossa luta está apenas começando. Agora queremos a regulamentação da profissão de esteticista, cosmetólogos e de técnicos em estética (PL 77/2016). Estamos em contato com sindicatos nacionais para alinharmos atos de esclarecimento para a profissão, campanhas de treinamento em gestão de salões e para empresários, cursos de bio segurança e microbiologia com classificação técnicas, além de gerenciamento de resíduos . Queremos a união da nossa classe de empresários e profissionais da beleza por meio de ações que possibilitem a defesa dos direitos e cumprimentos dos deveres”, afirma.
Os associados ao Sindicato têm benefícios como convênios com Sesi e bancos como Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil, para empréstimos bancários. Também é oferecido Plano Unimed, orientações pelo departamento jurídico e cursos de administração, gestão, estoquista, recepcionista, projetos sociais, acompanhamentos psicológicos e contrato de parceria e locação de espaço.
O Sindiprocab-MS fica na Rua Dom Aquino, 1.628 – Sobreloja – Centro. Mais informações podem ser obtidas pelo email sindiprocab.ms@outlook.com ou no site: sindiprocabms.esy.es. O telefone é o: (67) 99108-6232.
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Black Friday deve movimentar pelo menos R$ 60 milhões na economia da Capital
As vendas durante a Black Friday deverão incrementar a economia de todo o País e em Mato Grosso do Sul não será diferente. Sondagem do IPF-MS (Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio-MS) aponta que somente entre os quatro shopping centers da Capital a movimentação pode atingir R$ 60 milhões.
“Uma oportunidade tanto para o lojista, de vender peças das coleções anteriores, fornecer maior dinamismo aos seus produtos, quanto aos consumidores”, diz o presidente da Fecomércio-MS, Edison Araújo.
A estimativa considera um impacto de pelo menos 5% nas vendas das lojas dos Shoppings Campo Grande, Norte Sul, Bosque dos Ipês e Pátio Central, em que quase 600 lojas participarão da Black Friday.
“A sondagem fornece as primeiras noções de movimentação econômica, com base na opinião de alguns empresários. Este é um momento um pouco mais otimista, apesar de não considerado o ideal ainda, perante a necessidade de uma recuperação mais significativa, mas que traz consigo um aumento da confiança do empresário e da intenção de consumo das famílias”, explica a economista do IPF-MS, Daniela Dias.
Conforme informações dos shoppings, a maioria das lojas iniciará a Black Friday na sexta-feira, dia 25 de novembro de 2016, e em alguns estabelecimentos os descontos podem chegar a 80%.
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Sindicatos do comércio e serviços de MS firmam acordo para reajustes salariais de 2017
O sindicato do comércio varejista de Campo Grande ainda está em fase de negociação. Os valores reajustados podem ser consultados logo abaixo. Após o registro junto ao Ministério do Trabalho, os acordos ficarão disponíveis no site: http://www.fecomercio-ms.com.br/area-do-representado/convencoes-coletivas.
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