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Nível de endividamento das famílias volta a cair na Capital

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Voltou a cair o nível de endividamento das famílias campo-grandenses neste mês de outubro, de acordo com a PEIC (Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor), elaborada pela CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo).

“O menor índice de pessoas que afirmam ter compromissos parcelados nesta época pode ser indicativo de liberação do orçamento para as compras de fim de ano”, explica o presidente do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio MS (IPF-MS), Edison Araújo.

De 59,2% em setembro, o índice de famílias que indicaram compromissos com dívidas como cheques pré-datados, cartões de crédito, carnês de lojas, empréstimo pessoal, prestações de carro e seguros, foi a 58,1%. Já o indicador de inadimplência se manteve estável.

Quanto ao tipo de dívida, 65,2% indicam o cartão de crédito; 24,8% os carnês e 14,2% financiamento de carro.

 

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Criado há poucos meses, Sindesf conta com apoio da Fecomércio

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Recém-implantado, o Sindicato das Empresas do Segmento Funerário no Estado de Mato Grosso do Sul  (Sindesf MS) busca na Fecomércio MS parceria para dar início ao trabalho de representação. Nesta entrevista, o presidente do Sindicato, Gilvan Paes da Silva, fala sobre os desafios do segmento.

Fecomércio MS – Como se deu a criação do Sindesf MS?

Gilvan Paes – Antes Associação, o Sindicato foi estabelecido em agosto e temos como desafio conscientizar o empresário a colocar acima da concorrência a defesa dos interesses coletivos, implementar a cultura sindical. Já tivemos algumas ideias boas, estive no Senac para tratarmos sobre a grade de curso voltado ao segmento e estamos mostrando ao empresário essa ideia de melhorar a qualidade do serviço prestado à população.

Fecomércio MS – Porque a parceria da Fecomércio é importante neste processo?

Gilvan – Na verdade, é fundamental essa parceria, uma entidade séria e também que demonstrou interesse em nos ajudar para caminharmos juntos. Vamos nos filiar para caminhar junto com a Fecomércio.

Fecomércio –  Qual é o desafio do mercado?

Gilvan – Há uma carência de qualificação, hoje temos 15 empresas na Capital e estimamos que somente um terço tenham implementado ações de qualificação para atendimento ao cliente, que vive um momento de dor, até o atendimento dos convênios. A partir das ações do Sindicato, poderemos também melhorar as negociações salarias, porque estaremos respondendo pela categoria e não mais individualmente.

 

 

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Campo Grande terá voos diretos para Goiás e Paraná neste fim de ano

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Para atender à demanda de Natal e Ano Novo, voos adicionais estão sendo incluídos no aeroporto internacional de Campo Grande com destinos diretos, para Goiânia e Curitiba. 

A partir de 7 de dezembro, a companhia Azul inicia a operação de cinco voos semanais entre Campo Grande e Goiânia, com horário de manhã e à noite. Atualmente, para ir à Goiânia, os passageiros fazem escala no aeroporto de Campinas. 

A novidade também garantirá ligações entre Campo Grande e Recife com apenas uma escala em Goiânia. Quem for para Recife antes de 7 de dezembro, faz duas escalas: Campinas e Belo Horizonte. 

Em média, a Azul opera sete voos por dia no aeroporto de Campo Grande. As aeronaves partem com destino a Cuiabá, Curitiba e São Paulo nos aeroportos de Campinas e Guarulhos.

Os voos adicionais para Curitiba, começam a operar em 11 de novembro, com a chegada de uma aeronave direto da Capital do Paraná. De 23 a 30 de dezembro, os voos partem às 21h40 de Campo Grande a Curitiba, pela Azul. 

Também, de 23 a 30 de dezembro, haverá voos adicionais para Cuiabá, saindo da Capital sul-mato-grossense às 16h.

 

Campo Grande News

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Pagamento do 13° salário anima comerciantes de Campo Grande

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

A notícia do pagamento do 13º salário dos servidores estaduais no prazo, até o dia 20,  deixou os comerciantes animados para as vendas de fim de ano. O Governo anunciou que pagará os salários de novembro (01/12), o 13º salário (até o dia 20/12) e o salários de dezembro (início de janeiro de 2017) integralmente e dentro do prazo, injetando, no período de 35 a 40 dias, cerca de R$ 1 bilhão na economia.  A expectativa dos comerciantes do centro é que esse movimento comece a se acentuar já nos próximos dias.

O vendedor Carlos Alessandro de Freitas,32, responsável por uma loja de equipamentos e acessórios para telefones celulares, diz ter expectativa de um Natal melhor para todos com o pagamento do 13º salário, tanto do funcionalismo quanto dos trabalhadores da iniciativa privada.

“Nossa expectativa é que melhore as vendas. Acredito que esse seja o desejo do comércio em geral para o fim de ano. Esses últimos meses nossas vendas caíram consideravelmente. A crise política e econômica afetou muito a economia. Mas estamos confiantes que o pagamento do 13º salário do funcionalismo possa se tornar um incremento real na economia, alavancando nossas vendas e principalmente possibilitando um Natal muito bom para consumidores e vendedores”, declarou.

Para o comerciante Antônio Roberto Vizani, 62 anos, 2016 está sendo um ano pior do que 2015. Entretanto, ele espera que com o pagamento dos salários e 13º o comércio possar melhorar as vendas.

“Recebendo em dia, os servidores tem dinheiro para fazer o comércio girar. Nossa loja trabalha com produtos de época, como material escolar, enfeites de natal e brinquedos. A gente percebe uma pouca melhora das vendas, mas que já é visível. Se o povo souber controlar melhor os gastos poderá empregar bem esse dinheiro. A gente que trabalha no comércio conta com o 13º e os salários todo fim de ano. Esperamos que as vendas melhorem bastante”, afirmou.

A empresária Lindamir Ribeiro de Cristo, 44 anos, pontuou que o pagamento em dia dos salários é dinheiro que entra no bolso do comerciante e também que volta em dia para o Governo, em forma de tributos, fazendo a economia girar.

“Nossas vendas caíram como em todas as lojas. Mas esperamos que o dinheiro que entra no bolso dos consumidores no fim de ano – como o imposto de renda e o 13º salário – sejam gastos parte no comércio, para as festas de fim de ano. O governo e a prefeitura pagando certinho, em dia, ajuda muito nosso setor porque as pessoas compram e nós podemos girar o caixa e também pagar nossos impostos em dia. Assim esse dinheiro volta para o Governo gerando riquezas e todos ficamos felizes”, disse.

Conforme o comerciante Karim Abboud Obeid, 53 anos, todos os lojistas e vendedores estão aguardando ansiosos o pagamento dos servidores públicos. Karim frisou que a injeção desse R$ 1 bilhão está gerando grande expectativa.

“A esperança é a última que morre. Desde o ano passado nossas vendas caíram 40%, mas temos visto uma reação, que apesar de ainda ser baixa,  mostra condições mais favoráveis nos últimos três meses. A injeção desse R$ 1 bilhão dos servidores públicos do estado vai trazer melhora para o comerciante. Estamos aguardando ansiosos porque esse dinheiro será muito bem vindo”, finalizou.

Em Mato Grosso do Sul, mesmo em meio a crise, o governador Reinaldo Azambuja garantiu o pagamento do 13° salário. Com isso, em um intervalo de 40 dias, somente o Governo do Estado vai injetar na economia cerca de R$ 1 bilhão. Pesquisa divulgada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) aponta que somado ao servidores do governo do Estado, o décimo terceiro salário de todos os sul-mato-grossenses poderá movimentar R$ 2,35 bilhões, o que representa um incremento de 18,8% em relação a 2015 (R$ 372,272 milhões a mais).

 

Notícia MS

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Pequenos negócios geram empregos pelo 2º mês seguido

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

As micro e pequenas empresas voltaram a ter saldo positivo de empregos. Pelo segundo mês consecutivo, elas contrataram mais do que demitiram.

Em setembro, o número de novas vagas de trabalho foi de 1.989. O resultado das micro e pequenas empresas foi positivo, enquanto as médias e grandes empresas encerraram quase 41 mil vagas no mês passado.

Em agosto e setembro foram criados 6,6 mil novos postos de trabalho pelos pequenos negócios.

Para o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos, o resultado é mais uma prova de que a recuperação do mercado de trabalho passa pelo segmento.

“Há uma perspectiva de evolução na geração de empregos e essa melhoria começa pelas micro e pequenas empresas. A sanção do projeto Crescer Sem Medo e a ampliação do prazo de parcelamento dos débitos tributários vão dar mais fôlego para os empresários.

Também vai permitir que parte do orçamento destinado para pagar débitos seja usado na ampliação das vagas de emprego e na implementação de inovações”, disse.

A geração de empregos pelos pequenos negócios foi puxada pelas empresas do setor de Serviços (novas 11.827 vagas), seguida pelas empresas do Comércio (novas oito mil).

No acumulado do ano, a geração de empregos nas micro e pequenas empresas continua a apresentar um saldo negativo com a extinção líquida de 40.195 postos de trabalho de janeiro a setembro.

No entanto, as médias e grandes empresas encerraram 661 mil vagas, número 16 vezes superior ao dos pequenos negócios.

 

 

Diário do Comércio

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Cinco aprendizados de quem lidou com a crise e seguiu em frente

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Copa do Mundo, crise econômica, eleições presidenciais conturbadas, Olimpíadas e impeachment. O último triênio foi marcante para o Brasil, em especial para uma geração de empreendedores novatos. Animados com bom momento da economia na “Era Lula”, muitos concretizaram o sonho de ter um negócio próprio. Eles só não imaginavam vivenciar tantas dificuldades em tão pouco tempo.

E as consequências dessas surpresas não foram nada animadoras, afinal os registros de falência no Brasil não param de crescer. De acordo com o Indicador de Falências e Recuperações do Serasa Experian em 2014 foram registrados 1.611 requerimentos. No ano seguinte foram 1.783 e até setembro deste ano a realidade não é nada animadora: mais de 1.400 companhias já fecharam. "Vale lembrar mais da metade dos registros são de micro e pequenas empresas. Os dados deste ano mostram um aumento de 6% em relação ao mesmo período de 2015", indica o empreendedor digital Celso Fortes ao citar informações do indicador do Serasa.

Especialista em publicidade, Celso precisou diversificar os serviços da sua agência digital para continuar com as contas no azul. Criador e CEO da Novos Elementos e do recém lançado Bistrô Digital, Fortes comemora o fato de ter atravessado uma das piores fases da economia brasileira e retomar os planos para a comemoração da primeira década da sua empresa. "Em 2017 vamos comemorar 10 anos de existência. Não foi nada fácil chegar até onde estamos, mas posso dizer que estas situações marcantes funcionaram como verdadeiras lições de vida. E não carregarei essa experiência sozinho. Minha equipe tem participação fundamental nesse processo", afirma.

Com base nessa experiência empreendedora, Celso Fortes compartilha abaixo cinco práticas e ensinamentos que o ajudaram a enxergar um horizonte mais tranquilo ainda este ano.

1. Mexa-se

"Mas saiba para onde deseja ir. Em tempos críticos o empreendedor não pode se perder no desespero e no isolamento. É necessário abrir os horizontes, trocar ideias com os profissionais da empresa e dar chances para projetos antigos ou inusitados. A Novos Elementos era uma empresa focada na criação de sites e de aplicativos. Começamos a realizar um esforço comercial e profissional em outros serviços – atendimento em mídias sociais e inovações mobile – e em poucos meses constatamos que a equipe respondia bem aos novos temas. Isso ajudou a aumentar a lucratividade".

2. Reúna a equipe

"São tempos difíceis, logo não adianta colocar mais pressão negativa em cima dos ombros dos outros. Seja claro com a equipe, exponha a situação do mercado e divida com eles a responsabilidade de alcançar novos patamares. No meu caso essa missão foi “mais suave” pois sempre preferi contratar profissionais com características empreendedoras. Pessoas que olham apenas para o próprio umbigo são nocivas e vão sepultar ótimas ideias. Ficar “empurrando” os profissionais o tempo todo prejudica o andamento dos negócios. Delegar as funções mais básicas e focar apenas naquilo que é primordial te manterá mais animado e inspirado a crescer".

3. Dedique-se

"O empreendedor é a melhor representação do próprio negócio. Então, a melhor coisa a fazer é respirar o mercado/atividade e não se acomodar com o mau momento. Aprimorar esta postura é uma forma de aumentar a eficiência em reuniões e os eventos. Estar bem antenado com o que acontece com a empresa é fundamental para se manter atualizado e preparado para o que der e vier. Outra coisa, os colaboradores da sua empresa sentem a sua animação e são influenciados pelo seu estado de espírito e animação. Portanto, nada de esmorecer!"

4. Networking

"Repito: "O empreendedor é o principal PDV (Ponto de venda) da marca". Todo e qualquer contato é uma maneira de "vender" os serviços. Logicamente que você não deve virar o "chato" que vai ficar enfiando produtos goela abaixo dos outros. Pense como suas atividades são importantes e podem ser úteis para as pessoas. Além disso, essa é uma boa forma de obter feedbacks espontâneos e analisar se o seu convívio social é realmente útil para o estilo de vida empreendedor. Não tenha medo de selecionar com quem você vai conviver. Para prosperar é preciso aprender a selecionar com quem você vai gastar o seu tempo.

5. Desapegue

"Não adianta ficar em cima do projeto a todo instante. Assim como qualquer relação humana, esse "apego" vai te desgastar emocionalmente e posso te dizer mais: isso configura falta de convicção. Planeje o trabalho com profissionais sérios e saiba confiar nas próprias escolhas. Caso o formato inicial comece a mudar ou existirem melhores opções, não existe vergonha alguma em aceitar as alterações ou o feedbacks dos colaboradores que estão com a “mão na massa”. Se ainda assim o projeto não for para frente, não perca muito tempo sofrendo a perda do seu “amor”. Aprenda o que for necessário e siga em frente. Outros “amores” surgirão".

 

Portal Administradores

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Varejo de material de construção cresce 3% em outubro

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3
As vendas do varejo de material de construção cresceram 3% em outubro em relação a setembro e ficaram estáveis na comparação com igual mês de 2015, de acordo com a Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco).

No acumulado de 2016, as vendas do setor apresentam queda de 7% sobre o igual período de 2015. E, em 12 meses encerrados em outubro, a retração foi de 8%.

De acordo com a pesquisa, as maiores expansões das vendas em outubro sobre setembro ocorreram nas regiões Nordeste (12%), Norte (5%) e Sudeste (3%).

Na região Sul, as vendas caíram 6% e, na Centro-Oeste, ficaram estáveis, na comparação com o mês anterior.

Por categorias, as vendas de tintas subiram 9% e as de revestimentos cerâmicos e louças sanitárias, 2%. As vendas de telhas de fibrocimento caíram 3%.

PROJEÇÕES

O presidente da Anamaco, Cláudio Conz, projeta que o setor deverá fechar o ano com uma queda de 8% no faturamento em relação a 2015, quando atingiu R$ 115 bilhões.

"Se analisarmos o comportamento do varejo de material de construção nos últimos seis meses, podemos prever uma recuperação das vendas em 2017 da ordem de 3%", afirma Conz.

O levantamento apontou ainda que 38% dos lojistas têm pretensão de fazer novos investimento nos próximos 12 meses e que 13% pretendem contratar funcionários em dezembro.

O estudo ouviu 530 lojistas de todas as regiões do país entre os dias 26 e 28 de outubro. A margem de erro é de 4,3%.

 

Portal Contábeis

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A tecnologia deve ser uma prioridade estratégica do varejo

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Para Alberto Serrentino, fundador da consultoria Varese Retail e vice-presidente da SBVC (Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo), a adoção da tecnologia nas vendas deve ser parte da estratégia da empresa.

Dessa forma, o varejista conseguirá atrair o cliente que trafega por todos os canais e proporcionar uma boa experiência em todos os ambientes. Confira a entrevista de Serrentino a Pequenas Empresas & Grandes Negócios.

Como está o varejo brasileiro neste momento?

As vendas ainda estão em um patamar baixo. O varejo sofreu em 2015 e em 2016. Agora a situação está parando de piorar, mais ainda há bastante impacto do mercado de trabalho. O desemprego e a renda não param de cair. A confiança, no entanto, tem aumentado nos últimos quatro meses. Do lado das empresas, há mais otimismo. Então, o crescimento no varejo deverá ser gradual em 2017. Vale ressaltar que, para que isso se consolide, é preciso haver sinais claros de que a nova política econômica seja sustentável. Só assim a confiança para realizar investimentos vai ser restaurada. A inflação precisa permanecer em queda – assim os juros cairão também. Com juros mais baixo, os consumidores antecipam compras futuras e começam a comprar, mesmo antes que a renda cresça.

As empresas investiram menos em tecnologia nesse período de crise?

As empresas maiores e mais estruturadas não pararam de investir. A tecnologia precisa ser uma prioridade estratégica. Quem tem isso claro não tira o pé. O e-commerce teve crescimento de vendas abaixo da inflação, mas continuou ganhando share. Isso minimizou o impacto da crise para quem já havia investido no digital. Mas é claro que as empresas menores, que têm de lidar com restrições de caixa, ficaram mais comprometidas.

Como é o ritmo de adoção de novas tecnologias no varejo brasileiro?

Existem uma sensação de que o Brasil sempre está atrasado, mas essa não é uma premissa justa. Temos no Brasil boa parte das empresas que lideram a adoção de tecnologia em âmbito global. Por exemplo, Walmart, Amazon, Leroy Merlin, Zara e Sephora. O que inibe e dificulta a adoção é a falta de escala. Sem escala, não dá para quantificar o retorno sobre esse investimento. Há também barreiras de burocracia: a digitalização do checkout já poderia estar em escala nacional, mas não foi regulamentada em todos os estados.

Quais serão as próximas tecnologias de varejo a serem usadas de forma ampla no Brasil?

Há ferramentas de análises de dados, comunicação, redes sociais, marketplaces, e ativação no ponto de venda. Também em digitalização da loja, fluidez da experiência do cliente e automação. Ao mesmo tempo, existe um desafio de abraçar o mundo digital de forma estruturada, não só no canal de venda, mas também na comunicação, no relacionamento com o cliente e na base de dados. É preciso viver o digital como parte do negócio. A adoção depende de estratégia. Não é só porque determinada tecnologia está na moda.

Como lidar com o cliente que usa todos os canais de venda – mobile, loja física, internet – e transita entre eles sem perceber?

O empreendedor precisa entender como o seu cliente se comporta, como ele usa a tecnologia no processo de compra. Não é mais possível rotular o consumidor como só online, só loja, só celular. O cliente usa tudo. É necessário ver como ele se relaciona com a marca, para depois desenhar a arquitetura de canais e preparar a empresa para o cliente comprar como ele quiser. Para isso, é preciso ter analytics, ou seja, identificar o consumidor e capturar informações sobre ele.

Como deve ser o layout da loja física?

A loja precisa ser descomplicada. O ponto de venda deve ser inteligente e ter processos simples. A exposição do produto precisa ser clara, e os itens devem estar disponíveis para quando o consumidor quiser. É necessário ter um ambiente envolvente e uma boa curadoria de produtos, além de um atendimento que funcione e um caixa ágil. Tudo isso para reduzir o estresse do cliente. O estresse empurra a pessoa para o digital. Se a experiência for boa, ele vai à loja mesmo que não precise de nada. E compra por impulso.

Hoje há formatos como pop-up stores e lojas móveis. A adesão aos canais se tornou mais rápida?

É necessário cercar o cliente. Mas também é preciso ser muito criterioso em relação a onde se coloca a operação, e com que despesa. Se há muita sazonalidade, alguns canais serão usados somente no pico de vendas. A equação da escolha de lojas deve ser considerada com muita frieza. Nada de decisões impulsivas, feitas com emoção e influenciadas pela vaidade. O empreendedor não pode ter medo de perder espaço para os concorrentes.

 

Revista PEGN

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Companhias focam no desenvolvimento mais estratégico

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Capacitar os funcionários e apostar na tecnologia para otimizar processos são as prioridades das empresas eleitas "As Melhores na Gestão de Pessoas" pela revista "Valor Carreira" em 2016. Segundo representantes ouvidos pelo Valor na cerimônia de entrega dos prêmios, em São Paulo, os investimentos das áreas de RH no ano que vem serão marcados por ações de treinamento e desenvolvimento em áreas estratégicas.

Para atravessar o período de crise e o cenário turbulento de 2016, as ganhadoras destacam que foi fundamental ter metas claras e comunicar de forma eficiente o que é esperado dos funcionários. O presidente da São Bernardo Saúde, Walter Luiz Dalla Bernardina, atribui à transparência a melhoria no clima mesmo em um ano em que a empresa enxugou quadros e cobrou mais. "A gente sempre falava as coisas boas, de três anos para cá começamos a também falar as ruins e a deixar os resultados e as dificuldades claras", diz. Para o ano que vem, no qual o executivo espera voltar a ver crescimento, o RH terá como foco o treinamento dos gestores de atendimento.

Na química Lanxess, o CEO, Marcelo Lacerda, destaca a importância da cultura de excelência pretendida pela empresa ser transmitida de forma simples. "Isso precisa ser traduzido em práticas e objetivos que ficam palatáveis no dia a dia", diz. A empresa fez duas aquisições neste ano, com a entrada de cerca de 150 funcionários. Por isso, a previsão para o ano que vem é de um aumento de 17% no orçamento de RH na comparação com 2016. O foco dos investimentos será o treinamento desses novos profissionais e da equipe de vendas.

A empresa de cartão de benefícios Alelo reforçou a comunicação de metas e resultados. "Este ano foi importante celebrar conquistas, pequenas ou grandes", explica Soraya Bahde, diretora de gente e gestão, que cita ferramentas como os vales para atividades de lazer e comemorações em público quando há alcance de metas. Após o foco dado ao programa de formação de liderança em 2016, para o ano que vem a empresa vai investir mais no treinamentos dos níveis de analista e especialista.

Já na química Basf, uma prioridade do treinamento em 2017 será a formação dos profissionais de RH que ficam alocados em outras áreas, os "business partners". "Eles hoje são generalistas, e a ideia é que eles contribuam mais para as decisões de negócio", diz Juliana Justi, gerente sênior de RH para a América do Sul.

A Security Segurança e Serviços prevê que o quadro vai expandir para acompanhar o crescimento de cerca de 20% que a empresa vem registrando mesmo na crise, e que está previsto para 2017. Um dos principais projetos do RH, segundo a gerente Fabricia Oliveira, será a criação de uma universidade corporativa a distância para aprimorar o treinamento dos funcionários que ficam alocados nos clientes, em cerca de 450 municípios. Hoje a capacitação é feita com apoio de unidades móveis. "Assim chegamos mais rápido e levamos mais informação até eles", afirma.

A tecnologia também faz parte da estratégia da Copagaz, que vai implementar um novo sistema de gestão e reforçar o treinamento da liderança para acompanhar as mudanças, que continuam o processo de profissionalização da empresa de controle familiar. "O novo sistema impede o retrabalho e vai otimizar as equipes", diz Pedro Turqueto, gerente de negócios.

Com previsão de fazer contratações no próximo ano, o grupo Gazin considera o trabalho feito na cultura da companhia um elemento de competitividade. "Mostramos que a empresa se preocupa com práticas de gestão de resultados, mas sem perder de vista a relação de confiança", afirma Viviane Thomaz, gerente de gestão de pessoas. Para o CEO da Aon Brasil, Marcelo Munerato, empresas com índice de engajamento maior têm conseguido resultados financeiros melhores. "Muitas das vencedoras são recorrentes, são empresas que investem nas pessoas não só com remuneração mas com oportunidades relevantes de aprendizado e reconhecimento", diz.

Na Embraer, que realizou um programa de demissão voluntária para promover ajustes em 2016, o orçamento de RH do ano que vem deve ser reduzido. A expectativa do VP de pessoas, Maurício Aveiro, é que o investimento realizado na formação de lideranças tenha preparado os gestores para o cenário difícil. "Em momentos desafiadores, a relação com as equipes é ainda mais importante", diz.

 

Portal Varejista

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Temer anuncia ‘Cartão Reforma’ que dará crédito para material de construção

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3
O presidente da República, Michel Temer, afirmou nessa segunda-feira (31) em participação gravada no programa "A Voz do Brasil" que será criada uma linha de financiamento de cerca de R$ 5 mil para realização de reformas de casas. Segundo ele, isso será possível através da criação do "Cartão Reforma".

"Nós vamos imaginar que o sujeito, na sua propriedade, vai querer aumentar um quarto, cimentar a casa, ampliar o banheiro. E para isso estamos lançando o chamado Cartão Reforma. Você terá direito a um crédito de até, mais ou menos, R$ 5 mil para poder reformar a sua casa".

Durante o programa, Temer não especificou as condições para o financiamento nem de onde sairão os recursos. Declarou apenas que o objetivo é estimular a construção civil.

"De um lado, ajuda você. Mas ajuda também a ideia do emprego. Porque isso significa construção civil. Quem sabe você, ao reformar sua casa, vai chamar mais um para ajudá-lo e dará emprego a alguém", declarou.

O "Cartão Reforma" é um programa similar ao "Minha Casa Melhor", lançado pela ex-presidente Dilma Rousseff e que dava crédito para beneficiários do programa habitacional "Minha Casa Minha Vida" adquirirem móveis e eletrodomésticos para seus imóveis.

As novas contratações do "Minha Casa Melhor" foram suspensas por Dilma em meio aos esforços de ajuste fiscal.

 

Folha de São Paulo

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