Black Friday pode ser oportunidade para pequenas empresas
A Black Friday vem se tornando um dos dias mais lucrativos para o comércio em todo o mundo. De acordo com pesquisa divulgada pelo Google, no ano passado, o evento foi mais forte para as vendas do que o Dias das Mães, tradicionalmente a segunda melhor data do varejo brasileiro.
Os pequenos negócios também podem aproveitar a Black Friday para aumentar as vendas, mas é preciso se planejar para a data, segundo Ruy Dias de Souza, diretor de atendimento do Sebrae.
“É preciso se preparar para atender o público, garantir o estoque, gerir o investimento, pensar na margem de lucro, capacitar os funcionários. Nada deve ser feito às pressas, é preciso ter calma para os resultados serem positivos”, diz.
Dentro do planejamento, afirma o diretor do Sebrae, a capacitação deve ter espaço de destaque. Segundo ele, os empresários que pretendem intensificar suas vendas podem contar, por exemplo, com uma programação diversificada de cursos, palestras e oficinas par aos funcionários.
O Sebrae preparou algumas dicas para auxiliar donos de micro e pequenas empresas a aproveitarem a Black Friday, que neste ano acontece em 25 de novembro, para aumentar suas vendas e conquistar novos clientes.
LOJAS FÍSICAS
Prepare as vitrines de forma organizada;
Capacite suas equipes de atendimento e vendas;
Separe os produtos por categorias, tamanhos e preços;
Confira a quantidade dos produtos disponíveis no estoque;
Defina a política de troca;
Facilite a forma de pagamento.
LOJAS VIRTUAIS
Mantenha o site atualizado;
Facilite o preenchimento dos pedidos;
Deixe clara a política de troca e devolução,
Informe o estoque disponível;
Mantenha telefones, chats ou e-mails para esclarecer dúvidas;
Respeite o código de defesa do consumidor;
Use redes sociais para divulgas as promoções.
A Black Friday vem se tornando um dos dias mais lucrativos para o comércio em todo o mundo. De acordo com pesquisa divulgada pelo Google, no ano passado, o evento foi mais forte para as vendas do que o Dias das Mães, tradicionalmente a segunda melhor data do varejo brasileiro.
Os pequenos negócios também podem aproveitar a Black Friday para aumentar as vendas, mas é preciso se planejar para a data, segundo Ruy Dias de Souza, diretor de atendimento do Sebrae.
“É preciso se preparar para atender o público, garantir o estoque, gerir o investimento, pensar na margem de lucro, capacitar os funcionários. Nada deve ser feito às pressas, é preciso ter calma para os resultados serem positivos”, diz.
Dentro do planejamento, afirma o diretor do Sebrae, a capacitação deve ter espaço de destaque. Segundo ele, os empresários que pretendem intensificar suas vendas podem contar, por exemplo, com uma programação diversificada de cursos, palestras e oficinas par aos funcionários.
O Sebrae preparou algumas dicas para auxiliar donos de micro e pequenas empresas a aproveitarem a Black Friday, que neste ano acontece em 25 de novembro, para aumentar suas vendas e conquistar novos clientes.
LOJAS FÍSICAS
Prepare as vitrines de forma organizada;
Capacite suas equipes de atendimento e vendas;
Separe os produtos por categorias, tamanhos e preços;
Confira a quantidade dos produtos disponíveis no estoque;
Defina a política de troca;
Facilite a forma de pagamento.
LOJAS VIRTUAIS
Mantenha o site atualizado;
Facilite o preenchimento dos pedidos;
Deixe clara a política de troca e devolução,
Informe o estoque disponível;
Mantenha telefones, chats ou e-mails para esclarecer dúvidas;
Respeite o código de defesa do consumidor;
Use redes sociais para divulgas as promoções.
Diário do Comércio
- Publicado em Notícias Gerais
Comércio da Capital não funciona nesta quarta-feira de Finados; supermercados podem abrir
Nesta quarta-feira, 02 de novembro, feriado de Finados, o comércio de Campo Grande não funcionará. Já os supermercados, poderão abrir, seguindo as regras estabelecidas em convenção coletiva. As convenções de todos os sindicatos ligados à Fecomércio-MS podem ser consultadas no site da Federação (aqui).
Facultativo – Conforme a convenção, o último feriado do ano com ponto facultativo para o comércio da Capital será no dia 15 de novembro, Proclamação da República, terça-feira.
- Publicado em Acontece no Sistema
Em novembro, contas de luz terão acréscimo de R$ 1,5 a cada 100 kWh consumidos
A bandeira tarifária que será aplicada nas contas de luz no mês de novembro será a amarela, com custo de R$ 1,5 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. A medida se deve às condições hidrológicas menos favoráveis, o que determinou o acionamento de usinas termelétricas, mais caras.
Desde abril deste ano, a bandeira tarifária estava verde, ou seja, não havia custo extra para os consumidores. No ano passado, todos os meses tiveram bandeira vermelha, primeiramente com cobrança adicional de R$ 4,5 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos e, depois, com a bandeira vermelha patamar 1, que significa acréscimo de R$ 3 a cada 100 kWh.
O sistema de bandeiras tarifárias foi adotado em janeiro de 2015 como forma de recompor os gastos extras com a utilização de energia de usinas termelétricas, mai cara do que a energia de hidrelétricas. A cor da bandeira é impressa na conta de luz (vermelha, amarela ou verde) e indica o custo da energia elétrica em função das condições de geração de eletricidade. Por exemplo, quando chove menos, os reservatórios das hidrelétricas ficam mais vazios e é preciso acionar mais termelétricas para garantir o suprimento de energia no país.
Cobrança
Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a bandeira tarifária não é um custo extra na conta de luz, mas uma forma diferente de cobrar um valor que já era incluído na conta de energia, por meio do reajuste tarifário anual das distribuidoras. A agência considera que a bandeira torna a conta de luz mais transparente e o consumidor tem a melhor informação para usar a energia elétrica de forma mais consciente.
Agência Brasil
- Publicado em Notícias Gerais
Empreender ainda é uma questão de subsistência no Brasil
A visão clássica que se tem do empreendedor, como sendo aquele indivíduo proativo que busca inovar para conquistar o mercado, não se aplica integralmente à realidade brasileira.
Por aqui, empreender está mais para uma alternativa de subsistência, como mostra pesquisa realizada pela Consultoria Santo Caos.
O estudo revela que a grande maior (75%) dos empreendedores pesquisados abre a empresa com capital próprio, comumente com dinheiro de rescisão salarial.
Constatação reforçada pelo fato de a faixa etária de maior concentração de empreendedores no Brasil estar entre os 45 e 54 anos, bem acima da média mundial, entre 25 e 34 anos.
Em vez de voltarem para o mercado de trabalho, esses indivíduos usam a rescisão para abrir o próprio negócio. Mas apenas 5% deles têm interesse em fazer a empresa crescer fisicamente, abrindo novas lojas ou franqueando.
Um número pequeno também, apenas 12%, têm a intenção de oferecer novos produtos aos seus clientes. Já que visam a estabilidade, não se preocupam muito com a capacitação.
Dos ouvidos para o estudo, 32% disseram que não procuram se aperfeiçoar. E entre aqueles que se capacitam, 29% o fazem pela internet.
“Percebemos que muitos não querem as responsabilidades, mas buscam a flexibilidade de empreender. Estão mais para funcionários sem chefe do que para um empreendedor, se adotarmos a visão global de empreendedor”, diz Jean Soldatelli, sócio da Santo Caos.
Ele deixa claro que ter esse perfil de empreendedor não significa, necessariamente, ter uma empresa ruim. “Há casos de sucesso entre empresários que abriram a empresa como uma alternativa de subsistência e se destacaram no mercado. Mas a chance de os negócios não darem certo são grandes.”
Falta engajamento do empreendedor com seus negócios. Para que isso ocorra, quem empreende precisa, primeiramente, se conscientizar do seu papel de empresário e se enxergar como tal.
“Muitos microempresários com quem conversei tem baixa auto-estima. Eles falam que possuem um ‘negocinho’, e não uma empresa”, diz Soldatelli.
Nesse sentido, o sócio da Santo Caos lembra da importância de instituições como o Sebrae ou a Endeavor.
“É preciso ter orgulho de ser microempresário. Mesmo sendo pequeno, trata-se de uma empresa, tem uma história por trás”, comenta.
O estudo também constatou que a maior parte dos empreendedores pesquisados, 52% do total, abrem o negócio no mesmo ramo de atividade no qual trabalhava quando era empregado.
O problema é que muitos não buscam conhecimento administrativo. É aquela velha história, um bom padeiro pode não ser um bom administrador de empresa.
Não é por acaso que no levantamento 55% dos empresários apontaram a gestão financeira como seu maior problema.
“Isso mostra outra questão problemática. Não existe aprendizado financeiro nas escolas”, diz Soldatelli.
OS DIFERENTES PERFIS
Esse empreendedor que não se preocupa em abrir novas lojas, não busca capacitação e não quer assumir a responsabilidade de empreender, apenas seus benefícios, é o tipo mais comum encontrado pela consultoria.
Representa 34,7% de todos os pesquisados. Esse perfil de empresário costuma ter atuação local, no bairro onde está instalado, e faturamento baixo.
Em contrapartida, há um segundo perfil encontrado, com uma representatividade de 25,6% do total pesquisado, completamente oposto.
São aqueles empreendedores com visão de negócio, que querem franquear e abrir novas lojas, embora saibam que os riscos envolvidos são grandes.
Soldatelli diz que esses empresários, em sua maioria, vieram de um ramo diferente dos seus negócios atuais. Publicitários que abriram uma sorveteria, por exemplo. Outra diferença é que eles procuram se capacitar ou então buscam no mercado um especialista na área operacional.
O empreendedor paulistano é o que mais busca capacitação, mostra o levantamento, que traz diferenças regionais curiosas. No Rio de Janeiro, por exemplo, é onde foi constatado que o empreendedor começa mais cedo, entre os 18 e 25 anos.
O empreendedor mineiro, juntamente com o paulista, são os que mais faturam. Um em cada 10 pesquisados faturam acima de R$ 1 milhão. Porém, os mineiros são os que mais reclamam das responsabilidades de ser um empresário.
No Rio Grande do Sul poucos recorrem a bancos para iniciar as atividades, costumam usar capital próprio. E em Manaus, 52% dos empreendedores ganham menos de R$ 3.6 mil por mês.
O levantamento foi feito com 548 empreendedores de seis capitais entre janeiro e março deste ano.
Diário do Comércio
- Publicado em Notícias Gerais
Mercado financeiro espera que inflação feche o ano em 6,88%
Instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) esperam por inflação menor neste ano. De acordo com a pesquisa Focus, divulgada às segundas-feiras pelo BC, a projeção para a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), caiu pela sétima vez seguida, ao passar de 6,89% para 6,88%.
Para 2017, a estimativa segue em 5%. As projeções ultrapassam o centro da meta que é 4,5%. O teto da meta é 6,5%, este ano, e 6% em 2017.
A projeção de instituições financeiras para a queda da economia (Produto Interno Bruto – PIB – a soma de todas as riquezas produzidas pelo país), este ano passou pela quarta piora seguida, ao ser ajustada de 3,22% para 3,30%. Para 2017, a expectativa de crescimento foi reduzida de 1,23% para 1,21%.
Taxa básica
Com a expectativa de retração da economia e inflação menor, as instituições financeiras esperam que a taxa básica de juros, a Selic, encerre 2017 em 13,50% ao ano. Atualmente, a Selic está em 14% ao ano.
Para as instituições financeiras, o BC dará continuidade ao ciclo de redução da Selic no próximo ano. A expectativa é que a taxa básica termine 2017 em 10,75% ao ano. A estimativa da semana passada era de 11% ao ano. A taxa é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve como referência para as demais taxas de juros da economia.
Ao reajustá-la para cima, o BC contém o excesso de demanda que pressiona os preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Quando reduz os juros básicos, o Copom barateia o crédito e incentiva a produção e o consumo, mas alivia o controle sobre a inflação.
Instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) esperam por inflação menor neste ano. De acordo com a pesquisa Focus, divulgada às segundas-feiras pelo BC, a projeção para a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), caiu pela sétima vez seguida, ao passar de 6,89% para 6,88%.
Para 2017, a estimativa segue em 5%. As projeções ultrapassam o centro da meta que é 4,5%. O teto da meta é 6,5%, este ano, e 6% em 2017.
A projeção de instituições financeiras para a queda da economia (Produto Interno Bruto – PIB – a soma de todas as riquezas produzidas pelo país), este ano passou pela quarta piora seguida, ao ser ajustada de 3,22% para 3,30%. Para 2017, a expectativa de crescimento foi reduzida de 1,23% para 1,21%.
Taxa básica
Com a expectativa de retração da economia e inflação menor, as instituições financeiras esperam que a taxa básica de juros, a Selic, encerre 2017 em 13,50% ao ano. Atualmente, a Selic está em 14% ao ano.
Para as instituições financeiras, o BC dará continuidade ao ciclo de redução da Selic no próximo ano. A expectativa é que a taxa básica termine 2017 em 10,75% ao ano. A estimativa da semana passada era de 11% ao ano. A taxa é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve como referência para as demais taxas de juros da economia.
Ao reajustá-la para cima, o BC contém o excesso de demanda que pressiona os preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Quando reduz os juros básicos, o Copom barateia o crédito e incentiva a produção e o consumo, mas alivia o controle sobre a inflação.
Agência Brasil
- Publicado em Notícias Gerais
Confiança do empresário do comércio é a maior desde dezembro de 2014
Pesquisa da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo) aponta que neste mês de outubro o ICEC (Índice de Confiança do Empresário do Comércio) de Campo Grande foi o maior desde dezembro de 2014.
Após sair da chamada zona negativa – abaixo de 100 pontos – em setembro, atingiu neste mês de outubro 106,2 pontos. “É reflexo claro da retomada da atividade econômica, ainda em discretos patamares. O consumidor já volta a mostrar maior intenção de compras e com isso o empresário está mais confiante para investir em seu negócio e fazer contratações”, explica o presidente do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio MS (IPF-MS), Edison Araújo.
Perto de 66% dos empresários já falam em aumentar o número de funcionários, e o indicador de investimento nas empresas reagiu 10% de setembro para cá.
Confira a pesquisa na íntegra em anexo:
- Publicado em Acontece no Sistema
Representatividade junto aos associados faz a diferença no Sindicato dos Representantes Comerciais de MS
José Alcides dos Santos está presidente do Sindicato dos Representantes Comerciais de MS (Sirecon Ms) há 17 anos. Natural de Adamantina (SP) ele iniciou nessa profissão em 1970, quando começou um trabalho no ramo de automotivos. De lá para cá, viu muita coisa mudar nas relações entre os representantes comerciais e o comércio em geral, tanto em questão de variedade de produto quanto de tecnologia. Estar atento às mudanças para otimizar o trabalho profissional é uma das bandeiras do Sirecon, para valorizar a categoria. O Sindicato agrega 60 sócios e um dos temas que mais se vê na gestão é o reforço do “associativismo”.
Fecomércio MS – Quais os principais serviços oferecidos para quem é associado?
José Alcides – A sede do nosso sindicato é a casa dos representantes comerciais. Queremos que eles encontrem o apoio, o respaldo em suas ações e serviços. Atualmente oferecemos assessoria jurídica, ajuda para cálculos indenizatórios, orientação para abrir empresas de representação comercial e também Representantes Comerciais Autônomos, além de atestado de exclusividade, documentos importantes para nosso segmento. Também disponibilizamos um espaço amplo para treinamentos e reuniões. Implementamos recentemente o serviço de contato direto com nosso sindicato por meio de wattsApp. Uma forma de nos aproximar e dar a devolutiva mais rápida para nossos associados.
Os associados também têm benefícios por meio de parcerias do Sindicato: alguns na área da saúde com Unimed e Uniodonto, com a GM Motor (descontos para a compra de automóveis), com a Dr Lubrifica – para descontos diferenciados na lavagem e troca de óleo, convênios com Fecomércio MS para a emissão da certificação digital e negociação coletiva de trabalho. Podemos dar o suporte em pesquisas por meio do IPF – Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio. Juntamente com SESC, SENAC e SEBRAE conseguimos oferecer descontos importantes nos serviços que essas instituições oferecem. Vale a pena associar-se e conferir com a gente toda nossa atuação.
Fecomércio MS – Alguma novidade em andamento para os próximos meses?
José Alcides – Estamos formatando um projeto para 2017 “Sirecom Itinerante”.Como o Sindicato tem sua base estadual, acreditamos ser importante realizarmos o trabalho itinerante. Vamos levar atendimentos, palestra, informações como a importância em estarem regulamentados na profissão, quais benefícios são oferecido, quais ações são realizadas em defesa da classe, também estaremos abertos para ouvir sugestões em busca de melhorias.
Outra importante parceria que está sendo finalizada é com a empresa “SEM PARAR”, responsáveis pelas cobranças de pedágios nas rodovias. É uma ação direta que beneficiará toda a categoria da representação comercial. Já já teremos novidades.
Fecomércio MS – Temos acompanhado algumas ações em defesa da categoria. Quais são as principais?
José Alcides – No Congresso Nacional, luta contra PL que não atende a categoria; Luta na isenção de ICMS para compra de automóveis para a categoria; No Estado do Mato Grosso do Sul, instituiu a Lei que comemora o dia do Representante Comercial; Participação no Fórum Permanente dos Sindicatos de Representantes Comerciais do Brasil; Luta pela redução do ISS no município de Campo Grande; Reuniões com entidades/instituições em busca de beneficio a classe.
Para sugestões ou dúvida, estamos à disposição, É sempre bom lembrar que Juntos somos fortes. Unidos, somos mais fortes ainda.
Serviço: Sirecon MS
|
Rua: Quintino bocaiuva, 766 – Jd Paulista. |
|
CEP: 79.050-112 Campo Grande MS |
|
Email: sinrecoms@terra.com.br – Telefone: 67 3325-7111 – WhatsApp: 99916-9633 |
José Alcides dos Santos está presidente do Sindicato dos Representantes Comerciais de MS (Sirecon Ms) há 17 anos. Natural de Adamantina (SP) ele iniciou nessa profissão em 1970, quando começou um trabalho no ramo de automotivos. De lá para cá, viu muita coisa mudar nas relações entre os representantes comerciais e o comércio em geral, tanto em questão de variedade de produto quanto de tecnologia. Estar atento às mudanças para otimizar o trabalho profissional é uma das bandeiras do Sirecon, para valorizar a categoria. O Sindicato agrega 60 sócios e um dos temas que mais se vê na gestão é o reforço do “associativismo”.
Fecomércio MS – Quais os principais serviços oferecidos para quem é associado?
José Alcides – A sede do nosso sindicato é a casa dos representantes comerciais. Queremos que eles encontrem o apoio, o respaldo em suas ações e serviços. Atualmente oferecemos assessoria jurídica, ajuda para cálculos indenizatórios, orientação para abrir empresas de representação comercial e também Representantes Comerciais Autônomos, além de atestado de exclusividade, documentos importantes para nosso segmento. Também disponibilizamos um espaço amplo para treinamentos e reuniões. Implementamos recentemente o serviço de contato direto com nosso sindicato por meio de wattsApp. Uma forma de nos aproximar e dar a devolutiva mais rápida para nossos associados.
Os associados também têm benefícios por meio de parcerias do Sindicato: alguns na área da saúde com Unimed e Uniodonto, com a GM Motor (descontos para a compra de automóveis), com a Dr Lubrifica – para descontos diferenciados na lavagem e troca de óleo, convênios com Fecomércio MS para a emissão da certificação digital e negociação coletiva de trabalho. Podemos dar o suporte em pesquisas por meio do IPF – Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio. Juntamente com SESC, SENAC e SEBRAE conseguimos oferecer descontos importantes nos serviços que essas instituições oferecem. Vale a pena associar-se e conferir com a gente toda nossa atuação.
Fecomércio MS – Alguma novidade em andamento para os próximos meses?
José Alcides – Estamos formatando um projeto para 2017 “Sirecom Itinerante”.Como o Sindicato tem sua base estadual, acreditamos ser importante realizarmos o trabalho itinerante. Vamos levar atendimentos, palestra, informações como a importância em estarem regulamentados na profissão, quais benefícios são oferecido, quais ações são realizadas em defesa da classe, também estaremos abertos para ouvir sugestões em busca de melhorias.
Outra importante parceria que está sendo finalizada é com a empresa “SEM PARAR”, responsáveis pelas cobranças de pedágios nas rodovias. É uma ação direta que beneficiará toda a categoria da representação comercial. Já já teremos novidades.
Fecomércio MS – Temos acompanhado algumas ações em defesa da categoria. Quais são as principais?
José Alcides – No Congresso Nacional, luta contra PL que não atende a categoria; Luta na isenção de ICMS para compra de automóveis para a categoria; No Estado do Mato Grosso do Sul, instituiu a Lei que comemora o dia do Representante Comercial; Participação no Fórum Permanente dos Sindicatos de Representantes Comerciais do Brasil; Luta pela redução do ISS no município de Campo Grande; Reuniões com entidades/instituições em busca de beneficio a classe.
Para sugestões ou dúvida, estamos à disposição, É sempre bom lembrar que Juntos somos fortes. Unidos, somos mais fortes ainda.
Serviço: Sirecon MS
|
Rua: Quintino bocaiuva, 766 – Jd Paulista. |
|
CEP: 79.050-112 Campo Grande MS |
|
Email: sinrecoms@terra.com.br – Telefone: 67 3325-7111 – WhatsApp: 99916-9633 |
- Publicado em Acontece no Sistema
Presidente da Fecomércio RS visita Mato Grosso do Sul e se surpreende com atuação sistêmica
O Sistema Fecomércio-MS, Sesc, Senac e Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento de MS (IPF-MS) recebeu nesta sexta-feira, 28, a visita do presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn que, em um ação de benchmarking, participou as ações dos Conselhos Deliberativos das Casas.
“O que mais nos impressionou em Mato Grosso do Sul é a forte integração, uma ação muito sistêmica, que vamos levar de modelo", avalia Luiz Carlos. Integração que garante a fluidez dos trabalhos das Casas, cada uma atuando em sua vocação, mas com foco integrado. Dentre os trabalhos ressaltados pelo presidente da Fecomércio-RS estão as ações para educação em saúde do Sesc, no âmbito do OdontoSesc.
“Com nossa estada, uma de nossas maiores prioridades foi justamente fazer com que as Casas se integrassem ao Sistema que somos. Hoje convivemos como verdadeiros irmãos e traz importantes resultados. A visita do presidente da Fecomércio-RS é momento de trocar informações, todos estamos em constante aprendizado, independente do tamanho de sua instituição podemos adaptar o que vemos ou aprendemos nestas trocas de experiência”, explica o presidente do Sistema Fecomércio MS, Edison Araújo.
- Publicado em Acontece no Sistema
Lei do Salão Parceiro é aprovada pela presidência da República; Sindicato dos Cabeleireiros de MS acompanhou a assinatura
O segmento de beleza de todo o País comemora mais um avanço, após intensa mobilização em vários estados brasileiros. Em Mato Grosso do Sul, a defesa foi capitaneada pelo Sindiprocab MS (Profissionais de Beleza do Estado) em conjunto com a Fecomércio-MS e CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo). O projeto de lei que desobriga a contratação de profissionais de beleza no regime CLT foi sancionado ontem (27) pelo presidente da República, Michel Temer.
A lei 13.352/2016 e que é conhecida como “Lei do Salão Parceiro” terá vigência em 90 dias e passa a regulamentar uma prática já conhecida do setor de beleza: a atuação de profissionais que trabalham como autônomos dentro de estabelecimentos e que são remunerados por comissão e não, necessariamente, por salários.
Desta forma, os salões de beleza poderão firmar contratos escritos com profissionais cabeleireiros, barbeiros, esteticistas, manicures, pedicuros, depiladores e maquiadores. Serão criadas as figuras do salão-parceiro e do profissional-parceiro. Com isso, há a possibilidade de ambos adotarem o regime especial de tributação previsto no Estatuto da Micro e Pequena Empresa (Lei Complementar 123/06). No caso do profissional-parceiro, ele poderá atuar como Microempreendedor Individual (MEI).
De acordo com a presidente do Sindiprocab-MS, Lucimar Roza, essa lei é uma grande vitória, fruto de uma ação em conjunto, já que estabelece direitos e obrigações de ambas as partes, incentiva o empreendedorismo e garante mais segurança jurídica para o setor. "Aqui em MS, foi um trabalho de parceria entre o Sindicato, a Fecomércio-MS e a Confederação Nacional do Comércio, representando vários profissionais que entenderam a necessidade de uma legislação sobre o assunto”. A mudança é anunciada como o reconhecimento de um modelo de trabalho já amplamente utilizado nos salões de beleza e um incentivo à regularização ou formalização de um setor que reúne cerca de 2 milhões de profissionais.
Os profissionais do segmento de beleza poderão ter mais informações sobre o impacto das mudanças em sua rotina junto ao Sindiprocab, pelo telefone 3204-1713. Algumas medidas para evitar problemas jurídicos trabalhistas já podem ser adotadas: além do contrato de parceria, é importante que o profissional da beleza tenha o alvará de autônomo e faça a contribuição do INSS.
“Vamos lançar um manual para orientar os salões e profissionais da área em breve”, explica Lucimar.
- Publicado em Acontece no Sistema
Consumidor pode renegociar dívidas atrasadas em feirão online
No ar 24 horas por dia, a versão online do Super Feirão Limpa Nome, permite renegociar dívidas diretamente com os credores, de qualquer lugar, com comodidade, segurança e de forma gratuita. Várias empresas de diferentes setores vão oferecer oportunidades exclusivas para o consumidor que fizer a renegociação da dívida atrasada dentro do período de 08 a 26.
Para participar, basta acessar o site www.serasaconsumidor.com.br/feirao e preencher o cadastro. Após esta etapa, o consumidor será direcionado a uma página onde estarão listadas todas as dívidas que constam na base de dados da Serasa. Nas dívidas com as empresas participantes serão apresentados os canais de atendimento disponíveis (telefones, e-mail, chat). A partir disso, o cidadão entra em contato as empresas para negociar possíveis descontos e condições de pagamento diferenciados – em alguns casos, é possível que o boleto já esteja disponível, com uma proposta individualizada feita pelo próprio credor. (Algumas companhias disponibilizam canais de atendimento com horários específicos de funcionamento).
O site é desenvolvido em ambiente protegido, o que garante a proteção aos dados do consumidor. Assim, quem não tiver internet em casa, pode usar qualquer computador para negociar.
Na última edição do Super Feirão Limpa Nome Online da Serasa, 5,3 milhões de consumidores acessaram o site para tentar uma renegociação. Desse total, 37% eram de São Paulo, 13,8% do Rio de Janeiro, 8,1% de Minas Gerais, 5,3% do Paraná e 4,2% da Bahia.
As empresas confirmadas e disponíveis para fazer as renegociações em todas as edições do evento podem ser conferidas no site: www.serasaconsumidor.com.br/feirao.
Feirão é oportunidade
“O consumidor deve aproveitar essas oportunidades para limpar o nome porque as empresas estão dispostas a oferecer boas propostas. Mas ele também pode apresentar alternativas, que realmente caibam em seu bolso para se livrar da inadimplência”, diz o gerente de Recuperação de Crédito da Serasa, Raphael Salmi. “Estamos numa época de recebimento do 13º salário, para quem está empregado, o que pode ajudar a complementar ou pagar todo o montante da dívida atrasada. Este é o momento para o cidadão limpar o nome”, acrescenta Salmi.
Todas as empresas participantes do Super Feirão Limpa Nome oferecem vantagens exclusivas aos consumidores para a negociação de pendências financeiras. Para isso, elas têm à disposição diferentes ferramentas de recuperação da Serasa Experian, o que lhes permite uma análise detalhada da situação de cada cidadão. “Cada empresa oferece uma proposta individualizada, com o objetivo de facilitar a conversa e proporcionar um bom resultado ao final do acordo. A oportunidade de o consumidor negociar uma dívida diretamente com o credor aumenta as chances de um acordo mais satisfatório”, explica o executivo.
Consumidor deve se preparar antes de renegociar
O consumidor precisa fazer um bom planejamento antes de negociar uma dívida, colocando na ponta do lápis todas as despesas fixas e as dívidas já assumidas ou previstas. Assim, é possível saber quanto deve sobrar para pagar a nova dívida que será negociada (ou mais, se for o caso), escolhendo quais as condições e formas de pagamento melhor se encaixam no orçamento.
Para ajudar a população, o SerasaConsumidor disponibiliza gratuitamente no site o e-book Como se preparar para a negociação de dívidas com uma série de dicas para fazer uma boa negociação e limpar o nome.
Comece sua história positiva
No Super Feirão, o cidadão poderá abrir seu Cadastro Positivo, uma importante ferramenta que reúne o histórico de crédito de consumidores e empresas. O Cadastro Positivo permite que as concedentes de crédito vejam as contas pagas, o que pesa na decisão de crédito tanto por parte dos bancos como dos fornecedores, ao contrário do sistema anterior, quando apenas as dívidas não pagas eram consideradas. É regido pela lei 12.414 e está em vigor desde o início de 2013 no Brasil.
“O Cadastro Positivo contribui para reduzir a assimetria de informações e estimular um sistema de precificação mais justa, em que se leva em conta o perfil de risco de cada tomador”, explica a diretora do SerasaConsumidor, Fernanda Monnerat.
A abertura do cadastro e a permanência do cidadão na lista são feitas de forma totalmente gratuita. Mais informações, acesse: www.serasaconsumidor.com.br/cadastropositivo
Serasa Experian
- Publicado em Notícias Gerais











