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Comércio e Serviços lideram o saldo positivo de emprego em julho

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

No Mato Grosso do Sul, registrou-se no mês de julho, de acordo com os dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), um saldo positivo de emprego, ou seja, mais admissões que demissões (788). Somente o comércio representou 29,82% desse saldo e o segmento de serviços 35,53%. Juntos esses dois segmentos somaram 515 novas vagas de trabalho.

 

Dentre os municípios que se destacaram nesses resultados para o comércio estiveram: Sidrolândia (24), Maracajú (22), Rio Brilhante (20), Dourados (19), Três Lagoas (14) e Aquidauana (12). No que tangem aos serviços: Campo grande (44), Dourados (37), Maracajú (18) e Paranaíba (11).

 

Quadro 1: Saldo de emprego de julho dos segmentos de comércio e serviços por município

Municípios

Comércio

Serviços

Maracajú

22

18

Coxim

0

1

Aquidauana

12

-1

Paranaíba

-15

3

Amambai

-11

11

Rio Brilhante

20

3

Sidrolândia

24

7

Três Lagoas

14

-53

Nova Andradina

-6

6

Naviraí

-19

5

Dourados

19

37

Corumbá

-28

3

Campo Grande

-11

44

 

Fonte: MTE, jul./2018. Elaboração: IPF/MS.

 

No ano, o segmento de serviços acumula um saldo positivo de 4.482 empregos e o comércio de -494. Observa-se assim que a pesar de negativo no ano, o comércio já deteve alguns índices mais animadores em julho, tanto é que a intenção de consumo das famílias cresceu em agosto na comparação a julho. E um dos motivos apontados pela população para essa melhora foi a avaliação da renda atual (6%), perspectiva profissional (4,3%) e emprego atual (1,5%).

 

"Admite-se assim que mesmo com as incertezas das eleições, que o segundo semestre do ano, trouxe alguns resultados mais otimistas para a economia do estado. No entanto, vale ressaltar, que esse período continuará inspirando cautela tanto por parte dos empresários, quanto dos potenciais consumidores. Criatividade e consumo consciente poderão ser decisivos nos últimos meses do ano", analisa o presidente do IPF-MS (Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento de MS), Edison Araújo.

 

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Intenção de consumo das famílias campo-grandenses atinge maior nível desde 2015

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Em uma trajetória crescente desde dezembro de 2017, o índice de intenção de consumo das famílias (ICF) campo-grandenses atingiu neste mês de agosto 97,7 pontos, o maior índice desde julho de 2015, quando foram registrados 99,3 pontos. Esses dados são da pesquisa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), analisados e divulgados pelo Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Fecomércio de Mato Grosso do Sul (IPF).

Cabe ressaltar, que esse índice se pauta em expectativas e na situação atual da renda, consumo, economia e comércio, para tanto, sua estimativa varia de 0 a 200, de modo que abaixo de 100, considera-se zona negativa, ou seja, aquém do esperado, e acima de 100, zona positiva, que representa maiores possibilidades de recuperação da economia.

 

Nesse sentido, observa-se que agosto trouxe consigo uma maior aproximação da zona positiva, isto porque, os reflexos da greve dos caminhoneiros e as incertezas das eleições foram amenizadas e, dentre alguns fatores que podem justificar esse comportamento estão às chamadas “injeções de ânimo” na economia, advindas, por exemplo: da antecipação da primeira parcela do 13º salário de aposentados e pensionistas; antecipação do pagamento de servidores públicos em setembro, motivado pelo Liquida Centro; restituição do imposto de renda; liberação do PIS/PASEP; proximidade do dia das crianças e do final do ano, diz o presidente do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Fecomércio-MS, Edison Araújo.

 

Com isso, na comparação a julho, o nível de consumo atual pôde crescer 11%, a expectativa de consumo 10,8% e a avaliação do nível de renda atual 6%. Demonstraram resultados positivos também a perspectiva profissional (4,3%) e a avaliação de condições para compras a prazo, a partir do acesso ao crédito (2,5%).

 

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Estratégias ligadas ao turismo são apresentadas ao setor em Campo Grande

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Durante o lançamento da Mostra de Turismo de Campo Grande (MS), a prefeitura de Campo Grande, por meio da Secretaria Municipal de Turismo e Cultura (Sectur), apresentou o Mapa Turístico com dicas de experiências diversas pela cidade e uma ilustração com os principais pontos de visitação, roteiros e destinos além do centro, como o turismo rural.

 

Para a gerente de Relações Institucionais da Fecomércio-MS, Tatiana Maachar, a iniciativa da prefeitura é uma estratégia importante para o desenvolvimento do turismo na cidade. “O Mapa Turístico permite estabelecer um roteiro de visitações, tanto para turistas quanto para moradores que ainda não tiveram a oportunidade de conhecer determinados pontos da cidade”, destaca Tatiana.

 

Com o objetivo de promover Campo Grande, o material produzido estará disponível tanto para o trade turístico, quanto para os turistas que buscam por atrativos e roteiros turísticos pela cidade. De acordo com a titular da Sectur, Nilde Burm, a Mostra de Turismo Campo Grande é mais uma das ações para fortalecer o turismo da capital. “Queremos entregar o melhor para a cidade. Nosso boletim revelou que a média mensal de gastos no seguimento de turismo é de R$ 36 milhões com 20 mil visitantes que permanecem de quatro a cinco dias na Capital”.

 

Na Mostra, foram apresentadas outras ações para fomentar o setor, como a hashtag  #visitcampogrande, uma estratégia utilizada em redes sociais para marcar um local ou ação, que estará presente nos materiais visuais levados em feiras externas sobre o turismo, instalação de QR Codes (códigos digitais que remetem a um conteúdo online) começaram a ser instalados nos pontos turísticos. E ainda há a previsão do lançamento de um vídeo institucional para o final do ano para reforçar a presença do município nas redes sociais.

 

O diretor-presidente da Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul (Fundtur), Bruno Wendling, afirmou que os projetos demonstram que a política pública de turismo tem sido de estado. “O turismo é um segmento estratégico para o desenvolvimento da economia”, conclui.

Cetur

 

A Fecomércio-MS possui em sua estrutura o Conselho Empresarial de Turismo e Hospitalidade (Cetur), como uma das atividades de representação da Federação, que acompanha ações públicas e privadas ligadas ao turismo do Estado. “Nos últimos anos, atuamos tanto na defesa de interesses dos empresários, como na proposição de legislações tributárias que possam tornar o setor de turismo mais competitivo", explica o presidente do Sistema Fecomércio-MS, Edison Araújo. Segundo o presiente, o turismo está ligado ao setor de serviços e possui uma grande cadeia produtiva que fomenta toda a economia, do consumo no varejo ao emprego e alimentação. "A missão do nosso Conselho é o de fomentar o desenvolvimento sustentavel da cadeia produtiva do turismo do estado, influenciando de forma positiva o setor empresárial do Estado".

 

 

 

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Fecomércio-MS integra grupo de discussão sobre turismo de fronteira

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O Brasil tem mais de 15 mil km de áreas de fronteira com dez países vizinhos – Argentina, Bolívia, Colômbia, Guiana, Guiana Francesa, Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai e Venezuela – que representam desafios políticos, estruturais e territoriais. Com a intenção de promover o turismo como fator de integração e desenvolvimento no espaço de fronteira, o Conselho Empresarial de Turismo e Hospitalidade (Cetur) da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) reuniu representantes das Federações do Comércio (Fecomércios) dos 11 estados brasileiros que possuem regiões de fronteira para a criação do Grupo de Trabalho (GT) Turismo de Fronteira.

 

A reunião de formação do GT teve a intenção de trocar experiências e identificar iniciativas que podem ser promovidas de forma conjunta. “Todas as ações serão estruturadas em cima de dois vetores: integração e turismo. Hoje contextualizamos os territórios e verificamos o que nos identifica e nos torna unos para o enfrentamento das dificuldades”, afirmou Walkiria Capusso, responsável pela curadoria do GT Turismo de Fronteira.

 

O secretário executivo do Cetur, Eraldo Alves da Cruz, fez um histórico da abordagem do tema pelo Conselho da Confederação. “A CNC, ciente do interesse das Federações, já realizou discussões e promoveu seminário sobre o tema, além da edição especial da revista Turismo em Pauta, sobre os desafios do turismo nas fronteiras”, lembrou. Segundo Eraldo, o GT vai possibilitar a formação de uma rede de trabalho com intercâmbio de boas práticas entre as Fecomércios, fomentar a cooperação e a formulação de estratégias de desenvolvimento do turismo de fronteira. Ele falou ainda das últimas ações do Cetur, como as publicações Turismo em Debate, sobre os temas: economia colaborativa, turismo esportivo e aviação, e da entrega do documento da cadeia produtiva do turismo –Turismo: +desenvolvimento +emprego +sustentabilidade, com propostas do setor aos presidenciáveis.

 

Resultados esperados

O GT realizou a primeira reunião no dia 15 de agosto, e já tem mais duas outra agendadas para os dias 23 de outubro e 28 de novembro, e um dos resultados esperados nessa primeira fase do GT, ainda em 2018, é gerar um indicativo e norteador de políticas públicas para o turismo de fronteira. “Se pudermos, nessa primeira etapa, ter um documento focado em políticas públicas para os estados e para as federações trabalharem, já estaremos dando um passo importante”, destacou Capusso. Para Nilde Brun, representante da Fecomércio do Mato Grosso do Sul, a criação do Grupo de Trabalho pode trazer maior impacto às ações já realizadas. “Para a Fecomércio-MS, essa união tem a possibilidade de minimizar custos e aumentar a efetividade”, afirmou.

 

O Cetur pretende ainda que o GT incentive ações como a realização de diagnóstico dos destinos, suas potencialidades e fragilidades. E, na reunião de criação do grupo, foi feito um breve raio x da situação de cada estado. Paulo Rogério Tadros, presidente do Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares do Estado do Amazonas, representou a Fecomércio-AM na reunião e apontou a falta de continuidade de políticas públicas como um problema constante que afeta o empresariado do turismo e faz com que boas iniciativas se percam. “Temos uma enorme área de fronteira com três países, com acessos complicados, em regiões onde não existem cidades e não temos voos. Como se faz turismo sem acesso? Esse Grupo é uma grande oportunidade para unir esforços e conhecimentos, identificar os problemas para buscar soluções, porque sozinhos não vamos avançar”, defendeu Paulo Tadros.

 

Trabalho dirigido

Divididos em Arco Sul, que englobou os Estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina; Arco Norte, com os Estados do Acre, Amapá, Amazonas, Pará e Roraima; e Arco Central, com Rondônia, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul – conforme distribuição efetuada pelo Grupo de Trabalho Interfederativo (GTI) sobre Integração Fronteiriça do Governo Federal –, os representantes das diferentes áreas apresentaram sugestões de ação.

 

Questões relacionadas à necessidade de incremento da malha aérea foram apontadas com destaque pelos estados do Arco Central e do Arco Norte. O desenvolvimento da malha terrestre no Arco Norte também se apresentou como uma necessidade e integração do Norte com o resto do País. O Arco Central apontou como prioritário o debate sobre a Lei nº 13.097/15, a Lei da Imigração, para implementação de melhorias diante das questões enfrentadas com o aumento da imigração nas fronteiras com a Venezuela. Para o Arco Sul, a política desenhada tem que ter maior participação dos empresários e ações que trabalhem o fluxo turístico em razão do regionalismo.

 

As questões levantadas buscam destravar a economia, integrar o turismo e dar um direcionamento à ocupação das fronteiras. “Temos que olhar potencialidade e fragilidades para avançar. Vemos estados com potencial que focam só nas dificuldades e precisamos virar esse jogo”, concluiu a curadora do GT, Walkiria Capusso.

 

Além das federações já citadas, estiveram presentes: Augusto Jorge Joy Colares, da Fecomércio-PA; Sebastião Giraldelli, representando a Fecomércio-MT; Egídio Garo, representante da Fecomércio-AC; Gilmar Marra, da Fecomércio-AP; Cileide de Macedo Pereira, da Fecomércio-RO; João Eduardo Moritz, da Fecomércio-SC; Manuel Suárez, da Fecomércio-RS; Maria Yolanda Hebster Neta, da Fecomércio-RR; e Rodrigo Sepulcri Rosalem, da Fecomércio-PR.

 

CNC

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Antecipação do 13º libera R$ 230 milhões para MS e deve movimentar a economia

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O pagamento da primeira parcela do 13º dos aposentados e pensionistas começa no dia 27 de agosto e segue até o dia 10 de setembro. Segundo levantamento do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio-MS (IPF-MS), nesse período, serão liberados para Mato Grosso do Sul R$ 230 milhões e boa parte desse valor pode ajudar na economia do Estado.

 

“Desse total, estima-se que R$ 69 milhões possam se voltar à economia na forma de pagamento de contas em atraso e que haja uma movimentação no comércio de bens e serviços superior a R$57,5 milhões, de forma gradativa”, explica a economista do IPF-MS, Daniela Dias.

 

O valor da antecipação é de até 50% do 13º e a cobrança do Imposto de Renda será feita somente no pagamento da segunda parcela, que vai acontecer em novembro. Tem direito ao benefício quem recebeu durante este ano aposentadoria, pensão por morte, auxílio-doença, auxílio-acidente, auxílio-reclusão ou salário-maternidade.

 

Os idosos e pensionistas representam uma parcela significativa na economia brasileira e também do Estado. Segundo dados do IBGE, eles são quase 5% da população de Mato Grosso do Sul e contribuem para o desempenho econômico.

 

“Nas pesquisas em anos anteriores, nota-se que há uma predisposição principal de utilização do 13º salário, desse grupo de pessoas, para o pagamento de contas atrasadas (entre 28% e 35%), seguido pelas despesas de início de ano (entre 9% e 11%), poupança (entre 18% e 20%) e por gastos com comemorações e presentes (entre 16% e 21%). Dos gastos com presentes, mais de 70% dos idosos costumam presentear no Dia das Crianças e quase 60% a despender gastos com comemorações do final do ano”, afirma Daniela Dias.

 

Para o presidente do IPF-MS, Edison Araújo, “essas estimativas são animadoras para o empresário do comércio do Estado e é um incentivo para que o setor se prepare para atender às necessidades desse segmento, cada vez mais relevante na economia e com poder de compra”.

 

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Pesquisa do Banco Central revela que PIB cresceu 3,29% em junho

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

 PIB é a soma de todas as riquezas do País em um determinado período – Foto: Marcos Santos/USP Imagens

Depois de uma retração em maio, o Brasil voltou a crescer em junho. Segundo dados do Banco Central, o País avançou 3,29% frente ao mês anterior, a maior variação mensal da pesquisa, iniciada em janeiro de 2003.

Esses dados fazem parte do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), um indicador que tenta prever o resultado do Produto Interno Bruto (PIB). Com o desempenho do período, a economia brasileira praticamente recuperou o nível em que estava em abril.

O IBC-Br é formado com base em outros indicadores importantes do País, como as pesquisas que medem o desempenho do comércio, da indústria, do setor de serviços e da agropecuária.

 

Governo do Brasil, com informações do Banco Central

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Mato Grosso do Sul é o 2º estado com menor índice de desocupação

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

A taxa de subutilização da força de trabalho no Brasil encerrou o segundo trimestre do ano em 24,6%, o equivalente a 27,6 milhões de pessoas que se encontram desocupadas e subocupadas por insuficiência de horas, além da força de trabalho potencial.

As informações constam da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (Pnad Contínua), divulgada hoje (16), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Estabilidade

Segundo o instituto, o resultado ficou estatisticamente estável em relação ao primeiro trimestre do ano, quando o percentual foi de 24,7%, mas registrando alta em relação aos 23,8% da taxa de subutilização da força de trabalho do segundo trimestre do ano passado.

As maiores taxas de subutilização foram verificadas no Piauí (40,6%), Maranhão (39,7%) e Bahia (39,7%), enquanto as menores ocorreram em Santa Catarina (10,9%), Rio Grande do Sul (15,2%) e Rondônia (15,5%).

Já as maiores taxas de desocupação no segundo trimestre do ano foram anotadas no Amapá (21,3), Alagoas (17,3%), Pernambuco (16,9%), Sergipe (16,8%) e Bahia (16,5%).

As menores taxas ficaram em Santa Catarina (6,5%), Mato Grosso do Sul (7,6%), Rio Grande do Sul (8,3%) e Mato Grosso (8,5%). No Brasil, a taxa de desocupação foi de 12,4%.

Taxa combinada de subocupação

Pelos critérios adotados pelo IBGE, a taxa combinada de subocupação por insuficiência de horas trabalhadas e desocupação (pessoas ocupadas com uma jornada de menos de 40 horas semanais, mas que gostariam de trabalhar em um período maior, somada às pessoas desocupadas) foi de 18,7% no segundo trimestre do ano, o que representa 6,5 milhões de trabalhadores subocupados por insuficiência de horas trabalhadas e 13 milhões de desocupados.

Já a taxa combinada da desocupação e da força de trabalho potencial, que abrange desocupados e pessoas que gostariam de trabalhar, mas não procuraram trabalho, ou que procuraram, mas não estavam disponíveis para trabalhar (força de trabalho potencial), foi de 18,8% no segundo trimestre de 2018, o que representa 21,1 milhões de pessoas.

Contingente de desalentados é recorde

Os dados da Pnad Contínua do segundo trimestre indicam que o total de trabalhadores desalentados fechou o período abril a junho em 4,8 milhões de pessoas de 14 anos ou mais de idade, valor superior ao do primeiro trimestre, quando havia 4,6 milhões de trabalhadores nessas condições; e ao segundo trimestre do ano passado, quando os desalentados eram 4 milhões de pessoas.

Segundo o IBGE, o número é recorde porque esse foi o maior contingente de desalentados da série histórica da Pnad Contínua, que começou em 2012.

Para o IBGE, a população desalentada é definida como “aquela que estava fora da força de trabalho porque não conseguiu trabalho adequado ou não tinha experiência ou qualificação, ou era considerada muito jovem ou idosa, ou não havia trabalho na localidade em que residia – e que, se tivesse conseguido trabalho, estaria disponível para assumir a vaga. Ela faz parte da força de trabalho potencial”.

Os números indicam que o percentual de pessoas desalentadas (em relação à população na força de trabalho ou desalentada) no segundo trimestre de 2018 ficou em 4,4%, também o maior da série histórica.

Alagoas, com 16,6%, e Maranhão, 16,2%, apresentaram a maior taxa de desalento e Rio de Janeiro, com 1,2% e Santa Catarina, com 0,7%, a menor.

Trabalho com carteira assinada

Outra constatação da pesquisa é que a população ocupada no segundo trimestre do ano somava 91,2 milhões de pessoas, das quais 67,6% integravam o contingente de empregados (incluindo domésticos), 4,8% eram empregadores, 25,3% pessoas que trabalharam por conta própria e 2,3% eram trabalhadores familiares auxiliares.

As regiões Norte, com 31,7%, e Nordeste, com 28,9% apresentaram os maiores percentuais de trabalhadores por conta própria.

A pesquisa constatou, ainda, que o percentual de trabalhadores com carteira assinada continua em queda, o que significa que o trabalho informal contínua sendo a principal válvula de escape para quem não consegue um trabalho formal.

Os dados do estudo indicam que, no segundo trimestre, 74,9% dos empregados no setor privado tinham carteira de trabalho assinada, uma queda de 0,9 ponto percentual em relação ao segundo trimestre do ano passado.

O maior percentual de empregados com carteira estava na Região Sul, onde 82,9% das pessoas tinham carteira assinada, e o menor estava no Nordeste (59,9%).

Em relação aos estados, os maiores percentuais de carteira assinada foram registrados em Santa Catarina (88,4%), Rio de Janeiro (82,3%) e Rio Grande do Sul (82,0%).

Já os menores percentuais estavam no Maranhão (50,2%), Pará (55,4%) e Paraíba (55,9%). Entre os trabalhadores domésticos, 29,4% tinham carteira de trabalho assinada. No segundo trimestre do ano passado esta proporção era de 30,6%.

Mulheres têm menor nível de ocupação

A Pnad Contínua revelou, também, que, no segundo trimestre do ano, embora as mulheres fossem maioria entre a população em idade de trabalhar, com 52,4% da força de trabalho em potencial, eram os homens que predominavam entre as pessoas ocupadas em todas as regiões do país, com 56,3% do total – percentual que era ainda maior no Norte, onde os homens representavam 60,2% da força de trabalho.

O nível da ocupação dos homens no Brasil foi de 63,6% e o das mulheres de 44,8% no segundo trimestre. Este comportamento diferenciado do indicador entre homens e mulheres foi verificado nas cinco grandes regiões, com destaque para a Norte, onde a diferença entre homens e mulheres foi a maior (22,6 pontos percentuais), e para o Sudeste, com a menor diferença (18,0 pontos percentuais).

Rendimento médio

No segundo trimestre de 2018, o rendimento médio real de todos os trabalhos, habitualmente recebido por mês, pelas pessoas de 14 anos ou mais de idade, ocupadas na semana de referência, com rendimento de trabalho, foi estimado em R$ 2.198.

Ainda segundo a pesquisa, houve estabilidade tanto em relação ao trimestre imediatamente anterior (R$ 2.192) como em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (R$ 2.174).

 

Agência Brasil

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Aeroporto da Capital tem julho mais movimentado dos últimos seis anos

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O volume de passageiros em julho no Aeroporto de Campo Grande bateu o recorde dos últimos seis anos, segundo informações disponíveis no banco de dados da Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária). Durante o mês das férias de inverno passaram pelo terminal 159.086 pessoas, quantidade inferior apenas em comparação com o mesmo período em 2012.

 

Houve alta de 33% em relação a junho de 2018, quando 119.977 embarcaram ou desembarcaram na Capital.

 

No acumulado do ano, o aeroporto registrou fluxo de 914.776 pessoas, alta de 6,99% em relação ao mesmo intervalo de tempo em 2017, quando 854.950 passageiros chegaram ou partiram da cidade pelo ar.

 

Campo Grande ocupa a 11ª posição no ranking dos aeroportos administrados pela Infraero com mais movimento nas capitais.

 

Esses resultados têm relação com a oferta de voos, que também aumentou entre junho e julho. Entre aeronaves particulares e comerciais, o número de pousos e decolagens registrado em julho foi de 1.918 contra 1.587 em junho, o que representa um acréscimo de 20,86%.

 

O volume de cargas também cresceu. Chegaram ou partiram da cidade pelo terminal campo-grandense 264.286 quilos de encomendas contra 245.653 em junho.

 

Interior – Em Corumbá, onde o aeroporto também é administrado pela Infraero, o movimento de passageiros cresceu 9% entre junho e julho, saltando de 2.682 para 2.914 no período. Em comparação com o sétimo mês do ano passado, que teve fluxo de 2.373 pessoas, houve acréscimo de 23%.

 

A quantidade de aeronaves que pousaram ou decolaram da Cidade Branca (lembrando que os dados incluem os voos particulares) aumentou de 130 para 146, o que corresponde a alta de 12,31%.

 

Com relação às cargas, houve o crescimento de 15,80% na quantidade de encomendas que chegaram ou partiram da cidade pelo ar, segundo aponta a Infraero. Em julho o movimento foi de 7.631 quilos de produtos contra 6.590 quilos em junho. 

 

 

Campo Grande News

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Empreendedorismo feminino tem crescimento de 25% em MS

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Em resposta à crise e ao desemprego, busca de rendimentos e satisfação pessoal, mulheres sul-mato-grossenses vêm apostando na criação de novos negócios no Estado. Em quatro anos, número de empreendedoras cresceu 25,3%, passando de 91 mil para 114 mil empresárias.

Os dados são do Anuário do Trabalho nos Pequenos Negócios 2016, estudo elaborado pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e leva em conta o número de empregadoras, somado ao de profissionais por conta própria. 

Quando consideradas as estatísticas do  Portal do Empreendedor (onde estão incluídos os microempreendedores individuais),  as mulheres representam atualmente 46,81% dos pequenos negócios que movimentam Mato Grosso do Sul, ou 47.302 microempresas. Somente em Campo Grande, as empreendedoras respondem por 46,65% do total de microempresas do Estado.

Dentro desse universo de empreendedoras da Capital está Kátia Martins, de 37 anos. Proprietária de um ateliê de unhas no Jardim Tarumã, a microempresária comemora o funcionamento do espaço, há um ano e meio, após começar na atividade de designer de unhas, atendendo as clientes em domicílio durante três anos.

“Conheci  (a arte de unhas em acrílico) como cliente. Vi que a designer sempre tinha bastante trabalho, perguntei como ela fazia e fui conhecer o trabalho, fazer cursos. Não foi fácil, os produtos não são baratos e naquela época, vinham todos de fora; agora já há representantes em Campo Grande, o que facilitou”, conta. 

Da atividade como autônoma para o pequeno negócio, foi necessário planejamento. “Quando você atende no domicílio, não é em local adequado. Era preciso ter um espaço, cadeira adequada”, recorda. Para montar o espaço, ela contou com a ajuda do marido, que tinha um salão alugado. “Pedimos o salão, reformamos e abrimos”, disse. O ateliê também passou a contar com atendimento de um cabeleireiro, que trabalha no local em sociedade com Kátia.

Hoje, além da indicação das próprias clientes, as redes sociais também são outra forma para a divulgação do negócio. “Tenho clientes que vêm de outras cidades, como Nioaque, Sidrolândia, e vêm para cá uma vez por mês, para fazer as unhas comigo”, comentou.

Em média, o espaço atende 20 clientes semanalmente, com preços que variam de R$ 85 (segundas e terças-feiras) a R$ 100 (nos demais dias) a aplicação de unhas acrílicas.

Expectativa
Para a empresária, a afinidade pelo ramo do negócio fez toda a diferença na hora de empreender. “Gosto muito de unha. Acho que é um diferencial para a mulher, ela fica mais à vontade quando está com a unha feita”, acredita.

Agora, ela faz planos de continuar investindo na especialização do serviço — “pretendo fazer um outro curso, dessa vez em Caxias do Sul (RS), para poder trazer novidades” — e no próximo ano, dependendo da movimentação, investir no próprio espaço físico do ateliê.

Com a experiência de quem vive o dia a dia do próprio negócio, Kátia destaca a importância de investir primeiro em treinamentos e na especialização no que quer vender (no caso dela, o serviço que é oferecido), “pois o mercado é bastante exigente”, além de saber o produto que está comprando. “Em qualquer área que se quer atuar, se a pessoa começa sem se especializar, ela não tem cliente e fecha.  Também é preciso ter em mente que não é fácil (ter os resultados de forma rápida),  mas é preciso ter paciência”, completou.

 

Correio do Estado

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Black Friday Fronteira vai sortear estadia em hotel do Sesc em Bonito

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

A Associação Comercial e Empresarial de Ponta Porã (ACEPP), em parceria com a Fecomércio-MS e o Sindicato do Comércio Varejista de Ponta Porã, vai sortear duas diárias no Hotel do Sesc, em Bonito, com direito a acompanhante, além de um passeio no Balneário Municipal. A ação faz parte da Black Friday Fronteira 2018, que será realizada de 06 a 09 de setembro.

 

O sorteio será realizado no dia 10 de setembro, pelo Facebook da Associação Comercial de Ponta Porã. Para participar é preciso curtir a página, curtir a foto oficial do sorteio, compartilhar a publicação e marcar três amigos. 

 

Black Friday – O evento está em sua sétima edição e neste ano tem mais de 40 empresas confirmadas em Ponta Porã e outras cem em Pedro Juan Caballero, com descontos de 20% a 70% em produtos identificados. Segundo a organização, este ano, hotéis e restaurantes também vão participar de forma mais intensa da ação. Em 2017, a movimentação econômica foi de 45 milhões de dólares. A Fecomércio-MS apoia a realização da Black Friday Fronteira.

 

Hotel Sesc Bonito – Inaugurado em maio deste ano, o Hotel do Sesc tem localização privilegiada, a 800 m do centro de Bonito, próximo a vários bares e restaurantes, com estacionamento e segurança 24 horas, piscina adulto, wi-fi gratuito e café da manhã.

 

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