Fiscalização garante contratação de mais de 83 mil aprendizes este ano no país
De janeiro a setembro de 2016 foram inseridos no mercado de trabalho 83.646 aprendizes entre 14 e 24 anos em todo o Brasil, graças a ações de fiscalização da Secretaria de Inspeção do Ministério do Trabalho (SIT). Segundo o órgão, a faixa etária com maior colocação foi a de 16 a 18 anos, com 49,7 mil aprendizes contratados. Com os resultados, já foram alcançadas 66% da meta de fiscalização prevista para a SIT este ano na inserção de jovens na Aprendizagem Profissional.
Os auditores do Trabalho fiscalizam o cumprimento da Lei da Aprendizagem, observando se as empresas de médio e grande porte mantêm, como funcionários, jovens de 14 a 24 anos na modalidade Aprendiz. A cota de aprendizes está fixada entre 5% e 15% do total de empregados cujas funções demandem formação profissional. As empresas que contratam aprendizes recebem incentivos fiscais e tributários. De acordo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), nos primeiros seis meses deste ano 205 mil aprendizes foram contratados no país.
Em 10 estados brasileiros, a meta da fiscalização da SIT superou 100% da expectativa. O Espírito Santo se destacou com 4.581 jovens no programa de aprendizado, alcançando 215% da meta proposta. No Ceará também houve um bom resultado, com 4.560 aprendizes, 130% da meta. Os estados de Minas Gerais – onde foram contratados 15.736 aprendizes – Rio de Janeiro, com 12 mil jovens nas empresas, também superaram em mais de 100% a meta.
A secretária de Inspeção do Trabalho, Maria Teresa Jensen, observou que os números demonstram que a fiscalização do Trabalho tem cumprido um papel social importante. Ela fez um apelo para que as empresas não encarem a contratação de aprendizes como um mero dever legal, “mas como uma possibilidade de ter jovens preparados para o mercado de trabalho e como um grande beneficio social”.
Agência Brasil
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Conselheiro representa a Fecomércio na reunião da Câmara Brasileira de Comércio Exterior no RJ
O conselheiro da Fecomércio MS, o empresário Adilson Amorim Puertes, representou a entidade na reunião da Câmara Brasileira de Comércio Exterior, da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo – CNC, que foi realizada nessa segunda-feira (24) na cidade do Rio de Janeiro.
Entre as pautas do encontro que discute investimentos, acordos, produtos e projetos de lei, estava a cobrança nos últimos dez anos da Taxa Adicional de Frete para Renovação da Marinha Mercante (AFRMM) e sua aplicação por meio do Fundo da Marinha Mercante (FMM), além da discussão dos projetos de lei 7583/2014, que obriga que os produtos importados comercializados informem a respeito da submissão às normas de certificação de conformidade da Regulamentação Técnica Federal; o PL 227/2007, que dispõe sobre a movimentação e armazenagem de mercadorias importadas ou despachadas para exportação, e o PL 4726/2016, que altera o art. 23 do Decreto-Lei nº 1.455, de 7 de abril de 1976, para excluir as importações por conta e ordem de terceiros, bem como as importações por encomenda.
A reunião contou com a presença do secretário de Comércio e Serviços do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Marcelo Maia. A Câmara funciona como um colegiado, consolidando os dados do setor para a construção de um planejamento estratégico de ações. São trabalhados três eixos de atuação: administrativo (com atenção para os acordos e convênios da área), legislativo (voltados para as normas e leis do setor) e operacional (junto à Receita Federal, autoridades alfandegárias etc).
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No penúltimo encontro do MEG deste ano, tema foi interação entre itens da liderança
Na tarde desta segunda-feira, 24, mais um encontro do MEG (Modelo de Excelência da Gestão) foi realizado na Fecomércio MS, o penúltimo deste ano. Em novembro haverá outro encerrando o ciclo de 2016, desta vez com apresentações de cases.
O encontro deu continuidade ao critério Liderança, com proposta de entender os processos gerenciais relativos à cultura organizacional e desenvolvimento da gestão, governança, exercício da liderança e analise do desempenho da organização. A diretora técnica do MS Competitivo, Olga Martinez, falou aos participantes sobre a interação entre os itens da Liderança e na sequência houve momento do aprendizado para sanar dúvidas.
“A Liderança é um critério fundamental porque tem todo o direcionamento da organização, as estratégias e planos, como a organizações estabelece seus padrões de trabalho e planeja, como os princípios organizacionais são tratadas, porque há toda uma inter-relação. Estamos chegando ao fim do ano, mas os estudos não acabam nunca. O modelo é um horizonte, o que muda é a profundidade do conhecimento”, diz Olga.
Diretor de desenvolvimento do MS Competitivo e diretor do Núcleo de Gestão Estratégica da Fecomércio MS, Reginaldo Lima, explica que os encontros vieram da necessidade de promover a troca de experiência entre os representantes das organizações que adotam o modelo de gestão. “O ano não foi fácil, tanto por questões financeiras quanto pelo ambiente de negócios e a gestão neste contexto é fundamental. Conversando com as organizações participantes, percebemos que elas puderam melhorar seu planejamento para atravessar da melhor forma essa fase e avançar”.
Serviço – Saiba mais informações sobre o MEG no site http://ms.mbc.org.br/
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Empresa nasceu para complementar renda e hoje fabrica 800 pastéis por dia
Empresa foi criada com um investimento de R$ 10
Com só R$ 10 no bolso, há três anos Vanuza Ramires e o marido Peter Marquês montaram uma empresa de pasteis fritos. Eles começaram o negócio para tentar aumentar a renda familiar, mas deu certo e hoje, têm maquinários e funcionários que produzem média 800 pasteis fritos, por dia.
Vanusa conta que há três anos, estava no supermercado fazendo a compra do mês com o marido e o primeiro filho do casal, quando teve a ideia de investir em fabricação de pastel frito. Foi assim que na época, ela gastou R$ 10 para comprar a massa e o recheio para as primeiras unidades.
Na primeira tentativa, o casal fabricou aproximadamente 15 unidades e vendeu para os vizinhos no bairro Mata do Jacinto. "Na minha família sempre tivemos o hábito de fazer pastel frito, nesse dia eu resolvi arriscar", explica a empresária.
A ideia foi aprovada pelos vizinhos e o casal decidiu, investir mais um pouco e aumentar a produção para 100 unidades. "Meu marido levou a segunda produção para vender na rua e não sobrou nenhum, vendemos tudo".
A partir desse dia, o casal decidiu investir em um negócio com recursos próprios. "A minha avó me emprestou um abridor manual de massas e com eles começamos nosso negócio de forma caseira.
Em três meses de trabalho vimos a diferença em nossa vida financeira, porque conseguíamos manter algumas contas básicas em dia. Com o passar do tempo as vendas continuaram aumentando e então começamos a nos reorganizar e procurar um local comercial".
Após seis meses de produção, precisaram encontrar um local comercial para realizar as vendas e também para conseguir manter a produção de forma mais industrializada.
Atualmente a empresa funciona no bairro Carandá Bosque e conta com três funcionários e maquinários para realizar a produção dos pasteis.
O casal já realizou cursos na área de produção de salgados para oferecer além dos pasteis, salgados no mesmo modo: dez unidades por dez reais. "Temos a intenção de transformar nosso negócio em uma franquia. Até agora tudo que conseguimos foi através do investimento do nosso próprio bolso".
Escada para o sucesso – Para que a empresa tenha lucros e consiga se firmar no mercado é preciso seguir algumas etapas. Em primeiro, pensar na ideia do negócio, realizar uma pesquisa de mercado para saber qual a demanda existente para o produto.
Com a demanda em mãos, é hora de calcular quanto será o custo para manter a empresa e quanto será necessário investir. Depois, o empreendedor precisa calcular quanto será necessário produzir e vender para cobrir os gastos fixos. E só após esse processo é que pode se ter o primeiro passo para o sucesso da empresa.

Hora de planejar – Atualmente Mato Grosso do Sul possui 93.293 mil MEIs (Micro Empresa Individual). As MEIs são empresas abertas com um baixo investimento, a partir de R$ 1 real, e o mais indicado segundo especialistas do setor, para quem deseja abrir o próprio negócio.
De acordo com a analista técnica do Sebrae, Renata Maia, para que o empreendedor consiga crescimento é preciso antes de tudo, planejar.
"Muitos começam o próprio negócio na informalidade, mas em um determinado momento a produção precisa ser formalizada para conseguir atender a demanda de pedidos. Empresas fecham por falta de planejamento porque o empresário pensou só na ideia, e não na demanda e no cliente. Além disso, é impossível falar de uma empresa bem sucedida sem que haja um planejamento".
Renata comenta também que é preciso colocar a ideia da empresa no papel, pensando sempre em todas as possibilidades para implantação no mercado. Questionando também se haverá demanda, cogitar a possibilidade do produto não ser aceito no mercado. Em todas as ocasiões é preciso ouvir o feedback dos possíveis clientes.
Campo Grande News
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Consumidores estão cansados do marketing tradicional, afirma especialista
Nunca os lojistas e-commerce tiveram tantas ferramentas para medir o sucesso – ou fracasso – de suas ações e buscar melhores resultados: análise de comportamento do consumidor, dados de navegação, localização e acesso a dados quase infinitos sobre quem entra em um site. Ao mesmo tempo, o varejo ainda não respondeu a uma pergunta: como transformar essas informações em relacionamento com o cliente?
De acordo com Ricardo Rodrigues, co-fundador e gerente de produtos da Social Miner, o internauta do século 21 não tolera invasões, principalmente por saber que seus dados estão nas mãos das empresas. No dia 8 de novembro, ele fará um workshop sobre humanização de e-commerce na Conferência E-Commerce Brasil Rio.
“O marketing digital criou consumidores mais nativos e tech-savy, e eles estão cansados do marketing tradicional”, afirmou. “Não toleram automações invasivas, não querem ser mais um nome na lista do e-mail marketing, sabem exatamente o porquê de terem abandonado o carrinho e não gostam da experiência do retargeting”, cravou.
De acordo com Rodrigues, a solução está em convergir automação com humanização e, assim, melhorar a conversão de vendas, como no caso da Sephora, que teve um crescimento de 50% no ROI da Black Friday usando essa técnica.
“No dia a dia, ficamos muito focados em atingir resultados e esquecemos que, por trás de cada venda, existe uma pessoa de verdade”, opinou. “Se você usar os dados que já têm para entender quem são seus consumidores, conseguirá ser muito mais assertivo nas suas campanhas.”
Ele cita, por exemplo, como o e-mail marketing se insere nessa nova forma de se relacionar com o cliente.
Em vez de enviar a mesma mensagem para 130 mil pessoas e converter – segundo as médias de mercado – 56 compras, o lojista tem a oportunidade de ler os dados e disparar e-mails personalizados para 3 mil consumidores e converter as mesmas 56 vendas, sem estressar sua base e sem ser chato. “Quem souber se comunicar melhor com esse novo cliente vai ganhar a venda”, concluiu.
Portal Varejista
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Corrigir pendências na declaração pode liberar restituição do Imposto de Renda
Os contribuintes pessoas físicas com Imposto de Renda (IR) retido e que ainda não receberam a restituição devem verificar o extrato da sua declaração junto a Receita Federal para saber se foram identificadas inconsistências durante o processamento dos dados.
Para ter acesso ao documento, o contribuinte deve acessar o Serviço Virtual de Atendimento (e-CAC), na página da Receita. Caso identifique algum problema no documento enviado, recomenda-se que o contribuinte faça uma declaração retificadora para sair da malha fina.
Até o fim desse ano, estão programados apenas mais dois lotes regulares de restituição do IR da pessoa física: em novembro e em dezembro. Como todos os anos, foram programados sete lotes regulares, sendo que o quinto foi liberado no último dia 17. O contribuinte que não for incluído nos próximos dois lotes terá que esperar os lotes residuais da restituição do imposto de anos anteriores, que deverão ser liberados a partir de janeiro.
Para ter acesso ao e-CAC é necessário ter o código de acesso. Caso contrário, o contribuinte deverá criar um na página da Receita onde está localizado o Serviço Virtual de Atendimento.
Além de poder verificar a declaração por meio do computador pessoal, a Receita disponibiliza aos contribuintes um aplicativo destinado a dispositivos móveis como tablets e smartfones. Esses aplicativos permitem, entre outras funcionalidades, verificar as pendências da declaração, além de um trazer guia com diversas questões sobre o imposto de renda. Também está disponível, na TV Receita, um vídeo que mostra o passo-a-passo da pesquisa da situação
Agência Brasil
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Presidente do SEAC fala sobre recuperação do mercado e ações para 2016
O entrevistado da semana é o presidente do SEAC (Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação de Mato Grosso do Sul), Daniel da Silva Amado Felicio. Ele fala sobre a carreira, a atuação sindical, o início da recuperação do setor, após o período de crise, e as ações da entidade para 2016. Confira:
Fecomércio MS- Como o senhor iniciou sua história no ramo de asseio e conservação e no trabalho sindical?
Daniel Felicio – Quando entrei nesse segmento em agosto de 1998 (18 anos portanto) a terceirização já estava consolidada, mas engatinhando em termos de profissionalização. O desafio era oferecer um serviço de qualidade com uma definição clara de processos aplicados às técnicas de limpeza. Por isso focamos em grandes contratantes do setor privado, que já detinham procedimentos, métricas e indicadores bem definidos e que entendiam bem a relação triangular existente (prestador de serviço, funcionário e contratante), compartilhando valores e experiências.
Quanto à atuação como dirigente sindical, posso dizer que sempre compreendi muito bem a importância da união e da coletividade em prol de um objetivo maior, com respeito à livre concorrência, às leis e às instituições. Dessa forma, quando tive a oportunidade de trabalhar naquilo que acreditava ser importante para o setor, me lancei e recebi essa responsabilidade, que absorvo com muita dedicação. Costumo repetir sempre que a ética é fim e meio para proteger os trabalhadores em sua individualidade e preservar a empresa em sua integridade. Essa é a identidade empresarial que deve prevalecer no nosso setor.
Fecomércio MS – O setor de serviços é fundamental para a geração de emprego e renda no País e em MS. De 2010 a 2014 houve um constante crescimento na geração de empregos, segundo o Caged, com decréscimo apenas em 2015. Como o setor enfrentou o período de crise e como está o mercado hoje?
Daniel Felicio – Dentro desse contexto, sabemos que a atividade de limpeza profissional é essencial para o bom funcionamento de qualquer negócio cuja empresa esteja preocupada com ambientes saudáveis e o bem estar de seus funcionários e clientes, e por isso é preservada. Houve contingenciamentos, intensificados em 2016 e que chegaram a supressões contratuais de até 25%, especialmente no setor público. Mas a recuperação já começou, e pelo que temos observado das previsões orçamentárias para 2017 – já definidas nesta época do ano – a trajetória será de crescimento.
Fecomércio MS – Quais os principais desafios para o mercado de asseio e conservação em MS?
Daniel Felicio – São muitos. Se o poder público não atrapalhasse tanto (caos tributário, insegurança jurídica na esfera trabalhista, leis impossíveis de serem cumpridas como cotas por exemplo, cipoal de interpretações divergentes nos processos de contratação pública, etc.) eu resumiria em três os principais desafios: capacitação, capacitação e capacitação.
Fecomércio MS – Quais os serviços/benefícios oferecidos pelo Sindicato aos associados e quais as ações previstas para 2016?
Daniel Felicio – Já dispomos de diversos serviços e ações já consolidados junto ao segmento como o Manual de Orientação ao Tomador do Serviço Terceirizado e a Certidão de Regularidade, que de certa forma disciplina e dá segurança ao contratante desses serviços.
Além, é claro, das assembleias mensais e convenções coletivas de trabalho, nossos associados dispõem de apoio jurídico local constante, inclusive com patrocínio de ações de cumprimento, teses tributárias e de representação, assessorias parlamentar e econômica diretamente da capital federal, estrutura física própria completa para reuniões, cursos e eventos, diversos convênios e um centro de formação e capacitação para serviços operacionais terceirizáveis, com ênfase na limpeza profissional corporativa sem similar no Mato Grosso do Sul, com modelo pedagógico exclusivo, itinerário formativo, laboratório com ambientes simulados e estrutura de cursos em EAD.
Dentre os novos projetos que estão em análise, destacamos a criação do SESMT Coletivo para atender empresas da nossa atividade econômica instaladas em Campo Grande na prevenção de acidentes e na melhoria do ambiente de trabalho através de uma equipe multidisciplinar, e também a Câmara Técnica de Regulação dos Serviços Terceirizáveis, que tem por objetivo discutir os problemas relacionados à prestação de serviços terceirizados com ênfase nas questões trabalhistas, de segurança e saúde no trabalho e fiscais em geral, limitada às atividades representadas pelo SEAC-MS, visando otimizar as ações de fiscalização, a preservação dos direitos sociais e o estabelecimento de padrões éticos nesse segmento. Ambas devem ser tratadas no âmbito do MTE.
Fecomércio MS – De que forma a parceria entre SEAC e Fecomércio contribui para as ações do Sindicato e para a categoria?
Daniel Felicio – A Fecomércio-MS tem uma posição estratégica enquanto Federação, incentivando e dando respaldo técnico, jurídico e institucional às nossas ações, além da representação em si junto aos poderes. Além disso, proporciona a nós, dirigentes sindicais, a possibilidade de participação e atuação em encontros, conselhos, câmaras técnicas, eventos e fóruns, garantindo a construção de uma representação patronal cada vez mais forte e atuante.
O SEAC fica na Rua Quinze de Novembro, 310, 3º Andar – Sala 304, Centro. Outras informações sobre o Sindicado pelo telefone (67) 3321-3103.
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Maior evento de Moda do MS reúne especialistas renomados na Capital
Dos dias 04 a 06 de novembro acontece na Capital a Semana da Moda, evento gratuito que trará grandes nomes do segmento; como Paulo Borges (fundador, idealizador e diretor criativo do São Paulo Fashion Week), Marcos Andrade (CEO da Expor Manequins, maior empresa de manequins da América Latina), e Patrícia Souza, (diretora de pesquisa do grupo Use Fashion, que atua com tendências globais de mercado e consumo).
Marcelo Dória (expert em varejo, com atuação no segmento de produtos e serviços há mais de 15 anos); a especialista em branding de marcas de luxo, Kakô Ferraz; e o beauty artist Lau Neves também marcarão presença durante o maior evento do segmento no estado, que no ano passado recebeu 850 visitantes, 25 expositores locais, 45 capacitações e mais de 200 horas em consultorias.
A Semana da Moda acontece no Shopping Campo Grande e conta com workshops, palestras, oficinas, desfiles e orientações de especialistas a lojistas e profissionais que desejam agregar melhorias e novidades ao próprio negócio. Na sexta-feira e no sábado (04 e 05) haverá atividades das 10 às 22 horas; e no domingo as ações continuam do meio-dia às 20 horas. Já no primeiro dia, o evento contará com um desfile de marcas do estado (Kibela e Yvu), com peças desenvolvidas após coordenação do renomado estilista Ronaldo Fraga, que estará presente na ocasião.
Entre as principais atrações também está a Loja Modelo, que apresentará dicas para vender bem, da vitrine até o caixa. Um time de especialistas levará orientações sobre e-commerce e como tirar proveito das redes sociais. Marketing sensorial, visual merchandising, moda plus size, escolha das coleções, modelagens, e normas de determinados setores são ainda alguns dos temas em destaque.
Além disso, as blogueiras de Campo Grande Carmen Juliana (CajuIndica),Patrícia Albuquerque, e Lauren Cury (Gaveta Brechó) realizam apresentações dinâmicas sobre suas experiências, com dicas de divulgação e para vendas no ambiente digital.
“É uma grande oportunidade aos empresários e interessados no setor de vestuário e na indústria da moda. Teremos uma ampla oferta de conhecimento e boas práticas de mercado, interessantes para aprimorar os resultados no ponto de venda”, destaca Ricardo Luiz Santos, analista técnico do Sebrae/MS. Segundo ele, a iniciativa busca aproximar a indústria, que tem potencial na produção de peças de vestuário e acessórios, e o comércio de moda.
Serviço
A programação completa da Semana da Moda encontra-se no site: www.semanadamodams.com.br. Todas as palestras, oficinas e orientações são gratuitas; e as inscrições devem ser feitas no próprio local, minutos antes de cada atividade.
O evento é uma realização do Sebrae/MS, com o apoio do Shopping Campo Grande; Fecomércio MS (Sesc, Senac, IPF); Fiems/Senai; Sindivest; Uniderp; Expor Manequins Experts; e Light Design+Exporlux.
A iniciativa integra o projeto Moda MS, que desde 2015 promove ações para o fomento à cadeia produtiva da moda no estado de Mato Grosso do Sul. As indústrias e empresas do varejo interessadas em participar podem entrar em contato com o Sebrae pelo telefone 3389-5554 (Milton César – gestor do projeto) ou email milton.oliveira@ms.sebrae.com.br.
Sebrae MS
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Embratur acredita em turismo como política de Estado
Audiência na Câmara dos Deputados abordou como tema central Parques Temáticos e potencial turístico do País
Em debate na Comissão de Turismo da Câmara dos Deputados, o presidente da Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo), Vinicius Lummertz, pregou uma união entre o Executivo e o Legislativo em torno da ideia de tratar o turismo como uma política de estado. A proposta é gerar um ambiente de desenvolvimento do setor capaz de trazer mais estrangeiros para o Brasil e, principalmente, gerar mais empregos e renda no País.
“Numa democracia, a estabilidade política depende da geração e manutenção de empregos. A maneira de se alcançar mais rapidamente esse estágio é investir no turismo”, comentou Lummertz para os deputados e convidados que participavam da audiência pública sobre parques temáticos. O presidente da Embratur disse ainda que essa união entre governo e Legislativo deve avançar para eliminar gargalos e motivar mais investimentos em segmentos como o dos parques temáticos.
A alta carga tributária na importação de equipamentos e a legislação vigente são alguns desses entraves apontados por Lummertz. O presidente do Sindepat (Sistema Integrado de Parques Temáticos e Atrações Turísticas), Alan Baldaacci, foi na mesma linha. “Temos altos encargos trabalhistas, o Congresso precisa aprovar a lei relativa ao trabalho intermitente, por exemplo”, comentou o dirigente.
Por sua vez, o deputado Herculano Passos, presidente da comissão, garantiu que os deputados estão atentos e vão continuar trabalhando para atender às demandas do setor turístico: “Estaremos juntos com a Embratur e o Ministério para que esse apoio resulte numa tomada de decisão do governo central em relação à adoção de uma política voltada para o turismo como fonte geradora de emprego e desenvolvimento”.
O Brasil precisa consolidar leis de fomento, programas de incentivo e profissionalização, defendeu o secretário executivo do Ministério do Turismo, Alberto Alves. “Na área de parques temáticos, somos referência internacional. Os parques ligados ao Sindepat recebem 17 milhões de visitantes ao ano e, somente em 2015, faturaram R$ 1 bilhão”, comentou. Também participaram do debate a presidente da Empresa Estadual de Turismo do Amazonas, Oreni Braga, e o diretor do Beach Park, Murilo Pascoal
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Procura por voos domésticos cai 4,4% em setembro
A demanda por voos domésticos caiu 4,4% em setembro na comparação com o mesmo mês de 2014, segundo balanço divulgado hoje (20) pela Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear). No período, foram transportados sete milhões de passageiros. No acumulado do ano, 65,4 milhões de passageiros voaram de janeiro a setembro, queda de 6,07%, em relação ao mesmo período de 2015.
Nos voos internacionais, a queda em setembro foi de 4,27%, com 619 mil passageiros transportados no mês. No acumulado do ano, houve retração de 2,78%, com o transporte de 5,5 milhões de passageiros de janeiro a setembro deste ano. Em relação ao transporte de cargas, houve retração de 5,31% no total transportado nos mercados interno e externo nos primeiros três trimestres de 2016 em comparação com o mesmo período do ano anterior.
Indícios de melhora
Apesar da retração, o resultado de setembro indica uma desaceleração nos níveis de queda que o setor vinha registrando, segundo assessor técnico da Abear, Maurício Emboaba. “Isso reflete mais ou menos o que a gente começa a ver na economia. Parece que estamos parando de ir para baixo”, ressaltou durante a apresentação dos dados.
“Todo os números nos levam a apontar o seguinte: se a velocidade de queda está diminuindo, é sinal de que estamos chegando em pouso suave”, acrescentou o presidente da Abear, Eduardo Sanovicz. Segundo o executivo, o setor pode ter um desempenho menos desfavorável do que o previsto para este ano. “Estou começando a olhar para 8% e não mais 10% de queda. Porque eu tinha uma série de indícios de que a gente ainda poderia ver novos movimentos de redução, o que eu não estou mais vendo”, calculou.
Apesar do cenário desfavorável, Emboaba acredita que as empresas de aviação têm conseguido se adaptar às adversidades, ajustando a oferta de assentos. “A indústria tem dado respostas adequadas. A taxa de aproveitamento dos voos não cai. Pelo contrário sobe ligeiramente, mesmo em um período de dificuldade econômica. Ou seja, a indústria consegue ajustar a sua capacidade, a sua oferta à demanda”, destacou o assessor técnico.
Em setembro, a oferta de assentos foi reduzida em 6,3%, e no acumulado do ano, de janeiro a setembro, as companhias diminuíram em 5,6% a disponibilidade de viagens.
Agência Brasil
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