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Receita lança operações para recuperar cerca de R$ 17 bilhões em tributos

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

A Receita Federal lançou nessa segunda-feira (3) uma série de operações para recuperar cerca de R$ 17 bilhões em tributos sonegados e não pagos. A principal medida é a investigação das compensações tributárias, que cresceram 39% neste ano e são apontadas como uma das principais razões para a queda da arrecadação federal em agosto.

As compensações tributárias são a devolução, pelo Fisco, de tributos pagos a mais por contribuintes. O ressarcimento ocorre principalmente a grandes empresas que declaram por estimativa de lucro e pedem o reembolso quando os ganhos finais somam menos que o previsto.

Ao todo, 796 pedidos de compensações à Receita Federal e à Previdência Social passarão por auditoria. De acordo com o Fisco, a rejeição das compensações deverá render cerca de R$ 9,5 bilhões, mais multa de 50% a 150% do valor indevidamente compensado.

A Receita também pretende recuperar R$ 4 bilhões de cerca de 10 mil contribuintes suspeitos de participarem de esquemas de fraudes com títulos antigos da dívida pública. De acordo com o órgão, escritórios de advocacia, de consultoria tributária e de contabilidade têm procurado contribuintes para oferecerem créditos tributários com amparo em títulos da dívida pública.

Segundo o Fisco, a prática é ilegal, e os títulos do Tesouro não podem ser usados como lastro (base) para créditos tributários. A multa vai variar de 75% a 225% do débito sonegado.

Outra ação anunciada pela Receita é a revisão de dívidas de contribuintes suspensas pela Justiça. Um novo sistema de tecnologia da informação permitirá fazer o cruzamento, informação e classificação das ações julgadas para reativar a cobrança de dívidas tributárias quando o contribuinte não depositar a quantia integral. O sistema também facilitará ao Fisco emitir autos de infração com multa de ofício para contribuintes que não tiverem cumprido a decisão judicial de apurar e declarar o tributo.

De acordo com a Receita, existem três principais tipos de ações que serão objeto de cobrança. A primeira é a incidência de PIS/Cofins sobre juros de capital próprio. Segundo o Fisco, o Superior Tribunal de Justiça tem determinado que os juros sobre capital próprio pagos aos acionistas de uma empresa não podem ser deduzidos da base de cálculo dos dois tributos. A Receita fiscalizará 116 contribuintes e pretende recuperar pelo menos R$ 2,2 bilhões com a medida.

Outro tipo de ação é a inclusão do Imposto sobre Serviços na base de cálculo do PIS/Cofins. A União teve sentença favorável do Supremo Tribunal Federal em junho, permitindo a emissão de 1.150 mandados de segurança para cobrar R$ 350 milhões das empresas que perderam as ações. A Receita identificou ainda 1 mil ações judiciais sem efeito suspensivo, o que pode reativar a cobrança de R$ 80 milhões por mês (R$ 960 milhões por ano) em dívidas tributárias.

 

Agência Brasil

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Vendas do e-commerce devem crescer 11,5% no Dia das Crianças

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

As vendas do comércio eletrônico podem aumentar 11,5% no Dia das Crianças deste ano na comparação com igual período do ano anterior, segundo estimativa da Ebit, empresa especializada em informações do setor. A previsão é que as vendas online movimentem R$ 1,64 bilhão entre 28 de setembro e 11 de outubro.

A Ebit prevê que o valor médio das compras vai aumentar em 7,4% na comparação anual e atingir R$ 413. A estimativa também é de crescimento do número de pedidos, os quais podem subir 3,8% na mesma comparação, totalizando 4 milhões de encomendas.

 

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Com energia solar em 11 lojas, Raia Drogasil poupa R$ 69 mil

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Com sistemas de geração de energia solar instalados em 11 lojas em Minas Gerais, a Raia Drogasil economizou 69.000 reais nos últimos cinco meses.

O consumo mensal de eletricidade nessas farmácias, que ficam nas cidades de Belo Horizonte e Uberlândia, caiu pela metade, segundo a empresa.

A luz do sol é transformada em elétrica por usinas fotovoltaicas fornecidas pela Axis Renováveis. A varejista não revelou quanto investiu no projeto. 

As duas empresas assinaram um contrato de 12 anos. Até o fim desse período, a Raia Drogasil deve poupar cerca de 850.000 reais com gastos com energia nas unidades em que os sistemas já estão instalados.

O parque tem capacidade para abastecer o equivalente a 158 residências por mês.

“Ele terá capacidade mensal de produção de 27.836 kWh de energia, evitando a emissão de 47 toneladas de CO2 na atmosfera por ano", diz em nota Rodrigo Marcolino, sócio da Axis.

O plano é estender a iniciativa para outras lojas da Raia Drogasil.

“Nosso objetivo vai além da redução de custos, queremos também diminuir tudo aquilo que impacta o meio ambiente", afirma Milton Alvim, diretor de engenharia e manutenção da empresa.

Paralelo a esse programa, a companhia instalou aparelhos que otimizam o fluxo de energia elétrica em 700 de suas unidades. Com eles, conseguiu uma redução de 14% no consumo de energia nos últimos oito meses.

Presente em 18 estados, a rede tem hoje cerca de 1.330 pontos de venda no país.

Nos últimos 12 meses findos em junho, ela teve uma receita bruta de 10,6 bilhões de reais. A companhia é líder no setor, tanto em faturamento, quanto em número de unidades.

 

Revista Exame

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Sua empresa é ultrapassada? Conheça 3 sinais que revelam isto

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Sua empresa está acompanhando as mudanças do mercado? Essa pergunta é imprescindível para entender os rumos que seu negócio pode tomar.

Assim como aconteceu com os dinossauros, que não se adaptaram rapidamente ao ambiente e foram extintos, muitas empresas podem ter o mesmo fim.

Para saber se a sua empresa se tornou um dinossauro, confira três sinais e três dicas para tirar o seu negócio dessa:

1. Dinossauros ficam presos
O sucesso pode ser difícil de ser alcançado, especialmente se você acreditar que a mesma estratégia irá funcionar para sempre.

Recentemente, paleontólogos encontraram fósseis de dinossauros herbívoros que morreram na areia movediça por continuarem perseguindo as mesmas plantas sem perceber que a terra da região havia mudado.Do mesmo modo, o terreno nos negócios pode mudar com uma simples inovação. Por exemplo, a Kodak, empresa que utilizava o mesmo plano de negócio por mais de um século, precisou se reinventar depois do surgimento da máquina digital.

Contudo, é preciso ficar alerta. Não se deve fazer a mudança apenas pela mudança. Para inovar, é preciso identificar se todos os funcionários estão na mesma página e levar em consideração os valores da empresa.

Se você não tem todas as pessoas trabalhando para atingir o mesmo objetivo, você também pode se afundar na areia movediça. 

2. Dinossauros têm o sangue frio
Jeff Bezos, dono da Amazon.com, disse uma vez: “Quando se compra uma empresa, é preciso perguntar se o dono daquela empresa é um mercenário ou um missionário. O mercenário cuida de um negócio pelo dinheiro e o missionário cuida do seu produto, do seu cliente e do seu serviço pelo amor ao negócio”.

Um proprietário deve cuidar da sua empresa de modo que ele encoraje seus funcionários a serem missionários. Assim, eles estarão sempre em busca de uma nova experiência dentro da empresa. Quando a empresa consegue fazer os funcionários acreditarem em seus valores e se sentirem engajados a desenvolver em conjunto um futuro, mudará o rumo das coisas.

É claro que demanda tempo para estabilizar a direção que você quer que a empresa siga. Demora ainda mais para fazer os funcionários se sentirem envolvidos nesse caminho e parte da trajetória da empresa. Contudo, vale a pena manter o negócio afastado da visão mercenária que muitos funcionários constroem.

3. Dinossauros não mudam
O ditado “prática leva à perfeição” poderia ser substituído por “prática torna permanente”. Ao invés de delimitar uma linha de boas práticas, é importante focar nos bons princípios da empresa, especialmente quando se entende que a mudança o resultado de uma força coletiva de trabalho.

Em uma empresa-dinossauro, a geração Y, considerada uma geração com grande força de trabalho coletivo, talvez não entenda algumas práticas antigas. Como imprimir documentos em papel e não abri-los digitalmente ou então ficar oito horas sentado em uma cadeira; já que ele pode fazer o mesmo trabalho em qualquer outro lugar que tenha conexão com a internet.

Não significa que tais práticas sejam ruins para uma empresa. Contudo, deve ser levado em consideração que delimitar as políticas da empresa, como os objetivos e o jeito com que ela se comunica com funcionários, são mais importantes para que os funcionários decidam trabalhar em conjunto.

O feedback também é imprescindível. Todos os funcionários devem se comunicar para saber a melhor forma de melhorar em seus trabalhos. 

Tanto no ecossistema da natureza quando no corporativo, o sucesso depende do momento certo e do jeito certo. Quando você norteia sua empresa para o caminho certo, contrata funcionários dedicados e desenvolve políticas que dão espaço para sua empresa crescer em boas bases, você estará criando uma um negócio que fica à frente da história.

 

Revista PEGN

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Abatimento para quem compra carro zero km como pessoa jurídica pode chegar a 20%

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Mais de um quarto das vendas de automóveis no país é feita para pessoas jurídicas. Chamada de venda direta, ela é uma modalidade muitas vezes ignorada até mesmo por quem já tem CNPJ, e oferece descontos ainda mais importantes em tempos de dinheiro curto no bolso.

Para ter direito ao benefício, basta ter registro ativo no CNPJ – ou seja, microempresários, profissionais autônomos com firma aberta e microempreendedores individuais (MEI) também estão na lista. "Caso tenha aberto a empresa ontem e queira comprar apenas uma unidade, o desconto já é oferecido", diz Fabio Iannucci, responsável pelas vendas diretas da concessionária Fiat Itavema. Os descontos para uma compra única na Fiat vão desde 10% para Uno Vivace até 20% para Fiat Strada, e aumentam conforme a quantidade de unidades adquiridas. "Muitos micro e pequenos empresários desconhecem essa alternativa de compra e acabam adquirindo o veículo no varejo sem essas vantagens. Seja o dono da padaria da esquina, da oficina mecânica ou do mercadinho do bairro, todos podem ter direito aos descontos", enfatiza Iannucci.

Segundo o diretor de vendas da Volkswagen, Ivan Segal, o desconto é possível graças a uma vantagem tributária. "Na venda direta apenas um faturamento é realizado. A concessionária é apenas a intermediária, não há margem de lucro para ela", afirma.

Recentemente, a Volkswagen lançou uma campanha nacional voltada para microempresários, na qual destaca um desconto de 15% para quem comprar a Saveiro como pessoa jurídica. "Queremos mostrar que comprar direto da fábrica oferece muitos benefícios, a começar de um desconto de 10 a 20% do valor de tabela", diz Segal.

Na venda direta também existe a facilidade de configurar o carro de acordo com o interesse e a necessidade do consumidor. "Como o pedido é feito diretamente à fábrica, a inclusão de acessórios acaba saindo mais barata do que se fosse feita posteriormente, já na concessionária. Ou seja, é uma venda personalizada", diz Iannucci.

A única desvantagem está no prazo de entrega do veículo, que acaba está condicionado à demanda de fábrica, podendo variar de 10 a 40 dias. Se o carro que o consumidor quiser já estiver disponível no pátio na configuração desejada, porém, a entrega pode ocorrer em poucos dias.

De acordo com a Fenabrave, a Fiat é líder nessa modalidade de negócio com 26,61% do mercado, seguida pela Volkswagen com 18,85% e Chevrolet com 12,75%.

 

Quatro Rodas

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Presidente do Sindesp/MS fala do início da carreira e destaca ações do Sindicato

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Com quase 20 anos no ramo dos despachantes, o presidente do Sindicato dos Despachantes Documentalistas no Estado de Mato Grosso do Sul (Sindesp/MS), Carlos Queiroz, conta como foi o início da sua carreira e dos desafios do setor no Estado. Confira a entrevista:

 

 

Fecomércio MS – Como iniciou sua história no ramo dos despachantes e no trabalho sindical?

 

Carlos Queiroz – Após 18 anos como bancário, com a crise no setor após o fechamento de agências em Mato Grosso do Sul, recebi o convite para trabalhar em um escritório de um colega despachante. Fui convidado a ficar alguns dias no escritório, auxiliando as pessoas com os documentos de veículos junto ao Detran/MS. Nessa experiência acreditei que realmente poderia contribuir e iniciei na atividade em novembro de 1996 e lá se foram 19 anos. Como era algo novo para mim, procurei estudar sobre o assunto. Não encontrei nada em Campo Grande, mas comprei em Porto Alegre um livro com o código de trânsito da época e todas as resoluções do Contran e fiz a leitura por duas vezes. Tenho até hoje, para consulta. Hoje, as resoluções e o próprio código estão disponíveis no site de todos os detrans do Brasil e também no Denatran. Mensalmente, nas reuniões do Sindicato, é informado sobre a edição de novas resoluções e alterações no Código de Trânsito para manter os profissionais atualizados.

 

Quanto ao trabalho sindical, desde quando bancário procurava estar informado sobre a área que atuava. Tinha que lidar com as greves, pois passei por todos os cargos no banco, chegando à subgerência. E dessa experiência sindical, quando me tornei despachante, porém agora do lado patronal, participei da criação da Associação dos Despachantes, porque na época a direção do Sindicato tinha algumas dificuldades junto ao Detran/MS. Em 2000 houve eleição e participei como membro efetivo do Conselho Fiscal, e desde então venho fazendo parte da direção. Na gestão seguinte, continuei no Conselho, na próxima fui tesoureiro, depois fiquei quatros anos fora da diretoria do Sindicato, mas acabei sendo tesoureiro do nosso Conselho Regional por três anos, quando pedi afastamento para concorrer à presidência do Sindicato, que tomei posse em março de 2014.

 

 

Fecomércio MS – O Sindesp MS participou da Semana Nacional do Trânsito. Como o senhor avalia a importância do envolvimento do Sindicato em ações como essa?

 

Carlos Queiroz – Todos os seguimentos da sociedade precisam dar sua contribuição ao trânsito, que é de todos. As pesquisas divulgadas sobre o assunto são pontuais em dizer que precisamos ser educados para o trânsito. E a Semana Nacional de Trânsito, inserida no Código de 1998 – que esta próximo de completar 20 anos – coloca que é o cidadão no seu dia a dia, de ir e vir, com respeito a si próprio e aos demais, é que pode evitar o grande número de acidentes e mortes que acontecem todo ano. E o Sindicato, por meio dos seus associados, divulgou a Semana com a camiseta da campanha. Cada cliente que foi atendido viu o tema deste ano “Eu sou + 1 por um trânsito + seguro”. Além de contribuir na divulgação, serviu também para dar visibilidade à sociedade da existência do profissional despachante no mercado.

 

Fecomércio MS – O senhor está à frente do Sindesp MS há dois anos, qual avaliação faz dos trabalhos desenvolvidos até agora? E para os próximos dois anos, quais os projetos?

 

Carlos Queiroz – A principal meta da gestão é dar visibilidade aos profissionais. Dizem que o sonho compartilhado se torna realidade e é isso que buscamos fazer. Destaco a importante ajuda do ex-presidente Sebastião Jose da Silva (Ventania). Ano passado o Sindicato completou 35 anos, além das comemorações, fizemos divulgações dos trabalhos do profissional despachante e sobre a importância da sua atuação. Neste ano, como as previsões apontavam para um ano difícil, recebemos gratuitamente no Dia do Despachante, palestra proferida pelo Marcio de Oliveira Henrique – gerente de Mercado Pessoa Jurídica e Governo da Superintendência Regional do Banco do Brasil, com o tema Gestão Financeira, cujo objetivo foi proporcionar aos associados conhecimento de uso dos seus recursos. Para os próximos dois anos, o projeto é manter os investimentos na divulgação da profissão e também continuar o diálogo com os dirigentes do Detran/MS, levando propostas de melhoria no atendimento à sociedade.

 

Fecomércio MS – Quais as principais conquistas e quais os principais desafios à frente do Sindicato?

 

Carlos Queiroz – Como conquista, registro a união dos sindicalizados, e o principal desafio é informar cada vez mais a população sobre os serviços prestados pelos profissionais despachantes.

 

Fecomércio MS – Qual a importância da parceria com a Fecomércio-MS?

 

 

Carlos Queiroz – A Fecomercio-MS é fundamental na representação. Com convites para participação nos eventos promovidos, tenho a oportunidade de representar a categoria, bem como estreitar relacionamento com membros de outros seguimentos e potenciais clientes dos profissionais representados. A participação no SEGS, por exemplo, tem contribuído para a melhoria da gestão do Sindicato. O Congresso Nacional dos Sindicatos Patronais nos ajuda a ter uma visão da situação do Brasil como um todo. No retorno, posso repassar aos sindicalizados os casos de sucesso, que podem ser usados para a solução de problemas locais.

 

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Bandeira tarifária de outubro é verde, sem valor adicional nas contas de luz

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3
A bandeira tarifária que será aplicada nas contas de luz em outubro será verde, sem custo para os consumidores de energia elétrica. Este é o sétimo mês seguido que a bandeira é verde, que significa que não haverá nenhum valor adicional a ser pago.
Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), os principais fatores que contribuíram para a manutenção da bandeira verde são a evolução positiva do período úmido de 2016, que recompõe os reservatórios das hidrelétricas, o aumento de energia disponível com redução de demanda e a adição de novas usinas ao sistema elétrico brasileiro.

O sistema de bandeiras tarifárias foi adotado em janeiro de 2015, como forma de recompor os gastos extras das distribuidoras de energia com a compra de energia de usinas termelétricas. A cor da bandeira que é impressa na conta de luz (vermelha, amarela ou verde) indica o custo da energia elétrica, em função das condições de geração de eletricidade.

Cores

Desde o início da vigência do sistema, até fevereiro de 2016, a bandeira se manteve vermelha, primeiramente com cobrança de R$ 4,50 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos e, posteriormente, com a bandeira vermelha patamar 1, que significa acréscimo de R$ 3,00 a cada 100 kWh. Em março deste ano, a bandeira passou para amarela (com taxa de R$ 1,50 a cada 100 kWh) e, desde abril deste ano, ela é verde.

Segundo a Aneel, a bandeira tarifária não é um custo extra na conta de luz, mas uma forma diferente de cobrar um valor que já era incluído na conta de energia, por meio do reajuste tarifário anual das distribuidoras. A agência considera que a bandeira torna a conta de luz mais transparente e o consumidor tem a melhor informação para usar a energia elétrica de forma mais consciente.

 

Agência Brasil

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Cartão de loja tem ajudado varejo a atravessar a crise

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Do cartão de marca própria a empréstimos pessoais, diversas varejistas também oferecem serviços financeiros a seus clientes há um bom tempo. Com a crise econômica, porém, essa parte vem ganhando mais importância por garantir as vendas em tempos difíceis.

Para algumas delas, o negócio financeiro passou a ter dificuldades com perdas ou inadimplência, consequência do novo cenário, já que um volume maior de recurso passou a ser emprestado.

Rapidamente, elas reviram suas estratégias, endureceram políticas de concessão e fizeram provisões. No entanto, não cortaram completamente o acesso ao crédito, ainda que pudessem ter perdas, para ajudar a proteger a sua divisão do varejo, afirmam especialistas entrevistados por Exame.com.

Sem a concessão de crédito o segmento de varejo teria sofrido muito mais, afirma o analista Luiz Cesta, da Votorantim Corretora.

Por isso, as perdas com inadimplência ou despesas com provisões são necessárias para sustentar as lojas. "Se o crédito secasse de uma vez, a queda nas vendas seria muito pior, ainda mais no setor de eletrodomésticos", considera ele.

Além disso, “os serviços financeiros aumentam o tíquete médio da compra, ao disponibilizar mais crédito para gastar na loja", disse ele.

A Guararapes, dona da Riachuelo, foi a empresa que mais sofreu nesse aspecto. Sua operação financeira corresponde a 44,6% de todo Ebitda do grupo.

A inadimplência dos empréstimos pessoais decolou no último ano, passando de 11,7% em junho de 2015 para 18,6% este ano. Para se precaver e cobrir despesas futuras, as despesas com provisionamento cresceram 56,3%, chegando a R$ 181,83 milhões, prejudicando o Ebitda do segmento. 

A Renner conseguiu controlar a inadimplência do Cartão Renner, mas as perdas com o Meu Cartão e Saque Rápido subiram para 5,1% e 6,1% respectivamente.

Na Magazine Luiza, a divisão financeira viu o faturamento crescer 5,2%, para R$ 2,83 bilhões no último trimestre. O lucro operacional e líquido caíram durante todo o ano passado, mas começam a mostrar sinais de recuperação no primeiro semestre deste ano.

Ainda mais importante

As divisões surgiram para complementar as receitas das empresas e impulsionar o consumidor a comprar mais.

Hoje, são parte importante do negócio e também ajudam a impulsionar as vendas de estoques ou coleções que não venderam tanto quanto a empresa havia planejado.

Com a queda das vendas de produtos, algumas empresas também viram um aumento da participação da divisão financeira nas receitas.

Um exemplo é a Marisa: o cartão private label aumentou sua participação nas vendas da companhia em 2,7 pontos percentuais, para 44,2% das vendas.

Isso fez com que a receita de juros, líquida e captação tivesse aumento de 2,1%. O ebtida dos produtos e serviços financeiros chegou a R$ 30,6 milhões no segundo trimestre de 2016, crescimento de 86%.

Queda controlada

A queda poderia ser muito pior, diz Alberto Serrentino, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC).

"Diante do que o país passou no último ano, é inevitável que exista algum impacto na carteira de crédito", afirmou.

Serrentino lembra que o país já passou por crises econômicas que quebraram muitas varejistas, como a Casa Centro, Mappin, Arapuã.

"Hoje, as empresas são mais profissionais, controladas e conservadoras", afirmou ele.

O amadurecimento das varejistas se reflete em suas divisões financeiras. Muitas fizeram parcerias e joint ventures com bancos, para diluir os riscos das operações. A exceção é a Riachuelo, que administra sua própria financeira.

 

Exame

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Vendas nos supermercados têm leve alta de 0,8% de janeiro a agosto

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

As vendas dos supermercados tiveram alta de 0,80% de janeiro a agosto na comparação com o mesmo período do ano passado, de acordo com o Índice Nacional de Vendas da Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Em agosto, as vendas em valores reais (descontada a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, o IPCA), caíram 2,65% em relação a julho e aumentaram 1,73% em relação ao mesmo mês do ano passado.

“Como já vínhamos verificando desde o mês de junho, o índice de vendas do setor mostra uma estabilização e, com isso, uma sensível melhora da economia, aumentando as nossas perspectivas de um segundo semestre melhor do que o primeiro. Vários indicadores do consumidor e dos empresários também mostram que a confiança está voltando”, disse o superintendente da Abras, Marcio Milan.

A cesta de produtos Abrasmercado, que analisa 35 produtos da lista dos mais consumidos, teve queda de 0,27% passando de R$ 487,34 em julho para R$ 486,04 em agosto. No acumulado do ano, a cesta teve elevação de 18,04%. Entre as maiores altas estão queijo muçarela (8,56%), queijo prato (8,54%), tomate (6,995) e leite em pó integral (6,365). As maiores quedas ficaram com os itens cebola (-18,73%), batata (-9,645), feijão (-4,89%) e carne dianteiro (3,01%).

A única alta de preços em agosto foi registrada na Região Nordeste (2,03%). No Sul, houve queda de 1,45%, no Norte, de 0,04%, no Sudeste, de 0,05% e no Centro Oeste, de 1,41%.

 

Agência Brasil

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Índice de famílias com contas parceladas cresce 6,5% em setembro

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Neste mês de setembro o índice de famílias campo-grandenses endividadas, ou seja, que têm contas parceladas como cheques pré-datados, cartões de crédito, carnês de lojas, empréstimo pessoal, prestações de carro e seguros, aumentou 6,5% e passou de 55,6% a 59,2%, de acordo com pesquisa da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo).

“O aumento do comprometimento da renda, a medida em que a economia sinaliza melhoras já é esperado, uma vez que o consumidor fica mais confiante em assumir compromissos”, diz o presidente do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio-MS (IPF-MS), Edison Araújo.

Por outro lado, os indicadores de inadimplência também aumentaram. De 29% passou a 30% a parcela dos que informam contas em atraso. Os que dizem que não terão condições de pagar foram de 11,6% a 13,2%.

Quanto ao tipo de dívida, o cartão é apontado por 64,9%, os carnês por 25,4%  e financiamento de carro por 17%.

Confira o estudo na íntegra em anexo:

 

CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo).

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