IBGE apresenta pesquisas do setor terciário a técnicos do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio MS e do Sebrae-MS
Com apoio do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio-MS (IPF-MS) e Sebrae, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) apresentou na tarde desta quinta-feira (29), no auditório do Sebrae, a palestra Estatísticas estruturais e conjunturais Comércio e Serviços – Brasil Centro-Oeste.
O presidente do IPF-MS ( Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio MS) e do Conselho Deliberativo do Sebrae-MS, Edison Araújo e a economista Daniela Dias Teixeira participaram do evento.
Os técnicos do IBGE, Luiz Andrés Ribeiro Paixão e Clician do Couto Oliveira apresentaram a PAC ( Pesquisa Anual do Comércio) e PAS (Pesquisa Anual de Serviço). As pesquisas Conjunturais dos setores desenvolvidas mensalmente pelo IPF MS – Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Fecomércio levam em conta dados do IBGE.
Edison Araújo destacou que as pesquisas são de fundamental contribuição para o planejamento dos negócios. “Saber como está o Estado, a região em que está inserido em relação ao País é importante para que o empresário possa direcionar seus negócios”.
Edison lembrou que o acesso à informação e planejamento são fundamentais especialmente em um contexto em que 90% das empresas do Estado são micro e pequenas que precisam estar atentas para garantir mercado com a chegada de grandes empresas, que detém tecnologia e poder de barganha. “Esse é o grande desafio para o Sebrae e para as Federações que representam os setores”.
O presidente do Corecon (Conselho regional de Economia), Thales de Souza Campos, mencionou a importância de dados para referenciar o mercado. “Não existe lugar seguro para quem não sabe para onde ir. Como planejar? Para onde ir? Não se planeja sem conhecer as pesquisas”.
Diretor de operações do Sebrae-MS, Tito Estanqueiro, ressaltou que parcerias entre o IBGE e as Confederações do Sistema produtivo devem ser consideradas como forma de sensibilizar os empresários e melhorar o acesso a informações para as pesquisas. Ele também ressaltou que é preciso uniformizar informações e avaliar a necessidades do mercado. “Talvez a principal demanda hoje em nosso balcão do Sebrae, seja pesquisa de mercado, mapa de consumo. É preciso pensar em parcerias, com entidades como o Instituto de Pesquisa da Fecomércio”.
Fecomércio
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5 erros que as empresas cometem com o marketing de relacionamento
Dentre todos os fatores considerados para o crescimento de uma empresa na internet, o relacionamento com o cliente é um dos mais semelhante ao que deve ser feito no ambiente off-line. “No fim das contas, o comportamento diante de um cliente, seja ele qual for, deve ser sempre atencioso e focado na qualidade”, explica especialista em marketing digital Fabio Ricotta. o empresário. Por isso, Ricotta lista os cinco erros mais comuns que podem ser evitados por qualquer empresa na relação com os clientes.
1- Encarar como um simples número
Tanto um contato via e-mail quanto um comprador de uma loja ou um possível representante a realizar um negócio, é um grande erro considera-lo apenas mais um. “O objetivo de toda empresa é sanar as dores dos clientes, por isso encare todo e qualquer cliente como alguém que tem dores e especificidades”, destaca Ricotta. Assim, o especialista reforça que é importante treinar sempre a visão de que os clientes não são apenas um número. "São pessoas com problemas que você pode resolver”.
2- Vender só uma vez
Ricotta ensina que o remarketing é uma das práticas mais importantes para vender mais e aumentar o faturamento. Enquanto que gerenciar listas de remarketing no Google AdWords e Facebook faz parte do trabalho primordial de marketing digital, o especialista conta que é possível manter o pensamento de que não se vende ou não se atinge um cliente uma só vez. “O simples fato de encarar todo cliente como alguém que deverá voltar, e todo potencial cliente como alguém a poucos passos da compra, permite criar ações inteligentes e voltadas para a experiência do cliente”, explica.
3- Esquecer o pós-venda
Até mesmo as pesquisas de satisfação, que são material básico para qualquer empresa compreender o quanto os clientes estão satisfeitos, são pouco utilizadas. “É preciso dedicar parte do esforço a saber o nível de contentamento dos clientes”, explica Ricotta, que conta como isso pode evitar que a empresa perca o cliente. O especialista também alerta para o fato de que não é preciso ficar preso a pesquisas de satisfação. “Dependendo do seu negócio, você pode simplesmente enviar um e-mail ou ligar para os clientes e entender o que eles acham dos produtos ou serviços”, explica, destacando que existem ferramentas de pesquisa on-line que também podem ser utilizadas.
4- Esquecer o cliente
Embora pareça óbvio, o especialista conta que existem empresas que acabam se esquecendo de determinados clientes, seja porque acredita que o serviço vem sendo prestado, ou porque não houve mais interesse em comprar mais produtos. “O importante é tentar sempre se adiantar às demandas que podem vir do cliente, e usar todas as ferramentas possíveis para lembrar de datas importantes, como o dia da profissão dele ou a data de aniversário”, explica, dando destaque para lojas do varejo.
5- Dificultar a solução dos problemas
Por fim, Ricotta destaca a importância de investir em facilitar ao máximo a vida do cliente. “O mundo todo já oferece dificuldades, por isso vende mais a empresa que consegue facilitar tudo o que for possível para o cliente”, destaca o especialista. Atualmente, um atendimento ao cliente via Whatsapp pode ser a maneira mais fácil de manter contato, como exemplifica o especialista. “Tudo precisa ser o mais simples possível, por isso que é preciso investir em sites e sistemas intuitivos”, ensina. “Pergunte-se sempre se você está ajudando o cliente a ter menos problemas ou criando ainda mais trabalho para ele”, conclui.
Portal Administradores
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Inflação dos aluguéis sobe 10,66% em 12 meses, diz FGV
Avaliando-se apenas o mês de setembro de 2016, a taxa ficou em 0,2%, acima do 0,15% de agosto deste ano, mas abaixo do 0,95% de setembro do ano passado.
Influência tem peso
A alta da taxa entre agosto e setembro foi influenciada pelos preços no atacado e pela construção civil. O Índice de Preços ao Produtor Amplo, que analisa o atacado, subiu de 0,04% em agosto para 0,18% em setembro. O Índice Nacional de Custo da Construção cresceu de 0,26% para 0,37% no período.
E o Índice de Preços ao Consumidor, que analisa o varejo, recuou no período, ao cair de 0,4% em agosto para 0,16% em setembro.
Agência Brasil
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Dia das Crianças deve movimentar R$ 146 milhões na economia de MS
Estudo do IPF-MS (Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio-MS), em parceria com o Sebrae-MS indica que neste ano o Dia das Crianças, comemorado em 12 de outubro, injetará R$ 146 milhões na economia de Mato Grosso do Sul, ligeira queda – de 0,7% , sem considerar a inflação – em relação a 2015, a menor queda dentre as datas sazonais de 2016.
“Um dos principais elementos que tem contribuído para esse resultado foi a intenção de consumo das famílias, que neste mês de setembro aumentou 7,43% em relação a agosto, de acordo com a pesquisa da CNC. Com isso já demonstra as possibilidades de uma recuperação lenta e gradativa para o comércio, diante da melhora das expectativas sobre a economia”, diz o presidente do IPF-MS, Edison Araújo.
Quando perguntado à população sobre a situação financeira atual, na comparação ao do ano passado, 48% acredita estar igual, 29% julga estar pior e 23% admite uma melhora.
Neste ano, a parcela da população que tem intenção de presentear é 21% inferior, na comparação ao ano passado (70% da População Economicamente Ativa), ainda há um número de indecisos (6%) que tem o potencial de injetar mais 18 milhões de reais na economia.
O valor médio de gasto com presentes é de R$ 119,00, 9,8% menor que em 2015. Contudo, a expectativa é de que o valor estimado em compra de presentes para o dia das crianças seja apenas 0,7% menor. Uma vez que as pessoas que tem interesse em presentear, sinalizaram uma expectativa média de compra de 2 presentes
O maior valor médio de compra de presentes de dia das crianças foi observado em Chapadão do Sul, com R$215,00, seguido por Três Lagoas com R$ 147,00 e por São Gabriel do Oeste com R$137,00.
Há a tendência de que os pagamentos sejam realizados em dinheiro (72%) e parcelado (14%). Entre os que optam pelo parcelamento, a maioria, 64%, pretende dividir em no máximo 03 prestações. Quanto aos presentes, os mais citados foram brinquedos (52%), roupas (27%) e calçados (11%).
Quanto aos fatores decisivos para compra foram apontados: a qualidade (32%), seguido pelo preço (27%) e atendimento (18%). Em relação ao local de comemoração, pretendem comemorar em casa de familiares ou recebendo em casa os familiares (21%). Foram registradas também as intenções de refeições fora do lar durante essa confraternização, como atividades ao ar livre (6%).
A amostra para o Estado do Mato Grosso do Sul foi de 2.000 entrevistados, em 13 cidades. A pesquisa ocorreu entre os dias 09 e 15 de setembro de 2016. Foram aplicadas 24 questões, sendo 4 abertas e 20 fechadas (respostas múltiplas e únicas).
Veja os números completos para planejar seu negócio nessa data: https://goo.gl/WPUlrO
E confira o infográfico em anexo:
Estudo do IPF-MS (Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio-MS), em parceria com o Sebrae-MS indica que neste ano o Dia das Crianças, comemorado em 12 de outubro, injetará R$ 146 milhões na economia de Mato Grosso do Sul, ligeira queda de 0,
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Bancários decidem manter a greve após reunião terminar sem acordo
A reunião da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) dessa terça-feira (27) terminou sem acordo, e os bancários decidiram manter a greve. Uma nova rodada de negociações foi marcada para esta quarta-feira (28), às 15h.
No 22º dia de greve, 13.449 agências e 36 centros administrativos tiveram as atividades paralisadas, segundo o último balanço da Contraf-CUT. É a greve mais longa já realizada pela categoria dos bancários.
Veja a situação nos estados:
Acre
Segundo o Sindicato dos Bancários do Estado do Acre (Seeb-AC), 48 agências estão com as atividades paralisadas. Durante a greve, apenas nove, das 57 agências, estão funcionando no estado.
Alagoas
De acordo com o Sindicato dos Bancários de Alagoas, cerca de 90% das agências aderiram ao movimento grevista, mesmo número do balanço divulgado na semana passada.
Amapá
De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Sintraf) no Amapá, cerca de 650 trabalhadores aderiram à greve, correspondendo a cerca de 70% da categoria e 28 agências tiveram as atividades paralisadas.
Ceará
Houve adesão de 430 das 562 agências no estado, que representa 76,5% do total. O balanço é do sindicato da categoria. Nesta segunda-feira (26), das 259 unidades existentes em Fortaleza, 208 fecharam, ou seja, 80%. Já no interior, das 303 agências, 222 ficaram sem funcionar, que representa 73,2%.
Espírito Santo
A greve dos bancários afeta 353 agências do Espírito Santo, o que representa 78% do total. Na Grande Vitória, estão paralisadas todas as 40 agências da Caixa, 56 entre as 58 agências do Banestes, 43 entre as 44 agências do Banco do Brasil, 15 entre as 15 agências do Santander, 15 entre 15 agências do Itaú, 15 entre 15 agências do Bradesco, uma agência do Banco Safra e cinco entre as cinco agências do HSBC.
No interior, estão fechadas 45 entre as 48 agências da Caixa, 46 das 56 agências do Banestes, 57 das 60 agências do Banco do Brasil, quatro das quatro agências do Bradesco, quatro, das quatro agências do Itaú, duas das duas agências do HSBC.
Goiás
De acordo com o presidente do sindicato, Sérgio Luiz da Costa,"a adesão é muito forte, em bancos como a Caixa Econômica, por exemplo, temos quase 100% das agências sem funcionar".
Mato Grosso
A greve dos bancários em Mato Grosso completou três semanas com adesão de mais de 270 agências em 100 municípios. Em Cuiabá, Várzea Grande, Sorriso, Lucas do Rio Verde, Cáceres, Sinop e Tangará da Serra as agências estão com o atendimento completamente suspenso, segundo balanço do Sindicato dos Bancários de Mato Grosso (Seeb-MT).
Mato Grosso do Sul
A greve dos bancários completa 22 dias com 92% das agências fechadas em Campo Grande e região, segundo informou o Sindicato dos Bancários de Campo Grande e região. Das 160 agências, 148 estão sem atendimento ao público.
Minas Gerais
Último balanço do Sindicato dos Bancários de BH e Região informa que 74,6% das agências estavam fechadas para atendimento presencial até esta segunda-feira (26), totalizando 562 das 753 unidades. O sindicato representa trabalhadores na capital mineira e outras 54 cidades.
Pará
A greve nacional dos bancários chegou ao 22º dia nesta com 447 agências públicas e privadas paralisadas em Belém e nos demais municípios do Pará, de acordo com o Sindicato dos Bancários do estado. O número corresponde a 89% do total de agências do Pará, segundo o sindicato.
Paraíba
A adesão ao movimento na Paraíba atinge 90,58% das agências, de acordo com balanço do Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários no estado (Seeb-PB). Ainda segundo o sindicato, em todo o estado, das 138 agências existentes, 125 aderiram à greve.
Paraná
Ao todo, 837 agências bancárias e 11 centros administrativos fecharam em todo o estado e mais de 21 mil trabalhadores estão de braços cruzados. Em Curitiba e Região Metropolitana (RMC), a estimativa do sindicato é a de que 15,6 mil trabalhadores estão paralisados, o que representa 86% da categoria.
Pernambuco
Das 625 agências existentes no estado, pelo menos 562, ou seja, 90% estão fechadas por causa da paralisação. No dia 16 de setembro, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em Pernambuco conseguiu na Justiça uma liminar determinando que 30% das agências voltem a funcionar, no mínimo, duas horas por dia. Em resposta, o sindicato informou que caberia aos bancos cumprir a liminar, mobilizando os funcionários que não aderiram à greve.
Rio de Janeiro
Segundo o sindicato da categoria no Norte Fluminense, 85% das agências permanecem fechadas, porém, mais funcionários aderiram ao movimento: antes, 800 servidores estavam paralisados (81%); agora, 910 funcionários estão de braços cruzados (93%). De acordo com o sindicato da Região dos Lagos, a média é de cinco funcionários atuando em cada agência.
Rio Grande do Sul
De acordo com os bancários, no 21º dia de greve, 1.037 agências ficaram fechadas em todo o Rio Grande do Sul.
Rondônia
Em Rondônia, das 130 agências existentes, 115 permanecem fechadas, segundo o Sindicado dos Bancários e Trabalhadores do Ramo Financeiro de Rondônia (Seeb-RO).
Roraima
O Sindicato dos Bancários informou que todas as agências do estado estão paralisadas.
Santa Catarina
Em Santa Catarina, as adesões são maioreis nas regiões da Grande Florianópolis, com 2 mil trabalhadores paralisados, Norte, onde são 950 em greve, e Vale do Itajaí, com 800.
Só na Grande Florianópolis, dos 5 mil trabalhadores, ao menos 2 mil aderiram à paralisação. Em Joinville, no Norte, dos 1,8 mil trabalhadores, cerca de 950 estão em greve. Em Araranguá, são 245 bancários atuantes na região, destes, 140 estão paralisados.
Em Criciúma, no Sul do estado, dos 800 bancários da região, ao menos 650 estão em greve.
Na região serrana, de acordo com o sindicato dos bancários de Lages, são cerca de 470 bancários, dos quais 360 estão em greve. Em Chapecó, no Oeste, o sindicato desconhece o número de adesões ao movimento.
São Paulo
A greve dos bancários fechou 327 agências e departamentos em Campinas e região, nesta segunda-feira (26), segundo sindicato da categoria.
Na metrópole foram afetados 165 unidades de trabalho, incluindo bancos públicos e privados; enquanto outros 162 estão distribuídos em 33 cidades da região, entre elas, Americana, Sumaré, Hortolândia, Amparo, Mogi Mirim, Indaiatuba, Mogi Guaçu, Serra Negra, Valinhos e Vinhedo.
No Centro-Oeste do estado, a adesão da paralisação varia de 80 a 90%. Na Baixada Santista são 295 agências bancárias, sendo 232 fechadas e 63 abertas. Em Santos, são 118 fechadas e 114 nas demais cidades, segundo o Sindicato dos Bancários em Santos e Região.
Na região de Sorocaba, das 293 agências, 247 estão fechadas, segundo o sindicato da categoria. Já em Jundiaí há 57 unidades paradas.
Mogi das Cruzes e Suzano (SP)
A greve continua fechando grande parte das agências do Alto Tietê. A paralisação começou no dia 6 de setembro. Regina Cardoso de Siqueira, diretora de imprensa do Sindicato dos Bancários de Mogi das Cruzes e região – que atende também Suzano, Poá, Biritiba Mirim e Salesópolis – estima que por volta de 80 agências estão fechadas na área de atuação da entidade.
Ribeirão Preto e Franca
A greve dos bancários completou três semanas nesta terça-feira (27) e mantém 166 agências fechadas em Ribeirão Preto (SP), de um total de 215, o que representa 77% dos bancos da cidade. Para os clientes que precisam do serviço dos bancos, 49 agências estão funcionando em horário comercial na cidade de Ribeirão Preto.
Andamento da negociação
A última proposta apresentada pelos bancos no dia 9 de setembro foi de reajuste de 7% para os salários e benefícios, mais abono de R$ 3.300 a ser pago até 10 dias após a assinatura do acordo. A proposta foi recusada pelos sindicatos.
Os bancários querem reposição da inflação do período mais 5% de aumento real, valorização do piso salarial – no valor do salário mínimo calculado pelo Dieese (R$ 3.940,24 em junho) -, PLR de três salários mais R$ 8.317,90, além de outras reivindicações, como melhores condições de trabalho
Agências fechadas
Segundo último balanço da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), a greve fechou 13.420 agências e 33 centros administrativos na segunda-feira (26).
A Fenaban não tem divulgado balanços diários de agências fechadas, mas informa que a população tem à sua disposição uma série de canais alternativos para realizar transações financeiras.
De acordo com o Banco Central, o país tem 22.676 agências bancárias instaladas, segundo último balanço do Banco Central.
Negociações
A categoria já havia rejeitado a primeira proposta da Fenaban – de reajuste de 6,5% sobre os salários, a PLR e os auxílios refeição, alimentação, creche, e abono de R$ 3 mil. A proposta seguinte, também rejeitada, foi de reajuste de 7% no salário, PLR e nos auxílios refeição, alimentação, creche, além de abono de R$ 3,3 mil.
Os sindicatos alegam que a oferta não cobre a inflação do período e representa uma perda de 2,39% para o bolso de cada bancário. Os bancários querem reposição da inflação do período mais 5% de aumento real, valorização do piso salarial – no valor do salário mínimo calculado pelo Dieese (R$ 3.940,24 em junho) -, PLR de três salários mais R$ 8.317,90, além de outras reivindicações, como melhores condições de trabalho.
A Fenaban disse em nota que a última proposta apresentada "resulta numa remuneração superior à inflação prevista para os próximos doze meses, com ganho expressivo para a maioria dos bancários".
Atendimento
Em nota, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) lembra que os clientes podem usar os caixas eletrônicos para agendamento e pagamento de contas (desde que não vencidas), saques, depósitos, emissão de folhas de cheques, transferências e saques de benefícios sociais.
Nos correspondentes bancários (postos dos Correios, casas lotéricas e supermercados), é possível também pagar contas e faturas de concessionárias de serviços públicos, sacar dinheiro e benefícios e fazer depósitos, entre outros serviços.
Greve passada
A última paralisação dos bancários ocorreu em outubro do ano passado e teve duração de 21 dias, com agências de bancos públicos e privados fechadas em 24 estados e do Distrito Federal. Na ocasião, a Fenaban propôs reajuste de 10%, em resposta à reivindicação de 16% da categoria.
G1
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Estudo coloca Campo Grande em 6º lugar no índice de bem-estar
Um levantamento inédito do Observatório das Metrópoles, coordenado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), colocou Campo Grande como a sexta capital com melhor Índice de Bem-Estar Urbano.
O estudo avalia cinco indicadores de qualidade: mobilidade urbana, como o tempo de deslocamento de casa para o trabalho; condições ambientais (arborização, esgoto a céu aberto, lixo acumulado); condições habitacionais (número de pessoas por domicílio e de dormitórios); serviços coletivos urbanos (atendimento adequado de água, esgoto, energia e coleta de lixo); e infraestrutura.
Campo Grande obteve o índice de 0,8275. Quanto mais próximo de 1,0, melhor é qualidade de bem estar urbano. A primeira colocada foi Vitória (ES) [0,9]. A lista segue com Goiânia (GO) [0,874]; Curitiba (PR) [0,874]; Belo Horizonte (MG) [0,8619]; Porto Alegre (RS) [0,8499] e depois, a capital sul mato-grossense.
Em termos de Brasil, a dimensão que apresenta a pior situação é a infraestrutura das cidades: 91,5% dos municípios estão em níveis ruins e muito ruins. Para avaliar a infraestrutura, foram considerados sete indicadores: iluminação pública, pavimentação, calçada, meio-fio/guia, bueiro ou boca de lobo, rampa para cadeirantes e logradouros.
O índice apresenta um levantamento sobre as condições urbanas dos 5.565 municípios brasileiros, a partir da análise de dimensões como mobilidade, condições ambientais urbanas, condições habitacionais, atendimentos de serviços coletivos e infraestrutura.
Ao avaliar o atendimento adequado de água e esgoto, coleta de lixo e atendimento de energia, mais de 50% dos municípios estão em condições ruins nesses serviços. Apesar de apenas 6 municípios apresentarem condições muito ruim, somente 273 apresentam condições muito boas de bem-estar urbano, de um conjunto de 5.565 municípios do país.
Veja o gráfico:
Mídiamax
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Receita notifica pequenas empresas que devem à união
A Receita Federal notificou nesta segunda-feira 668.440 microempresas e empresas de pequeno porte que possuem débitos previdenciários e não previdenciários com o Fisco ou com a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN). Elas terão 30 dias para regularizar os débitos, sob risco de serem excluídas do Simples Nacional, regime tributário simplificado e favorecido.
Ao todo, as empresas notificadas respondem por dívidas de R$ 23,8 bilhões. Em nota, a Receita informou que a regularização poderá ser feita à vista, em parcelas ou por compensação. Quem não quitar os débitos em 30 dias será excluído do Simples a partir de 1º de janeiro de 2017.
A notificação foi feita via emissão de Ato Declaratório Executivo (ADE). O prazo para consulta ao ADE é de 45 dias a partir de sua disponibilização. Segundo o Fisco, “o ADE de exclusão estará disponibilizado para os contadores, técnicos de contabilidade e contribuintes exclusivamente no Domicílio Tributário Eletrônico (DTE-SN), sistema em que todos os optantes pelo Simples Nacional são automaticamente participantes”.
Além disso, o teor do ato declaratório poderá ser acessado pelo portal do Simples Nacional ou pelo e-CAC, mediante certificado digital ou código de acesso.
Revista PEGN
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Fecomércio e IPF MS oferecem soluções para empresas que querem negociar com o mercado exterior
O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) aponta que MS fechou o segundo quadrimestre de 2016 acumulando uma queda na receita das exportações de 7,43%. Os cinco produtos que lideram o ranking das exportações são soja, celulose, milho em grãos, carne bovina desossada e congelada e açúcar que, juntos, representam 76,12% de todo o faturamento do estado com as exportações.
Diversificar esse mercado pode ser uma excelente oportunidade para os empresários do comércio varejista que querem agregar novos negócios e oportunidades, sendo uma das formas de lidar com as oscilações econômicas do mercado interno. A informação é do presidente do Sistema Fecomércio MS, Edison Araújo. “Por meio da exportação, a empresa consegue faturar em moeda forte e diminui riscos ao fluxo de caixa ao buscar novos mercados. Como efeito, surge maior equilíbrio devido à compensação financeira que alivia eventuais quedas no faturamento decorrente do desaquecimento da economia nacional. Já na importação, as empresas podem beneficiar-se com a aquisição de matérias–primas, produtos acabados ou até mesmo de tecnologias avançadas disponíveis no exterior.”
Para auxiliar os empresários nesse segmento, a Fecomércio-MS – em parceria com o Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio (IPF-MS) – oferece soluções em inteligência de mercado. São produtos para as empresas que almejam incluir o comércio exterior ou o negócio internacional no seu dia-dia. “Estes produtos estão disponibilizados por meio da Assessoria em Comércio Exterior na forma de: Estimativa de Custo na Importação, Identificação de Fornecedores na Importação, Identificação de Mercados e Fornecedores na Importação, Estimativa de Preço para Exportação, Identificação de Clientes para Exportação, Normas Técnicas e Procedimentos, Avaliação dos Custos nas Operações Logísticas e Identificação de Principais Feiras Internacionais”, explica a gestora do Departamento de Relações Comerciais da Fecomércio-MS, Audrea Cortes. “Sabemos que o planejamento em comércio exterior ainda é um assunto distante da realidade de muitas empresas. E há também aquelas que já fizeram algum tipo de operação exportando ou importando com desconhecimento total da legislação e seus riscos”, completa.
Segundo a gestora, “planejar operações sólidas requer não apenas entender como funciona o processo de exportação, importação e documentação aduaneira também necessita conhecer o mercado externo baseando-se em informações estratégicas às quais podem ser trabalhadas os seus parceiros, a logística entre outros.”
Saiba mais em: http://www.fecomercio-ms.com.br/produtos/assessoria-em-comercio-exterior
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MTur apresenta Bonito como destino acessível a pessoas com deficiências
Ao chegar à cidade, os visitantes com mobilidade reduzida contam com calçadas largas e rampas de acesso que proporcionam mais autonomia para o passeio no centro da cidade. Outro atrativo que não pode ficar de fora do roteiro é o Balneário Municipal. As águas cristalinas do Rio Formoso estão repletas de peixes e os visitantes com deficiências podem aproveitar para nadar, praticar esportes ou mesmo descansar nas redes espalhadas pelo balneário.
A flutuação no Rio Sucuri, a 18 km da cidade, também pode ser feita por pessoas com deficiência. Antes de iniciar o passeio, os turistas vestem roupas e botas de neoprene, colete salva-vidas, máscara e respirador. Os guias estão capacitados e treinados para receber todos os tipos de turistas.
No local há uma trilha acessível para cadeiras de roda onde é possível caminhar pela mata que conduz à nascente do Rio Olho D´Água, em meio a uma Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN). Nesse trajeto, o visitante pode experimentar sensações como descobrir que o tronco do Ipê Amarelo, quando na mata, é macio e esponjoso, ou ouvir e avistar pequenos macacos e ainda descobrir uma figueira com a idade estimada em mais de duzentos anos.
Nos últimos anos, Bonito tem unido esforços da iniciativa pública e privada e investido no segmento de turismo acessível. “A cidade, conhecida por suas belezas naturais, tem buscado capacitar a mão de obra local para que todos possam aprender a receber bem. Queremos que o turismo seja acessível a todas as pessoas, tenha alguma limitação ou não”, disse Rogério Alves, Diretor de Turismo de Bonito.
ESPECIAL DIA MUNDIAL DO TURISMO – O MTur convidou três turistas com deficiência para descobrir quatro destinos nacionais: Bonito (MS), Socorro (SP), Porto de Galinhas (PE) e Rio de Janeiro (RJ). Sabrina Marques de Brasília (DF), 17 anos, deficiente auditiva, foi uma das escolhidas. Ela conheceu diversos atrativos da cidade de Bonito.
Ministério do Turismo
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Inscrições para avaliador voluntário do Prêmio MPE Brasil terminam nesta segunda
Estão abertas as inscrições para quem deseja ser um avaliador voluntário do MPE Brasil 2016, Prêmio de Competitividade para Micro e Pequenas Empresas. A premiação é um reconhecimento concedido, anualmente, às empresas que se destacam em seus setores, servindo de referência no esforço de mobilização para a melhoria da cadeia produtiva nacional.
Os interessados devem acessar o link: http://www.mbc.org.br/mpe/o-premio/avaliador-voluntario/cadastro/ e preencher a ficha até o dia 26 de setembro. Os voluntários devem atender a alguns requisitos como possuir experiência em gestão empresarial, ter uma base no MEG – Modelo de Excelência da Gestão, uso de informática e boa redação. Além de cursos gratuitos em gestão, os avaliadores voluntários recebem treinamentos e capacitações para se tornarem aptos em suas funções.
Durante a etapa estadual, os avaliadores voluntários devem visitar as empresas candidatas, avaliando suas práticas e modelos de gestão. “É uma experiência única de troca de informações e aprendizado sobre a gestão de diversas empresas, além de aumentar e enriquecer a rede de relacionamentos. Ferramentas essenciais para quem quer empreender e estar à frente das exigências do mercado de trabalho”, afirma opresidente do MS Competitivo – comandado atualmente pela Fecomércio MS – Edison Araújo.
O prêmio – O prêmio é promovido pelo Sebrae, Movimento Brasil Competitivo (MBC), Gerdau, com apoio técnico da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ). O objetivo é promover o aumento da qualidade, produtividade e competitividade das micro e pequenas empresas brasileiras. Os negócios inscritos recebem, gratuitamente, um relatório personalizado com pontos fortes e oportunidades de melhoria na gestão.
As empresas participantes são avaliadas pelas boas práticas de gestão, pela capacidade inovadora, pela liderança, pela valorização das pessoas, entre outros critérios e fundamentos, a partir do questionário de autoavaliação, tendo como base o Modelo de Excelência da Gestão (MEG), da FNQ.
Outras informações pelo telefone (67) 3211-5233 ou pelo e-mail: contato@mscompetitivo.org.br
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