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Consumidores estão à espera de descontos para comprar

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Reflexo da perda de renda, muitos consumidores esperam a Black Friday 2016 para fazer compras, segundo pesquisa realizada pelo Google sobre as intenções de compras para a campanha de descontos do varejo, nascida nos Estados Unidos e hoje promovida em vários países. O levantamento confirma as expectativas do governo e de analistas do mercado financeiro em torno da recuperação da economia. Além do crescimento das vendas nas datas especiais, as buscas no Google indicam que o consumidor está se planejando cada vez mais. Do início de 2014 ao início deste ano, as buscas pelo critério do preço aumentaram cerca de 60%.

De acordo com a gestora do Google, Carol Rocha, o resultado do evento, realizado em novembro, é crescente nos últimos cinco anos. O faturamento estimado em R$ 100 milhões em 2010 subiu a R$ 1,6 bilhão no ano passado, transformando o curto período da Black Friday em alavanca maior de vendas do que as duas semanas que antecederam o Dia das Mães, tradicionalmente a segunda melhor data do varejo brasileiro, depois do Natal.

“O ritmo do crescimento da data de descontos é acelerado e bem superior ao do e-commerce e do varejo. No ano passado, enquanto o e-commerce cresceu 15%, as vendas no Black Friday aumentaram 38%", explica Carol.

Para a gestora do Google, a maior consciência em relação às compras leva ao planejamento e as buscas pelos produtos e preços tornam-se aliadas do chamado processo inteligente de consumo. No Brasil, os consumidores online já somam quase 40 milhões, três quartos dos quais já participaram de alguma edição da Black Friday. Em 2012, o percentual que comprou na Black Friday foi de 22%, enquanto em 2015, foi de 64%.

Outro dado divulgado pelo Google é o gasto médio do consumidor em 2015, que foi de R$ 1.098, o dobro daquele observado em outras datas sazonais. Quase um quarto dos compradores (23%) teve um gasto médio de R$ 3.041; a maioria (54%) desembolsou R$ 688,70; e 23% gastou menos de R$ 117,70.

Segundo José Melchert, especialista na área de varejo do Google, a Black Friday está alinhada ao Dia das Crianças e ao Natal, compondo uma grande temporada de vendas. De acordo com a pesquisa, a Black Friday, em lugar do Natal, é uma compra pessoal: mais da metade (53%) compra apenas para si mesmo. A pesquisa do Google sobre comportamento do consumidor brasileiro na Black Friday foi encomendada pela empresa e realizada pela Provokers, que ouviu quase 800 brasileiros, de 18 a 54 anos, das classes A, B e C, nas cinco regiões do país, durante o mês de agosto.

 

Estado de Minas

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Intenção de compras do consumidor campo-grandense reage e atinge melhor nível desde abril

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Pesquisa da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo) aponta que neste mês de setembro a intenção de consumo das famílias campo-grandenses reagiu e atingiu o melhor patamar desde abril, com 68 pontos, ainda na chamada zona negativa – quando é registrado abaixo de 100 pontos.

A reação no ICF foi de 7,5% em relação a agosto. “Percebemos que é um reflexo da maior segurança quando ao emprego; há uma percepção de melhora na renda atual e inclusive no nível de consumo, quando comparamos há um mês atrás”, diz o presidente do IPF (Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio MS), Edison Araújo.

Entre os entrevistados, 42% esperam melhoria profissional para o responsável pelo domicílio nos próximos seis meses, 43,8% avaliam que a renda está no mesmo patamar de 2015 e 64% mencionam redução no consumo.

Confira o estudo na íntegra em anexo:

 

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Em ano de consumo menor, supermercadistas buscam conhecimento e negociações para garantir vendas

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Com 20 anos de envolvimento no sindicalismo, Adeilton Feliciano do Prado, presidente do Sindsuper (Sindicato do Comercio Varejista de Gêneros Alimentícios de Campo Grande) –  gestão 2015 a 2018, Adeilton Feliciano do Prado é o entrevistado desta semana. Ele fala sobre o SuperAmas, que será realizado a partir desta terça-feira, na Capital (27 a 28 de setembro – no Centro de Convenções Rubens Gil de Camillo), pela Amas e que conta com a parceria da Fecomércio. E também sobre os desafios do setor e a importância da atuação alinhada entre Sindicato e Federação. Confira:

Fecomércio –  Qual a importância de um evento com a dimensão do SuperAmas?

Adeilton Feliciano do Prado – O SuperAmas é o único evento que fazemos no Estado onde reúne-se fornecedor com supermercadista, para estreitar relacionamentos comerciais. O fornecedor está presente, apresenta suas novidades, melhora-se as negociações e há uma série de ações de suma importância para o relacionamento. É o momento de aumentar conhecimentos com as palestras e o  conhecimento é importante para a tomada de decisão. Nosso mercado é muito dinâmico e rápido é preciso estar antenado diuturnamente com essas tendências, porque o consumidor exige isso. Se o setor não acompanhar as mudanças, não acompanha o consumidor.

Fecomércio – Quanto à representação, qual está sendo o grande desafio colocado ao Sindsuper neste ano?

Adeilton – As negociações coletivas estão difíceis. Não estamos em um momento fácil, porque como outros setores enfrentamos as dificuldades econômicas do País e, na mesa de negociação, de um lado temos os trabalhadores que querem reajuste às vezes em patamares que não podemos dar. Como todos os outros setores, passamos por essa situação, talvez em um grau menor, mas tivemos queda em vendas. É momento de trabalhar para buscar recuperação de vendas, melhores negociações para que se possa mitigar essa perda durante o ano.

Fecomércio – Qual a importância da relação entre o Sindicato e a Fecomércio ?

Adeilton –  A Federação é nossa entidade-mãe e, na busca da resolução para questões macro, a gente sempre procura o apoio da Fecomércio, que nos dá um grande suporte. Esse relacionamento é importantíssimo, porque com a união podemos ter uma força de representatividade maior e conseguir visibilidade para resolver nossos gargalos.

Temos melhorado nossa gestão, investido em informática para melhorar o atendimento ao associado, estamos acompanhando a evolução do mercado. E a Federação está sempre junto neste processo, tanto na estruturação quanto na capacitação e subsídios técnicos.

 

Serviço – Saiba mais sobre a programação do SuperAmas neste link http://www.superamas.com.br/

 

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Maioria dos acordos salariais de agosto fica abaixo da inflação

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Entre as negociações salariais coletivas com data-base em agosto, 51,8% ficaram abaixo da inflação, segundo pesquisa da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).  

Do total de 597 negociações, 162 trataram de reajustes e 141, de pisos salariais. Dos acordos que pediam ajustes, 17 resultaram em redução de jornada acompanhada de diminuição de salários, sendo um pelo Programa de Proteção ao Emprego (PPE).

O resultado desfavorável para os trabalhadores é reflexo da situação econômica atual e tem duas causas, segundo Hélio Zylberstajn, coordenador da pesquisa e professor da Universidade de São Paulo (USP).

A primeira é a inflação acumulada, que ainda está muito alta. "Uma empresa que se dispõe a repor a inflação tem que dar aumento de 9,6%, o que é muita coisa."

O segundo fator é que o país está em plena recessão, e os sinais de recuperação ainda não se mostraram. "Recessão e inflação alta tiram dos trabalhadores o poder de barganha”, afirma.

Zylberstajn diz que a pesquisa usa o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), referente a famílias com renda de até cinco salários mínimos (R$ 4.400), que ficou em 9,6%. Os dados para o levantamento foram extraídos do Ministério do Trabalho e Emprego.

“Dois anos atrás, a gente viva quase o pleno emprego. Então, os trabalhadores conseguiram aumentos reais, acima da inflação. Hoje a situação é inversa. Quando vai se reverter essa situação? Quando a atividade econômica for retomada, o que vai demorar”, afirma.

De acordo com Zylberstajn, em tempos de recessão, o empregador que oferecer aumento aos funcionários não conseguirá repassá-lo aos preços de seus produtos e serviços, já que o mercado não tem condições de absorver aumentos. 

 

Diário do Comércio

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Como a liderança inovadora pode evitar a morte de uma empresa

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

As empresas British Home Stores e Woolworths, do Reino Unido, Radio Shack e C&J Energy Services dos Estados Unidos, Skymark do Japão e a brasileira Oi são apenas algumas das muitas empresas de grande porte que recentemente caíram em desgraça e entraram com pedido de recuperação judicial. Embora cada uma delas enfrente uma série de circunstâncias únicas, podemos dizer que todas falharam em se adaptar a tendências significativas que mudaram seus setores de atuação.

Esse não é um fenômeno novo, é uma característica permanente do capitalismo. A história nos mostra que empresas morrem. Além disso, a expectativa de vida das companhias, que nunca foi muito longa, está caindo continuamente. Eric Knight (2014) relatou que nos últimos 50 anos, a expectativa de vida média das empresas que compõe o índice S&P500 diminuiu de 60 para 18 anos. Companhias estão morrendo no meio de suas adolescências porque o ritmo de vida de todos os setores, em todos os lugares do mundo, aumentou rapidamente.

Executivos são tipicamente talentosos, enérgicos, comprometidos e aplicados. Infelizmente, em muitos casos, como atesta o registro de fracassos corporativos, eles também estão errados. Errados em suas leituras das tendências de mercado, errados em entender as exigências do consumidor e suas preocupações, e errados sobre seus competidores. Mas não precisa ser assim se altos executivos se comprometerem a reavaliar e redefinir sua visão de mundo, sua visão da indústria e a visão de si mesmos de forma sistemática. Ao fazer isso, a oportunidade para algum pensamento inovador irá se abrir, colocando esses profissionais e suas empresas em uma trajetória de crescimento.

A inovação de pensamentos, ou seja, ver oportunidades para criação de valor, porém, é insuficiente. O real desafio é o da liderança. A mudança de liderança exige motivar e permitir que uma organização adote a mudança, para que possa se adaptar e prosperar em novas circunstâncias.

A importância da liderança inovadora

O pagamento de executivos de alto nível normalmente é visto como tudo aquilo que está de errado com o capitalismo atualmente. Mas o que a Twitterati (elite de usuários do Twitter) e muitos economistas se esquecem é o que esses executivos são pagos para fazer. Apenas uma fração dos altos salários desses profissionais é atribuível ao que aparece nas descrições formais de seus empregos.

Seus valores derivam da navegação bem sucedida nos mercados em constante mudança em que operam. Eles são pagos para garantir que a empresa sobreviva contra todas as probabilidades.

Os melhores executivos aproveitam as oportunidades de mudança que surgem quando há alterações significativas, graduais ou repentinas, de tecnologia, cenário político, regulatório ou econômico-social, que podem dar vantagem para fazer os negócios avançarem.

Um grande líder da mudança sabe quando seu modelo de negócio não está alinhado a uma das oportunidades abertas por uma dessas grandes alterações. Eles são mestres da gestão inovadora.

Muitas vezes, quando o negócio está indo bem, ninguém em uma empresa está pedindo pela mudança; é só quando os lucros estão em declínio, e aí é tarde demais. Muitas vezes a avaliação é de que a mudança é difícil, ameaçadora e arriscada. Se o negócio não está ruim, por que mudá-lo? Boa liderança hoje ou liderança inovadora amanhã?

A maioria dos executivos de alto nível possui uma habilidade elevada de executar o modelo de negócios existente. Eles sabem o que é necessário para ter sucesso hoje. Seus históricos são uma prova de seus conhecimentos do mercado, organização e cultura nos quais atuam. Eles sabem o que precisam para protegê-los. Eles são comprometidos, provavelmente demais, com o jeito certo.

O desafio para o qual eles precisam se abrir é: este jeito permanecerá sendo o certo? Seria agora o momento da mudança? A dificuldade está no fato de que, conforme os mercados mudam e evoluem ao redor da empresa, quem irá liderar a evolução da companhia e de seu modelo de negócios? Sem uma liderança da maioria dos altos executivos, a mudança não pode acontecer de verdade.

Então, o que é exigido de líderes inovadores é uma estratégia persuasiva, entendimento das mudanças necessárias para lidar com as oportunidades, coragem e habilidade para fazer as transições exigidas. Esses líderes têm de ouvir, perceber as mudanças e não ficar demasiadamente focado em como a empresa alcançou sucesso no passado.

O conselho é simples, mas é um caminho que poucos escolhem. Há exceções de destaque com as quais podemos aprender e formular novas ações. Um destaque, de 2013, é a Ryanair. A empresa aérea transportou o maior número de passageiros internacionais do que qualquer outra no planeta. Foi altamente lucrativa e conhecida por duas razões: os preços baixos e rigor. Rigor nos seus limites de bagagem, nos seus procedimentos de embarque, e na sua política de reembolso, e na sua atitude com os passageiros. Com tal rigor de execução, a Ryanair, fez uma grande mudança em serviço.Metaforicamente, eles mudaram os pneus do carro enquanto dirigiam em alta velocidade. Eles identificaram uma oportunidade da qual poderiam tirar vantagem se abordassem a “dura” questão. Três anos depois, a taxa de ocupação subiu em 10 pontos percentuais, os custos por unidade caíram, os preços estão baixos e os lucros ainda maiores. A lição: sempre esteja aberto a rever sua posição, mesmo (talvez especialmente) se você já teve sucesso.

A Ryanair, porém, não está sozinha. A Netlfix começou como uma bem-sucedida empresa de aluguel de DVDs por correio, e criou o agora onipresente serviço online de streaming antes que seu negócio anterior começasse a ruir. O DBS, um dos bancos líderes em Cingapura, desafiou com sucesso a sua abordagem ao atendimento ao cliente e alavancou os conhecimentos adquiridos na sua transformação digital. Recentemente, foi nomeado o "Melhor Banco Digital do mundo" pela Euromoney em 2016.

Infelizmente, esse e outros exemplos de sucesso permanecem como minoria. Quanto mais bem-sucedida uma empresa foi no passado, maior o desafio de adaptação. Paradoxalmente, crescimento e sucesso, não incompetência e acomodação, são causas significativas de fracasso.

Liderando com objetivo para manter o sucesso

Em empresas jovens, especialmente nos dias iniciais, altos executivos são extremamente próximos à suas equipes e clientes. Todos vivem e respiram pelo cliente e pelo propósito da companhia.

Mas isso desaparece conforme a empresa se torna mais bem-sucedida, maior e mais complexa. Mais processos e camadas de diretoria são criados, enquanto o propósito da empresa se dilui. Os executivos de alto cargo gastam mais tempo com partes interessadas como investidores, sindicatos e reguladores, e lentamente vai perdendo o foco no cliente e nos valores.

Porém, em companhias que estão aptas a manter o sucesso por períodos longos, vemos um forte conjunto de crenças sobre a finalidade da empresa que são resistentes a visão de curto prazo e a fazer o que for preciso para resultados trimestrais. Nessas empresas, crenças e impacto são apreciados. Os executivos de alto nível de hoje não devem cair na armadilha de buscar crescimento a qualquer custo. O foco principal deve estar em ser guardião dos valores e crenças que foram essenciais para criar as condições para o sucesso e saber quando se adaptar à evolução das circunstâncias.

Líderes inovadores são emocionalmente engajados e sabem o que fazer em termos de vender suas crenças e valores para trazer a organização a bordo e fazer a mudança acontecer. Eles trazem para o centro as visões estratégicas que podem motivar o desenvolvimento, evolução e mudança positiva em uma organização para evitar a morte da empresa.

 

Portal Administradores

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Confiança do empresário do comércio aumenta e sai da zona negativa

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Depois de ficar por mais de um ano na chamada zona negativa – abaixo de 100 pontos – o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) de Campo Grande, calculado pela da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo) fechou em 100 pontos neste mês de setembro, patamar que não era atingido desde fevereiro de 2015.

“Percebemos que a reação se deu tanto entre os grandes comércios, com mais de 50 funcionários, quanto entre os pequenos e também ocorreu tanto para quem atua a venda de bens duráveis –  como eletrodomésticos e veículos – como para os que vendem não-duráveis, como é o caso do segmento de alimentação”, diz o presidente do IPF (Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio MS), Edison Araújo.

Com maior otimismo quanto às condições da economia e do setor, os indicadores de investimento e contratação de mão-de-obra também evoluíram.

Confira o estudo em anexo:

 

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Em meio a instabilidade econômica, MS melhora no Ranking de Competitividade dos Estados

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3
Mato Grosso do sul é o quinto estado em competitividade do Ranking de Gestão e Competitividade dos Estados 2016. Em relação ao ano passado, o avanço foi de quatro posições. O levantamento é do Centro de Liderança Pública é da consultoria britânica Economist Intelligence Unit (EIU). 
 
O Ranking é um levantamento que analisa a capacidade competitiva dos 26 estados brasileiros e o Distrito Federal, nos pilares: potencial de mercado, infraestrutura, capital humano, educação, sustentabilidade social, segurança pública, solidez fiscal, eficiência da máquina pública, inovação e sustentabilidade ambiental.

Para o presidente do MS Competitivo, Edison Araújo, um dos fatores que  influenciou nesse resultado está a atuação do Programa de Modernização da Gestão Pública, iniciada em 2015, com apoio da Fecomércio/MS e demais instituições e empresas.

Dentre os principais fatores que contribuíram para esses avanços está a solidez fiscal. Embora tenha ganhado algumas posições em outros pilares, na solidez fiscal houve uma mudança de desempenho significativa.

A autonomia fiscal em Mato Grosso do Sul também apresentou melhoria de indicadores: passou do 10º lugar para o 6º no ranking brasileiro, representando um aumento na autonomia de quase 2% em 2016, na comparação a 2015. “Apesar de discreto o número, isso já implica dizer que tem diminuído a dependência estadual do âmbito federal”, explica Daniela Dias, do Instituto de Pesquisa Fecomércio MS (IPF MS). 
 

Outro indicador da solidez fiscal que se destacou foi o resultado nominal, em que o Estado passou da 11ª para a 4ª posição, um ganho de 18,39%. Fato que pode ser explicado em partes também pelo aumento da autonomia fiscal. Mais um ponto positivo foi o crescimento potencial da força de trabalho e a inserção econômica significativa em relação a média nacional. No que se refere ao crescimento potencial da força de trabalho, observa-se que no Mato Grosso do Sul, também a produtividade e qualificação do trabalho ganharam uma posição, na comparação a 2016. Quanto à inserção econômica e inserção econômica de jovens, estas foram ainda mais significativas e representaram, respectivamente, a quarta e terceira posição no ranking nacional, um aumento de 5,76% e 28,44%, significando que a proporção de ocupados na população economicamente ativa tem aumentado.

Desafios

O índice de competitividade pode funcionar como uma ferramenta na identificação de pontos falhos e desafios ao Estado. E é nesse sentido, que apesar do Mato Grosso do Sul se posicionar como o 5º Estado em taxa de crescimento do PIB, vale ressaltar que o mesmo perdeu três posições em relação ao ano passado. E esse é um dos principais desafios que o Estado tem enfrentado em meio a instabilidade econômica.
 

“No que se refere a infraestrutura, houve melhora em alguns indicadores, mas ainda necessitam de atenção a disponibilidade de voos diretos, qualidade de energia elétrica e das rodovias que perderam em índices de competitividade e posições”, explica Daniela Dias.

Em cenário semelhante, a educação praticamente se manteve estagnada em 2016, bem como a segurança pública, sustentabilidade ambiental e a inovação. Enquanto a saúde demonstrou resultados piores, em relação a 2015, no que tange ao acesso ao esgoto, mortalidade materna e precoce.

"Acreditamos que esses resultados refletem a soma de esforços das organizações púbicas e privadas, e nesse sentido o Movimento MS Competitivo vem trabalhando desde 2004, levantando a bandeira da excelência na gestão, e na mobilização de lideranças para melhoria da qualidade, produtividade e competitividade das organizações. O resultado é visível nas entidades que se comprometem com a gestão", explica Edison Araújo.

 

Conheça o relatório na íntegra: http://www.rankingdecompetitividade.org.br/

 

Saiba mais sobre o MS Competitivo: www.mscompetitivo.org.br

 

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Inscrições para avaliador voluntário do Prêmio MPE Brasil podem ser feitas até dia 26

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Estão abertas as inscrições para quem deseja ser um avaliador voluntário do MPE Brasil 2016, Prêmio de Competitividade para Micro e Pequenas Empresas. A premiação é um reconhecimento concedido, anualmente, às empresas que se destacam em seus setores, servindo de referência no esforço de mobilização para a melhoria da cadeia produtiva nacional.

 

Os interessados devem acessar o link: http://www.mbc.org.br/mpe/o-premio/avaliador-voluntario/cadastro/ e preencher a ficha até o dia 26 de setembro. Os voluntários devem atender a alguns requisitos como possuir experiência em gestão empresarial, ter uma base no MEG – Modelo de Excelência da Gestão, uso de informática e boa redação. Além de cursos gratuitos em gestão, os avaliadores voluntários recebem treinamentos e capacitações para se tornarem aptos em suas funções.

 

Durante a etapa estadual, os avaliadores voluntários devem visitar as empresas candidatas, avaliando suas práticas e modelos de gestão. “É uma experiência única de troca de informações e aprendizado sobre a gestão de diversas empresas, além de aumentar e enriquecer a rede de relacionamentos. Ferramentas essenciais para quem quer empreender e estar à frente das exigências do mercado de trabalho”, afirma opresidente do MS Competitivo – comandado atualmente pela Fecomércio MS – Edison Araújo.

 

O prêmio – O prêmio é promovido pelo Sebrae, Movimento Brasil Competitivo (MBC), Gerdau, com apoio técnico da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ).  O objetivo é promover o aumento da qualidade, produtividade e competitividade das micro e pequenas empresas brasileiras. Os negócios inscritos recebem, gratuitamente, um relatório personalizado com pontos fortes e oportunidades de melhoria na gestão.

 

As empresas participantes são avaliadas pelas boas práticas de gestão,  pela capacidade inovadora, pela liderança, pela valorização das pessoas, entre outros critérios e fundamentos, a partir do questionário de autoavaliação, tendo como base o Modelo de Excelência da Gestão (MEG), da FNQ.

 

Outras informações pelo telefone (67) 3211-5233 ou pelo e-mail: contato@mscompetitivo.org.br

 

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Devolução de cheques recua e atinge a menor taxa em 12 meses

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Os cheques devolvidos por falta de fundos em agosto alcançaram 2,18% do total de emissões. Esse percentual é o mais baixo desde setembro do ano passado, segundo pesquisa do Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos. No mês anterior, em julho, a taxa tinha sido de 2,26% e 2,11% em igual período do ano passado.

Comparado a agosto dos anos anteriores, este foi o que apresentou pior desempenho desde 1991, quando teve início esse levantamento. Foram compensados 50.602.130 cheques, dos quais 1.101.093 tiveram de ser devolvidos porque os correntistas não tinham feito a provisão necessária para garantir o pagamento.

No acumulado de janeiro a agosto, o índice atingiu 2,36%, a mais elevada da série histórica. O estado do Amapá aparece como a localidade em que ocorreu a maior proporção de devoluções (17,79%). Apenas em agosto, este estado registrou 16,16% ante 17,31%, em julho. Em agosto do ano passado, as devoluções no Amapá somaram 10,53% do total de cheques compensados.

Regiões

A menor taxa no acumulado do ano até agosto foi registrada em São Paulo (1,79%). Por região, o Nordeste lidera com 4,59%, enquanto o Sudeste teve 1,94% de devoluções.

Em agosto, a região Norte teve 4,19% de devoluções ante 4,16% em julho, e 3,99% em igual mês do ano passado. No Nordeste, a taxa ficou em 4,30%, também abaixo do mês anterior (4,56%), mas superior à variação em agosto de 2015 (4,16%).

No Sudeste, o índice foi de 1,79%, menor do que em julho (1,86%), mas superior ao resultado do mesmo mês no ano passado (1,68%). No Sul, foram devolvidos 1,84% do total compensado, volume inferior ao montante de julho último (1,91%) e ao índice de agosto de 2015 ( 1,94%).

Na avaliação dos economistas da Serasa Experian, o resultado de agosto evidencia o comportamento de tentativa do consumidor de sair da situação de inadimplência, “reduzindo seu nível de consumo e renegociando dívidas”.

 

 

Agência Brasil

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Para 55% dos empresários, oferta de vagas vai aumentar com a regulamentação do trabalho intermitente

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Modernizar a legislação trabalhista, permitindo que as empresas possam contratar e remunerar funcionários por horas trabalhadas ou por produtividade – além do modelo atual de jornada de trabalho com horas fixas -, é uma medida que pode ampliar a oferta de empregos e ajudar o país a se recuperar da crise. É o que pensam 54,6% dos empresários de todos os portes que atuam no comércio e no ramo de serviços consultados pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Apenas 10,0% dos empresários acreditam que haverá redução na quantidade de postos de trabalho com a nova medida e 25,4% imaginam que a mudança não provocará alterações nesse sentido.

A pesquisa, que ouviu 822 empresários de todos os portes e dos segmentos do comércio e de serviços nas 27 capitais e no interior do Brasil, revela ainda que seis em cada dez (62,5%) empresários acreditam que a modalidade do chamado 'trabalho intermitente' poderá impulsionar a economia brasileira diante do atual quadro de dificuldades e aumento no corte de vagas. De acordo com o levantamento, quase um terço (32,5%) dos empresários acredita que a informalidade poderá ser reduzida, caso a medida seja regulamentada no Brasil.

“Num momento em que a volta do crescimento ocupa o centro da preocupação nacional, é oportuno o debate sobre alguns dos pleitos que poderão dar mais dinamismo à economia brasileira, como a modernização do mercado de trabalho”, afirma o presidente da CNDL, Honório Pinheiro, que avalia a atividade de empreender como algo que enfrenta diversos obstáculos no Brasil. “Assim como o peso da carga tributária torna o país menos competitivo e a insegurança jurídica restringe o crédito e o investimento, a rigidez de uma legislação trabalhista como a brasileira limita a oferta de trabalho. Precisamos superar esse entrave se quisermos enfrentar os problemas de produtividade no Brasil”, explica Pinheiro.

O chamado 'trabalho intermitente' é uma nova modalidade de contrato de trabalho que adota o regime de hora móvel em lugar do regime de hora fixa, mas preserva os direitos trabalhistas proporcionais aos ganhos. Nesse modelo, a empresa tem a possibilidade de contratar funcionários para trabalhar em dias ouhoras alternadas, pagando pela efetiva contraprestação de serviços.

Com nova proposta, empresários contrariaram mais

Caso a proposta de jornada flexível seja regulamentada no Brasil, praticamente um terço (33,2%) dos empresários consultados disseram que fariam ao menos uma contratação sob o novo regime, sendo a média entre duas e três funcionários por empresa. A proposta é vista com algo positivo para a maioriados empresários (53,7%), enquanto 13,8% a veem como algo ruim ou péssima. Dentre a parcela de empresários otimistas com a nova medida, quase um quarto (24,7%) acredita que a proposta contribuirá para a redução do desemprego no país. Outros pontos avaliados como positivos são a possibilidade de contratar mão de obra específica para período de maiordemanda, como datas comemorativas ou cobertura de licenças (19,0%), além de contratar funcionários para funções que não demandam horário integral (18,8%).

Já entre aqueles que consideram a medida ruim, as principais justificativas são a falta de necessidade para esse tipo de contratação para o próprio negócio (28,3%) e a interpretação de que a medida implicará em perda de direitos por parte dos trabalhadores (27,4%). Outros 22,1% daqueles que se posicionam contra a medida entendem que os contratados sob esse regime não se dedicarãoda mesma forma que os trabalhadores que exercem a função em período integral.

“Alguns tipos de trabalho se enquadram melhor na lógica da jornada flexível, como prestadores de serviços e algumas áreas do comércio. É o caso, por exemplo, de serviços de bares e restaurantes, cujo pico de movimentação se dáem horários específicos”, explica o presidente Honório Pinheiro. Na visão dos empresários ouvidos, as áreas que mais devem se beneficiar da atualização da legislação trabalhista são as atividades ligadas a serviços gerais (39,2%), bares e restaurantes (28,2%), comércio (28,2%), shopping center (27,3%), hotelaria (24,9%), supermercados (24,7%) e empresas que trabalham com montagem, instalação de equipamentos em eventos (24,2%). Mesmo não estando regulada, há um número considerável de empresas que admitem lançar mão dessa forma de contratação: 12,7% dizem que já a adotam de maneira informal. No setor de Serviços (17,3%), a prática é mais frequente do que no Comércio (8,4%).

70,4% avaliam que a opção de jornada flexível será benéfica para os empregados

Seis em cada dez (60,5%) empresários consultados confiam que os seus negócios serão beneficiados com o novo modelo, sendo que 18,9% acreditam em um ambiente mais propicio para contratações em alta temporada e 14,5% veem a possibilidade de economizar sob o novo regime de trabalho. Outros 11,2% pensam que poderão contratar funcionários para atividades que não exigem dedicação em período integral. Para 31,6% dos empresários o regime de hora móvel não traria qualquer benefício as suas empresas.

Do ponto de vista dos trabalhadores, 70,3% dos empresários entrevistados avaliam que a opção de jornada flexível será benéfica para os empregados. As principais vantagens serão a possibilidade de conciliar emprego e estudo, uma vez que o trabalhador poderia se dedicar menos horas por semana (25,8%), e a possibilidade de os trabalhadores informais ganharem um amparo legal, desfrutando de benefícios que hoje não recebem (20,1%). Apenas 20,2% não acreditam que haveria benefício para o trabalhador.

61% avaliam a terceirização como algo positivo

Outra mudança trabalhista investigada pela pesquisa foi a possibilidade de terceirização da mão de obra, processo em que os empresários contratam outras empresas para realizar serviços específicos sem que se configure vínculo empregatício entre a empresa contratante e os trabalhadores da empresa contratada. De acordo com a pesquisa, dois em cada dez (21,3%) empresários disseram que teriam um funcionário terceirizado caso a modalidade fosse regulamentada no país. Para a maioria dos entrevistados (61,3%) a regulamentação da terceirização da mão de obra seria uma boa iniciativa para o país, sendo que para 25,4% deles a medida ajudaria a aumentar o número de empregos e para 13,6% diminuiria os custos com funcionários, fazendo sobrar recursos para investimentos ou impedindo empresas em dificuldades baixarem as portas.

Os que veem a iniciativa como maus olhos são apenas 22,7% da amostra, com justificativas de que o trabalhador terceirizado pode não se sentir parte da empresa (8,8%) e que a qualidade do serviço prestado por um terceiro não seja boa (8,2%). As empresas que, na opinião dos entrevistados, mais contratariam funcionários terceirizados seriam as de serviços gerais (43%), shopping centers (27%), eventos (24%), comércio (24%) e restaurantes (22%).

Metodologia

A pesquisa ouviu 822 empresários de todos os portes e dos segmentos do comércio e de serviços nas 27 capitais e no interior do Brasil. A margem de erro é de 3,4 pontos percentuais e a margem de confiança é de 95%.

 

SPC Brasil

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