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6 momentos financeiros mágicos de seu negócio

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Lidar com as finanças da sua empresa não é o trabalho mais agradável no mundo, e pode diminuir o prazer e a emoção de aprimorar seu produto, interagir com seus clientes encantados ou se socializar com sua equipe talentosa. Mas a parte financeira da empresa faz parte do jogo. Não importa que tipo de negócio você tem, não há como evitá-la – principalmente nos estágios iniciais de sua empresa, quando o negócio ainda é frágil e qualquer escorregão financeiro pode ser fatal. Para minimizar os efeitos dessa parte chata de suas funções empresariais, deixe-me explicar alguns momentos financeiros mágicos do seu negócio. Quando esses seis momentos forem atingidos, você deve comemorar.

O primeiro: quando você consegue o capital Isso não é necessariamente o início do seu negócio, mas definitivamente deve ser comemorado, porque este é o momento em que seus sonhos finalmente podem se tornar realidade. Pode ser um investidor, ou uma aprovação de financiamento bancário, ou um amigo que te emprestou uma grana. Seja como for, você atingiu o primeiro grande objetivo financeiro de um novo negócio: obter os fundos necessários para iniciar a empresa. Mas tenha cuidado – dinheiro recebido também traz grandes responsabilidades! Parabéns!

O segundo: quando você começa a operar A maior parte do capital foi investido na aquisição de materiais, na reforma da loja ou fábrica, no treinamento, na compra de móveis, máquinas e equipamentos, no desenvolvimento do produto e assim por diante. Todo este trabalho duro é finalmente recompensado quando você vê o negócio pronto para ser inaugurado e começar a operar. O momento é mágico porque a maior parte do seu capital inicial (capex) já foi usado para implantar o negócio. Agora, o capital restante deve ser usado principalmente para capital de giro, para fazer o negócio funcionar no dia-a-dia. Vamos estourar uma garrafa de champanhe!

O terceiro: quando você consegue sua primeira venda Isso não é necessariamente o mesmo que a abertura do negócio. Se você tem uma loja de varejo, provavelmente isso acontecerá imediatamente. Mas, se você tem uma empresa business-to-business, sua equipe de vendas pode levar mais tempo para fechar o primeiro contrato. Financeiramente falando, este momento deve ser comemorado, porque a entrada de receita compõe o equilíbrio do fluxo de caixa e reduz o seu comprometimento de capital para manter as despesas da empresa. Felicite sua equipe de vendas!

O quarto: quando você atingir o ponto de equilíbrio O ponto de equilíbrio é o momento mágico em que você não tem mais que colocar o seu dinheiro (ou do investidor) no negócio. As vendas totais do mês geram receitas suficientes para cobrir todas as despesas. Para os empresários que usaram apenas o seu próprio capital, este é o momento em que finalmente colocam a cabeça pra fora da linha d’água e conseguem respirar aliviados e dormir com tranquilidade. Para aqueles que precisaram pedir dinheiro emprestado para começar, ainda vão precisam devolver o dinheiro para o credor, o que é o próximo momento mágico!

O quinto: quando você atingir o payback é o momento em que todo o dinheiro que você e seus sócios investiram finalmente é devolvido com juros pelo tempo. Seu negócio está rentável e em expansão, e é por isso que acumulou lucro suficiente para devolver aos credores. Agora você pode dizer que você é um empresário bem- sucedido, porque você não tem dívidas e não há passivos, você está no céu, tem que comemorar! Então, o que seria este sexto momento?

O sexto: quando você retornar o investimento Se você tiver um investidor, você optou por um investimento de capital de risco em vez de financiamento bancário. Isso significa que você está compartilhando o risco do negócio, que parecia maior quando você conseguiu o dinheiro, e por isso você vendeu parte das ações da sua empresa. Se o investidor está compartilhando o risco do negócio com você, devolver o dinheiro com juros não é suficiente. Para compensar o alto risco, os investidores querem retornos elevados. Se você tiver uma parceria com um investidor de risco, então este é o momento mágico final, quando o negócio atinge um valor de mercado que representa esse alto retorno e permite que o investidor venda sua parte. O momento em que o investidor ganha a sua parte, de acordo com o que você deve ter prometido quando pegou o dinheiro. Atender às necessidades dos investidores é muito mais complicado, porque a construção de um negócio viável não é suficiente para eles. Você tem que construir um negócio de alto e rápido crescimento – um grande desafio, dependendo da natureza do negócio e de suas habilidades empreendedoras. Se você fez isso, você é um empreendedor de alto impacto. Vamos fazer uma grande festa!

 

Pequenas Empresas, Grande Negócios

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E-commerce: vendas de alimentos e medicamentos são as que mais podem crescer

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

As redes de supermercados e de farmácias são as que mais têm potencial para explorar o comércio eletrônico, segundo pesquisa feita com clientes das lojas pela Croma Marketing Solutions. Levantamento junto a três mil compradores detectou que, nestas categorias, há uma maior distância entre o porcentual de compradores que hoje já adquire mercadorias online e os que dizem estar dispostos a fazê-lo no futuro.

De acordo com a pesquisa, 22% dos entrevistados adquire hoje alimentos e bebidas pela internet, mas uma fatia de 38% espera poder fazê-lo nos próximos três anos. No caso dos medicamentos, 33% das pessoas dizem comprar online, fatia que cresce para 48% quando a questão é a intenção de compra futura.

O estudo, feito com o patrocínio de companhias como Coca-Cola e Carrefour, identificou que a busca por conveniência tende a levar os compradores para comprar utilizando meios digitais.

"O aspecto da conveniência é o que salta mais aos olhos", avalia o CEO da Croma, Edmar Bulla. Para ele, a crise reforçou a busca por promoções e preço baixo, e há mais facilidades nessas buscas via internet, o que tende a permanecer, mesmo num cenário macroeconômico melhor.

O estudo avaliou ainda a familiaridade dos consumidores com diferentes tecnologias que o varejo tem implementado. A mais conhecida é a dos aplicativos de compras, utilizados com frequência por 54% dos compradores entrevistados. Já ideias como a realidade aumentada são familiares para apenas 18%.

 

Estadão Conteúdo

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Mesmo com shopping vazio é possível aumentar as vendas

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Basta procurar na Internet “shoppings vazios” para encontrar fotos assustadoras: grandes prédios totalmente vazios, invadidos pelo mato que ocupa espaços onde antes havia lojas e pessoas. Se antes a visita ao shopping center era uma ótima opção para combinar lazer e compras, hoje a situação é totalmente diferente. O crescimento do e-commerce, a instabilidade econômica e o surgimento de outras opções de entretenimento fazem com que os consumidores repensem a ida aos centros de compras. A queda no fluxo de visitantes é uma preocupação para os varejistas, mas é possível aumentar as vendas mesmo que não tenha mais tantas pessoas circulando em frente à vitrine. 

De acordo com o levantamento do IVSC (Índice de Visitantes em Shopping Centers), realizado pelo FX em parceria com a Abrasce (Associação Brasileira de Shopping Centers), o primeiro semestre de 2016 teve uma queda de 4,63% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Nos levantamentos mensais já são quatro quedas consecutivas – o que naturalmente acende um sinal de alerta entre os proprietários de lojas em todo o país.

O índice baixo preocupa, sem dúvida, mas permite uma reflexão importante que deve ser feita pelos empresários: o fluxo de pessoas é o único fator que promove o aumento nas vendas e, consequentemente, das receitas dentro do shopping? Hoje a pessoa não busca apenas preços mais baratos na hora de comprar um item. Ela quer comodidade e experiência – e isso só é possível quando a loja possui uma visão completa e assertiva sobre sua própria operação.

Esta era, por exemplo, a grande vantagem do e-commerce perante o varejo físico. As informações capturadas na navegação do usuário permitem criar campanhas personalizadas e eficientes para transformar aquele visitante em um possível comprador. Contudo, a utilização de relatórios e dados analíticos não é benefício apenas do lojista virtual. Quem possui um ponto de venda dentro do shopping pode – e deve – buscar soluções para encontrar alternativas eficientes para não só atrair consumidores para dentro do estabelecimento, mas para que eles saiam com sacolas cheias de produtos.

O monitoramento de fluxo dos visitantes, quando cruzados com outros indicadores, traz insights que otimizam a operação do negócio. É possível, por exemplo, descobrir a taxa de conversão – e chegar à conclusão, por exemplo, que a loja possui um bom desempenho mesmo em shopping teoricamente vazios. O empresário também descobre os horários de pico, trabalhando sua equipe de vendas para atender a demanda nesses períodos. Ou ainda testar a eficiência de suas campanhas de marketing.

Com os shoppings centers perdendo clientes mês a mês, a margem de erro do lojista é menor: ele precisa transformar as pessoas que ainda frequentam os centros de compras em clientes o quanto antes por meio de decisões inteligentes. Mais do que trazer novos visitantes, é preciso fidelizar aqueles que gostam de comprar nestes locais.

Marcelo Tavares é CEO da FX Retail Analytics, empresa que oferece inteligência para o varejo por meio do monitoramento de fluxo.

 

Portal Varejista

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Cetur aprova criação do Convention Bureau de Campo Grande

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Na tarde da última segunda-feira, 19 de setembro, em reunião extraordinária, o CeTur (Conselho Empresarial do Turismo e Hospitalidade da Fecomércio-MS) aprovou a criação da Associação Convention e Visitors Bureau de Campo Grande.

“Foi aprovada por unanimidade porque os empresários acreditam na importância de ter uma instituição forte de captação de eventos para Campo Grande”, diz a secretária-executiva do CeTur, Nilde Brun. A ideia de criar a Associação ocorreu porque a Fundação 26 de Agosto, que é a instituição que incorporou o papel de Convention, passa por dificuldades e corre o risco de ser extinta.

Dentre os segmentos participantes da reunião, está o hoteleiro, que será o grande captador de recursos por meio da taxa de turismo sustentável (Room Tax). A partir de agora a Comissão designada vai elaborar uma minuta de estatuto, fazer o levantamento de custos mínimos. O CeTur, composto por 26 entidades do trade turístico, será o órgão consultivo do Convention e também irá validar a diretoria da entidade.

Missão empresarial – Outro tema discutido na reunião foi a definição da missão que irá à Maiorca, na Espanha, no período de 20 a 27 de novembro. A participação da caravana com 15 empresários será possível graças ao apoio do CeTur e governo estadual.

‘É o momento de buscar conhecimento em várias áreas, seja na área de hotelaria, agência, organizadores de eventos, Conventions. É uma missão bastante técnica, com programação intensa o que permitirá absorver o máximo possível de conhecimento”, diz Nilde.

 

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Redes de fast-fashion se transformam em vedetes de shoppings

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Um dos casamentos mais bem-sucedidos do mercado é o firmado entre shoppings e as lojas ditas de moda popular. Se um vai mal, o outro também, se um vai bem, os dois saem em lua de mel.

Em 2015, ano em que o varejo nacional retraiu 4,3%, essa união rendeu números positivos em meio à recessão, ainda que o lucro médio de todas as varejistas tenha caído em relação a 2014.

A Riachuelo, rede de fast-fashion do Grupo Guararapes que tem como lema a "democratização do acesso à moda", abriu 28 novas lojas no ano passado, 90% delas em centros comerciais. "E só não fomos melhor porque vários centros de compras ainda não saíram do papel por causa da crise", explica o dono e CEO do grupo, Flávio Rocha.

A fórmula do empresário foi aliar o processo de verticalização da empresa -quase toda a produção da Riachuelo é feita nos centros de produção espalhados pelo país, o que permite agilidade na confecção e na distribuição de produtos- a um modelo de colaboração com marcas e estilistas renomados cujo objetivo é gerar burburinho.

O investimento agressivo nesse "toma lá, dá cá" gerou, só nos últimos dois anos, coleções da grife italiana Versace e do estilista alemão Karl Lagerfeld. Ainda que esse tipo de colaboração represente apenas 1% das vendas, "com potencial para chegar a 2%, no máximo", segundo o Rocha, elas formam "um sistema ideal de troca de experiências".

"Além do consumidor que não pode pagar por uma assinatura de grife poder ter uma peça do seu estilista preferido, as marcas ganham uma boa porcentagem sobre as vendas", explica Rocha.

Um negócio que a concorrente Renner é contra e, entra ano sai ano, cresce sem a ajuda de nenhuma outra etiqueta fora do seu rol de marcas, majoritariamente consumidas por mulheres entre 18 e 39 anos.

"Acreditamos que é melhor investir em um time de estilistas que consiga traduzir o que é moda no Brasil e no mundo", explica o diretor de lojas da rede, Fábio Faccio. "Trazer coisas novas é importante, mas não podemos perder o foco."

Foi para não perder o foco que o grupo Renner abriu a Youcom, rede de fast-fashion focada essencialmente no público jovem. Criada em 2013, a nova marca tem 52 lojas espalhadas por shoppings brasileiros (e deve ficar neles, diz Faccio), com previsão de ter outros sete pontos neste semestre.

Segundo o executivo, os centros comerciais são a melhor escolha das varejistas porque oferecem o "atrativo do fluxo de pessoas dispostas a comprar e o fator segurança". No ano passado, a rede nascida no Rio Grande do Sul conseguiu inaugurar 35 pontos de venda, sendo 30 deles dentro de empreendimentos comerciais.

Uma de suas concorrentes é a C&A. Líder no varejo de moda brasileiro até a Renner superá-la, no ano passado, a varejista holandesa pisou no freio durante a recessão. Deve fechar 12 lojas e segurou a ampliação do número de pontos de venda.

O que não parou, no entanto, foram as parcerias de sucesso com marcas brasileiras e patentes internacionais. Está programada para os próximos meses colaboração com a grife Dress To. Antes, o lançamento de uma linha da liga de basquete NBA, dos EUA.

O vice-presidente de operações da C&A Brasil, Elio França, explica que a rede, em todo o mundo, caminha para um novo momento da fast-fashion: a sustentabilidade e a identidade própria.

"Haverá mais oferta de produtos ecologicamente corretos e, principalmente, uma nova proposta de consumo, na qual o consumidor escolhe na internet o molde da roupa e a gente entrega. Ninguém quer mais usar tudo igual aos outros", afirma o executivo, sem detalhar projetos.

Pelo menos os preços, ele garante, continuarão cabendo na imaginação.

 

Folha de São Paulo

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Sem acordo, greve dos bancários entra na terceira semana

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Na última sexta feira (15), os bancários recusaram mais uma proposta da Federação Nacional de Bancos (Fenaban) e decidiram continuar a greve nacional, iniciada no último dia 6 e que hoje (20/09) completa 15 dias, com mais de 12 mil agências e 52 centros administrativos fechados, já na  terceira semana de paralisação.

Na reunião de sexta feira, a Fenaban ofereceu aos bancários reajuste salarial de 7% e abono de R$ 3,3 mil. Os bancários não ficaram satisfeitos e decidiram manter a paralisação. Segundo a Fenaban, ainda não há data para novas negociações.

Os bancários reivindicam reposição da inflação de 9,57% e mais 5% de aumento real, valorização do piso salarial, no valor do salário mínimo calculado pelo Dieese (R$3.940,24), participação nos lucros, combate à meta abusiva, ao assédio moral e sexual, fim da terceirização, segurança e melhores condições de trabalho.

 

Agência Brasil

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Resolução altera regras do Simples Nacional

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O Comitê Gestor do Simples Nacional editou resolução que altera as normas sobre o programa. A Resolução nº 129 foi publicada nessa segunda-feira, 19, no Diário Oficial da União (DOU). 

Segundo o texto, compõem também a receita bruta da empresa “o custo do financiamento nas vendas a prazo, contido no valor dos bens ou serviços ou destacado no documento fiscal; as gorjetas, sejam elas compulsórias ou não; os royalties, aluguéis e demais receitas decorrentes de cessão de direito de uso ou gozo; e as verbas de patrocínio”. 

Por outro lado, não compõem a receita bruta “a venda de bens do ativo imobilizado; os juros moratórios, as multas e quaisquer outros encargos auferidos em decorrência do atraso no pagamento de operações ou prestações; a remessa de mercadorias a título de bonificação, doação ou brinde, desde que seja incondicional e não haja contraprestação por parte do destinatário; a remessa de amostra grátis; os valores recebidos a título de multa ou indenização por rescisão contratual, desde que não corresponda à parte executada do contrato".

 

Valor Econômico

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Empresários do setor do comércio participam de encontro com Gestores do BB

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Nesta segunda-feira (19/09) empresários do setor comercial tiveram a oportunidade de apontar necessidades e demandas para as principais lideranças do Banco do Brasil. O evento reuniu 40 comerciantes e contou com a presença do presidente do Sistema Fecomércio-MS, Edison Araújo, e do superintendente do BB, Evaldo Emiliano de Souza. Presidentes de Sindicatos filiados a base da Federação  e gestores do Sebrae MS também participaram do encontro.

 

“Além de promover o relacionamento entre esses empresários com os gestores do banco, queremos que sejam apontadas as principais dificuldades e reclamações do setor empresarial para com o BB, importante instituição responsável por algumas das linhas de financiamento existentes na praça”, afirma Edison Araújo.

A reunião durou cerca de duas horas. A cada sugestão ou necessidade do empresário, o superintendente Evaldo Emiliano anotava e já falava como o demandante deveria proceder. “É importante estabelecer esse contato direto, ouvir do empresário suas necessidades e, muitas vezes, a solução pode ser facilmente encontrada. O Banco tem opções que atendem pequena, média ou grande empresa.”

O encontro foi no Hotel Deville, em Campo Grande.  

 

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Carga tributária aumentou em 2015, apesar de queda na arrecadação

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O agravamento da crise econômica fez a carga tributária aumentar em 2015, apesar da queda na arrecadação. A parcela da produção que retornou ao governo em forma de tributos aumentou de 32,42% em 2014 para 32,66% do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas no país) no ano passado, conforme divulgou há pouco a Receita Federal.

A carga tributária é a razão entre a arrecadação tributária bruta e o PIB. De acordo com o órgão, o principal fator para o pequeno aumento da carga tributária foi a queda de 3,8% do PIB no ano passado. Em 2015, a arrecadação tributária nos três níveis de governo caiu 3,15% se descontado o deflator usado para corrigir o PIB. Como a contração da economia foi maior que a da arrecadação, a carga tributária subiu no ano passado.

Da variação de 0,24 ponto percentual na carga tributária no ano passado, metade concentrou-se nos tributos do governo federal, que saltaram 0,12 ponto percentual em 2015. A arrecadação dos estados subiu 0,05 ponto e os tributos dos governos municipais aumentaram 0,07 ponto.

A reversão parcial de desonerações (reduções de tributos) ocorrida no ano passado também ajudou a impedir a queda da carga tributária.

A recomposição das alíquotas da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide), a reversão das desonerações de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre automóveis e linha branca, o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) no crédito à pessoa física e a recomposição da base de cálculo do PIS/Cofins dos produtos importados renderam R$ 16,7 bilhões ao governo no ano passado.

Apesar dessas recomposições, o volume total de desonerações cresceu de R$ 104,4 bilhões em 2014 para R$ 108,6 bilhões em 2015 por causa de dois fatores.

O atraso nas votações da lei que reduziu pela metade a desoneração da folha de pagamentos fez a renúncia fiscal com essa desoneração aumentar R$ 2 bilhões no ano passado – de R$ 22,1 bilhões para R$ 24,1 bilhões. A ampliação dos setores incluídos no Simples Nacional fez o governo arrecadar R$ 3,8 bilhões a menos em 2015.

 

Agência Brasil

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Saiba o que considerar na hora de dar descontos

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Para quem administra um negócio, traçar uma boa política de descontos pode ser crucial para acelerar as vendas e aumentar os lucros. Segundo Fernando Favero, consultor do Sebrae, pesquisar o mercado e calcular os custos e os ganhos é o primeiro passo traçar uma estratégia. "Muitas vezes o próprio dono faz uma compra errada e compra mais produtos do que geralmente vende, que acabam ficando na prateleira e perdendo valor. Nessas  horas, vale a pena pensar em umdesconto."

Engana-se quem pensa que os descontos devem ser aplicados apenas esporadicamente em momentos de liquidação. Uma boa política de promoções deve ser coordenada o ano todo, porque garante a fidelização do cliente e torna o negócio mais atrativo. Para Favero, deve-se pensar que os descontos servem para melhorar a vida do cliente e não do negócio. "Muitos empreendedores pensam apenas em suas próprias empresas e esquecem que o foco principal tem que ser a satisfação do consumidor."

O especialista defende que, para traçar uma boa estratégia de descontos, é preciso olhar para fatores internos e externos ao negócio. Olhando para dentro, o empreendedor precisa entender bem seus custos e seus estoques, para saber o que pode ou não ser colocado à venda por um preço menor. Externamente, é preciso considerar sempre a estratégia da empresa em relação ao cliente e público alvo que o estabelecimento quer atingir. "O produto colocado em desconto deve ser do interesse do cliente. Se não for, não há compra, e aí toda a política traçada não terá resultado para nenhum dos lados."

Apesar de trazer benefícios, uma estratégia de promoções mal feita pode prejudicar a empresa. E não só em relação à queda do faturamento. "O capital de giro da empresa também cai, automaticamente, porque há baixa entrada de receita, e a imagem do negócio acaba ficando desestruturada", diz Favero. 

Então, o que fazer para garantir um tiro certeiro quando o assunto é política comercial? O consultor do Sebrae afirma que buscar ajuda pode ser uma ótima saída. Especialistas em departamentos financeiros, contadores e especialistas de mercado podem oferecer uma visão complementar à do dono do negócio. Ele também defende que o caminho até a divulgação do desconto para o cliente é padrão para todos os tipos de negócio e deve seguir a seguinte ordem:

– Planejamento de quais produtos serão trabalhados com desconto
– Definição do máximo de desconto a ser atingido
– Divulgação para todos os colaboradores da proposta de desconto
– Após o consenso dos departamentos da empresa, iniciar as promoções
– Divulgação ao público com detalhes de como a proposta será trabalhada

Vale lembrar que toda política de desconto devem sempre buscar uma aproximação com o cliente e podem acontecer em ocasiões estratégicas como alguns períodos mais movimentados do ano e datas comemorativas. "Não vale a pena, por exemplo, colocar roupas masculinas em desconto no período de dia das mães, pois a grande maioria dos clientes estão em busca produtos femininos", exemplifica.

 

Revista PEGN

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