Setor de serviços em MS apresenta queda de mais de 3% em julho
Confira o estudo na íntegra:
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Parcerias para o empresário são destaque do Sindicato do Comércio Varejista em Nova Andradina
Responsável pela distribuição da Skol, Heinekem e Coca Cola, já são 31 anos de trabalho. Há três anos é presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Nova Andradina (Siconova), cidade que tem cerca de 1.200 empresários, 70 associados. Ele atendeu a equipe de reportagem da Fecomércio e falou sobre a atuação do sindicato.
Fecomércio – Estamos às portas do período de maior vendas para o comércio. Quais os preparativos do Sindicato para alavancar as vendas até o final do ano?
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Sem acordo, greve de bancários continua nesta sexta-feira
Sem uma nova proposta da Federação Nacional de Bancos (Fenaban), os bancários decidiram continuar em greve nesta sexta-feira (16). Na oitava rodada de negociação, feita nessa quinta-feira (15), os bancos mantiveram a mesma proposta apresentada no dia 9: reajuste de 7% nos salários e benefícios e abono de R$ 3,3 mil, a ser pago dez dias após a assinatura do acordo.
“A nova proposta resulta numa remuneração superior à inflação prevista para os próximos 12 meses, com ganho expressivo para a maioria dos bancários”, disse a Fenaban, em nota, no dia 9. Os bancários, no entanto, pedem reajuste de 14,78% (5% de aumento real, mais a correção da inflação), 14º salário e participação nos lucros e resultados de R$ 8.297,61, entre outras demandas.
“Os banqueiros agem com total descaso ao tentar impor perdas de 2,39% aos bancários, já que insistem em não repor a inflação, e ainda, desvalorizar os funcionários, sem atender às demais reivindicações. Quem quer redução de salário? É inadmissível que o setor que continua a lucrar tanto, mesmo em tempos de crise, opte por um papel tão nefasto de falta de responsabilidade social com seus funcionários e com a economia do país”, disse Roberto von der Osten, um dos coordenadores do Comando Nacional dos Bancários.
A greve dos bancários começou terça-feira passada (6). Nessa quinta-feira (15), 12.608 agências e 49 centros administrativos tiveram as atividades paralisadas em todo o Brasil, segundo o sindicato dos bancários. O número representa 54% das agências no Brasil. A Fenaban não divulgou números.
Agência Brasil
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Prêmio que reconhece o empreendedorismo é lançado em Campo Grande
Esta edição traz uma novidade: a parceria com a Fecomércio-MS, que também está responsável pela realização do Prêmio. O Instituto de Pesquisas e Desenvolvimento da Fecomércio (IPF-MS) realizou pesquisa com 800 consumidores. O objetivo foi levantar quais empresas são lembradas em seu ramo de atuação. “Em comércio, ser lembrado pelo consumidor é referência. É lá que ele se fidelizou, que ele gostou do atendimento, que ele se identificou com o produto e/ou serviço. Esse prêmio é o reconhecimento de um trabalho sério feito pelos comerciantes e suas equipes”, afirma o presidente do Sistema Fecomércio-MS, Edison Araújo.
O presidente da CDL – Câmara de Dirigentes Lojistas de Campo Grande, Hermas Renan Rodrigues explica o sucesso da premiação, consolidada como o “Oscar do Varejo”. “Temos orgulho de apresentar exemplos de empresários que sabem enfrentar desafios e engrandecem Campo Grande. O momento econômico não derrubou esses campeões!". Ele ressaltou a importância dos empresários não se intimidarem diante das crises econômicas.
As cinco empresas mais citadas pelo público durante a realização da pesquisa pelo IPF são as finalistas e vão para a votação eletrônica. São 43 categorias, além da principal “Top of Mind” onde as seis empresas que foram vencedoras por cinco anos intercalados ou quatro anos consecutivos em suas respectivas categorias disputam o troféu “Top dos Tops”.
Em 2016, a premiação foi estendida a quatro novas categorias: Hospitais e Clínicas, Laboratórios, Produtos Naturais e Suplementos e a última Lavanderias. Ao todo, 236 empresas de Campo Grande estão na final.
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Restaurantes na crise: 4 dicas para economizar e evitar a falência
Se você é dono de um negócio da área de alimentação fora de casa já deve ter sentido nas contas os impactos da crise econômica. Com todo mundo no aperto, muita gente deixou de comer na rua e impactado toda a cadeia de restaurantes, lanchonetes, cafeterias, bares. Mas você, empreendedor, pode reverter esse quadro. Por um lado, usar a criatividade para segurar a receita e, se possível, aumentá-la, buscando fontes não tradicionais. E, em outra frente, cortar custos.
Mas, a respeito desse último tópico, é preciso ter muito cuidado. Sair fazendo cortes indiscriminadamente pode comprometer severamente os resultados da sua empresa no médio e longo prazo. Para auxiliar você que empreende no setor de alimentação, as nutricionistas Milene Tiellet e Lorena Larsen, sócias-diretoras da Alimentar, consultoria de segurança alimentar para bares e restaurantes, prepararam algumas dicas que compartilhamos com vocês abaixo:
Economia de energia
Para reduzir a luz, você pode desligar um dos refrigeradores (geralmente, os estabelecimentos têm, no mínimo, dois em funcionamento e, dependendo do tamanho da empresa, podem ser vários). Para desligar o aparelho sem comprometer sua capacidade de armazenamento, fracione mais os pedidos de compras, para ter um volume menor de mercadorias necessitando ser estocado e, assim, poder desligar um deles. Negocie com seus fornecedores para garantir esse fracionamento sem perder suas condições de preço. Neste momento, ninguém quer perder clientes.
Reduza o tempo de uso de equipamentos
A chapa a gás, por exemplo, só é utilizada no almoço. Porém só é desligada às 16h, quando poderia ser desligada ao final do pico do almoço, por volta das 14h. Avalie outros dispositivos que podem ser ligados mais tarde e desligados mais cedo. Ao fechar o estabelecimento, certifique-se também de desligar todos os dispositivos que ficam sem uso (como TVs, aparelhos de som, receptores, roteadores etc.). Em stand-by, esses aparelhos respondem por um consumo considerável de energia, sem necessidade alguma.
Não troque suas mercadorias por outras mais baratas
Em meio a todo esforço de economia, perder receitas justamente por causa dos cortes é um problema que você deve evitar. Reduzir a qualidade de seus produtos é um belo tiro no pé e você vai perder clientes. Trocar suas mercadorias por outras mais baratas é um sacrifício que, definitivamente, não vale a pena. Se quiser reduzir custos nas compras, tente negociar acordos, buscar outros fornecedores etc. Mas nunca comprometa seu produto.
Foco no almoço
De acordo com Milene, o foco dos restaurantes deve ser o almoço, já que as pessoas continuam almoçando com ticket refeição mesmo na crise. Como jantar fora, na maioria das vezes, é lazer, é o primeiro a ser cortado no custo das pessoas.
Portal Administradores
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6 dicas para aumentar as vendas na sua empresa
Para fechar uma venda e fidelizar clientes, o empreendedor deve oferecer muito mais que um produto de qualidade. Segundo uma pesquisa realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), a falta de educação ou a indiferença no atendimento faz com que 68% das pessoas desistam de uma compra, por mais que desejem efetuá-la. O mesmo estudo mostrou que o preço é fator determinante para apenas 9% dosconsumidores e que outros fatores, como o gosto pessoal, são decisivos para apenas 14% das pessoas.
Segundo Edgard Neto, consultor do Sebrae, mudar o atendimento de acordo com o perfil de cada cliente é essencial para conquistá-lo e fechar avenda. Já de acordo com Silvio Laban, coordenador geral dos cursos de MBA do Insper, o vendedor deve ressaltar os diferenciais da empresa e dos produtos para convencer os compradores. Confira abaixo mais dicas dos especialistas:
1. Saiba com qual tipo de cliente está lidando
Para Neto, cada cliente tem uma relação diferente com os produtos. "Por exemplo, há clientes visuais, aqueles que farão qualquer sacrifício para levar a peça pela qual se apaixonaram. Também há pessoas sinestésicas, que valorizam o tato e gostam de experimentar", afirma. O consultor do Sebrae recomenda que o vendedor "detecte" o perfil de cada cliente e tente satisfazer essa preferência – deixe os sinestésicos tocar os produtos. Se o cliente for mais visual, ressalte as características que mais chamaram a atenção dele.
2. Cuide da imagem
O vendedor é uma representação da instituição ou marca para qual trabalha. Por isso, o visual de trabalho deve ser adequado às regras de cada empresa. "O funcionário de vendas é um cartão de visita e precisa estar com um visual organizado, assim como a loja física e a empresa" diz Neto.
3. Mantenha uma postura adequada ao cliente
Aja de acordo com o perfil do cliente. Antes de chamar uma cliente de "querida", por exemplo, perceba se a pessoa dá abertura para esse tipo de tratamento. Quando o público-alvo é de classes sociais mais altas, a atenção deve ser redobrada. "Se o vendedor trabalha em uma empresa valor agregado, luxuoso, sua postura deve ser condizente com o que está vendendo. Uma postura informal pode deixar alguns compradores insatisfeitos", afirma Laban.
4. Conheça bem a sua empresa
Dominar as regras comerciais, as políticas de desconto, de parcelamento e as formas de pagamento do estabelecimento é de suma importância. O vendedor que tem todas essas questões bem definidas e memorizadas é mais seguro na hora da venda, pois sabe quando oferecer condições mais favoráveis aos clientes. O consultor do Sebrae dá outra dica para quem trabalha próximo a grandes estoques, como em lojas de eletroeletrônicos e lojas de calçados. "Ao conhecer o estoque, o vendedor será mais ágil para encontrar e levar o produto ao cliente", diz Neto.
5. Saiba a hora de oferecer descontos
Quando o assunto são descontos, a dica básica é não deixar o imediatismo tomar conta. "Só ofereça o desconto caso o comprador sinalize que só fará a compra se houver uma redução no preço", afirma Laban. Em muitos casos, o preço pode ser inalterável. Nessas horas, Neto defende que o vendedor ressalte outros diferenciais da empresa em que trabalha, como a rapidez na entrega, condições especiais de parcelamento ou até mesmo a exclusividade da peça.
6. Não generalize
Mais uma fez, é crucial entender que o comportamento de compra de cada cliente varia muito de acordo com os perfis. Segundo Neto, as pessoas precisam abandonar a visão de que cliente é cliente, sem analisar as diferenças entre as pessoas. "O vendedor precisa entender que é um vendedor de soluções, que vai auxiliar clientes diferentes de maneiras distintas", diz Laban.
Revista PEGN
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Black Friday atinge expectativa e movimenta R$ 200 mi em cinco dias
Em cinco dias de promoção, a Black Friday movimentou R$ 200 milhões dos dois lados da fronteira. O público superou a expectativa dos organizadores, passando de 100 mil compradores, de acordo com a organização. A atração para esta edição, além do dólar baixo, foram os descontos de até 50%.
De acordo com o presidente da Associação Comercial de Ponta Porã, Amaury Osório Nunes, a 5ª edição da promoção, reanimou o comércio. "O movimento ficou acima do que esperávamos e até as lojas que não participaram da Black Friday, lucraram com a promoção, como bares e restaurantes, por exemplo", afirma.
Nunes diz ainda que foi realizada uma pesquisa com os consumidores durante a edição e que apenas 1% dos que foram às compras, apresentaram descontentamento. "De 100 mil visitantes, este é um número irrisório. Tanto o comércio de Ponta Porã quanto o de Pedro Juan Caballero tiveram sucesso nas vendas e venderam o que promoteram, ou seja, com descontos de até 50%".
Para o diretor da Câmara de Comércio de Pedro Juan Caballero, Anderson Carpes, do lado paraguaio, a movimentação foi de R$ 100 milhões. "Esperávamos uma movimentação de R$ 80 milhões, mas superou nossas expectativas com 90 mil visitantes", alega.
Carpes diz ainda que a 5ª edição só perdeu para a 1ª. "Este ano tivemos mais lojas participando e mais ofertas. O que ajudou a atingir esse sucesso, foi o feriado de 7 de setembro, onde muitos turistas foram às compras, algo inédito".
Campo Grande News
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Custos industriais caíram 1,1% no segundo trimestre, primeira queda desde 2014
Os custos industriais caíram 1,1% no segundo trimestre em relação aos primeiros três meses deste ano. O resultado foi a primeira queda no Indicador de Custos Industriais, desde o terceiro trimestre de 2014, informou hoje (14) a Confederação Nacional da Indústria (CNI).
A redução foi puxada pela queda dos custos com capital de giro e com bens intermediários importados. No segundo trimestre, o custo com capital de giro caiu 7,7% e o de custos com bens intermediários recuou 11,2% na comparação com o período imediatamente anterior, especialmente por causa da recente valorização do real diante do dólar.
Segundo a CNI, embora tenha impacto positivo sobre os custos, a mudança no câmbio prejudicou a competitividade da indústria brasileira nos mercados interno e externo. "A redução de 12,1% no preço dos manufaturados importados, em reais, foi maior que a queda de 1,1% nos custos industriais", observa a CNI. Com isso, os produtos estrangeiros têm mais chances de competir com os brasileiros no mercado interno.
Além disso, os preços em reais dos produtos industrializados nos Estados Unidos, um dos principais destinos das exportações do Brasil, tiveram uma queda de 8,9%, muito superior à redução de 1,1% registrada nos custos industriais brasileiros. Na avaliação da CNI, isso indica a perda de competitividade dos produtos brasileiros no mercado internacional.
No entanto, a queda dos custos industriais associada ao aumento de 1,1% os preços dos produtos industrializados no mercado brasileiro permitiram a recomposição dos lucros das empresas. "É o terceiro trimestre consecutivo em que o aumento dos preços supera o aumento dos custos industriais, o que indica um período de descompressão das margens de lucro", acrescentou a CNI.
O Indicador de Custos Industriais é formado pelos Índices de Custos de Produção, de Capital de Giro e de Custo Tributário. O Índice de Custos de Produção, que teve uma queda de 0,8% no segundo trimestre em relação ao primeiro trimestre, é composto pelos indicadores de custos com pessoal, com bens intermediários nacionais e importados e com o custo de energia.
Agência Brasil
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Restituição do Imposto de Renda vai beneficiar 29 mil pessoas de MS
O crédito bancário do 4º lote de restituição do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física 2016, estará disponível nesta quinta-feira (15) para 29.264 contribuintes de Mato Grosso do Sul, totalizando valor de R$ 36.002.874,61.
A consulta do lote está disponível desde 8 de setembro e contempla também restituições residuais dos exercícios de 2008 a 2015.
Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deve acessar a página da Receita Federal na Internet, ou ligar para o Receitafone no número 146.
Na consulta à página da Receita, serviço e-CAC, é possível acessar o extrato da declaração e ver se há inconsistências de dados identificadas pelo processamento. Nesta hipótese, o contribuinte pode avaliar as inconsistências e fazer a autorregularização, mediante entrega de declaração retificadora.
A restituição ficará disponível no banco durante um ano. Se o contribuinte não fizer o resgate nesse prazo, deverá requerê-la por meio da Internet, mediante o Formulário Eletrônico – Pedido de Pagamento de Restituição, ou diretamente no e-CAC, no serviço Extrato do Processamento da DIRPF.
Caso o valor não seja creditado, o contribuinte poderá contatar pessoalmente qualquer agência do Bando do Brasil ou ligar para a Central de Atendimento por meio do telefone 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729- 0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos) para agendar o crédito em conta-corrente ou poupança, em seu nome, em qualquer banco.
Campo Grande News
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Com queda nas vendas de veículos, comércio fecha julho com variação negativa
No Estado, os segmentos que apresentaram as variações mais significativas foram de supermercados, artigos alimentícios, bebidas e fumo (com alta de 5,4%) e veículos e peças (com queda de 5,8%).
“Assim como no País, a receita nominal do setor nos últimos 12 meses ficou abaixo dos índices de inflação”, avalia o presidente do IPF, Edison Araújo.
Confira o estudo na íntegra:
IPF-MS
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