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Após quitação de dívida, bancos têm dez dias úteis para entregar recibo

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Foi sancionada lei que obriga bancos e instituições financeiras a emitir recibo de quitação integral de débito no prazo máximo de 10 dias úteis. A regra é válida a partir desta quinta-feira (8), assim que o consumidor pagar a dívida. A medida foi publicada em junho, no Diário Oficial da União.

Segundo o IDEC (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) o prazo de dez dias úteis não é válido para contratos de financiamento imobiliário. Neste caso, o prazo é de 30 dias. Da mesma forma a lei não se aplica às situações em que a lei determinar procedimentos e prazos específicos. Assim, a instituição financeira precisa que esclarecer as situações excepcionais ao interessado.

A parte do texto que definia a aplicação de penalidades previstas na Lei 4.595/1964 para as instituições financeiras que não cumprirem a determinação da lei, foi vetada pelo presidente Michel Temer. A regra de 1964 trata de questões relacionadas à organização e funcionamento do Sistema Financeiro. Para o governo, a nova regra está coberta pelo Código de Defesa do Consumidor, que prevê punições para o descumprimento de normas.

O BC (Banco Central) e o Ministério da Justiça aconselham os consumidores a procurarem os Procons para fazer reclamações contra instituições financeiras que não entregarem o recibo dentro do prazo. Assim como insatisfações com instituições financeiras também pode ser registrada no BC, pois as reclamações ajudam na fiscalização e regulação do Sistema Financeiro Nacional.

Porém, a recomendação do BC é que a reclamação seja registrada, primeiramente, nos locais onde o atendimento foi prestado ou no serviço de atendimento ao consumidor (SAC) da instituição financeira. Se o problema não for resolvido, o cidadão pode ainda recorrer à ouvidoria da instituição financeira, que terá prazo máximo de 15 dias para apresentar resposta.

 

Midiamax

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Empresário deve separar o negócio de contas pessoais

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

A pessoa física deve separar as contas pessoais das atividades financeiras de sua pequena empresa. Essa é a primeira e principal recomendação de especialistas em finanças pessoais consultados pelo DCI.

"Tenha a cultura do planejamento e consiga separar melhor a pessoa física do empresário", sugere o sócio da consultoria financeira Tiex, Fábio Yamamoto. Ele explicou que o planejamento prévio e contínuo evita que a empresa socorra ou pague despesas da pessoa física, e vice-versa, que a pessoa física disponha de seu patrimônio familiar para socorrer uma empresa com dificuldades ligadas ao negócio.

Para facilitar essa separação, Yamamoto recomenda que a pessoa física estabeleça uma retirada formal e periódica da empresa. "Faça esse planejamento e estabeleça valores predeterminados. A retirada pode ser na forma de pró-labore, salário ou dividendos [lucros], o importante é que se respeite os limites estabelecidos. Infelizmente, muita gente acaba confundindo os gastos ao usar o cartão corporativo [da empresa] e depois fica sem recursos para os compromissos com fornecedores", disse.

A recomendação do educador financeiro Rafael Seabra é que a pessoa física faça um fundo de reserva que reúna recursos para pelo menos seis meses de gastos pessoais ou familiares. "Se ele gasta R$ 5 mil por mês, deve ter no mínimo uma reserva de emergência de R$ 30 mil", disse.

A depender do tipo de atividade empresarial é comum passar meses sem resultados para obter receitas maiores à frente, sem que o empresário possa fazer uma retirada de lucros. "O capital é para tocar o negócio. Se confundir o pessoal com a receita da empresa não se consegue pagar fornecedores e funcionários", alerta.

O professor e consultor de finanças Gilberto Miyamoto considera que há muita falta de controle financeiro, e que a pessoa física deve tanto controlar suas despesas domésticas como fazer o planejamento do fluxo de caixa da empresa.

"Para o pequeno, não precisa de um software de gestão, um simples Excel já resolve. Ele lista os pagamentos, projeta as entradas e saídas do caixa. Se não faz essa conta do fluxo de caixa, acaba se tomando dinheiro no cheque especial com juros altíssimos. O empresário que não se planeja dá lucro aos bancos", avisa.

Miyamoto disse que a pessoa física também deve ficar atenta aos rumos dos negócios para não perder patrimônio pessoal ou familiar. "Muitos empresários não sabem se estão ganhando ou perdendo dinheiro no negócio e só olham para o saldo bancário. É preciso fazer uma análise do negócio como um todo e verificar se está dando lucro ou prejuízo. Outro ponto a observar: toda empresa que cresce [por exemplo] demanda capital de giro, o negócio pode estar indo muito bem e quebrar por falta de capital", adverte.

O CEO da recuperadora de crédito Siscom, Satoshi Fukuura, também orienta sobre os desafios de se trabalhar num ambiente de recessão. "Em época de vendas baixas, acaba-se usando os recursos da pessoa física. O empresário apertado vai vivendo um dia de cada vez, sem pensar no amanhã, ele tem que planejar o fluxo de caixa", diz. Ele nota que em muitos casos, o empresário tem faturamento, mas não controla a inadimplência dos clientes. "Nesta crise, se você não cobra, não recebe. Recebe quem cobra primeiro."

Por fim, o professor de gestão financeira da Opet, Jefferson Fischer, sugere que a vida pessoal do pequeno empreendedor também precisa estar organizada. "Precisa estar superavitário em casa. Por isso, a importância de ter uma estrutura de pró-labore. Todo mundo precisa de salário, mas também de obedecer à risca seu orçamento", diz o professor.

Ao pequeno empresário, Fischer recomenda usar dinheiro de curto prazo dos bancos, o mínimo possível. "Não há empresário que fature o suficiente para pagar os juros do cheque especial e do cartão corporativo", considerou Fischer.

Hora de parar

Yamamoto, da Tiex, também alertou que a pessoa física deve saber reconhecer quando o negócio não está dando certo. "Alguns indícios como prejuízos seguidos podem servir de reflexão. Ninguém investe para perder, mas é preciso estar preparado para fechar", disse.

Em outras palavras, o empreendedor deve acompanhar com atenção a empresa e perceber se os aportes de capital vão gerar resultados no prazo planejado. "Não insistir em algo sem perspectivas", avisa.

 

Fenacon

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CNC prevê contratação de 135 mil temporários para o Natal 2016

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3
A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) prevê que o Natal deste ano deverá registrar a segunda queda consecutiva tanto nas vendas quanto na contratação de temporários. A Confederação estima um recuo de 3,5% no varejo, o equivalente à movimentação financeira de R$ 32,1 bilhões até dezembro. A confirmação desse quadro deverá frear a demanda por trabalhadores temporários, com menos 2,4% de postos ofertados em relação a 2015.

“Voltamos ao patamar de 2012, quando foram contratados cerca de 135 mil temporários para cobrir o movimento de fim de ano”, afirma o economista da CNC Fabio Bentes.

Os maiores volumes de contratação deverão se concentrar no segmento de vestuário (62,4 mil vagas) e no de hiper e supermercados (28,9 vagas). Além de serem os “grandes empregadores” do varejo – juntos eles representam 42% da força de trabalho do setor – esses segmentos costumam responder, em média, por 60% das vendas natalinas.

Salários

O salário de admissão deverá alcançar R$ 1.205, avançando, portanto, 9,5% em relação ao mesmo período do ano passado (+0,6%, se descontada a inflação). O maior salário de admissão deverá ocorrer no ramo de artigos de informática e comunicação (R$ 1.403); contudo, esse segmento deverá ofertar apenas 1,6% das vagas totais a serem criadas no varejo.

Natal dos importados

Ao contrário de 2015, quando o real sofreu desvalorização de 47%, neste ano a expectativa é que a taxa de câmbio registre queda de 16%, o que poderá estimular importações por parte do varejo e reajustes menos intensos do que no fim do ano.

O setor supermercadista deve aproveitar o cenário fazendo estoque de produtos estrangeiros e registrar modesta queda no volume das vendas (-1,6%). Já as lojas de vestuário e acessórios deverão amargar queda anual superior a 11% no Natal de 2016.

As previsões da CNC de emprego e vendas serão revistas mensalmente até as vésperas do Natal.

Clique abaixo para acessar a análise completa.

 

CNC

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Caiu na rede, é cliente

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

A presença nas redes sociais nunca foi tão decisiva para o varejo online. Essa é uma das conclusões da 3ª Pesquisa Nacional do Varejo Online, realizada em parceira entre o Sebrae e o E-commerce Brasil.  

De acordo com o estudo, 72% dos empresários entrevistados apontaram que as redes sociais são o principal meio de conversão dos e-commerces, seguido pela busca orgânica (68%) e pelo e-mail marketing (52%).

No ano anterior, a ordem era: busca orgânica, e-mail marketing, links patrocinados e, por último, as redes sociais. 

Essa mudança mostra a crescente importância das redes na captação de clientes. Ainda de acordo com o estudo, oito em cada dez empresários do e-commerce usam o Facebook para se relacionar com clientes, 49% utilizam o Whatsapp e o Instagram é usado por 40%. 

Mas não basta ter um perfil nas redes. É preciso entender como a interação funciona em cada uma e pensar estrategicamente o conteúdo que será publicado. Entenda como três e-commerces estão utilizando essas ferramentas para atrair mais clientes. 

FACEBOOK 

A Wine, loja virtual de vinhos, é uma da empresas que há anos utiliza a rede social de Zuckerberg para interagir com os clientes. O perfil foi criado em 2009, mas só começou a ter publicações impulsionadas três anos atrás.

A loja online também está presente nas outras redes, mas oFacebook é a principal tanto em termos de interação quanto de conversão de clientes. 

O conteúdo que será publicado é decidido com três meses de antecedência e faz parte de um planejamento mercadológico que abrange outras áreas da empresa. 

“Nossas campanhas de venda se desdobram em todos os pontos de contato com a marca”, afirma Luís Martini, Diretor de Marketing daWine.com.br. “Queremos que tudo esteja coerente com as outras ações de marketing da empresa.”

De acordo com Martini, é importante diversificar as postagens no Facebook. São três formas de publicação que a Wine utiliza. O primeiro são os posts para fãs de vinho que são imagens ou desenhos com frases sobre esse universo ou informações sobre a própria empresa. 

Há também os posts relacionados às matérias sobre vinhos – esse conteúdo é produzido para a revista da empresa e que está disponível também na internet. Por último, são também publicados conteúdos promocionais, seja para divulgar alguma promoção, seja para divulgar o clube de assinaturas da Wine. 

A periodicidade das publicações é de apenas uma por dia. “Nós queremos que nossos seguidores tenham seu próprio espaço, a hora certa de abordar o cliente é muito importante nas redes sociais”, diz Martini. 

A empresa não divulga qual a porcentagem de captação de clientes nas redes sociais, mas revela que é de dois dígitos e garante que a rede é fundamental para vendas online. A estratégia da Wine é focada em três pontos principais: ampliar o alcance das publicações, atingir o público-alvo e aumentar a conversão das vendas. 

INSTAGRAM

Para o segmento de moda, oInstagram é, sem dúvida, uma das redes sociais que mais conseguem atrair a atenção dos consumidores. Por meio das fotos postadas, muitas pessoas decidem o querem vestir e que produtos desejam comprar. 

Por isso, a Zattini, loja de roupas e acessórios do grupo Netshoes fundada em 2014, já nasceu com um perfil nessa rede social.

“É no Instagram que as principais influenciadoras estabelecem relação com o nosso público, por isso, desde o lançamento é uma das plataformas mais importantes”, diz Bruno Couto, diretor de marketing do grupo Netshoes. 

A loja online tem uma estratégia de publicação nessa rede que consiste em três pilares: “varejo-desejo”, “dicas de looks” e “instagramers”.  O primeiro são fotos de produtos que os especialistas da empresa acreditam que estão em alta e que os consumidores desejarão comprar. 

O segundo são fotos de pessoas combinando roupas que estão à venda na Zattini. O último pilar são as “Instagramers” – nome dado às fãs de moda que ajudam a divulgar as formas de usar os produtos do e-commerce.

Além disso, a Zattini tem duas embaixadoras que ajudam a divulgar esses conteúdos: a atriz Giovanna Antonelli, que também aparece nas propagadas da loja na televisão, e a blogueira de moda Camila Coutinho. 

A empresa não divulga números sobre a rede, mas está de olho na conversão de clientes utilizando. A Zattini aposta em uma nova ferramenta chamada now link, que permite um atalho dentro do Instagram para facilitar as compras. 

Para Couto, o principal benefício dessa rede em relação às outra é o contato com os consumidores de forma mais natural. “A marca entra dentro de um contexto, sem ser invasivo ou exagerado”, diz. 

WHATSAPP

A venda por WhatsApp é o caminho escolhido pela Camisetas da Hora para crescer. Marcelo Ostia, presidente da empresa, começou vendendo produtos pela internet em 1999. Posteriormente, criou uma rede de franquias online que vende camisetas personalizadas. 

Desde os primeiros passos, ele já utilizava diversas formas alternativas de se comunicar com os consumidores, como o ICQ e o MSN Messenger.  “Fui acompanhado a evolução dessas tecnologias e, por isso, utilizar WhatsApp era algo muito natural para mim”, diz Ostia.   

O aplicativo é usado tanto para se conectar com os franqueados, quanto com os consumidores. Logo ao abrir o site da empresa, aparece na lateral uma foto de Ostia e seu número de WhatsApp.

Além de tirar dúvidas sobre os produtos e sobre as franquias, o aplicativo também é utilizado para informar os clientes sobre promoções e novos produtos. “Decidimos utilizar essa ferramenta porque a maioria dos e-commerces tem um atendimento engessado”, afirma Ostia. “Dessa forma, conseguimos estar mais próximos dos clientes e franqueados.”

Outra vantagem do WhatsApp é a agilidade com que as informações são trocadas. O empresário e sua equipe procuram responder cada mensagem o mais breve possível: “Quanto mais rápido eu atender, menos tempo o cliente tem para procurar a concorrência”, diz Ostia. 

O empresário acredita que 90% de suas vendas e dos seus franqueados passam pelo WhatsApp. “Tenho meus clientes dentro do meu bolso”, afirma. 

 

 

Diário do Comércio

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Você investe ou perde tempo em sua reunião de resultados?

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3
A reunião de resultados é um marco de aprendizado da empresa: entendimento e compartilhamento dos resultados, celebração de conquistas, análises apuradas e correção de rumo. Enfim, todos na mesma página e engajados nos projetos e ações essenciais para o futuro da empresa! Mas como fazer isso da melhor forma possível?

Execução é um dos mantras da gestão para startups, médias e grandes empresas. Todo líder em sã consciência deseja aumentar a capacidade de execução do seu negócio, desenvolver um time engajado nas metas e mudanças necessárias. Mas, antes de entrar na reunião de resultados propriamente dita, vamos repassar algumas atividades muito importantes que a precedem.

Antes da Reunião de Resultados

As decisões tomadas no planejamento estratégico são, quando há processo mais estruturado, traduzidas em metas plurianuais (3 a 5 anos), ações e projetos de alto retorno para organização e, consequentemente, para o time.

Mas, claro, a formalização das decisões estratégicas em um mapa estratégico de nada serve sem:

-construção de forte alinhamento;
-comunicação; 
-engajamento genuíno do time;

Uma vez vencida essa etapa, abre-se espaço para a definição e desdobramento de metas anuais de modo mais apurado e planejamento de projetos estratégicos alinhados às estratégias da empresa.

O planejamento para a superação dos desafios anuais (melhores resultados) deixa claro quanto a empresa e cada líder precisa entregar, mensalmente, de resultados financeiros e operacionais, além do engajamento à cultura organizacional. A meta bem definida é o primeiro passo do método PDCA para escalar resultados. A reunião de resultados mensal é o “fórum” visível da etapa “C” (Check) e “A” (Act) do método PDCA.

É uma oportunidade sensacional para aumento da capacidade de execução dos gestores e do aprendizado franco e acelerado.

Plano de metas: você mede esforço ou resultado?
Gestão de metas: Como implementar a metodologia OKR?
Quais níveis da empresa devem conduzir reuniões de resultado mensais?

As reuniões de resultados mensais devem ocorrer no nível das operações (quem executa os trabalhos), tático (quem gerencia os processos) e estratégico. Os resultados de cada nível devem ter relação direta com o nível superior.

Uma boa sequência para os três níveis de reunião de resultados é:

metas operacionais: vendas desdobrada em preço médio e volume vendido, taxa conversão de leads, prazo de recebimento, inadimplência por cidade, entre outras;

metas táticas: margem de contribuição (vendas (-) custos e despesas variáveis) por regional;

metas estratégicas: EBITDA  e engajamento time;

O intervalo entre as reuniões dos três níveis costuma ser de um a dois dias para permitir reflexões intermediárias e atualização de material de apoio. Se você está começando ou está numa startup, pode separar as reuniões em dois fóruns: operacional e tático.

Lembrando que as “operações” representam o coração da empresa e seus resultados devem ser monitorados, de forma mais simples, no dia a dia, afinal, trata-se de um assunto crítico de gerenciamento da rotina, mas trataremos disso em outro momento.

Quem deve participar da reunião

Isso vai depender de quais metas estão em jogo. A princípio, devem participar os gestores donos das metas (no máximo 5 metas para cada gestor) e os principais envolvidos nas ações de melhoria e projetos planejados. Toda reunião de resultados deve ter um dono.

Por exemplo, se estamos discutindo a eficiência da máquina de corte (nível operações),  devem participar o coordenador da máquina, que é o dono da meta, operadores importantes e outros coordenadores que impactarem diretamente a eficiência, como  PCP e suprimentos.

Convidar os jovens de alto impacto para reuniões de resultado é uma forma de incentivar a revolução silenciosa a favor da “Execução” e formar sucessores. No entanto, vale o alerta que sala cheia não é sinônimo de engajamento e boas decisões, isso pode transformar a reunião em assembleia e significar perda de foco.

Quando deve ocorrer e quanto tempo dura?

Idealmente, as reuniões mensais devem acontecer no início do mês, depois da apuração dos resultados vinculados às metas. Não é bom que a reunião dure mais do que 3-4 horas, pois o nível de atenção e engajamento cai. Lembre-se: reunião de resultados não substitui a interação no dia a dia entre o time para tirar do papel as ações e projetos necessários para a meta ser atingida. Deixe agendadas as reuniões de resultado de todo o ano.

O foco principal

O foco da reunião é resolver os problemas prioritários, aqueles que têm maior impacto no fluxo de caixa da empresa, no engajamento do time ou prazo de execução de projeto estratégico. É necessário enxergar bem o resultado real frente a meta e os seus desdobramento. Cada nível deve ter as suas metas claras e bem desdobradas.

Por exemplo, se você estiver olhando para suas operações, é importante entender qual foi o desvio da meta de vendas na cidade de São Paulo, desdobrado por: bairros, categorias de produtos, tipos de clientes, tíquete médio e volume vendido. Esse recorte é necessário, pois muita confusão acontece por não conseguirmos visualizar o que está acontecendo.

A segunda etapa é entender o status de execução dos planos de ação e projetos prioritários, avaliando atrasos e engajamento do time com o escopo e propósito original da ação. Normalmente, quando o resultado não vem, os planos de ação estão ruins ou não foram executados.

A terceira etapa é a análise das causas do não atingimento dos resultados e alinhamento de ações: existe alguma nova causa não trabalhada por nenhuma ação de melhoria? As ações são efetivas? O time está engajado na sua execução? São necessárias novas ações, além das definidas nos planos de ação para atingimento das metas anuais?

Preparação para a reunião mensal

Para as metas estratégicas, é necessário preparar e compartilhar, antecipadamente, com os líderes os resultados financeiros (planejado versus realizado):
DRE, com visão do EBITDA e de seus componentes receita, custos e despesas operacionais;
Balanço Patrimonial, com foco em entender a saúde do Ciclo Financeiro, indicadores de liquidez e rentabilidade;

Fluxo de Caixa, foco na disponibilidade de caixa para os próximos períodos;

A controladoria puxa a preparação dos dados financeiros e o time de gestão lidera o processo como um todo. Se você não tem equipe dedicada, prepare pelo menos o Fluxo de Caixa e DRE (orçado versus realizado) com os recursos que tiver, dedique-se a desdobrar bem os resultados de vendas.

A atualização “planejado versus real” das metas de gente e operacionais, assim como o status de avanço dos projetos e planos de ação, devem ser preparadas e analisadas pelas áreas responsáveis, de modo alinhado, com o dono da reunião de resultado. Se você atua no varejo, implemente o OTB (Open-to-Buy) e o orçamento de compras e integre-o à reunião de resultados.

Os donos das metas devem fazer o dever de casa de discutir com o time, previamente e de modo franco, os pontos relevantes sobre o desempenho da área e dos principais processos:

Fatos e dados correlacionados ao resultado;
“Dores” que persistem nos processos prioritários (quais são, quais características)

Orçamento disponível;
Causas (causas levantadas no planejamento anual continuam atuando? quais as novas causas?, visita à campo para testemunhar as causas que prejudicam o resultado).

Para obter maior engajamento do time, é necessário que os líderes tenham habilidade para construir alguns prerrequisitos ao engajamento:

Tornar a meta e ações visíveis, concretas. O time precisa visualizar onde a empresa quer chegar e imaginar os benefícios para si e para a empresa de ter a meta e as ações concluídas.
Possibilidade de execução.

Se algum resultado já foi atingido por alguém da empresa, concorrentes, profissionais de outras empresas, há maiores chances de engajamento do time.
Propósito.  Gera-se muito mais energia para uma causa boa, bem relembrada e comunicada.

Abertura da Reunião de Resultados

O CEO é o responsável pelos resultados da empresa, ele abre a reunião apresentando, sucintamente (no máximo 20 minutos), os resultados globais da empresa como:

EBITDA (mês e acumulado do trimestre/ ano);

Receita, Custos e Despesas Globais; 

Principais destaques do mês: ações de gente, ações de vendas e marketing, investimentos, ações dos concorrentes, novas oportunidades de mercado, etc.

A sequência pode ser apresentado em, no máximo, 3 slides. Cada slide deve apresentar uma conclusão importante da análise feita. É hora de acabar comas reuniões que não geram nenhum compromisso real com o aprendizado e mudança!

Durante a reunião de resultados
Após esse panorama mais geral, é hora de entrar nas metas setoriais e de processos que explicam os resultados globais (desdobradas numa relação causa-efeito). Cada dono de meta deve apresentar:
Resultado frente as metas;

Quem brilhou no mês;

Onde ocorreram os desvios;

O que está sendo feito para recuperar a meta;

Resumo do avanço dos planos de ação e projetos estratégicos; 
Quais as lições aprendidas (ações com responsáveis bem definidos e prazos), como o time está absorvendo o aprendizado, como está a formação dos talentos.

Conclusão da Reunião de Resultados
A reunião de resultados deve ser finalizada pelo CEO com o resumo rápido das principais análises e decisões tomadas (ações corretivas). Vale a pena trazer ao time mensagem final inspiradora para os próximos desafios, dentro do contexto do sonho grande, das metas do ano e do próximo período e dos valores da empresa.

Com as dicas em mãos, é hora de fazer com que todo o time vibre nas reuniões de resultado, trabalhe com foco nas metas e entenda, cada vez mais, como as técnicas de gestão podem transformar a capacidade de execução da empresa.

Por Darino Moreira Tenório publicado em Endeavor Brasil

 

 

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Cresce a participação do mobile nas compras pela internet

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Cresceu o número de pessoas que realizam compras pela internet por meio de dispositivos móveis. Segundo o WebShoppers, relatório divulgado pela E-bit, empresa especializada no comércio eletrônico, 18,8% das compras virtuais foram realizadas por esse meio nos seis primeiros meses do ano. O número é bem diferente do registrado no mesmo período do ano passado, que foi de 10%. 

A Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) estima, por sua vez, que cerca de 30% dos total de pedidos em lojas virtuais serão feitos pelo mobile até o fim do ano. Ou seja, serão 57,2 milhões de compras feitas por smartphones e tablets, em um mercado que deve movimentar R$ 53,5 bilhões ao fim de 2016, de acordo com a entidade. "Para as empresas que buscam desempenho, como gerar leads e vendas, o investimento em dispositivos móveis cresce acompanhando a evolução do comportamento mobile dos consumidores", avalia Thiago Bacchin, CEO da Cadastra – agência digital especializada em performance, que atende varejistas como Renner, Livraria Cultura, Lojas Colombo, Camicado, Corello, Le Postiche. Para ele, é necessário não só um incremento em sites responsivos e apps para esses dispositivos, mas também em mídia. "Investir cada vez mais em mobile já é uma questão de absoluta necessidade", afirma.

E esse comportamento está diretamente atrelado ao crescimento da internet móvel no Brasil, em especial da telefonia de quarta geração (4G). De acordo com a consultoria especializada GSMA, a previsão é que o Brasil feche 2016 com 42 milhões de conexões 4G, um aumento de 87% em relação ao ano passado. Esse número representaria 15% do total da base ativa esperada, que será de 278 milhões de acessos (incluindo telefonia 2G e 3G), ainda de acordo com a GSMA.

Considerando esse cenário, o executivo da Cadastra afirma que as marcas devem focar cada vez mais na experiência do usuário e na conectividade. "As estratégias devem estimular a conversa e a conversão por meio do mobile, melhorando a experiência do consumidor com as marcas", afirma Bacchin. "Além disso, deve acontecer um aumento de campanhas geolocalizadas, ou seja, com base na posição física do usuário, combinadas com outras variáveis", complementa.

É um desafio para o mercado em geral criar ações que contemplem a experiência do usuário. "Toda essa tendência fortalece o trabalho das empresas de marketing, principalmente no quesito inovação, já que é preciso pensar constantemente em como melhorar a experiência do consumidor no mobile", afirma Wellington Sousa, gerente de Marketing da All iN-  vertical de marketing digital da Locaweb. O caminho é buscar criar novas funcionalidades para as ações no mobile, de modo a se aproximar dos consumidores. "Nossa expectativa é de que os comércios eletrônicos passem a monitorar cada vez mais seu consumidor, podendo medir quanto o acesso via mobile representa no volume de vendas", diz Sousa. "A partir disso, será possível escolher a melhor hora de apostar em campanhas específicas para o dispositivo móvel", completa.

Não há dúvidas entre as agências que o mobile se apresenta como importante canal de comunicação entre o e-commerce e o cliente, e deverá ser explorado em ações de posicionamento de marca e performance de vendas. Porém, a experiência positiva das marcas com o usuário no dispositivo móvel ainda é um entrave. "Isso só vai acontecer se a empresa possuir um site responsivo no mobile", avalia Bacchin, da Cadastra. "Esse fator é muitas vezes a diferença de conquistar um novo cliente ou entregar para a concorrência", complementa.

Para Sousa, da All iN, é preciso compreender as particularidades da experiência do usuário no smartphone e tablet. "Diferente do desktop, que possui mais recursos como tela maior, por exemplo, no mobile, a experiência deve ser estudada minimamente para dar ao consumidor aquilo que ele deseja: informações que cabem na tela do seu dispositivo", complementa.

 

Portal Administradores

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Abertas até 30 de outubro inscrições para prêmio de gestão do MS Competitivo

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Estão abertas até o dia 30 de outubro as inscrições para o Prêmio Qualidade da Gestão (PQG/MS), ciclo de 2016, que reconhece as organizações que obtiverem o melhor desempenho na busca pela excelência.

“O MS Competitivo passa em 2016 a realizar o ciclo do PQG/MS de forma inter-relacionada com os prêmios dos demais estados brasileiros, do qual a organização reconhecida na faixa ouro dos 500 pontos poderá submeter sua gestão a uma premiação nacional no nível 750 pontos”, explica o presidente do MS Competitivo e da Fecomércio MS, Edison Araújo.

Ainda nesse processo de aprimoramento, foi lançada a partir do desdobramento MEG (Modelo de Excelência de Gestão) 1000 pontos – Critérios para a Excelência (20ª Edição) a 7ª Edição das publicações MEG 500 pontos – Rumo à Excelência e MEG 250 pontos – Compromisso com a Excelência, e a 1ª Edição do MEG 125 pontos – Primeiros passos para a Excelência, sendo este último na modalidade de autoavaliação, um degrau intermediário para as organizações que não tem o Modelo de Gestão para Excelência – MEG® implantado ou para aquelas organizações iniciadas no MPE Brasil.

O PQG/MS está em sua 12ª edição. Em 2015 foram 14 organizações candidatas ao Prêmio, dos quais 8 reconhecidas por atingirem metas seguindo os critérios do MEG.

Serviço – O site para inscrição e mais informações sobre o PQG/MS é http://ms.mbc.org.br/premios/premio_qualidade

 

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Feriado da Independência é facultativo no comércio da Capital

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3
O feriado da Independência, nesta quarta-feira (07/09),        é facultativo para o comércio de Campo Grande, segundo estabelecido em convenção coletiva entre os representantes das categorias patronal e dos trabalhadores da Capital. 
 
Os estabelecimentos que decidirem abrir, devem compensar o trabalhador com uma folga para o dia trabalhado, que deve ser concedida preferencialmente na semana seguinte ou no intervalo máximo de 15 dias, além de uma indenização equivalente a 7% do valor do piso salarial, que será paga até o final do expediente. 
 
A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Mato Grosso do Sul (Fecomércio MS) lembra ainda que a abertura do comércio nos dias de feriado tem horário diferente dos dias úteis. Com exceção dos estabelecimentos localizados nos shoppings, o funcionamento será das 09h às 18h, com intervalo mínimo intrajornada de uma hora.
 
Neste ano ainda serão facultativos os feriados de 11 de outubro (Divisão do Estado), 12 de outubro (Nossa Senhora Aparecida) e 15 de novembro (Proclamação da República). 
 
Os supermercados e hipermercados de Campo Grande abrem normalmente, inclusive os que possuem atendimento especial 24 horas. Como forma de compensar o dia trabalhado, as empresas supermercadistas devem fazer o pagamento de R$ 55,00 ao trabalhador, em vale-compra, além de uma folga em no máximo 30 dias.
Os acordos trabalhistas vigentes na Capital e nos demais municípios do Estado podem ser consultados no endereço: http://www.fecomercio-ms.com.br/area-do-representado/convencoes-coletivas

 

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Rede de relacionamentos e o reflexo na conduta profissional

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Se você o artigo de Roberta Holsbach, arquiteta e urbanista, proprietária do Park Office Escritório Virtual e sócia do Cerrado Investimentos, na edição 33 da Revista Comércio & Cia, agora chegou o momento de ler outro artigo importante, que traz uma reflexão sobre networking.

 

Confira:

Rede de relacionamentos e o reflexo na conduta profissional

Apostar no networking é uma forma de estabelecer uma rede de relacionamento para contribuir com sua vida pessoal e, principalmente, profissional. Manter contato com os ex-clientes, parceiros, para que possam fomentar o seu negócio boca a boca, participar de grupos correlacionados, estar presentes em eventos e se comunicar, falar da trajetória de trabalho e das pretensões de crescimento, estar atento às notícias atuais, saber se posicionar sobre os seus concorrentes, nunca falar mal sobre os produtos e serviços, mas procurar valorizar o que faz de excelência  no negócio, cultivar o bom relacionamento com os colegas e colaborados, são algumas diretrizes e habilidades para que possamos obter resultados em diferentes tamanhos de malhas de relacionamentos.

A conduta profissional é o reflexo da empresa e vice versa. Atender melhor para vender mais. Este é o objetivo do atendimento na empresa, seja ela interna ou externa, tem que haver sinergismo. As empresas dão um grande valor à rede de relacionamento de seus funcionários ou futuros contratados, e é ela que dá uma amplitude maior de referência que podem ser consultadas para saber o perfil e a conduta de quem irá ou representa a empresa.

O sucesso da empresa é o reflexo da conduta profissional dos profissionais. Descrevo um e-mail na integra de um cliente, no qual valida o nosso trabalho e que estamos fortalecendo nossa malha de relacionamento e também nos alerta que não podemos perder o foco na qualidade das relações pessoais, seja externa ou interna:

“Infelizmente vamos ter que encerrar pelo menos neste momento a parceria. Quero enaltecer a cordialidade no atendimento e total qualidade da empresa de vocês, atesto isso para quem se fizer necessário. Raramente se é bem atendido e por tanto tempo em um determinado segmento. Agradeço por tudo e fico aguardando o seguimento do processo de cancelamento. Mais uma vez obrigado!”

Em uma época em que a tecnologia concede grande poder as pessoas, é preciso entender como atender melhor, conquistar e manter na mente das pessoas uma experiência de satisfação. Quando o profissional consegue completar a imagem que a pessoa traz incompleta em sua mentem cria-se um relacionamento que gera satisfação. Ao entender as necessidades individuais, à partir daí, boa parte do negócio está garantido e a rede de relacionamento fica muito mais fortalecida.

As pessoas têm personalidades, querem ser ouvidas e atendidas nas suas necessidades individuais e não ser mais um na multidão. Querem ter  um atendimento personalizado, cordial e profissional, e não falo aqui de agrados e mimos, falo sim de ponderação, saber se posicionar sobre os limites e condutas da empresa com as necessidades individuais que resulta na experiência de satisfação.

Conhecer o perfil, os desejos e as frustações são essenciais para a sobrevivência e o sucesso do seu trabalho, independente se seu atendimento é direcionado para seu cliente, fornecedor, parceiro ou colega de trabalho, falo da malha da rede de relacionamento, do networking. São estas pessoas que irão vender sua imagem, sua conduta e, consequentemente, da empresa que representa, gerando a retenção e lealdade para aquilo que representa.

O mercado é muito dinâmico e não podemos deixar escapar boas oportunidades, pois nunca saberemos ao certo de que lado vem as indicações. A qualidade dos produtos e serviços de uma empresa está diretamente relacionada à qualidade do clima organizacional, dos relacionamentos criados em seu ambiente de trabalho e da conduta profissional dos seus colaboradores.  A rede de relações internas é a base para a criação de uma empresa que deseja comunicar bem com o seu mercado.

A comunicação interna é um ato de ajuda que levará o seu colaborador a compreender melhor o papel de cada um na equipe e na empresa, tornando-se motivado a ser instrumento de motivação dos colegas, parceiros, fornecedores e clientes e possibilitando transformar dificuldades no atendimento em desafios.

 

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Fecomércio

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Na edição 33 da Revista Comércio & Cia, você ficou sabendo um pouco mais sobre o Sistema de Excelência em Gestão Sindical (SEGS), uma ferramenta implantada pela Fecomércio-MS para incentivar o desenvolvimento da excelência na gestão dos integrantes do Sistema, por meio de critérios baseados nos fundamentos de Excelência da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ). Agora saiba mais sobre a premiação promovida pela FNQ e sobre os fundamentos de excelência da entidade.

 

Sobre a FNQ

A FNQ – Fundação Nacional da Qualidade é um centro de estudo, debate, geração e disseminação de conhecimento na área da gestão. A proposta é alcançar a excelência da gestão, com um trabalho baseado na metodologia MEG – Modelo de Excelência da Gestão, que avalia, autoavalia e reconhece as boas práticas de gestão. A ideia é reunir milhares de pessoas em rede em prol da disseminação da causa e inserção das organizações e do Brasil na rota da competitividade mundial por meio da excelência.

O PNQ – Prêmio Nacional da Qualidade representa o reconhecimento à excelência da gestão das organizações no Brasil, e tem como papel principal estimular e apoiar as organizações para o desenvolvimento e a evolução de sua gestão, por meio da disseminação dos Fundamentos e Critérios de Excelência, para que se tornem sustentáveis, cooperativas e gerem valor para a sociedade.

Para 2016, os relatos organizacionais entregues pelas empresas participantes estão em processo de avaliação, em uma etapa que vai até outubro. Em novembro acontece a solenidade para anunciar as empresas reconhecidas com o PNQ e a entrega dos troféus.

 

Os oito Critérios de Excelência referem-se a:

1. Liderança – processos gerenciais relativos à orientação filosófica da organização e controle externo sobre sua direção; ao engajamento, pelas lideranças, das pessoas e partes interessadas na sua causa; e ao controle de resultados pela direção.

2. Estratégias e Planos – processos gerenciais relativos à concepção e à execução das estratégias, inclusive aqueles referentes ao estabelecimento de metas e à definição e ao acompanhamento de planos necessários para o êxito das estratégias.

3. Clientes – processos gerenciais relativos ao tratamento de informações de clientes e do mercado e à comunicação com o mercado e clientes atuais e potenciais.

4. Sociedade – processos gerenciais relativos ao respeito e tratamento das demandas da sociedade e do meio ambiente e ao desenvolvimento social das comunidades mais influenciadas pela organização.

5. Informações e Conhecimento – processos gerenciais relativos ao tratamento organizado da demanda por informações na organização e ao desenvolvimento controlado dos ativos intangíveis geradores de diferenciais competitivos, especialmente os de conhecimento.

6. Pessoas – processos gerenciais relativos à configuração de equipes de alto desempenho, ao desenvolvimento de competências das pessoas e à manutenção do seu bem-estar.

7. Processos – processos gerenciais relativos aos processos principais do negócio e aos de apoio, tratando separadamente os relativos a fornecedores e os econômico-financeiros.

8. Resultados – resultados da organização na forma de séries históricas e acompanhados de referenciais comparativos pertinentes, para avaliar o nível alcançado, e de níveis de desempenho associados aos principais requisitos de partes interessadas, para verificar o atendimento.

 

*Com informações da FNQ: www.fnq.org.br

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