Gestão Competitiva
Como você leu na edição 33 da Revista Comércio & Cia, a Lavanderia Water Clen implementou práticas de melhoria e hoje coleciona prêmios. Quer saber como fazer isso? Selecionamos aqui mais informações sobre o MPE Brasil.
O Prêmio
O “MPE Brasil – Prêmio de Competitividade para Micro e Pequenas Empresas” é uma forma de reconhecer a nível estadual e nacional às micro e pequenas empresas que promovem o aumento da qualidade, da produtividade e da competitividade, pela disseminação de conceitos e práticas de gestão. Inscreva-se e seja um vencedor: todos os participantes recebem uma avaliação da gestão de suas empresas e ficam mais preparados para alcançar seus objetivos.
Quem pode concorrer
O MPE Brasil – Prêmio de Competitividade para Micro e Pequenas Empresas, é destinado às empresas que se enquadrem em determinadas características:
· – Receita bruta anual de até R$ 3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil reais), incluindo a soma dos orçamentos de filiais e matriz, segundo o Estatuto Nacional das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte;
· – Ter pelo menos 1 (um) ano fiscal completo;
· – Ter domicílio fiscal no Estado da respectiva inscrição;
· – Comprovar regularidade fiscal e estatutária (caso seja selecionada para etapa de visitas).
Premiação
Conforme regulamento as empresas vencedoras receberão:
· – Troféu;
· – Certificado de reconhecimento;
· – Relatório de avaliação com os pontos fortes e oportunidades de melhoria;
· – Participação no evento de capacitação de mercado, no segmento de gestão empresarial, para um representante por empresa vencedora, com direito a deslocamento e hospedagem;
· – Participação em missão técnica para um representante por empresa vencedora, com direito a deslocamento e hospedagem.
· – Direito de veiculação, por um período de 12 meses a partir da data de premiação, que foi vencedora nacional em sua categoria no Prêmio MPE Brasil, incluindo o ano de premiação.
Inscrições:
No Site do Sebrae – clique aqui: http://mpepremio.postbox.com.br/login
Informações do Sebrae
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Black Friday começa no feriado e promete até 50% de descontos
Com expectativa de atrair 80 mil turistas em cinco dias de promoção, a Black Friday Fronteira deste ano começa na quarta-feira (7) feriado brasileiro, justamente para atrair mais consumidores. Os descontos variam de 10% a 50% e são 110 empresas participantes dos dois lados da fronteira, em Pedro Juan Caballero e Ponta Porã.
De acordo com o diretor da Câmara de Comércio de Pedro Juan Caballero, Anderson Carpes, as principais empresas da fronteira estarão com descontos especiais. "Os lojistas querem atrair os consumidores e alguns estão trabalhando com descontos em produtos e outros baixaram a cotação do dólar", alega.
O dólar na fronteira está variando entre R$ 3,35 e R$ 3,40, dependendo da loja.
A loja Salem Importados sempre participou das edições da Black Friday e este ano, conforme o gerente, Virgilio Yrala, a expectativa é que as vendas aumentem em até 70%. "Além do feriado brasileiro, Black Friday este ano vai ter cinco dias e o dólar está mais baixo em relação ao ano passado, o que vai ajudar a aquecer as vendas", comenta.
Os descontos na loja variam de 20% a 50% em produtos como impresso e televisão e a expectativa é que as vendas sejam melhores no fim de semana. "As pessoas aproveitam o sábado e domingo para comprar", diz.
Na loja Donna Boutique, do lado brasileiro, a Black Friday começou no início do mês, com descontos de até 50%. Como amanhã é feriado nacional, a loja não deve abrir.
Na Ansa Importados, todos os produtos da loja estão com 50% de desconto, desde maquiagens até calçados. De acordo com a vendedora Sandra Martins, o movimento maior é amanhã, dia de feriado. "Ano passado o movimento foi fraco e as edições do evento não são mais como quando começou, porque o dólar está alto, por isso colocamos todos os produtos com um bom desconto".
Campo Grande News
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Empresários que acham crise muito grave caem de 60,2% para 39,5%
Varejistas e prestadores de serviços estão mais otimistas em relação aos próximos meses. Segundo levantamento do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), caiu de 60,2% em abril para 39,5% em agosto o percentual de empresários que consideram a crise econômica muito grave. Para 47,9%, o segundo semestre será melhor do que o primeiro, enquanto 6,8% acreditam que será pior, bem abaixo dos 39,5% que esperam piora anteriormente.
Segundo a pesquisa, em meio à crise, algumas medidas estão sendo tomadas pelos empresários para se manter no mercado. A principal delas é a contenção de despesas, adotada por 38% – percentual menor que o verificado em abril, quando era de 45,1%. Em segundo e terceiro lugar, aparecem a redução dos preços (17,3%) e a demissão de funcionários (10,1%). Já o investimento em propaganda e marketing e a mudança de foco no perfil do cliente aumentaram entre abril e agosto de 2016, respectivamente de 4,8% para 7,7% e de 2,3% para 6,1%.
A pesquisa mostra ainda que a maioria dos entrevistados não pretende demitir funcionários: 84,1% afastam a possibilidade de reduzir o quadro contra 8,6% que consideram a possibilidade.
No entanto, pela sua gravidade, a crise já gerou impactos nas empresas. De acordo com a pesquisa, 62,9% dos entrevistados tiveram que demitir funcionários no primeiro semestre. Ainda como reflexo das dificuldades econômicas, metade dos entrevistados diz estar com seu negócio estagnado; 12,9% afirmam estar em crise e outros 13,1%, no vermelho. E cerca de 20% confessam que estão em crescimento.
Queda nas vendas
Na percepção dos empresários que se dizem afetados pela crise (87,3%), o maior impacto sobre os seus negócios foi a diminuição das vendas (70%), com percentual menor que a sondagem para o primeiro semestre (82,7%). Os demais motivos mais citados também tiveram queda na comparação: aumento do pagamento de impostos (33,8% ante 51,0%), e a inadimplência dos clientes (31,8% ante 32,8%).
Na percepção dos empresários, o maior impacto da crise política sobre a economia foi o aumento do desemprego (65,8%), seguido do reajuste dos impostos (50,5%), e a redução das vendas (45,7%). A proporção dos que mencionaram esses dois últimos impactos caiu na comparação com abril, quando eram de 63,6% e 59,2% respectivamente.
Para que o Brasil volte a crescer, as principais atitudes a serem tomadas – na opinião dos empresários – são a redução dos impostos (42,7%), o combate à corrupção (42,7%) e o controle da inflação (39,1%).
O levantamento do SPC Brasil e da CNDL mostrou que o maior temor dos empresários é que o país não saia da crise em 2016. Porém, o percentual caiu em relação ao levantamento de abril: de 41,1% para 33,5%.
A pesquisa foi realizada com 822 empresários de todos os portes dos segmentos de comércio e serviços nas 27 capitais e no interior do país.
Agência Brasil
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Abono salarial do PIS/Pasep de setembro começa a ser pago dia 15
O abono salarial do PIS/Pasep do calendário 2016/2017, para os nascidos no mês de setembro, começa a ser pago a partir de 15 de setembro. Os saques poderão ser feitos nas agências da Caixa, do Banco do Brasil, de casas lotéricas ou, se estiverem com o cadastro em dia, os trabalhadores poderão receber em conta-corrente a partir de 16 de setembro, informou o Ministério do Trabalho. O PIS é o Programa de Integração Social e o Pasep é o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público.
No total, R$ 14,8 bilhões estão disponíveis dentro do novo calendário, ano-base 2015 e, segundo o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, o governo manterá o esforço para que todos os trabalhadores efetuem o saque, preferencialmente dentro do respectivo mês de pagamento. De acordo com o ministro, o abono é um direito do trabalhador e 22,3 milhões de pessoas deverão receber dentro do novo calendário. Neste ano, recebem o benefício os nascidos entre julho e dezembro. Já os trabalhadores nascidos entre janeiro e junho, receberão no primeiro trimestre de 2017. Em qualquer situação, o recurso ficará à disposição do trabalhador até 30 de junho de 2017, prazo final para o recebimento.
O cálculo do valor do abono salarial segue as novas regras definidas por lei. O pagamento será proporcional aos meses trabalhados durante o ano-base. Ou seja, quem trabalhou durante apenas um mês, receberá o equivalente a 1/12 do salário-mínimo, e assim sucessivamente. A fração igual ou superior a 15 dias de trabalho será contada como mês integral, destaca o Ministério do Trabalho.
Tem direito ao abono salarial quem recebeu, em média, até dois salários-mínimos mensais, com carteira assinada e exerceu atividade remunerada durante, pelo menos, 30 dias em 2015, e que tenham sido informados corretamente na Relação Anual de Informação Social (Rais). Do exercício 2015/2016, ano-base 2014, 990 mil trabalhadores ainda têm direito a saque. O prazo foi prorrogado até prazo até 30 de dezembro de 2016.
Agência Brasil
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Empresas contam como usam o WhatsApp nos negócios
Parece estranho imaginar a comunicação entre as pessoas sem o uso do WhatsApp. Somente no Brasil, o aplicativo está presente na vida de mais de 100 milhões de usuários. Apesar da maioria utilizar a ferramenta para o uso pessoal, muitas empresas têm investido na sua praticidade para se relacionar com os clientes.
O contato via WhatsApp também possibilita a aproximação com o consumidor. Negócios na área de saúde, alimentação e decoração já aderiram ao seu uso e reconhecem que a facilidade de comunicação é o que mais beneficia a empresa.
Se a praticidade para o cliente é um ponto positivo, um fator negativo reconhecido por algumas empresas foi o bloqueio de WhatsApp. Hoje, com as frequentes decisões judiciais de bloquear o aplicativo temporariamente, muitas empresas saem no prejuízo.
Em julho, a Justiça determinou que o app ficasse fora do ar para todo o Brasil. O bloqueio durou algumas horas. Mesmo assim, para os empreendedores ouvidos pela reportagem, a ferramenta é útil e está ajudando a impulsionar a empresa.
Confira cinco negócios que faturam usando o aplicativo:
1. Clínica Dr. Saúde
A empresa paranaense atende áreas de cardiologia, neurologia e psicologia e realiza o agendamento de exames por WhatsApp desde junho de 2016. “Começamos a utilizar a ferramenta pela comodidade que ela oferece ao cliente”, conta Fernando Ishigaki, administrador da clínica.
Ao contrário da maioria, a clínica não utiliza o app via celular, eles optaram pelo contato web. “Infelizmente, o uso pelo computador só permite o acesso de uma conta. Por isso, temos uma única pessoa cuidando dos agendamentos e das dúvidas frequentes dos clientes”, diz Ishigaki.
Apesar das pessoas mandarem mensagens em todos os horários, a empresa estabelece o horário comercial para respondê-las. “Uma das facilidades desse meio é a pessoa não precisar fazer uma ligação para conseguir o agendamento. Além disso, o cliente pode enviar uma foto do pedido médico, o que é ainda mais prático e rápido”, conta.
2. Talal Culinária Síria
Talal Al Tinawi é um refugiado sírio que chegou ao Brasil em 2013 com a família. Para conseguirem pagar os custos de viver em São Paulo, eles começaram a vender comida árabe.
Hoje, recebem 60% dos pedidos via WhatsApp. “Nós enviamos o cardápio e combinamos a entrega com o cliente”, diz Talal. A família atende em diferentes regiões da capital paulista e, em abril de 2016, abriram um restaurante no bairro do Brooklin. “Como o pagamento é feito na hora e pessoalmente pelo cliente, é mais seguro. E nós estipulamos o horário de atendimento entre oito da manhã e oito da noite”, diz.
3. Pádua Hortifruti
Localizada no interior de São Paulo, as vendas de morangos da Pádua Hortifruti tomaram outro rumo depois que o negócio adotou o WhatsApp para se comunicar com os clientes. “O lucro cresceu 50% depois que aderimos ao app para negociação com as pessoas”, conta Júlio César Nogueira, proprietário.
Há dois anos e meio, Nogueira resolveu inovar no seu negócio e estabeleceu atendimento 24 horas via WhatsApp com os clientes. “Na época, todos adoraram essa ideia. Apresentamos algo diferente para o consumidor, que respondeu muito bem, e isso intensificou e aproximou nosso contato com eles”, diz o empreendedor.
Para Nogueira, não existe lado negativo nesse tipo de comunicação. “A única coisa que nos atrapalha é quando decidem bloquear o app. Somos muito prejudicados com essas decisões”, conta. Ele ressalta que usa seu aparelho pessoal na troca de mensagens e e que é sempre importante manter as conversas abertas para salvar as informações dos consumidores e das negociações.
4. Lunch Box
A empresa goiana surgiu em 2012 e adotou o WhatsApp para comunicação poucos meses depois. A Lunch Box produz e vende marmitas com comida saudável e caseira. Hoje, 90% das vendas são feitas pelo aplicativo.
Ricardo Marinho e Alessandra Xavier de Moraes são sócios da empresa e já contam com mais de 200 clientes ativos no app. “Muitos clientes nos mandam mensagem à noite, mesmo sabendo que a nossa resposta será somente no dia seguinte” conta Alessandra.
O casal utiliza um aparelho próprio para negociar as vendas e nunca tiveram problemas com o uso do app. “Nós dois estamos sempre conectados ao aparelho para receber os pedidos. O cliente é beneficiado, pois todo o contato é mais prático e rápido. Até às 22 horas nós respondemos às mensagens”, diz a empreendedora.
Todos os dias, a empresa envia para sua lista de transmissão o cardápio do dia e fotos dos pratos, o que incentiva o contato das pessoas com a Lunch Box.
5. Aqui entre nós
A empresa de Volta Redonda (RJ) começou somente pelo Instagram. Comercializando produtos para decoração de mesas de jantar, como guardanapos e apoios de prato, a Aqui Entre Nós aderiu ao WhatsApp pouco tempo depois do seu surgimento.
Para Elizabeth Vianna, uma das sócias, a aproximação com os clientes é um ponto alto no uso da ferramenta para seu negócio. “Além de realizarmos todo o contato pelo app, os clientes podem tirar dúvidas, mandar fotos da sua mesa e eu posso auxiliar na decoração do espaço”, diz Elizabeth.
Para a empreendedora, uma das desvantagens desse recurso é o horário que muitas pessoas optam para mandar as mensagens. “Muitas pessoas mandam mensagem de madrugada. Fica complicado responder nesses horários alternativos, mas aos finais de semana, procuro responder a todos”, diz.
Outro ponto a ressaltar é sempre salvar as informações dos clientes e as conversas. “Uma vez o aparelho parou de funcionar e perdemos todas as nossas informações dos clientes. Aprendemos a lição e hoje fazemos backup dos dados com frequência”, conta.
Revista PEGN
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Com gestão de referência, SindCfc-MS aponta desafios e ressalta apoio da Fecomércio MS
A entrevista desta semana é com o presidente do Sindicato dos Centros de Formação de Condutores de MS (Sindcfc-MS), Wagner Prado. Ele fala sobre a parceria com a Fecomércio para capacitar líderes e executivos sindicais sobre associativismo e também sobre o principal desafio que se coloca para o segmento: a incorporação de novas tecnologias. Confira:
Fecomércio MS – Como o SindiCfc vem atuando na defesa dos interesses da categoria? Pode nos pontuar algumas conquistas recentes da entidade?
Wagner Prado – Estamos há 14 anos trabalhando a favor da Categoria, claro que no começo foi tudo muito mais difícil, não tínhamos recursos que temos hoje. Conseguimos consolidar nossa posição como entidade forte e representativa, evidenciando uma trajetória de conquistas. Hoje somos considerados referência em gestão e aplicabilidade de recursos e todo o país. Quanto as nossas conquistas, foram muitas, mas destaco uma imaterial, a credibilidade junto aos órgãos de trânsito e ao nosso público. Somos um serviço delegado pelo Estado, temos uma atribuição muito maior do que simplesmente a aprendizagem, somos responsáveis pela formação de pessoas comprometidas com o trânsito, com a vida uns dos outros. A educação se destaca, além de toda parte técnica. Hoje nosso sindicato não é só um prédio com uma mesinha e um telefone. Possuímos, dois anexos onde fica o nosso Centro Tecnológico ( simuladores de direção), Um prédio para realização de exames psicológicos) parte administrativa e financeira, auditório, comunicação e setores do DETRAN que ficam dentro do nosso prédio, como a captura de imagens, exames médicos, protocolo.
Fecomércio MS –Qual é o maior desafio que se apresenta hoje para o Sindicato?
Wagner Prado – Penso que o maior desafio hoje encontrado, seja a inclusão de novas tecnologias junto ao trabalho dos CFCs. Sempre que parece algo novo, simulador de direção, por exemplo, nos deparamos com diversas opiniões, a favor e principalmente contrárias a essas inovações e infelizmente, nem sempre convivemos com opiniões realmente embasadas tecnicamente para falar sobre o assunto. Temos um trânsito difícil em todo o Brasil, o processo de aprendizagem é de difícil aplicação em alguns Estados e quando se tenta realmente usar essas tecnologias à favor de um transito melhor, encontramos mais dificuldades, ou seja, cobra-se dos CFCs uma melhor aprendizagem e quando aliamos tecnologia, não nos deixam aplicar, penso que esse seja hoje o maior desafio para o nosso Sindicato.
Fecomércio MS – De que maneira avalia o ano de 2016?
Wagner Prado – Sem dúvida nenhuma foi um ano de muito aprendizado, de formar ainda mais parceiros, de alavancar ideias, sugerir propostas e efetivamente por em prática nossos sonhos, aqueles pelos quais trabalhamos tanto. Um dos avanços foi pleitear junto ao governo do Estado a isenção do IPVA para a categoria, proporcionando assim mais investimentos dentro dos CFCs e melhor atendimento aos alunos, novos condutores. Esse pleito está em andamento através de um estudo aprofundado de planilhas, levantamento de dados da frota e do impacto financeiro. Temos como parceiros, o Detran/MS, que nos cobra, mas nos auxilia muito. Nosso maior objetivo é ver a categoria, forte, coesa e pronta para oferecer um serviço ainda melhor.
Fecomércio MS – Qual a importância do alinhamento com a Federação do Comércio e de que forma a Fecomércio dá suporte para as ações da entidade?
Wagner Prado – A Fecomercio tem sido referência para os demais sindicatos e para o Sindcfc – MS. Temos uma parceria que por meio do planejamento estratégico, vamos fortalecendo o crescimento da entidade. Desde 2015 o sindicato começou a colocar em prática de forma intensiva o programa desenvolvido pela Fecomercio, para capacitar os líderes e executivos sindicais sobre associativismo e serviços oferecidos. Anualmente fazemos uma avaliação realizada pela Fecomercio ou algum sindicato da base para troca de conhecimento dos trabalhos a serem realizados.
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A diferença entre ter uma empresa e ser empreendedor
É muito comum ver pessoas fazendo confusão entre pequenas empresas e empreendedorismo. Isso não chega a ser surpreendente, pois a quase totalidade das empresas empreendedoras começou pequena. Mas tratam-se de coisas diferentes. A maior parte dos negócios estão destinados a continuar pequenos.
Não por causa da natureza do negócio, mas por causa do fundador. Se o fundador tem o que chamamos de mindset empreendedor e visão de negócio, ele pode transformar qualquer pequena empresa, de qualquer natureza, em um grande negócio.
Uma empresa de internet, por exemplo, tem um grande potencial para crescer em larga escala. Mas, se não houver uma pessoa com competências empreendedoras na sua condução, vai ser sempre uma pequena startup com grande potencial. Por outro lado, uma pessoa com atitude empreendedora pode transformar um carrinho de pipoca em uma grande empresa, com operações estruturadas e rápido crescimento – por meio de uma rede de franquias, por exemplo.
A diferença entre pequenas empresas e empreendedorismo não está relacionada à natureza do negócio, e sim ao perfil do empreendedor. Qualquer negócio tem potencial para crescer em escala e alcançar um grande mercado – isso vai depender da capacidade do empreendedor para aproveitar as oportunidades, planejar o crescimento, gerar valor significativo para o cliente e trabalhar duro para fazer acontecer.
Na verdade, não é difícil começar seu próprio negócio. Todo mundo pode ser um pequeno empresário. A dificuldade mesmo é ser empreendedor, uma pessoa que corre riscos para atingir sua visão do futuro do negócio, planejando e executando com tenacidade as atividades necessárias para gerar uma empresa inovadora de alto crescimento.
É por isso que também é considerado um empreendedor quem não necessariamente fundou o negócio, mas também quem faz um negócio existente crescer rápido. É muito fácil se autodenominar empreendedor só porque deu início ao seu próprio negócio, mas a realidade é que isso não significa nada. O verdadeiro desafio empreendedor é fazer esse negócio crescer pelo menos 20% ao ano por pelo menos 5 anos em sequência.
Revista PEGN
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Viaje Legal: conheça dicas para uma viagem tranquila
Viajar muitas vezes é a realização de um sonho resultado de um longo período de trabalho e planejamento financeiro. Mas para evitar problemas e assegurar que o passeio não se transforme em dor de cabeça é preciso tomar alguns cuidados na hora de contratar o pacote de viagens. Para isso, é fundamental verificar se a agência de viagens e demais prestadores estão cadastrados no Cadastur, o sistema do Ministério do Turismo obrigatório para as empresas que atuam no setor. A Pasta conta com o site Viaje Legal, que reúne orientações e dicas para os turistas. É possível também baixar um guia de bolso sobre o tema.
Entre as medidas a serem adotadas antes da contratação do pacote, é importante a verificação sobre queixas ou denúncias no Procon e demais organizações e sites especializados em defesa do consumidor, e também nas entidades de prestadores de serviços turísticos. É preciso também pedir uma via do contrato de prestação de serviço para a agência. O contrato deve ser lido atentamente para esclarecer todas as dúvidas antes da assinatura. Muitas vezes esses documentos trazem textos confusos e ambíguos que, futuramente, podem causar transtornos ao consumidor na hora de exigir seus direitos.
“O Viaje Legal é uma ferramenta disponibilizada pelo Ministério do Turismo para auxiliar o turista na hora da contratação de viagens ou aquisição de produtos turísticos com o intuito de garantir que seus direitos sejam respeitados”, explicou a coordenadora-geral de Turismo Responsável da Pasta, Isabel Barnasque.
Outra dica para o viajante se resguardar de imprevistos é pedir à agência, com antecedência, documentos como confirmação da reserva do hotel; nota de débito ou recibo da fatura do hotel; passagens com assento marcado; além do roteiro e programação da viagem. Em caso de cancelamento, por parte da contratada e sem autorização do cliente, o consumidor poderá acionar os órgãos de defesa do consumidor.
Nas situações de cancelamento de voo, a empresa aérea deverá providenciar a realocação em outro voo. Se houver cancelamento ou atraso de voo em outros países, mesmo a que a companhia aérea seja brasileira, é preciso consultar a legislação local sobre acomodação, reembolso e assistência ao cliente.
Para aproveitar o melhor do destino, outra recomendação é a contratação de um guia de turismo. Eles passam por um curso de 800 horas que inclui temas sobre o turismo nacional e regional. Por isso, o turista tem que exigir que o guia tenha a credencial fornecida pelo Ministério do Turismo.
Ministério do Turismo
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Instituições financeiras esperam queda maior da economia este ano
Instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) esperam um encolhimento um pouco maior da economia, este ano. A estimativa para a queda do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, passou de 3,16% para 3,20%. Para 2017, a previsão de crescimento subiu de 1,23% para 1,30%. As projeções fazem parte de pesquisa feita todas as semanas pelo BC sobre os principais indicadores da economia.
A projeção das instituições financeiras para a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), foi mantida em 7,34%. Para 2017, a estimativa caiu de 5,14% para 5,12%.
As estimativas estão distantes do centro da meta de inflação de 4,5%. Para este ano, a projeção ultrapassa também o limite superior da meta que é 6,5%. O teto da meta em 2017 é 6%.
É função do BC fazer com que a inflação fique dentro da meta. Um dos instrumentos usados para influenciar a atividade econômica e, consequentemente, a inflação, é a taxa básica de juros, a Selic.
Quando o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso gera reflexos nos preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Quando o Copom reduz os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, mas a medida alivia o controle sobre a inflação.
O BC tem que encontrar equilíbrio ao tomar decisões sobre a taxa básica de juros, de modo a fazer com que a inflação fique dentro da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional. Atualmente, a Selic está em 14,25% ao ano.
A expectativa das instituições financeiras para a taxa, ao final de 2016, foi mantida em 13,75% ao ano. Para o fim de 2017, a expectativa para a taxa básica foi alterada de 11,25% para 11% ao ano.
A projeção para a cotação do dólar passou de R$ 3,29 para R$ 3,26, ao final de 2016, e segue em R$ 3,45 para o fim de 2017.
Agência Brasil
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Bancários de Campo Grande e região decidem entrar em greve nesta terça
Os bancários de Campo Grande e de outros 27 municípios de Mato Grosso do Sul que são filiados ao mesmo sindicato decidiram em assembleia entrar em greve a partir desta terça-feira (6). A paralisação foi definida porque a categoria rejeitou a proposta de reajuste salarial apresentada pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban).
Segundo o presidente do Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de Campo Grande e Região (Seebcg-MS), Edvaldo Barros, a categoria reivindica um aumento de 14,78%, enquanto que a Fenaban ofereceu 6,5%.
“O índice proposto pela Fenaban não faz nem a correção da inflação do período. O setor bancário é um dos que mais lucra neste país. Nós acompanhamos as negociações realizadas por outras categorias no primeiro semestre em setores que enfrentam dificuldades por conta da crise e a maioria, cerca de 61%, conseguiu um índice igual ou superior ao acumulado no INPC [Índice Nacional de Preços ao Consumidor]. Por isso, não podemos aceitar essa proposta”, aponta.
Barros ressaltou ainda, que além da questão salarial, a categoria tem ainda uma série de outras reivindicações como: garantia de emprego, melhores condições de trabalho com o fim das metas abusivas e do assédio moral, mais segurança nas agências, igualdade de oportunidades, combate às terceirizações e mais contratações, além de auxílio educação.
A categoria entregou a pauta de reivindicações no dia 9 de agosto, já que a data base dos bancários é setembro.
Além de Campo Grande, os bancários dos outros municípios que devem entrar em greve na terça seguindo a determinação do Seebcg-MS são de: Anastácio, Aquidauana, Terenos, Dois Irmãos do Buriti, Miranda, Bodoquena, Jardim, Nioaque, Guia Lopes da Laguna, Bonito,Sidrolândia, Ribas do Rio Pardo, São Gabriel do Oeste, Jaraguari, Bandeirantes, Camapuã,Chapadão do Sul, Costa Rica, Figueirão, Coxim, Sonora, Pedro Gomes, Alcinópolis, Rio Verde de Mato Grosso, Rio Negro, Rochedo e Corguinho. Eles representam aproximadamente 2.700 profissionais e trabalham em cerca de 160 agências.
G1 MS
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