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Negociação para garantir equilíbrio

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3
É indiscutível que, seja qual for o desdobramento da atual crise, a solução para os impasses e dilemas econômicos do Brasil passa pela adoção de reformas que, para serem bem sucedidas, precisam ser negociadas pelos diversos atores envolvidos.
Entre as mais urgentes está uma atualização da legislação trabalhista, assunto da reportagem de capa da edição de agosto da CNC Notícias. Especialistas da Confederação e de outras entidades destacam o que já se tornou necessidade do próprio mercado de trabalho: uma reforma que privilegie a negociação, para garantir a sustentabilidade de empregos e empresas.

Sobre o assunto, o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, destaca em entrevista exclusiva que o trabalho de cooperação entre governo e entidades sindicais possibilita reconhecer que legislação trabalhista deve ser modernizada e desburocratizada."Nosso objetivo é aprimorar e atualizar as leis trabalhistas para oferecer uma legislação que traga uma interpretação fiel aos três atores envolvidos diretamente no mundo do trabalho: o trabalhador, o empregador e a Justiça", afirmou Nogueira.

Acompanhando o ambiente de mudanças por que passa o País, a edição de agosto da CNC Notícas traz também reportagens mostrando os debates sobre a reforma tributária, as mudanças propostas no âmbito da legislação sindical, o novo Código de Processo Civil, além do noticiário do setor de turismo e das ações das Federações, do Sesc e do Senac pelo País. 

 
Acesse: http://bit.ly/2c2GJcz e tenha uma boa leitura!
 

 

CNC

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Confiança da indústria na economia cai em agosto

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Após cinco elevações consecutivas, o Índice de Confiança da Indústria (ICI) apresentou queda de 1 ponto em agosto, atingindo 86,1 pontos. A maior marca do ano foi registrada em julho (87,1) e entre março e julho houve um ganho de 12,4 pontos, segundo o levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV) na pesquisa Sondagem da Indústria.

Em nota, o superintendente de Estatísticas Públicas da FGV, Aloisio Campelo Junior, afirmou que “a queda do ICI em agosto pode ser interpretada como acomodação após uma sequência de altas expressivas, sem alterar a tendência de alta do índice no ano. A combinação de resultados mostra continuidade da tendência de ajuste de estoques associada a uma calibragem para baixo do nível de atividade”.

De acordo com o economista, mesmo com a sequência de alta nos últimos cinco meses, a indústria mostra lentidão na recuperação da demanda interna. Ele informou que o recuo em agosto não reflete a maioria dos segmentos. Foram registradas baixas em apenas nove dos 19 segmentos consultados.

A consulta, feita entre 1º e 24 de agosto, reuniu as informações coletadas em 1.107 empresas. O que mais influenciou a retração foi a percepção mais negativa em relação aos meses seguintes. O Índice de Expectativas teve queda de 1,7 ponto, passando para 87,3 pontos, e é analisada pela FGV como uma acomodação, após subir 21,4 pontos entre abril e julho.

O Índice da Situação Atual apresentou a mesma variação de julho (85,2 pontos), que foi a maior marca desde fevereiro de 2015 (86 pontos). Esse resultado é atribuído a uma combinação de melhora na avaliação dos estoques com piora na percepção sobre a demanda e o ambiente de negócios.

Para 14,1% das empresas consultadas, o nível de estoques está excessivo, percentual abaixo do constatado em julho (14,5%). As que avaliam como insuficiente aumentaram de 4,6% para 5,4%.

A pesquisa também mostra que o Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) caiu 0,5 ponto percentual, passando para 73,8%, o mesmo registrado em maio deste ano.

 

Agência Brasil

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Número de empresas devedoras mostra desaceleração em julho

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O número de empresas devedoras ainda é alto, mas pelo quarto mês seguido houve uma desaceleração no crescimento da inadimplência. Dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostram que o total de pessoas jurídicas com pendências atrasadas cresceu 11,61% em julho na comparação com o mesmo mês do ano anterior, percentual referente a quatro regiões pesquisadas – Centro-Oeste, Norte, Nordeste e Sul. A região Sudeste não foi considerada devido à Lei Estadual nº 15.659 que vigora no estado de São Paulo e dificulta a negativação de pessoas físicas e jurídicas no estado.

Entre as quatro regiões analisadas, o Nordeste foi a que apresentou a maior variação no número de empresas com o CNPJ registrado nas listas de negativados: um avanço anual de 14,22%. No Norte, a inadimplência de pessoas jurídicas também registrou forte avanço, crescendo 11,56% na comparação entre julho e o mesmo mês do ano anterior. As regiões Sul e Centro-Oeste apresentaram variações menores do número de devedores mas, ainda assim, os números são expressivos: 9,69% e 9,66%, respectivamente.

“A inadimplência das empresas cresceu significativamente ao longo de 2015, e desde o início de 2016 vem mostrando certa acomodação. O resultado de julho representa a quarta desaceleração consecutiva do indicador, ainda que este continue crescendo de forma bastante significativa em relação à série histórica como um todo, o que reflete as dificuldades econômicas enfrentadas no país”, explica o presidente da CNDL, Honório Pinheiro. “O aumento do desemprego, a inflação em patamares elevados e a baixa confiança dos consumidores e empresários afetam a capacidade de pagamento tanto das empresas quanto da população”, analisa.

Para o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro, o crescimento da taxa de inadimplência demonstra o quanto o aprofundamento da recessão, que somente agora parece começar a ceder, afetou as empresas. “A alta da inadimplência observada entre as empresas é um duro reflexo do cenário que limita o crédito e engessa o crescimento das pessoas jurídicas”, afirma. “A economia brasileira deteriorou-se rapidamente, o que impactou a renda das famílias e o faturamento das empresas.”

Setor de Serviços concentra maior parte das dívidas pendentes

O setor credor de Serviços, que engloba os bancos e financeiras, lidera a participação no total de dívidas em atraso das empresas em todas as regiões pesquisadas, ou seja, para quem as empresas e pessoas estão devendo. Em todas as quatro regiões analisadas, o setor concentra mais da metade das dívidas. O segundo maior credor em todas as regiões é o setor de Comércio.

Considerando o total de dívidas em atraso pendentes das empresas, englobando os segmentos de serviços, indústria, comércio, agricultura e outros setores, o destaque também fica no Nordeste: um aumento de 17,69% na comparação entre julho de 2016 e o mesmo mês do ano anterior. Na região Norte, o crescimento do número de dívidas de pessoas jurídicas também foi alto, de 14,80% e, com variação menor, aparecem o Sul (12,70%) e o Centro-Oeste (11,81%).

 

 

SPC Brasil

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Sindivarejo Ponta Porã promove campanhas e espera aumentar as vendas

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Amauri Ozório Nunes é um dos grandes defensores e fomentadores do comércio da fronteira Brasil/Paraguai. O presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Ponta Porã (Sindivarejo) é nascido e criado na cidade. Entrou no ramo comercial quase por acaso, após ser desligado do banco onde trabalhava e apostar na venda direta de roupas. Usava uma bicicleta para ir a todos os bairros do município.

 

Na primeira oportunidade, montou o próprio negócio. São 27 anos e duas lojas: no lado brasileiro, a Papillon Modas e do lado de lá, a Papillon Importados. A família, formada por esposa e três filhos também são envolvidos com as empresas.

Amauri assumiu a presidência do Sindicato em abril de 2014 e, desde a semana passada, está em novo endereço. No lançamento da campanha Black Friday Fronteira, feita na sede da Fecomércio-MS, ele atendeu a equipe de reportagem.

 

Qual a expectativa de vendas e de movimento para o último quadrimestre do ano?

Amauri – Estamos bem otimistas apostando no crescimento entre 20% e 30% nas vendas. Nossa primeira campanha, a Black Friday que vai ser realizada entre 07 e 11 de setembro com descontos até 50% nos produtos, deve contribuir para esse aquecimento. Arregimentamos empresários comprometidos em oferecer produtos bons, de qualidade e procedência, e com descontos de verdade. Esperamos melhorar nosso fluxo de caixa e conseguir renovar os estoques para adquirir novos produtos para o Natal. Até a segunda quinzena de novembro, o Sindivarejo vai promover o Porãmix, liquidação que também vai ser muito interessante para os consumidores. Queremos chegar no período de natal com produtos novos e preços bem atraentes.

 

O Sindivarejo tem novidades para os empresários desde o final de agosto?

Amauri – Estamos em nova sede, agora num local de grande fluxo comercial e fácil acesso, na Rua Guia Lopes, 248. Antes, estávamos junto da Associação Comercial de Ponta Porã. Nosso objetivo é otimizar o atendimento aos associados, atrair mais empresários e divulgar nossos produtos, que têm preços subsidiados para os sócios.

 

Quais são os produtos?

Amauri – Oferecemos consultoria na área de gestão, por meio de um consultor parceiro, consultoria jurídica e somos a entidade que representa a classe perante as convenções coletivas de trabalho, cuja negociação começa em outubro. Ainda este ano, por meio de parceria com a Fecomércio e Senac, estaremos lançando o Pró-Empresas, programa para fortalecer a atuação sindical, gerando aprimoramento e busca de resultados consistentes para as empresas sindicalizadas. Teremos serviços como o da Certificação Digital e de Serasa. Já iniciamos algumas propostas com o SESC também. Estamos com projeto de expandir as parcerias com empresas para que ofereçam descontos especiais para os empresários do varejo.  São várias frentes de trabalho.

 

Quais são as peculiaridades e desafios do empresário de Ponta Porã?

Amauri – Temos uma fronteira seca que promove grande intercâmbio de negócios e fomento econômico. O empresário dessa região trabalha com três moedas diferentes (real, dólar e guarani), três realidades econômicas que, que oscila conforme a economia do País. Hoje, por exemplo, estamos com o guarani em alta e o segmento que está aquecido é o de mercados, hotéis e restaurantes, já que o trabalhador paraguaio gasta seu salário em Ponta Porã. Já registramos um aumento de 20% nas vendas nesse setor, em relação ao primeiro semestre do ano passado. Do lado paraguaio, também estamos acompanhando o crescimento das vendas para brasileiro, em especial de eletroeletrônico, já que a moeda americana mostrou uma queda. Existe uma “simbiose” no comércio varejista da fronteira benéfica para as duas economias.

 

 

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Primeira parcela do 13º salário começa a ser paga hoje a beneficiários do INSS

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Os beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que recebem um salário mínimo e têm cartão com final 1, desconsiderando-se o dígito, começam a receber hoje (25) a primeira parcela do décimo terceiro salário.

Tem direito ao décimo terceiro quem recebeu, durante o ano, benefício previdenciário como aposentadoria, pensão por morte, auxílio-doença, auxílio-acidente, auxílio-reclusão ou salário-maternidade.

Os pagamentos serão feitos até o dia 8 de setembro. A segunda parcela será paga em novembro.

Os beneficiários do INSS chegaram a ter a antecipação do benefício ameaçada pelo ajuste fiscal, mas após negociações com centrais sindicais e associações de aposentados e pensionistas, o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, anunciou, no fim de junho, que o adiantamento estaria garantido.

A antecipação de 50% do décimo terceiro salário aos beneficiários do INSS é feita desde 2006.

 

Agência Brasil

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Gastos de estrangeiros cresce 6% em sete meses

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Os gastos de visitantes estrangeiros no Brasil cresceram cerca de 6% de janeiro a julho deste ano, na comparação com o mesmo período do ano passado. A receita cambial turística acumulada no ano alcançou a marca de US$ 3,6 bilhões, frente aos US$ 3,4 bilhões registrados em 2015, segundo informação do Ministério do Turismo.

Somente em julho, mês que antecedeu a abertura dos Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro, os gastos internacionais chegaram a US$ 466 milhões. “Com a entrada de mais de 540 mil estrangeiros no país durante os jogos, nossa expectativa é de aumento da receita cambial turística em agosto”, afirma o ministro interino do Turismo, Alberto Alves.

No mesmo período houve queda no gasto de brasileiros no exterior. De R$ 11,6 bilhões, em 2015, para 7,8 bilhões, uma diferença de 32%. Em julho a despesa cambial foi 18,8% menor do que a registrada no mesmo mês de 2015.

 

Ministério do Turismo

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Sem repasse, Convention Bureau aciona prefeitura de Campo Grande na Justiça

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Após repetidas tentativas de conversas e descontinuidade nos repasses mensais de convênios, há três anos e meio, o Campo Grande Convention Bureau (Fundação 26 de agosto) irá acionar a Prefeitura de Campo Grande na Justiça para receber os R$ 180 mil que deixaram de ser repassados e também exigindo indenização de R$ 1 milhão pelas perdas acumuladas no período em que as ações para captação de eventos que trariam recursos para Capital ficaram prejudicadas.

Na manhã desta quarta-feira, 24, o presidente do Convention, Marcelo da Silva de Oliviera Boza, acompanhado do diretor-jurídico da entidade, Rafael Lopes e de representantes de três das 17 entidades integrantes da Fundação – Fecomércio MS (Federação do Comércio de Bens Serviços e Turismo de Mato Grosso do Sul), ACICG (Associação Comercial e Industrial de Campo Grande) e CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas) – estiveram no Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, para audiência de conciliação que seria intermediada pelo desembargador Vladimir Abreu da Silva, com participação do promotor Gevair Ferreira Lima Júnior, da Promotoria de Justiça das Fundações e Entidades de Interesse Social. Porém, a Prefeitura da Capital não mandou representantes.

“Como percebemos que não há uma política pública da Prefeitura voltada para o Turismo, vamos buscar outros mecanismos para continuar nossas atividades, mas queremos ser reparados pelos prejuízos com os quais arcamos”. Mesmo a capacitação para captação de taxa de turismo, que garantiria a geração de receita, ficou comprometida por falta de recursos. Na prática,  sem recursos para atuação, o Convention parou de “vender” a Capital como destino para eventos. Sem operar, também não capta recursos da Fundação de Turismo, que são alocados mediante apresentação de projetos.

 

Há 12 anos a Fundação 26 de Agosto mantinha convênios com o Poder Público Municipal, inclusive com a operação do city tour, devolvido à Prefeitura em janeiro deste ano, após a descontinuidade de repasses. Marcelo ilustra a falta de comprometimento do poder público com as ações do turismo lembrando que o ônibus usado no city tour foi comprado em 2004 e ficou parado por quatro meses, em 2013, para manutenção feita com recursos do Convention. “É o mais antigo usado em city tour do qual tenho notícias”.

Além de consumir recursos próprios, a falta de repasses gerou um passivo de R$ 90 mil que levará à extinção da Fundação e vários eventos deixaram de ser captados, um prejuízo que repercute em 54 atividades da economia.

Marcelo explica que a média anual é de seis eventos captados/apoiados pelo Convention, com público médio de 1.500. Considerando que o gasto médio de cada turista é de R$ 250,00 e a média é de três dias de permanência é possível ter uma ideia da perda para a economia da Capital. Neste ano ainda há eventos captados em anos anteriores ocorrendo, mas o reflexo da suspensão das atividades do Convention serão sentidos nos próximos dois anos.

Diretor da ABIH (Associação Brasileira da Indústria de Hotéis, seccional de Mato Grosso do Sul), Marcelo ressalta que o setor hoteleiro já sente os reflexos, com taxa de ocupação média de 40% neste ano, ao passo que há dois anos era de 60%. Rafael Lopes explica que os repasses pelo poder público são irrisórios perto da geração de receita dos eventos. “Só a arrecadação de ISS sobre os serviços prestados durante esses eventos já é maior que o repasse”.

 

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Confiança do empresário do comércio atinge maior patamar do ano

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O ICEC (Índice de Confiança do Empresário do Comércio) de Campo Grande atingiu neste mês de agosto o maior patamar deste ano, conforme pesquisa da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo). Foram 95,9 pontos, ainda na chamada zona negativa (abaixo de 100 pontos), mas índice que vem aumentando desde junho, quando estava em 85,3 pontos.

 

“A economia, de um modo geral, passa por uma melhora neste segundo semestre e assim o comerciante já se sente mais otimista. Percebemos que a reação se dá em todos os segmentos, sejam os que trabalham com bens semiduráveis, duráveis ou não duráveis”, diz o presidente do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Fecomércio MS (IPF-MS), Edison Araújo.

 

Com uma análise mais otimista do cenário econômico do País e do setor, entre os indicadores que apresentaram reação neste mês de agosto, estão a perspectiva de contração e o nível de investimento das empresas. Desta vez, 46,8% falaram em aumentar o número de funcionários.

 

Confira o estudo em anexo:

 

IPF

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Os 5 detonadores de produtividade em vendas e como evitá-los

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Se você perguntar a um profissional de vendas qual o principal problema no seu dia a dia, 9 em cada 10 responderão: "o tempo que eu passo fazendo tarefas não diretamente associadas a vendas". O bom vendedor quer estar na rua, visitando clientes e fechando negócios, mas se o seu trabalho é de vendas internas, então você quer estar no telefone o tempo todo, prospectando e fechando. O ativo mais precioso de um profissional de vendas é o seu tempo. Por isso, as empresas líderes em desempenho de vendas estudam de forma obcecada como tornar o seu time de vendas mais produtivo.

Descubra neste artigo os 5 fatores que atrapalham a produtividade de vendas e como evitá-los:

1. Email

Quem nunca teve a sensação de que perdeu um dia inteiro de trabalho só respondendo emails? Parece exagero, mas a importância de compartilhar informações sem interromper o fluxo de trabalho é suportada por pesquisas de psicologia. As pessoas são mais produtivas quando estão em um “estado de fluxo”; se você está absorvido em uma tarefa e depois é interrompido por emails, por exemplo, vai levar aproximadamente 20 minutos para retornar à imersão.

Infelizmente, as informações contidas nos emails ficam isoladas dos dados do sistema de automação de vendas. Por isso, é muito mais eficiente que as atualizações sobre cada cliente e/ou contato sejam compartilhadas diretamente em sua plataforma de CRM. Assim, é possível tornar a informação disponível num contexto correto, permitindo que as pessoas se conectem ao que realmente importa e aumentem a produtividade.

Ao conectar uma plataforma de CRM com uma rede social corporativa, a sua empresa também colhe os benefícios de aumento de colaboração e de compartilhamento de informações adicionais, como por exemplo, notícias sobre a indústria do cliente ou um estudo sobre tendências no setor.  

2. Tarefas administrativas  

Alguns estudos mostram que os funcionários gastam apenas 45% do tempo em tarefas efetivamente associadas ao seu trabalho. Cerca de 14% do tempo é gasto em emails – vide detonador #1, enquanto 41% do tempo é gasto em reuniões, tarefas administrativas e outras interrupções. Imagine como o seu time poderia ser mais produtivo se uma parte deste tempo fosse dedicada para a tarefa central de vender!

Atividades como as citadas acima podem ser resolvidas quando a informação está organizada de forma eficiente com as ferramentas adequadas. Nós já discutimos os benefícios de um sistema de CRM para reduzir o tráfego de emails e aumentar a colaboração. Se esse sistema for baseado na nuvem, é ainda melhor, pois as tarefas relacionadas à operação do ambiente, TI, gestão de fornecedores de hardware, dentre outras, são eliminadas.

A chave para eliminar o obstáculo dessas tarefas está na automação dos processos de força de vendas. Estes são alguns exemplos de processos que podem ser automatizados: criação de alertas de email para oportunidades acima de um determinado valor, solicitação de aprovações como descontos e/ou despesas de viagens.

3. Reuniões

A rotina de qualquer empresa é recheada de reuniões. Algumas mais formais, como aquela cadência semanal de forecasting, e outras mais informais, como aquela conversa no café. É óbvio que reuniões são necessárias, mas o problema, especialmente em vendas, é que muitas reuniões são mal conduzidas, não envolvem as pessoas certas e atrasam, drenando o tempo do time.

O primeiro passo aqui é olhar a sua agenda semanal de forma crítica. Você precisa fazer todas essas reuniões? Qual a agenda dessas reuniões? As pessoas certas estão inclusas?

As reuniões com clientes são a maior prioridade e deverão receber a preparação total por parte da equipe: mapeamento das necessidades e objetivos, as objeções para o seu produto ou serviço e o estilo de reunião preferido pelo cliente. Mais uma vez, é fundamental ter um repositório central de informações para que a preparação para a reunião seja produtiva.

O tempo gasto em deslocamento também é um detonador grande de produtividade. Para um profissional de vendas, mobilidade é rei. Ele tem que ser capaz de atualizar oportunidades, verificar contatos e trabalhar em seu território de qualquer lugar a qualquer momento.

4. Leads de baixa qualidade

Os leads de baixa qualidade são um dos principais focos de atrito entre marketing e vendas.  É claro que nem todo lead irá virar uma nova venda, basta pensar quantas vezes você já entrou em uma loja e disse "só estou olhando". Mas existem dois pontos centrais para tratar esta questão: como identificar os leads de baixa qualidade? Como dar um tratamento automatizado para esses leads?

A forma clássica de abordar os leads é através do BANT – budget, authority, needs, timeline. Assim, é possível descobrir se o lead tem um orçamento para comprar, se a pessoa em contato tem autoridade para tomar decisão, se existe uma necessidade mapeada que o seu produto resolva e, finalmente, se existe um cronograma para a compra do produto.

O problema é que os estudos mostram que, atualmente, 57% da jornada de um comprador já foi feita online antes mesmo de que ele faça contato com a sua empresa. Portanto, antes de que você tenha a chance de usar o BANT, o lead já tomou decisões importantes.

A sua empresa precisa entender o que define um lead bom e qualificado, analisando as características e a conversão histórica dos que melhor convertem em vendas. Um sistema consistente de lead scoring também permite que apenas os promissores cheguem à área de vendas. Para os demais leads, você pode conduzi-los para algum sistema de automação de marketing.

5. Clientes que desperdiçam o seu tempo

Todo profissional de vendas já encontrou clientes que dão todos os sinais de que irão comprar, entretanto continuam enrolando e postergando as decisões. Pode ser aquele comprador que pretende continuar com o fornecedor atual, mas precisa obter as famosas "três propostas" para concluir o seu processo de compras. Ou, também, o cliente inseguro que não consegue avançar na decisão.

Uma abordagem boa neste tópico é ter um conjunto claro de perguntas que ajudem a mapear a qualidade do cliente em potencial. É sempre difícil dizer não para um cliente, mas as pesquisas mostram que às vezes a ruptura de um relacionamento pode até motivar o cliente a tomar uma decisão.

Por onde começar?

Nossa sugestão é de escolher um destes detonadores de produtividade, adotar estratégias que contenham o problema para então colher os benefícios. Depois ataque os outros, pense em automação de processos e use tecnologia para deixar o seu negócio ainda mais otimizado e produtivo. E boas vendas!

Este artigo foi escrito por Daniel Hoe – Diretor de Marketing da Salesforce na América Latina.

 

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Encontro do MEG tem foco na gestão voltada ao exercício da liderança

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Mais um encontro do MEG (Modelo de Excelência na Gestão) ocorreu nesta segunda-feira, 22 de agosto, no auditório da Fecomércio MS. Neste mês de agosto, o tema central dos encontros é a Liderança, buscando entender os processos gerenciais relativos à cultura organizacional e desenvolvimento da gestão, governança, exercício da liderança e analise do desempenho da organização.

A gerente do Núcleo do Núcleo de Planejamento no Sesc MS, Ana Carina Pini de Mello, faz a apresentação "Prática relacionada a Sistema de Reuniões com Análise do Desempenho" e na sequência quem falou com os participantes é a diretora-técnica do MS Competitivo, Olga Martinez, falando sobre a  Interação entre os itens da Liderança e também respondendo dúvidas dos representantes das organizações presentes.

Ana Carina apresentou o sistema de reuniões desenvolvido pelo Sesc MS que envolve vários atores da liderança e que trabalha indicadores e resultados, permitindo, por exemplo, que que sejam identificados os pontos em que são necessárias melhorias. Ela explica que são quatro reuniões em períodos específicos, momentos em que as lideranças recebem as informações necessárias para a tomada da decisão.  O modelo tem trazido resultados positivos para o Sesc MS.  “É quando a gente discute e organiza estratégias, avalia o que deu certo e o que precisa de melhoria. Também onde se desenha planos de ação que precisam ser colocados em prática para termos estes acertos. É um momento em que estamos todos focados para atender melhor o cliente”.

Olga Martinez, diretora-técnica do MS Competitivo, ressalta que a ideia é estar constantemente em contato com os conceitos e que os encontros sejam momento de reflexão sobre os critérios e fundamentos de excelência. “Com isso as organizações podem estar se redirecionando, avaliando suas práticas, porque o modelo acontece no dia a dia da organização e reflete em sua gestão”.

 

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