Micro e pequenas empresas poderão ingressar no eSocial em novembro
Micro e pequenas empresas poderão ingressar no eSocial, a partir de novembro. Foi publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira (11/7), a Resolução nº 4 do Comitê Diretivo do eSocial permitindo que micro e pequenas empresas – que são aquelas com faturamento anual de até R$ 4,8 milhões – e Microempreendedores Individuais (MEI) possam ingressar no programa que unifica as informações fiscais, previdenciárias e trabalhistas dos empreendedores em um banco de dados administrado pelo governo federal.
A Receita Federal lembra que somente os MEI que têm empregados precisarão prestar informações ao eSocial. Atualmente, são aproximadamente 155 empregadores.
A obrigação de ingressar no eSocial para micro e pequenos empreendedores e para os MEI será somente em novembro, mas a norma publicada hoje oferece a opção de ingresso já na próxima segunda-feira (16), juntamente com empresas privadas do país que têm faturamento anual inferior a R$ 78 milhões. No caso dessas empresas, o ingresso no eSocial é obrigatório a partir de segunda-feira.
Desde janeiro deste ano, o eSocial já está em operação para as grandes empresas – que possuem faturamento anual superior a R$ 78 milhões – e que formam, no âmbito do eSocial, as chamadas empresas do primeiro grupo. Atualmente, 97% delas já integram as bases do eSocial.
Quando totalmente implementado, o eSocial reunirá informações de mais de 44 milhões de trabalhadores do setor público e privado do país em um mesmo sistema e representará a substituição de até 15 prestações de informações ao governo – como GFIP, RAIS, Caged E DIRF – por apenas uma.
Fases de implantação
Assim como está acontecendo com as grandes empresas e como ocorrerá com os entes públicos, a implementação do eSocial para as empresas do segundo grupo – excluídas neste momento a obrigatoriedade de pequenas empresas e de MEI – se dará de forma escalonada, dividida em cinco fases, distribuídas de julho a janeiro de 2019. Dessa forma, os empregadores incluirão gradativamente suas informações no sistema.
A partir do dia 16 de julho até o dia 31 de agosto deste ano, os empregadores deverão enviar ao eSocial apenas informações de cadastro e tabelas das empresas. Em relação aos MEI que possuam empregados e que optem por já ingressar no eSocial, o Comitê Gestor do eSocial esclarece que, na prática, eles não terão nenhuma informação para prestar antes de setembro, já que os dados da 1ª fase (cadastro do empregador e tabelas) são de preenchimento automática pela plataforma simplificada que será disponibilizada para este público.
Apenas a partir de setembro, os empregadores do segundo grupo precisarão incluir na plataforma informações relativas a seus trabalhadores e seus vínculos com as empresas, como admissões, afastamentos e demissões, por exemplo. Finalmente, de novembro até o final de 2018, deverão ser incluídos dados referentes às remunerações dos trabalhadores e realizado o fechamento das folhas de pagamento no ambiente nacional.
Em relação às micro e pequenas empresas e aos MEI, como esses estarão obrigadas ao eSocial somente a partir de novembro – quando ingressarem no sistema eles deverão prestar as informações referentes às três fases iniciais do cronograma.
Em janeiro do ano que vem haverá, para o segundo grupo como um todo, a substituição da Guia de Informações à Previdência Social (GFIP) pelo eSocial e a inserção de dados de segurança e saúde do trabalhador no sistema.
Os empregadores pessoas físicas, contribuintes individuais – como produtor rural e os segurados especiais – somente deverão utilizar o eSocial a partir de janeiro de 2019.
Plataforma simplificada
Nos próximos dias, serão ser disponibilizados os novos portais do eSocial, onde os empregadores poderão inserir diretamente as informações, sem necessidade de sistemas para integração.
Também será disponibilizada, a partir do próximo dia 16, a plataforma simplificada destinada aos MEI. Nesse ambiente simplificado – semelhante ao eSocial do Empregador Doméstico – não será necessário o uso de certificado digital, podendo o empregador acessá-lo apenas por código de acesso. A plataforma simplificada permitirá ao microempreendedor realizar cálculos automáticos via sistema, como o que realiza o cálculo de rescisões e a ferramenta de férias, por exemplo.
Segundo a Receita, a maioria dos MEI – que não possuem empregados e por esta razão não estarão obrigados ao eSocial – continuarão prestando contas normalmente ao governo por meio do Simei, o sistema de pagamento de tributos unificados em valores fixos mensais voltados para aos microempreendedores individuais e que lhes garante a isenção de impostos federais como o Imposto sobre Produtos Industrializados, por exemplo. Para este público, nada muda.
Agência Brasil
- Publicado em Notícias Gerais
Transformação digital: a lição ainda não aprendida pelos varejistas
Não é de hoje que se fala em transformação digital nas organizações. O surgimento e a consolidação das tecnologias conectadas fazem com que o tema esteja no centro das discussões sobre novos modelos de negócio, principalmente para um varejo físico sedento por inovação e mudança. Contudo, a lição ainda não foi aprendida. Em minha recente viagem ao Vale do Silício, o assunto segue em pauta e foi abordado por praticamente todas as empresas da região.
É uma ideia que consiste na utilização inteligente das ferramentas digitais para promover a inovação, estimular novas práticas e aproximar a organização de seus clientes, afinal estamos na era da personalização e da conveniência. Dessa forma, fala mais das pessoas envolvidas nesses processos do que das máquinas em si. A cultura precisa ser moldada para abraçar esse novo conceito, integrar todos os departamentos e deixar os colaboradores à vontade e engajados para buscar novas soluções. Não basta, portanto, impor diferentes tecnologias e acreditar que é o suficiente para encarar os desafios. Lembre-se: imposição não combina com transformação.
Aqui, ainda é comum ver empreendedores deixando apenas nas costas do departamento de TI a responsabilidade pela implementação e funcionamento de todos os serviços tecnológicos. A tecnologia não é mais uma área de demandas específicas, mas sim um processo contínuo presente nas mais diversas áreas. O sucesso depende justamente da aproximação delas, que podem aceitar, ou não, os novos processos. A empresa só muda quando todos os profissionais estão unidos no mesmo objetivo. E, na minha opinião, essa mudança é de cima para baixo, ou seja, do maior escalão para o menor, caso contrário, a energia em projetos independentes não será suficiente para romper as barreiras da hierarquia caso os líderes não estejam devidamente envolvidos.
Em um mundo cada vez mais competitivo, o varejista não pode mais ignorar a transformação digital, a disrupção de modelos, a inovação constante. Independentemente do setor em que atua, a recomendação é fazer mais com menos, ou seja, ter um alto desempenho nos negócios com um baixo custo – o que só é possível com o suporte da tecnologia, que traz empiricamente produtividade a processos engessados e caros. Nenhum empreendedor, por menor que seja, consegue trabalhar e inovar sem o apoio de recursos digitais. Foi-se o tempo em que essas ferramentas eram restritas ao mundo online. Virtual e real são dois lados da mesma moeda e dizem respeito tanto ao varejo físico quanto ao e-commerce.
Tanto que é inadmissível ver lojistas ignorando a grande quantidade de dados existentes para a tomada de decisões. Não faltam soluções que possibilitam as mais diferentes análises e informações. O conceito de machine learning (aprendizado da máquina), por exemplo, evoluiu e tem evoluído justamente para otimizar a gestão. Ainda hoje os varejistas recorrem ao feeling, ao "achismo" sobre seu negócio e seus consumidores, para tentar aumentar as vendas. Não dá mais para ser assim. É preciso atrelar suas ações aos dados – "because data beats opinions", que em português quer dizer: "porque dados superam a opinião", frase cujo uso tem sido constante em palestras sobre analytics ao redor do mundo.
Muitos empreendedores de lojas físicas do Brasil ainda estão presos às perguntas erradas. Não há uma fórmula mágica que ensine a resposta certa, mas é possível aprender a fazer os questionamentos corretos. É preciso olhar para dentro do seu negócio e pensar: 'quais perguntas eu tenho que fazer para melhorar a minha empresa, o meu negócio, o meu produto?' Questões erradas dão respostas erradas. Ao acertar as perguntas, elas darão o primeiro passo para entrar, de fato, no processo da transformação digital.
Flavia Pini — COO na FX Retail Analytics, empresa que oferece inteligência para o varejo por meio do monitoramento de fluxo.
Portal Administradores
- Publicado em Notícias Gerais
Maior restituição da história deve aquecer economia de MS
A parti de 16 de julho, segunda-feira, a Receita Federal deposita nas contas de 51.547 contribuintes de Mato Grosso do Sul o segundo lote de restituições do Imposto de Renda Pessoa Física de 2018, que totaliza R$ 84.322.136,01 , o maior volume da história. Uma injeção importante de recursos na economia em período estratégico e que pode contribuir para as vendas do Dia dos Pais.
“No primeiro lote, em junho, já tivemos R$ 60 milhões e agora o maior volume que volta para a economia, um montante extremamente expressivo que pode se converter em pagamento de contas em atraso – a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor tem mostrado aumento do número de pessoas com contas em atraso – e também dar fôlego ao comércio, estimulando as vendas de Dia dos Pais”, diz o presidente do IPF-MS (Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Econômico da Fecomércio-MS), Edison Araújo.
O recurso vem em hora estratégica, considerando que o segundo semestre se iniciou instável como reflexo da greve dos caminhoneiros e aproximação do período eleitoral.
Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deverá acessar a página da Receita na Internet (http://idg.receita.fazenda.gov.br), ou ligar para o Receitafone 146.
- Publicado em Acontece no Sistema
Varejo brasileiro opera com excesso de estoques
Passado o efeito do desabastecimento provocado pela greve dos caminhoneiros, agora sobram produtos nas lojas.
O comércio varejista tem de lidar com o excesso de estoque em um cenário de queda na intenção de consumo, motivada em parte pela disparada do dólar. E a situação pode se agravar com a proximidade das eleições.
Pesquisa da Confederação Nacional do Comércio (CNC) com 6 mil lojas do País mostra que 30,7% delas tinham, no início de junho, estoques de bens duráveis, como eletrônicos, eletrodomésticos e veículos, acima do adequado ao ritmo de consumo – 14,3% tinham produtos abaixo do que seria normal.
O quadro se repete para bens não duráveis (alimentos e produtos de higiene e limpeza): 27% das lojas tinham produtos acima do adequado e 11,8% abaixo.
“A parcela de empresas que está com estoque sobrando é mais que o dobro da que está com falta de produto”, diz o economista-chefe da CNC, Fabio Bentes.
O executivo de uma rede de eletrodomésticos diz que os estoques aumentaram no varejo porque o consumo está fraco. Ele acredita que o segundo semestre será complicado por causa do cenário eleitoral, apesar de a sazonalidade ser normalmente mais favorável ao consumo nesse período.
Em junho, piorou a expectativa tanto de empresários quanto de consumidores, segundo a CNC. A confiança dos empresários do varejo caiu 3,5% ante maio, descontadas influências sazonais – maior recuo em três anos. A intenção de consumo das famílias baixou 0,5%.
Além da greve, a alta do dólar afetou o consumo e a disposição para comprar bens duráveis.
A decisão dos bancos de reduzir prazos de financiamentos para pessoas físicas também abala a intenção de consumo. O prazo médio passou de 15,8 meses em abril para 14,2 meses em maio, de acordo com Relatório de Crédito do Banco Central – um efeito dessa redução é o aumento do valor da prestação.
Diário do Comércio
- Publicado em Notícias Gerais
Nove dicas para você negociar melhor com seus fornecedores
Negociações entre fornecedores e revendedores devem ser bem construídas e estruturadas para o sucesso de um negócio, especialmente no mercado com margens tão apertadas, como o de distribuição de TI. Esse é um fator de grande importância para a prosperidade dos estabelecimentos, pois o caminho de aquisição de mercadorias, preços competitivos, prazos de pagamento e entrega influenciam na gestão do estoque e lucro da empresa. É muito importante uma negociação seja satisfatória para distribuidor e revendedor, e a empatia é, sem dúvida, um ingrediente essencial nessa relação.
Confira nove dicas para as revendas que precisam de melhores condições de pagamento, treinamento e outras vantagens para ajudar a alavancar as vendas:
1. Pesquise e peça orientações
Antes de tudo, pesquise sobre o produto e busque alternativas parecidas que existem no mercado. Desconhecer informações sobre o item desejado é uma desvantagem, portanto solicite materiais explicativos e vídeos para seu distribuidor. Analise valores e condições como frente e prazo de entrega.
2. Saiba o que você quer (e precisa)
É importante chegar em uma negociação sabendo o que quer e até onde pode ir. O empresário deve saber os seus limites – seja para preço ou para prazos. Se não tiver certeza do número de produtos que vai comprar, até quanto pode pagar, o prazo de entrega etc., o negociador fica sem argumentos. Quando se sabe até onde é possível ir, diminui-se a probabilidade de arrependimentos depois do negócio fechado.
3. Investigue no que ele pode te ajudar
Seu distribuidor pode te ajudar, principalmente, com orientações fiscais: estado de armazenamento e forma de tributação de alguns produtos podem influenciar no valor dos impostos pagos, no final das contas.
4. Solicite suporte técnico
Descubra se existe algum suporte para dúvidas técnicas em caso de dificuldades, assim é possível evitar a contratação de um especialista para problemas pontuais, o que acaba saindo mais caro. Portanto, a opção por um fornecedor com suporte e/ou treinamentos pode gerar uma economia relevante.
5. Avalie diferentes modelos de negócio
Alguns distribuidores trabalham com venda direta. Isso significa que nem sempre é necessário comprar o produto e tê-lo em estoque. É possível ter apenas um catálogo de produtos e, diante da decisão de compra do cliente, intermediar a venda e ganhar uma comissão – o que deverá otimizar o seu fluxo de caixa.
6. Use o estoque de seu distribuidor a seu favor
Fazer algumas compras programadas por mês (duas ou três) com seu fornecedor pode ajudar a otimizar o espaço de armazenamento e prazos de pagamento, o que vai deixar sua empresa mais saudável financeiramente.
7. Compre produtos em promoção
Peça para o seu fornecedor te enviar regularmente os produtos em promoção. É comum mercadorias entrarem em liquidação por motivos diversos e, acostumado a comprar sempre os mesmos produtos, as mercadorias mais baratas acabam sendo deixadas de lado pelos compradores.
8. Compre em grande quantidade
É uma excelente estratégia de negociação para aquele produto que você sabe que tem boa saída, pois pode conseguir preços especiais. Apesar de ser uma outra estratégia para conseguir um desconto na transação, é bom planejar bem e analisar estrutura de estoque.
9. Pague à vista
Se tiver certeza da saída do produto, pague à vista. É possível conseguir descontos interessantes com fornecedores nesses casos.
O importante é entender que os fornecedores estão cada dia mais parceiros dos clientes. A tendência é valorizar fregueses fieis e esse ambiente oferece maior abertura para negociações e apoios – não apenas financeiros – que podem ajudar muito a sua empresa ter mais lucratividade.
Júlio Miranda — Responsável pelo marketing da Reis Office, empresa de soluções completas para impressão, digitalização, transmissão e armazenamento de documentos.
Portal Administradores
- Publicado em Notícias Gerais
Receita paga R$ 84 milhões a contribuintes de MS no 2ª lote do IR
A Receita Federal vai pagar R$ 84.322.136,01 em restituições do Imposto de Renda aos contribuintes de Mato Grosso do Sul no segundo lote de 2018, cuja consulta foi aberta nesta segunda-feira (9). Também serão contempladas devoluções residuais de exercícios a partir de 2010.
Neste ano já foram contemplados 50.231 pessoas, com valor total depositado de R$ 82.581.078,82. O crédito do segundo lote estará disponível nos bancos a partir do dia 16.
Para saber se teve a declaração incluída no segundo lote, o contribuinte deverá acessar o site da Receita, usar o aplicativo para smartphones e tablets ou ligar para o número 146. O acesso via internet é mais vantajoso, já que é possível saber se a pessoa caiu na malha fina. Nesse caso, é possível avaliar as inconsistências e fazer uma retificação.
A restituição fica disponível no banco durante um ano. Se o dinheiro não for resgatado, o cidadão deverá solicitá-lo por meio de formulário eletrônico.
Nos casos em que o dinheiro não for depositado, o cidadão poderá entrar em contato pessoalmente com qualquer agência do Banco do Brasil ou ligar para a central pelo 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos) para agendar o crédito em conta-corrente ou poupança, em seu nome, em qualquer banco.
Campo Grande News
- Publicado em Notícias Gerais
Lei do Turismo garantirá continuidade das políticas públicas em Mato Grosso do Sul
O plenário da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul aprovou na última terça-feira (03), por unanimidade, o projeto de lei que regulamenta o Sistema Estadual de Turismo (SET/MS), as Políticas Públicas Estaduais para o Turismo e o Plano Estadual de Turismo. A proposta, encaminhada pelo Poder Executivo, por sugestão da Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul, foi aprovada em segunda discussão e segue para ser sancionada.
Conforme o Governo, o objetivo é regulamentar o turismo sul-mato-grossense em consonância com as políticas públicas federais, desenvolvidas pelo Ministério do Turismo, a partir da Lei Federal 11.771/ 2008, que trata sobre a Política Nacional de Turismo. Confira o Sistema proposto na íntegra clicando aqui.
Na tribuna o diretor-presidente da Fundação de Turismo, Bruno Wendling, disse que a aprovação da lei é uma grande conquista para o setor. “Será a garantia da continuidade das políticas públicas instituídas, a ideia é estabelecer uma política específica para a promoção do avanço e a consolidação do turismo no estado, a partir do seu alinhamento com critérios e objetivos bem definidos e em consonância com a política nacional”, disse.
Com a sanção da lei, o executivo estadual vai criar o Sistema Estadual de Turismo do Estado de Mato Grosso do Sul (SET-MS) que será composto pela Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul (Fundtur), Conselho Estadual de Turismo, Instâncias de Governança Regional, Municípios constantes no Mapa do Turismo Estadual e Conselhos Municipais de Turismo.
Para a empresária do Turismo, Virgínia Queiroz, da Pousada Piqui em Aquidauana, com a aprovação da legislação todo setor será impactado. “Vai influenciar positivamente na atividade resultando no desenvolvimento, promoção e consequentemente na ampliação do número de turistas no estado. Estimulando o desenvolvimento local através do Turismo. ”, destacou.
Entre outros objetivos, o SET-MS deverá estimular e coordenar a integração entre o setor público, a iniciativa privada e o terceiro setor ligados a atividades turísticas e promover estudos, discussões técnicas e outras ações visando à melhoria da qualidade dos serviços do turismo .
De acordo com o texto, dentro da proposta destacam-se a composição do Sistema Estadual de Turismo (SET), enquanto estrutura organizada a ser implementada e regulamentada; do Conselho Estadual de Turismo, como espaço democrático, organizado e institucionalizado, com foco no desenvolvimento do turismo em todo o território estadual e representação dos segmentos envolvidos, oportunizando deliberações sobre questões que contribuam para a promoção de um melhor aproveitamento dos investimentos em turismo e em suas interfaces em todo o Mato Grosso do Sul.
Empresários do setor, representantes do poder público e a equipe técnica da Fundação de Turismo acompanharam a votação durante a sessão ordinária.
Fundtur MS
- Publicado em Notícias Gerais
Com 83%, MS registra terceiro maior índice de regularização dos meios de hospedagem
Mato Grosso do Sul, juntamente com o Maranhão, foi o terceiro estado com a maior taxa de regularização de meios de hospedagem ilegais: 83%. O número foi conquistado após a realização da “Operação Verão Legal”, do Ministério do Turismo, que visitou, até maio, estabelecimentos de 24 capitais brasileiras. O objetivo era verificar se os meios de hospedagem em funcionamento estavam cadastrados no Cadastur, conforme determina a Lei do Turismo.
A iniciativa também impactou no número total de cadastros, incluindo outros segmentos. Atualmente, o Cadastur conta com 71436 registros, marca histórica da ferramenta e que representa um aumento de 23% em comparação ao início da operação. “Estamos muito felizes com os resultados alcançados nessas primeiras ações de fiscalização e com a certeza de que estamos no caminho certo para um setor 100% formalizado”, comentou o secretário nacional de Qualificação e Promoção do Turismo, Bob Santos.
A ação contou com a participação de sete fiscais da Pasta que visitaram 1,3 mil estabelecimentos. Destes, 940 estavam irregulares e foram notificados. Em Campo Grande, capital de Mato Grosso do Sul, dos 37 estabelecimentos visitados, 25 foram notificados por não apresentarem o cadastro. Pela Lei do Turismo, sete atividades turísticas são de cadastro obrigatório: guias de turismo, agências de turismo, meios de hospedagem, transportadoras turísticas, empresas organizadoras de eventos, acampamentos turísticos e parques temáticos.
“Os altos índices de regularização confirmam que o trabalho em parceria entre governo federal e governos estaduais é altamente benéfico para o setor e gera resultados positivos para todos aqueles que trabalham com a atividade turística”, afirma a coordenadora-geral de cadastramento e fiscalização de prestadores de serviços turísticos, Tamara Galvão.
NOVO CADASTUR – O trabalho de fiscalização é realizado para acompanhar a nova versão da ferramenta lançada em março deste ano. Totalmente modernizado, o Cadastur 3.0 possibilita que a inscrição seja inteiramente eletrônica, feita em uma interface amigável e interligada ao banco de dados da Receita Federal, trazendo menos burocracia e mais rapidez para quem deseja estar formalizado.
Na última semana, uma portaria publicada no Diário Oficial da União trouxe a regulamentação do Cadastur 3.0. A ferramenta é mais um passo dado pelo Ministério do Turismo em busca da formalização total dos prestadores de serviço turísticos. O novo Cadastur também modernizou o certificado que agora contará com a tecnologia de QR Code com todas as informações dos cadastrados. Além disso, os veículos que realizam transporte turístico receberão também novos selos com a mesma tecnologia.
Ministério do Turismo
- Publicado em Notícias Gerais
Curso do MS Competitivo e FNQ traz atualização sobre o Modelo de Excelência e Gestão
De 17 a 20 de julho o MS Competitivo e a Fundação Nacional de Qualidade (FNQ) realizam, no Sebrae-MS, em Campo Grande, o curso “Modelo de Excelência da Gestão®? e Instrumento de Avaliação – *21ª edição*”.
A diretora-técnica do MS Competitivo, Olga Martinez, explica que a ideia é apresentar as mudanças com o MEG 21, um modelo inovador convergido em duas publicações distintas: o guia de referência que apresenta sugestões de ferramentas que podem ser adotadas pelas organizações e os instrumentos de avaliação com base na nova metodologia de diagnostico da gestão da 21ª edição do MEG.
“É uma forma de as organizações se manterem constantemente atualizadas, com uma visão ampliada. Estamos tendo muitas mudanças na economia e na forma como as pessoas estão vendo as organizações. O novo é a única certeza, cada dia vai haver um tipo de mudança e é preciso acompanhar essa nova realidade”, diz Olga.
Serviço – Para saber mais sobre os cursos e receber as ementas completas dos módulos, é preciso entrar em contato por meio do e-mail relacionamento@fnq.org.br.
Curso do MS Competitivo e FNQ traz atualização sobre o Modelo de Excelência e Gestão
De 17 a 20 de julho o MS Competitivo e a FNQ (Fundação Nacional de Qualidade) realizam, no Sebrae-MS, em Campo Grande, o curso “Modelo de Excelência da Gestão®? e Instrumento de Avaliação – *21ª edição*”.
A diretora-técnica do MS Competitivo, Olga Martinez, explica que a ideia é apresentar as mudanças com o MEG 21, um modelo inovador convergido em duas publicações distintas: o guia de referência que apresenta sugestões de ferramentas que podem ser adotadas pelas organizações e os instrumentos de avaliação com base na nova metodologia de diagnostico da gestão da 21ª edição do MEG.
“É uma forma de as organizações se manterem constantemente atualizadas, com uma visão ampliada. Estamos tendo muitas mudanças na economia e na forma como as pessoas estão vendo as organizações. O novo é a única certeza, cada dia vai haver um tipo de mudança e é preciso acompanhar essa nova realidade”, diz Olga.
Serviço – Para saber mais sobre os cursos e receber as ementas completas dos módulos, é preciso entrar em contato por meio do e-mail relacionamento@fnq.org.br.
- Publicado em Notícias Gerais
Julho terá novamente energia mais cara, com a permanência da chamada bandeira tarifária vermelha patamar II
Julho terá novamente energia mais cara, com a permanência da chamada bandeira tarifária vermelha patamar II. A presidente do Concen (Conselho de Consumidores da Área de Concessão da Energisa-MS), Rosimeire Costa, alerta “O consumidor precisa ficar atento para que não tenha uma surpresa na fatura que vai chegar em agosto”.
“A gente entende que é preferível arcar com a bandeira agora, dando o sinal ao consumidor de que deve usar racionalmente, do que na metodologia passada quando acumulada e pagava no reajuste corrigido pela Selic.
Em nota, a Aneel informa: A bandeira tarifária para o mês de julho será vermelha (patamar 2) com custo de R$ 5 a cada 100 kWh (quilowatts-hora) consumidos. A repetição da bandeira do mês de junho deve-se à manutenção das condições hidrológicas desfavoráveis e à tendência de redução no nível de armazenamento dos principais reservatórios do Sistema Interligado Nacional (SIN). Como consequência houve aumento do preço da energia elétrica no mercado de curto prazo (PLD), redução da geração hidrelétrica e aumento do risco hidrológico (GSF). O GSF e o PLD são as duas variáveis que determinam a cor da bandeira a ser acionada.
- Publicado em Notícias Gerais