Índice de campo-grandenses com contas parceladas cresce, mas indicador de inadimplência é menor
A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC), desenvolvida pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) aponta aumento no índice de famílias endividadas em Campo Grande no mês de fevereiro, ou seja, que tinham contas parceladas como cheques pré-datados, cartões de crédito, carnês de lojas, empréstimo pessoal, prestações de carro e seguros.
De 50,4%, em janeiro, o índice passou a 51,2%, em fevereiro. Ainda assim, abaixo de fevereiro do ano passado, quando eram 60,8%. “O índice de endividamento não é um indicador negativo por si, desde que as famílias estejam assumindo dívidas de acordo com sua possibilidade de comprometimento de renda. Pelo contrário, significa que estão voltando às compras. O que nos anima é a redução do indicativo de inadimplência”, avalia o presidente do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio-MS (IPF/MS), Edison Araújo.
Embora o índice de endividados com contas em atraso tenha se mantido em 28,9%, os que declaram que não terão condições de pagar diminuíram de 12,2% a 10,9% de um mês para outro. Quanto ao nível de endividamento, 11,3% dos entrevistados se consideram muito endividados, 22,3% pouco, enquanto 48,7% não tinham parcelamentos.
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Gastos com presentes e comemorações na Páscoa devem injetar mais de R$ 114 milhões na economia de MS
As comemorações no período da Páscoa, que envolvem compra de chocolates e almoço de confraternização, devem movimentar mais de R$ 114 milhões na economia de Mato Grosso do Sul este ano, segundo aponta a pesquisa sazonal de intenção de compras e comemoração desenvolvida pelo Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio-MS (IPF-MS) e Sebrae/MS. Os valores consideram compra de presentes, como ovos de chocolate e bombons, viagens, gastos com alimentação, bebidas e outros relacionados à comemoração do período.
Desse total, 53,71% serão destinados a compra de ovos de páscoa e similares (R$61,54 milhões) e 46,29% às comemorações (R$ 53,04 milhões). A pesquisa foi realizada em 13 municípios do Estado. Foram ouvidas 2.160 pessoas entre os dias 15 e 27 de fevereiro, considerando um nível de confiança de 95% e margem de erro que variam entre 5% e 9%. Considerando somente os 13 municípios pesquisados, o montante será de R$ 67,28 milhões em gastos no período. Predomina a pretensão de gastos no valor médio de R$ 26,00 a R$ 50,00 com chocolates e de R$ 76,00 a R$ 100,00 com comemoração.
Este ano a pesquisa teve uma alteração na metodologia, como explica a economista do IPF-MS, Daniela Teixeira. “Passamos a considerar a estimativa da população em 2016, porque até então era utilizada uma mais antiga, do ano de 2010, e passamos a considerar também as ponderações de gastos. Por exemplo, as pessoas vão gastar até R$ 50,00 ou as pessoas vão gastar de R$ 100,00 a R$ 150,00, a gente fez a participação das pessoas em cada uma dessas faixas da população total, com uma média ponderada. No ano passado, na pesquisa de Páscoa, não havia essa ponderação. A gente considerava o gasto médio total, fazíamos uma média aritmética simples. Hoje, temos essa participação de cada um dos gastos, com percentual de pessoas que vão às compras e ponderação dos gastos médios. Tudo isso para evitar dupla contagem”, explica.
Este ano, o gasto médio do consumidor em comparação ao ano passado será 8,98% maior, passando de R$ 78,54 para R$ 85,60. Esses valores serão gastos com ovos de páscoa (61,38%) e caixas de bombons (22,70), principalmente. Os filhos serão os principais presenteados (32,07%). As compras ocorrerão em supermercados (50,38%), na sua maioria, com pagamento em dinheiro (81,58%).
“Um fator importante para o empresário é que 75,14% dos entrevistados farão pesquisa de preço e levarão em consideração, além do preço (34,11%), o produto (37,36%) e a divulgação (14,91%) no momento da tomada de decisão. Isso demonstra que aquele que divulgar seus produtos e conseguir oferecer um preço razoável, vai atrair a atenção do consumidor”, afirma o presidente do IPF-MS, Edison Araújo. Outro fator é que mais de 60% da população deve deixar para comprar artigos de chocolate na semana da Páscoa.
Pesquisa Dados Consolidados em Mato Grosso do Sul.
Pesquisa por município:
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Serviços puxam aumento na oferta de empregos em Mato Grosso do Sul
O setor de serviços de Mato Grosso do Sul foi responsável pela geração de 775 novas vagas (diferença entre admissões e demissões) no mês de janeiro deste ano, mais que o dobro do mesmo período do ano passado, quando foi registrado um saldo de 344 vagas. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
“Podemos dizer que os índices melhoraram significativamente, embora ainda não sejam ideais, isto porque muitos indicadores econômicos registraram resultados mais otimistas e também a economia criativa pôde avançar como uma alternativa de geração de renda ”, avalia o presidente do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio-MS (IPF-MS), Edison Araújo.
Em Campo Grande o saldo de empregos também melhorou para o segmento de serviços. Em 2017 eram 238 vagas e agora são 398. Já Dourados, saiu da zona negativa, com fechamento de 161 vagas em janeiro de 2017 e neste ano apresentou uma geração de 113 novos empregos com carteira assinada.
Quanto ao comércio, o fechamento de 481 vagas é um movimento considerado normal para início de ano, diante do encerramento de contratos temporários. Ainda assim, a queda no estoque foi menos acentuada que em janeiro do ano passado, que deteve 491 demissões a mais que admissões.
“Apesar desses dados do comércio, projeta-se um avanço de contratações nos próximos meses, porque o número de empresas constituídas aumentou 5,15% em relação a janeiro de 2017, segundo dados da JUCEMS”, pontua Edison.
Confira o Caged.
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IPF MS e Sebrae divulgam intenção de compras para a Páscoa nesta terça-feira
O Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio-MS (IPF MS) e o Sebrae/MS divulgam nesta terça-feira (06/03), a partir das 14h30, a pesquisa de intenção de consumo e de comemoração para o período da Páscoa em Mato Grosso do Sul. Na sede da Fecomércio-MS, estão representantes do IPF/MS e do Sebrae/MS para falar sobre a pesquisa, em outras cidades do Estado, acesse este link.
O levantamento foi realizada com 2.160 pessoas em 13 cidades de MS no período de 15 a 27 de fevereiro. A pesquisa foi estruturada em quatro partes: perfil do pesquisado; intenção de consumo e gastos com chocolate; intenção de comemoração e gastos com viagens, alimentação e bebidas; e movimentação financeira.
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Com foco na excelência da gestão, presidência da Santa Casa vem conhecer o MEG
O presidente do Movimento MS Competitivo e do Sistema Fecomérccio-MS, Edison Araújo, apresentou ao presidente da Associação Beneficente da Santa Casa de Campo Grande, Esacheu Nascimento, o Modelo de Excelência na Gestão (MEG), da Fundação Nacional da Qualidade – FNQ, e do MS Competitivo.
Atualmente presidido pela Federação, o MEG tem o objetivo de melhorar os processos gerenciais relativos à cultura organizacional e desenvolvimento da gestão, governança, exercício da liderança e análise do desempenho de uma organização.
Durante a apresentação, ocorrida nesta quinta-feira (01/03), na sede da Fecomércio-MS, também estavam presente os superintendentes da Santa Casa, Augusto Ishy e da Federação, Valmira Carvalho, e representante do grupo gestor do MS Competitivo Reginaldo Lima, Cel. Walney Ávila, Matheus Cestari e a Diretora Técnica, Olga Torres, examinadora no ano de 2015, quando o Santa Casa participou do MS Competitivo.
À frente da Santa Casa há quase três anos, Esacheu Nascimento demonstrou algumas ações de gestão que foram implementadas e que já trazem resultados para a instituição.
“É importante sabermos que uma instituição do porte da Santa Casa esteja primando pela melhoria constante dos seus processos internos, com foco no seu público, e priorizando a excelência dos seus resultados. Se a Santa Casa se juntar a nós nessa grande rede que é este Movimento, a sociedade só tem a ganhar”, comenta Edison Araújo.
MS Competitivo – O MS Competitivo é voltado para organizações públicas e privadas de grande e pequeno porte. O compromisso é de mobilizar o maior número de lideranças para a melhoria da qualidade, produtividade e competitividade das organizações e do terceiro setor, a fim de consolidar as cadeias produtivas que fortalecem a vocação natural do Estado, agregando qualidade de vida para a população sul-mato-grossense.
Mais informações no site www.mscompetitivo.org.br ou pelo telefone (67) 3211-5333.
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Governo avança para fim da guerra fiscal com análise de projetos pelo Fórum do MS Indústria
O Fórum Deliberativo do MS indústria iniciou a análise das empresas que aderiram ao Fadefe (Fundo de Apoio ao Desenvolvimento Econômico e de Equilíbrio Fiscal do Estado), em reunião nesta quinta-feira (1). Este é mais um passo para a convalidação dos incentivos fiscais e fim da guerra fiscal em que Mato Grosso do Sul estava.
Na primeira reunião do ano sobre Fadefe, foram analisadas 19 empresas que fizeram a adesão ao programa de repactuação dos incentivos fiscais concedidos pelo Governo do Estado. A análise feita no sistema on-line garante mais modernidade e transparência sobre a concessão de benefícios, além de integração com o empresário.
Presidente do Fórum e titular da Semagro (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar), secretário Jaime Verruck, destacou a evolução do Fadefe que vai garantir segurança jurídica para os empresários para atuarem no Estado com incentivos fiscais até 2032.
“Precisamos ressaltar que sem a parceria com a Fiems e o Sebrae não seria possível avançar nesse processo, que regulariza a concessão de benefícios e gera desenvolvimento ao Estado. E tudo isso sendo feito de forma transparente, dando voz ao empresário que está em contato com a nossa equipe”, disse o secretário.
A equipe, formada por representantes de instituições de classe, analisou os compromissos assumidos pela empresa para os próximos anos em áreas como emprego, investimentos e faturamento. A partir do que foi cumprido e do que é prometido, é estabelecida uma alíquota para pagamento, que varia de 8% a 15%.
A adesão ao Fadefe garantiu incentivos fiscais por mais 15 anos às empresas do Estado. A previsão do Governo do Estado é gerar receita de R$ 360 milhões, nos 36 meses em que o Fadefe estará vigente, ou R$ 120 milhões por ano.
O superintendente de Indústria, Comércio, Serviços e Turismo da Semagro, Bruno Gouveia Bastos, explica que o Estado tem 392 projetos do Fadefe sendo 19 aprovados e outros 129 em processo de análise.
Semagro
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Comércio pode abrir 20,7 mil novos estabelecimentos comerciais este ano
Levantamento da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) mostra que, após três anos de queda, a geração de empregos no Brasil pode voltar a apresentar resultados positivos este ano, mesmo com um histórico de resultados, incluindo 2017, que revele uma base comparativa ruim e um ritmo lento, mas gradual.
No ano passado, o saldo entre aberturas e fechamentos de estabelecimentos comerciais ficou negativo em 19,3 mil unidades. Apesar da sequência negativa, o encerramento de estabelecimentos comerciais foi 82% menor do que em 2016, quando o setor eliminou 105,3 mil pontos de venda. O saldo negativo no número de lojas em 2017 foi 82% menor do que em 2016, segundo dados apurados pela Confederação.
Ainda longe de reverter as 226,5 mil lojas eliminadas durante a crise, CNC projeta abertura líquida de 20,7 mil novos estabelecimentos comerciais ao fim de 2018, considerando a defasagem entre o crescimento contínuo das vendas e a natural contrapartida na abertura de novos pontos de vendas do varejo nacional. A entidade projeta ainda crescimento de 5,1% no volume de vendas do varejo.
Contexto
Ao longo de 2017, o comparativo com igual mês do ano anterior mostrou que as vendas começaram a reagir positivamente em abril (+0,5% ante abril de 2016) e aceleraram principalmente na segunda metade do ano. De julho a dezembro, por exemplo, o volume de vendas avançou 7,5% ante o mesmo período de 2016, contra um avanço médio de 0,3% na primeira metade do ano.
Com avanço de 4,0% no volume de vendas, o ano de 2017 pode ter marcado o início da recuperação do comércio, não apenas sob esse ponto de vista, mas também quanto ao nível de ocupação. Ao longo do ano passado, 26,5 mil vagas formais foram criadas, resultado que contrasta com os saldos negativos do auge da crise do setor: -175,2 mil em 2015 e -176,0 mil em 2016. “A defasagem entre o comportamento das vendas e os investimentos em novos estabelecimentos comerciais não permitiu que o setor fechasse o ano no azul do ponto de vista do aumento do número de lojas”, afirma Fabio Bentes, chefe da Divisão Econômica da Confederação.
Segmentos
Dentre os segmentos, em 2017, os hiper e supermercados se destacaram negativamente em números absolutos (-5.692), seguidos pelas lojas de material de construção (-3.714) e lojas de utilidades domésticas e artigos de uso pessoal (-2.221). Vale salientar que a redução do ritmo de fechamentos de lojas ocorreu em todos os segmentos que acusaram saldos negativos em 2017. Por outro lado, estabelecimentos especializados em itens de informática e comunicação (+21) e farmácias, perfumarias e cosméticos (+426) voltaram a registrar aberturas líquidas após quatro anos.
Regiões
Regionalmente, a reação do setor difundiu-se por todo o País, uma vez que, nas 26 unidades da Federação onde foram registrados fechamentos líquidos de lojas no ano passado, os saldos foram menores do que em 2016. Apenas em Santa Catarina – estado a computar o maior aumento de vendas no ano passado (+14,6%) –, houve registro de expansão no número de lojas (+207) em 2017.
Por outro lado, o Rio de Janeiro – responsável por 9% das vendas do varejo nacional e 33% dos fechamentos – destacou-se negativamente. Ainda assim, essa unidade da Federação registrou menos fechamentos em 2017 (6.814) do que no ano anterior (10.839). São Paulo, estado que concentra 29% do faturamento do varejo nacional, perdeu 4.653 lojas em todo o ano passado (24% do total nacional).
CNC
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Turismo amplia vagas em agências de viagens, mas hotelaria e alimentação encolhem
Desafio do empresário é ir além da prestação de serviço e ofertar experiências ao consumidor
Análise do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio-MS (IPF-MS) aponta que o setor de turismo ao longo de 2017 apresentou bons resultados em alguns segmentos e retração em outros.
O Estudo de Empregabilidade do Turismo de Mato Grosso do Sul é inédito e deriva da pesquisa feita pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) (fev./2018) para o Brasil, compilando dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED).
No ano passado, 29.354 pessoas estavam admitidas no turismo de Mato Grosso do Sul. Houve crescimento no número de pessoas ocupadas nas agências de viagens (11,61%), transporte aéreo de passageiros (3,36%), serviços de cultura e lazer (3,36%), uma vez que tais segmentos registraram mais admissões que demissões em 2017, na comparação a 2016. Uma reação que pode ser explicada pelo aumento de 4,95% nos desembarques e de 5,71% nos embarques de Campo Grande, conforme dados da Infraero.
Já no que diz respeito ao segmento de alimentação e hotelaria, houve redução de 1,81%. Apesar disso, "observa-se que cada vez mais os potenciais consumidores têm buscado experiências e o turismo de negócios. Nesse sentido, o desafio para empresas desse segmento é acompanhar a busca dos turistas que não se limita aos serviços, mas engloba novas experiências", pontua o presidente do IPF-MS, Edison Araújo.
Confira na íntegra o estudo:
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Sistema de Gestão abre novo ciclo integrando as entidades sindicais
O Sistema de Excelência em Gestão Sindical (Segs) inicia um novo ciclo em 2018. Por meio de um modelo mais dinâmico, integrado e adequado à realidade das entidades sindicais. Estruturado em seis eixos de atuação sindical, propicia às entidades identificar seus pontos fortes e suas oportunidades de melhoria em uma avaliação da maturidade de acordo com a realidade das entidades.
“As entidades sindicais empresariais do Comércio de Mato Grosso do Sul realizam avaliações e de planos de melhorias há 7 anos com foco gerencial, agora a novidade é que além deste, adentra a questão dos processos das entidades”, como por exemplo, representação, produtos/serviços, comunicação, sindical parlamentar, explica o presidente do Sistema Fecomércio-MS, Édison Araújo.
De acordo com o multiplicador do SEGS, Reginaldo Lima, outra grande novidade do modelo é um sistema para gerenciar os objetivos, planos de melhorias, inclusive os investimentos “ um sistema para gerenciar os objetivos trará mais assertividades na defesa de interesses dos empresários", completa.
SEGS – implementado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) o Segs baseia-se em seis eixos da atuação sindical, são eles: Relações Sindicais, Atuação Legislativa, Atuação Gerencial, Produtos e Serviços, Comunicação Institucional e Representações.
Conheça mais sobre o novo ciclo do Segs http://bit.ly/Segs2018
Com informações da CNC
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Confiança do empresário do comércio fica estável em fevereiro
O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) se manteve estável em fevereiro, com ligeira alta, de 118,2 pontos a 118,5 pontos, conforme pesquisa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
“O empresário já percebe uma condição melhor na economia, depois da reação do consumo em janeiro e no mês de fevereiro impulsionada pelo Carnaval”, explica o presidente do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento a Fecomércio-MS (IPF-MS), Edison Araújo.
Dentre os indicadores que apresentaram melhor, está o índice de contratação de funcionários. Neste mês, 65,2% dos empresários já falam em aumentar seus quadros. Ainda assim, seguem com cautela, 55,1% indicam níveis de investimentos menores que há um ano atrás.
Confira o estudo na íntegra em anexo:
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