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Prefeitura abre licitação para obras de revitalização da 14 de julho

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

A Prefeitura de Campo Grande publicou, nesta sexta-feira (16), o aviso de licitação da primeira etapa das obras de revitalização da  Rua 14 de Julho, trecho de 1,4 km entre as avenidas Fernando Correa da Costa e Mato Grosso. Além do Diário Oficial do Município, o aviso está sendo publicado também no Diário Oficial da União, em jornal de circulação nacional e no site do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), que vai financiar o projeto. O objetivo desta divulgação mais ampla é garantir que empresas até de fora do país possam se interessar e participar da concorrência.

 

As propostas deverão  ser entregues na Unidade Gestora do Programa, até as 14 horas do próximo dia 28 de março.  A expectativa é de que as obras sejam iniciadas em abril, com investimento estimado em R$ 58 milhões.

 

Segundo a gestora do projeto, Catiana Sabadin, ainda neste ano deve ser licitada a construção de unidades habitacionais no entorno da região central. Já em , as obras de recapeamento e revitalização das ruas transversais  a 14 de Julho, entre  a Padre João Crippa e a Avenida Calógeras.

 

A base da concepção urbanística do projeto é transformar a 14 de Julho (da Afonso Pena a Cândido Mariano), rua mais tradicional da cidade, em um shopping a céu aberto. O Calçadão terá áreas de convivência  implantadas em baias; arborização; bicicletários e conexão wi-fi com internet.

 

A calçada será ampliada para em alguns pontos ter 6,5 metros de largura (hoje tem 3 metros). Com o estacionamento proibido neste trecho, ao invés de três, serão duas faixas para o tráfego de veículo e o asfalto tradicional com CBUQ será  substituído por piso intertravados (o mesmo  a ser usado nas calçadas). Com o meio-fio rebaixado, a pista será praticamente no mesmo nível da calçada.

 

No meio das quadras, haverá travessias elevadas para dar maior segurança aos pedestres. Com os bicicletários, a intenção  é oferecer um estacionamento seguro para os ciclistas que circulam pela ciclovia da Afonso Pena ou da Orla Morena deixarem suas bicicletas antes de passear ou fazer compras no centro.

 

Nos dois outros dois trechos da 14 de Julho,  onde haverá intervenções, (entre as avenidas Fernando Corrêa da Costa e  Avenida Afonso Pena) ; da Cândido Mariano até a Avenida Mato Grosso, o recapeamento será feito com pavimento tradicional (a base de CBUQ). Será mantido o estacionamento nas laterais, dentro de baias, mas as calçadas ganharão mais espaço porque só haverá duas pistas para o tráfego de veículo.

 

Obras em abril

A expectativa da Prefeitura é iniciar as obras em abril, com prazo de dois anos para conclusão.  O investimento previsto é de R$ 54, 8 milhões, cerca de US$ 14,5 milhões, parcela do empréstimo de US$ 56 milhões contratados junto ao BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) para viabilizar o Reviva Centro).

 

Ao longo do trecho de 1,4 quilômetro, onde haverá intervenções, entre as avenidas Fernando Correa da Costa e Mato Grosso, será refeita a rede de drenagem (ao custo de R$ 4,6 milhões);  recapeamento do pavimento (R$ 2,3milhões); redes de  água (R$ 895 mil) e esgoto (R$ 1,5 milhão); novas calçadas, com padronização, acessibilidade (R$ 2,4 milhões); sinalização (R$ 1,8 milhão); paisagismo (R$ 1,4 milhão); iluminação pública (R$ 2,4 milhões); mobiliário urbano (R$ 1,7 milhão), incluindo bicicletários, bancos, lixeiras, defensas,vasos e murais.

 

Metade dos investimentos, R$ 27,7 milhões, segundo o secretário de Infraestrutura e Serviços Públicos,  Rudi Fiorese,  vão ser aplicados para substituir as redes “aéreas” de energia elétrica e telefônica, por rede subterrâneas, eliminando a poluição visual da fiação. A drenagem, com o escoamento de águas pluviais através de canaletas junto ao meio fio, vai eliminar os pontos de empoçamento de enxurrada.

 

Estacionamento proibido

As intervenções mais radicais, conforme o detalhamento do projeto executivo, serão no  trecho entre a Avenida Afonso Pena e Rua Cândido Mariano, exatamente porque concentra o maior fluxo de pedestres, atraídos pelos estabelecimentos comerciais localizado na região.

 

O pavimento à base de CBUQ será substituído por piso intertravados (uma espécie de paralelepídos), o mesmo material a ser usado no calçamento. Serão preservadas as vagas destinadas a idosos e portadores de necessidades especiais, além de ser autorizado o embarque e desembarque de quem for comprar na região. Haverá horários para carga e descarga.

 

O andamento das obras será quadra a quadra, com interdições pontuais do trânsito, mas as calçadas continuarão liberadas aos pedestres, o que vai garantir o fluxo de vendas no comércio. Só se avança para a quadra à frente, depois de concluída a anterior.  A Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran) vai sinalizar e definir rotas alternativas. Já está em estudo o novo itinerário dos ônibus que hoje atravessam a 14 de Julho.

 

Também será revitalizado, a partir de 2019,  com recapeamento, arborização, readequação da drenagem e calçadas, o quadrilátero formado pelas avenidas Fernando Correa da Costa, Mato Grosso, ruas Pedro Celestino , Rui Barbosa, 13 de Maio, Calógeras, além das transversais, 26 de Agosto, 7 de Setembro, 15 de Novembro, Barão do Rio Branco, Dom Aquino, Cândido Mariano, Maracaju e Antonio Maria Coelho. O investimento na Avenida Calógeras e na  Rui Barbosa terá recursos do Projeto de Mobilidade Urbana, por serem vias onde haverá corredores de transporte.

 

 

Prefeitura Municipal de Campo Grande

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Desafios para a implantação do eSocial nas empresas

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Depois de anos de debates e ajustes, a partir de 2018 as empresas brasileiras passam a, obrigatoriamente, ter que transmitir dados trabalhistas, previdenciários e fiscais por meio do eSocial. Nessa primeira etapa, iniciada em janeiro, a implantação alcança todas as empresas com faturamento superior a R$ 78 milhões.

 

A TV CNC mostra os principais pontos para se ter atenção na implantação do sistema e como se deu o intenso trabalho do setor privado para se chegar a uma versão do eSocial que não fosse prejudicial às empresas, especialmente aos pequenos e médios empreendedores.

 

Acesse o portal do eSocial.

 

CNC

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Com foco nos interesses do setor empresarial, IPF participou de audiência sobre revisão tarifária

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

A economista do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio-MS (IPF-MS), Daniela Dias, participou na última quinta-feira, 08, da audiência pública para discutir a revisão periódica tarifária da Energisa-MS, realizada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) no auditório do Sebrae-MS. O evento foi realizado com apoio do  Conselho de Consumidores da Área de Concessão da Energisa-MS (Concen), entidade presidida pela representante da Fecomércio-MS, Rosimeire Costa.

 

“A Fecomércio-MS defende interesses empresariais e tudo que impacta os consumidores e custos dos empresários de forma direta ou indireta a gente acompanha no intuito de amenizar os efeitos. O empresário para tomar decisões de precificação e margem de lucro tem de levar em conta o comportamento do consumidor e o cenário econômico. O impacto a mais no orçamento do consumidor, com aumento da energia, afeta o poder de compra, além de impactar no custo do empresário, que pode tentar absorver aumento reduzindo a margem de lucro ou repassar ao consumidor.  Em um cenário de instabilidade econômica qualquer interferência repercute no efeito em cadeia”, analisa Daniela.

 

O Concen apresentou apontamentos sugerindo correções que podem impactar nos índices de reajustes, propostos em 11,82% para indústrias e 8,41% para consumidores residenciais (ou 8,35% se considerada toda a baixa tensão).

 

A audiência contou com a presença do diretor da Aneel, Tiago de Barros Correia, a especialista em regulação Cecília Magalhães e o analista administrativo da Superintendência de Mediação Administrativa, Ouvidoria Setorial e Participação Pública (SMA), Fernando Miranda.

 

Após as explanações do diretor e técnicos, apresentando canais de comunicação com o consumidor, indicadores de qualidade e componentes da revisão, a presidente do Concen usou a palavra e apresentou questionamentos, como repetição de indicadores de continuidade, especificamente o FEC, além de índice incorreto do IGP-M – constando 5,08%, frente variação apurada de 0,5%.

 

Rosimeire também aproveitou a ocasião para questionar o montante de R$ 600 milhões arrecadados para fiscalização que está contingenciada e atentou para a alta carga tributária incidente no setor.

 

Cronograma – A técnica Cecília Magalhães ressaltou que a revisão tarifária é momento de considerar todos os custos da distribuidora e a audiência possibilita a participação da sociedade, opinando e conhecendo o processo. No dia 03 de março se esgota o período de contribuições à audiência pública 06 no site da Aneel (http://www.aneel.gov.br/audiencias-publicas) e no dia 04 de abril será deliberado o reajuste final que entra em vigor em 08 de abril. 

 

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Carnaval não é feriado e comércio funciona normalmente

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

A Fecomércio-MS (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo) informa que o comércio funciona normalmente durante o período de Carnaval, considerando que a festividade não é considerada feriado no calendário nacional.

 

Apesar da tradição local ensejar o fechamento das lojas na terça-feira ao meio dia, com abertura às doze horas  de quarta-feira, não existe qualquer norma ou legislação que obrigue este procedimento.

 

A Convenção Coletiva de Trabalho entre o Sindivarejo-CG e sindicato laboral estabelece que o funcionamento, mediante comunicação com 48 horas de antecedência, será facultativo nos seguintes feriados deste ano: 21 de abril, 31 de maio, 13 de junho,  26 de agosto,07 de setembro, 11 de outubro, 12 de outubro e 15 de novembro.

 

As portas permanecem fechadas no dia 30 de março, sexta-feira Santa; 01 de maio, Dia do Trabalhador; e Finados, 02 de novembro.

Consulte aqui todas as cláusulas da CCT

 

 

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Para Fecomércio-MS, desafio para aquecer economia é que queda da Selic chegue ao consumidor

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

A política monetária do governo federal para aquecer a economia, com redução da taxa básica de juro, a Selic, ao menor patamar histórico precisa chegar ao consumidor para ter efeitos práticos. Esse é o desafio, na avaliação do presidente do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio-MS (IPF-MS), Edison Araújo.

 

Ele lembra que, embora a política monetária venha no sentido de estimular a injeção de dinheiro na economia e utilização de crédito, existem variáveis que impactam no cenário e fazem com que não chegue ou chegue timidamente ao cartão de crédito, principal meio de endividamento dos consumidores, e crédito imobiliário.

 

“Temos duas políticas com viés diferentes, com a política fiscal impondo restrições e a monetária expansionista. As quedas consecutivas na Selic são justificadas pela queda de inflação. Diríamos que os preços estão voltando ao patamar anterior aos fortes aumentos, mas ainda temos questões como do gás e do combustível, em alta”.

 

Selic – Pela 11ª vez seguida, o Banco Central (BC) baixou os juros básicos da economia. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) reduziu hoje (7) a taxa Selic em 0,25 ponto percentual, de 7% ao ano para 6,75% ao ano. A decisão era esperada pelos analistas financeiros.

 

Com a redução de hoje, a Selic continua no menor nível desde o início da série histórica do Banco Central, em 1986. De outubro de 2012 a abril de 2013, a taxa foi mantida em 7,25% ao ano e passou a ser reajustada gradualmente até alcançar 14,25% ao ano em julho de 2015. Em outubro de 2016, o Copom voltou a reduzir os juros básicos da economia até que a taxa chegasse a 7% ao ano em dezembro do ano passado, o nível mais baixo até então

 

IPF-MS

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Taxa Selic fica abaixo de 7% ao ano pela primeira vez na história

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Pela 11ª vez seguida, o Banco Central (BC) baixou os juros básicos da economia. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) reduziu hoje (7) a taxa Selic em 0,25 ponto percentual, de 7% ao ano para 6,75% ao ano. A decisão era esperada pelos analistas financeiros.

 

Com a redução de hoje, a Selic continua no menor nível desde o início da série histórica do Banco Central, em 1986. De outubro de 2012 a abril de 2013, a taxa foi mantida em 7,25% ao ano e passou a ser reajustada gradualmente até alcançar 14,25% ao ano em julho de 2015. Em outubro de 2016, o Copom voltou a reduzir os juros básicos da economia até que a taxa chegasse a 7% ao ano em dezembro do ano passado, o nível mais baixo até então.

 

Em nota, o Copom indicou que parará de cortar os juros na próxima reunião, no fim de março, caso as condições econômicas não mudem. O BC, no entanto, informou que a Selic poderá ser reduzida novamente caso o Congresso aprove as reformas estruturais, e a economia continue a crescer, com inflação sob controle e sem choques internacionais.

 

“Para a próxima reunião, caso o cenário básico evolua conforme esperado, o comitê vê, neste momento, como mais adequada a interrupção do processo de flexibilização monetária. Essa visão para a próxima reunião pode se alterar e levar a uma flexibilização monetária moderada adicional, caso haja mudanças na evolução do cenário básico e do balanço de riscos”, destaca o comunicado do Copom.

 

Apesar do corte de hoje, o Banco Central está afrouxando menos a política monetária. De abril a setembro, o Copom havia reduzido a Selic em 1 ponto percentual. O ritmo de corte caiu para 0,75 ponto em outubro, 0,5 ponto em dezembro e 0,25 ponto na reunião de hoje.

 

A Selic é o principal instrumento do Banco Central para manter sob controle a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o IPCA fechou 2017 em 2,95%, levemente abaixo do piso da meta de inflação, que é de 3%. O IPCA de janeiro será divulgado amanhã (8).

 

Até 2016, o Conselho Monetário Nacional (CMN) estabelecia meta de inflação de 4,5%, com margem de tolerância de 2 pontos, podendo chegar a 6,5%. Para 2017 e 2018, o CMN reduziu a margem de tolerância para 1,5 ponto percentual. A inflação, portanto, não poderá superar 6% neste ano nem ficar abaixo de 3%.

 

Inflação

No Relatório de Inflação, divulgado no fim de dezembro pelo Banco Central, a autoridade monetária estima que o IPCA encerrará 2018 em 4,2%. De acordo com o boletim Focus, pesquisa semanal com instituições financeiras divulgada pelo BC, a inflação oficial deverá fechar o ano em 3,94%, mesmo com os aumentos recentes nos preços dos combustíveis.

 

Até agosto de 2016, o impacto de preços administrados, como a elevação de tarifas públicas; e o de alimentos como feijão e leite contribuiu para a manutenção dos índices de preços em níveis altos. Do fim de 2016 ao fim de 2017, no entanto, a inflação começou a cair por causa da recessão econômica, da queda do dólar e da supersafra de alimentos. Nos últimos meses, no entanto, os índices voltaram a subir por causa dos sucessivos reajustes dos combustíveis e do fim da queda no preços dos alimentos.

 

Crédito mais barato

A redução da taxa Selic estimula a economia porque juros menores barateiam o crédito e incentivam a produção e o consumo em um cenário de baixa atividade econômica. Segundo o boletim Focus, os analistas econômicos projetam crescimento de 2,7% do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos pelo país) em 2018. A estimativa está superior à do último Relatório de Inflação, divulgado em dezembro, no qual o BC projetava expansão da economia de 2,6% este ano.

 

A taxa básica de juros é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve de referência para as demais taxas de juros da economia. Ao reajustá-la para cima, o Banco Central segura o excesso de demanda que pressiona os preços, porque juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Ao reduzir os juros básicos, o Copom barateia o crédito e incentiva a produção e o consumo, mas enfraquece o controle da inflação.

 

 

Agência Brasil

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Proposta de participação da CNC na mobilização pela Reforma da Previdência

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo hipoteca sua total solidariedade à campanha desenvolvida pelo Governo Michel Temer em favor da imperiosa e urgente aprovação da reforma da Previdência Social.

 

A sociedade brasileira segue de perto os desmembramentos da atual crise política, econômica e social que vem comprometendo seriamente o bem-estar da população, com destaque para o desequilíbrio das contas fiscais da União, dos Estados e Municípios, em cuja base se situa o pesado e incontrolável déficit da Previdência Social, tanto no setor público (RPPS) como no setor privado (INSS).

 

Defendida pela CNC e pelo empresariado do comércio de bens, serviços e turismo, a reforma da Previdência é indispensável para um Brasil mais equilibrado em suas contas públicas e adaptado à realidade atual. Com a expectativa de vida das pessoas aumentando, o modelo atual está em franco conflito com a dinâmica demográfica, que apresenta uma expansão do número de idosos mais rápida do que a dos trabalhadores na ativa.

 

Para a CNC, a votação no Congresso Nacional da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 287/2016, que trata do assunto, requer responsabilidade e visão de futuro, sob pena de fortalecer a perspectiva de insustentabilidade do sistema previdenciário. E isso deve ser uma preocupação de todos – o futuro do País deve ser uma preocupação de todos.

 

A reforma da Previdência exige um grau de articulação eficiente entre o Congresso Nacional e a sociedade. Nesse sentido, a CNC se posiciona, de forma participativa, a favor das ações que beneficiem o Brasil e sua população.

 

 

CNC

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Comitê de Política Monetária (Copom) decide, hoje, redução na taxa básica de juros; alcançando o menor nível registrado

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) decide hoje, em Brasília, se deve baixar a taxa básica de juros de 7% para 6,75% ao ano, conforme expectativa do mercado financeiro. A decisão do Copom, na primeira reunião deste ano, será divulgada no começo da noite. Se a expectativa se confirmar, será o 11º corte seguido na taxa básica.

 

De outubro de 2012 a abril de 2013, a taxa foi mantida em 7,25% ao ano, até então o menor nível da história, e passou a ser reajustada gradualmente até alcançar 14,25% ao ano em julho de 2015, patamar mantido nos meses seguintes. Somente em outubro de 2016, o Copom voltou a reduzir os juros básicos da economia, chegando a 7% ao ano em dezembro de 2017.

 

Taxa

A Taxa Básica de Juros é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve de referência para as demais taxas de juros da economia.

 

Ao reajustar a Selic para cima, o Banco Central segura o excesso de demanda que pressiona os preços, pois juros altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Ao reduzi-los, a tendência do Copom é baratear o crédito e incentivar o consumo, e assim a produção, porém, tendendo ao aumento de compras, o controle da inflação é enfraquecido.

 

 

 

Com informações da Agência Brasil

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CNC disponibiliza o Seminário Repensando a Negociação Coletiva em plataforma online

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

A Confederação Nacional do Comércio de Bens Serviços e Turismo (CNC), buscando discutir aspectos relevantes que deverão ser observados nos futuros instrumentos coletivos, promoveu o Seminário Repensando a Negociação Coletiva, no dia 24 de janeiro de 2018.

 

O conteúdo, transmito online e ao vivo, está disponçivel na plataforma webinar. 

 

 

 

CNC

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Campo-grandense vai viajar menos e movimentação econômica do Carnaval deve subir 18%

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Pesquisa do Instituto de Pesquisa da Fecomércio-MS (IPF-MS) em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Sectur )  e Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) aponta a tendência de movimentação econômica para este Carnaval na Capital. A expectativa é que o montante injetado na economia chegue a R$ 48,19 milhões, volume 18,45% maior que em 2017.

 

Isso porque a quantidade de pessoas motivadas a gastar neste feriado cresceu e também o gasto médio, que de R$90,44 passou a R$99,23 . Os principais gastos se voltarão à alimentação (48,34%) e às bebidas (42,86%).

 

Foram ouvidas 270 pessoas entre 30 de janeiro e 01 de fevereiro em 10 pontos distintos da cidade, obtendo margem de confiança de 95%. “O Carnaval propicia a movimentação financeira a partir dos foliões, de viagens e de confraternizações. Além disso, há oportunidade de gerações de empregos temporários e também de renda para autônomos”, observa o presidente do IPF-MS, Edison Araújo.

 

Dentre os entrevistados, três possibilidades foram apontadas para o período: aqueles que participarão dos eventos carnavalescos; os que aproveitarão o feriado para reuniões familiares, com amigos, descanso ou até mesmo para o trabalho; e os que viajarão. Foi observada redução da quantidade de pessoas que pretendem viajar, de 21,85% para 15,9%. O gasto médio com as viagens tenderá a cair, de  R$277,63 a R$144,53.

 

Os principais destinos serão: Corumbá (24,39%), Bonito (12,20%) e Rio Verde (12,20%). O carro (67,44%) será o principal meio de locomoção para tanto. A pesquisa também traz as preferências musicais: sertanejo (24,61%), pagode (12,40%) e MPB (10,47%).E traz dicas aos empresários, como adequação das vitrines para serem mais atrativas e atendimento diferenciado.

 

Confira a pesquisa na íntegra.

 

 

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