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Carro-chefe da economia da Capital, setor terciário teve amplo crescimento

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Nos 118 anos de Campo Grande, a importância do setor terciário se reforça com o crescimento exponencial dos últimos anos, segundo mostra a análise do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento de Mato Grosso do Sul (IPF-MS), com base nos principais indicadores econômicos da Capital.

O comércio de bens e serviços é responsável por 79,58% do PIB (R$16,38 bilhões), 82,47% do número de estabelecimentos comerciais (31.066) e 59,78% da geração de emprego (164.495) (SEMAGRO, 2014; RAIS/MTE. 2015).

Entre 2002 e 2015 houve um crescimento de 26,67% de empresas e de 94,62% na quantidade de empregos do comércio. No caso dos serviços, esses percentuais foram respectivamente de 63,46% e 121,71%.

“Percebe-se a partir desses dados, que além do setor terciário ser um importante segmento na geração de produto, emprego e renda, também deteve ao longo dos anos significativos crescimentos”, avalia o presidente do IPF-MS, Edison Araújo.

Quando segmentados, os dados apontam os setores que têm as maiores participações na quantidade de empresas: Comércio de artigos do vestuário e acessórios; restaurantes e similares; lanchonetes, casas de chá, de sucos e similares; comércio de produtos alimentícios e similares; comércio de peças e acessórios para veículos automotores; comércio de materiais de construção e comércio de produtos farmacêuticos.

Já os crescimentos mais expressivos estão entre as lanchonetes, casas de chá, de sucos e similares (107,67%), seguidos pelo comércio de materiais de construção (98,85%).

“Apesar, desses valores otimistas, ainda há necessidade de avanços e de resolução das principais questões que afligem os empresários e que impactam na competitividade da Capital”, observa o presidente do IPF-MS.

 

Dentre as principais dificuldades dos empresários estão: carga tributária (21,55%), aluguel (20,44%), questões burocráticas da prefeitura (12,71%), condomínio (10,50%) e falta de estímulos aos negócios (9,94%). 

 

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Governo lança programa para agilizar crédito a micro e pequenas empresas

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

No momento em que a retomada da atividade econômica é prioridade, o governo lançou hoje, em cerimônia no Palácio do Planalto, em Brasília, o programa BNDES Giro. É para agilizar a concessão de crédito para capital de giro de micro, pequenas e médias empresas.

Com o programa, o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) espera acrescentar cerca de R$ 20 bilhões em novos financiamentos a essas empresas até agosto de 2018.

Pelo BNDES Giro, o empresário que solicitar em uma plataforma digital financiamento ao BNDES, por meio de agentes financeiros, saberá já no ato do pedido se está apto a receber os recursos pretendidos.

Se estiver apto, o recurso estará disponível na conta da empresa no prazo de 24 horas, de acordo com o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira. Segundo ele, atualmente, o prazo para esse processo pode chegar a 60 dias.

Redução da taxa de juros

O ministro explicou que houve redução na taxa de juros para a concessão do crédito de 2,1% para 1,5%. No caso da micro e pequena empresa, será a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) mais 1,5%. No caso de médias empresas, será de 50% da TJLP, mais 50% da Selic e mais 1,5%. Os agentes financeiros, que são os bancos, acrescentarão ainda o custo do risco de crédito.

Em discurso na cerimônia, o presidente Michel Temer reafirmou a vocação do BNDES para o desenvolvimento econômico e social do Brasil. “Quando se volta para as micro, pequenas e médias empresas, estamos pensando no social, tendo como objetivo central o combate ao desemprego”, disse.

Para Temer, essas empresas são as “campeãs do emprego e do desenvolvimento do país” e presença importante no comércio, na indústria e nos serviços. Por isso, a urgência na concessão de crédito para as micro, pequenas e médias empresas.

O ministro do Planejamento disse que o BNDES Giro tem três diretrizes que são o aumento de volume de recursos, redução do custo do dinheiro e a redução do tempo para a liberação do crédito.

O presidente do BNDES, Paulo Rabello de Castro, destacou que os R$ 20 bilhões a mais para capital de giro que serão disponibilizados pelo programa “parecem pouco, mas é chuva depois de muita seca”.

O programa passa a integrar o novo sistema de aprovação automática de operações do banco, chamado de BNDES Online. A plataforma conecta os processos automatizados dos agentes financeiros aos do BNDES, proporcionando às operações indiretas ganhos de eficiência, celeridade e segurança.

 

Agência Brasil

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FGTS injetou mais de R$ 190 bilhões na economia em 2016

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) injetou R$ 190,37 bilhões na economia brasileira em 2016. Desse valor, R$ 108,89 bilhões foram colocados em circulação por meio dos saques feitos pelos trabalhadores e R$ 81,48 bilhões são referentes a financiamentos concedidos com recursos do FGTS . Os resultados foram divulgados nessa terça-feira (22) em reunião do Conselho Curador do FGTS.

A maior parte das operações de crédito realizadas em 2016 foi no setor de habitação, para o qual foram liberados R$ 80,86 bilhões. Em saneamento, foram contratados R$ 226,64 milhões e, em infraestrutura, R$ 386,32 milhões.

No ano passado, o FGTS registrou lucro de R$ 14,55 bilhões, o melhor resultado da sua história.

Novas regras

Na reunião de hoje, o Conselho Curador do FGTS aprovou novas regras para o Fundo de Investimentos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FI-FGTS), que empresta dinheiro do Fundo de Garantia para a realização de obras de infraestrutura nas áreas de geração de energia, saneamento, ferrovias, rodovias e portos.

Uma das medidas aprovadas é a criação de um comitê de auditoria, que será formado por três membros: um representante do governo, um dos trabalhadores e um dos empregadores. O grupo terá a função de monitorar as operações do Comitê de Investimentos do FI-FGTS. Também foi reduzido o período dos mandatos dos membros do comitê, que podiam ser reeleitos indefinidamente e agora só poderão ser eleitos por dois anos com possibilidade de reeleição por apenas mais dois.

 

 

Agência Brasil

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Jornada do Consumidor: o desafio de gerenciar a experiência dos clientes

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

A globalização da informação e a consequente evolução do acesso ao mundo digital trouxe maior poder aos consumidores. Se antes os produtos eram “empurrados” para as pessoas, atualmente compreender as necessidades dos clientes se tornou tarefa indispensável para impulsionar as vendas e ampliar os negócios. E isso significa conhecer detalhadamente o perfil de seu público-alvo e o caminho percorrido pelo mesmo até chegar a seu produto ou serviço. Este trajeto é denominado de Jornada do Consumidor.

Dividida em três etapas (consciência, consideração e decisão), a Jornada do Consumidor se mostra de extrema importância para as empresas, uma vez que por meio dela é possível compreender os hábitos e comportamentos de seus clientes, analisar os pontos fortes e fracos da sua companhia, planejar o conteúdo ideal para seu público-alvo e verificar as melhores estratégias para agarrar novos consumidores e manter os já existentes.

Segundo Yuri Sonoda, CEO da Facemedia, empresa do Grupo GS& Gouvêa de Souza, para determinar como os consumidores interagem com as marcas, como se identificam com os propósitos e como vivenciam suas experiências de compra é fundamental ouvir a voz do consumidor, aprender com ele. “Com mudanças em alta velocidade, as empresas que terão sucesso são aquelas sensíveis às forças disruptivas que continuam a acelerar e estas estão se capacitando para o futuro com uma arquitetura corporativa que tenha agilidade para se manter atualizada e extrair os benefícios do fortalecimento da parceria com os consumidores”, enfatiza Sonoda.

Indicada pela NVIDIA como uma das 8 Top Startups mais disruptivas do varejo global, a Facemedia desenvolve soluções para trazer o analytics do ambiente digital para o mundo real. Com isso, a empresa consegue um mapeamento dos consumidores e de suas reações antes de entrarem na loja, durante o atendimento e quando estão deixando o estabelecimento. “A partir dessas métricas conseguimos gerar vários benefícios aos nossos clientes – os varejistas – impactando na receita, na redução de custos (operacionais, de pessoas e treinamento, por exemplo) e até reduzindo riscos”, aponta Sonoda. “Com equipes de analytics (integrando canais on e offline) e fóruns de tomada de decisão, a Jornada do Consumidor é avaliada com precisão cirúrgica, reconhecendo por exemplo, quem frequenta a loja (gênero, faixa etária), como frequenta (horários, fluxos, áreas quentes da loja), por quanto tempo um consumidor ficou com cada produto na mão, qual o tempo e fluxo na loja, quanto tempo até ser atendido e qual o grau de satisfação com o atendimento”, completa o CEO.

Estimativas do mercado demonstram que 89% dos consumidores abandonam o interesse por uma marca após uma experiência insatisfatória, sendo assim a utilização de ferramentas adequadas por profissionais de marketing com o objetivo de extrair o máximo de informações sobre a Jornada do Consumidor tem se mostrado um verdadeiro coeficiente de sucesso.

A rede varejista Pontofrio, por exemplo, utiliza a plataforma Hootsuite para interagir com usuários que estão em busca de algum produto e entraram em contato com a empresa através das redes sociais. “Essa ferramenta mapeia todos aqueles que nos procuraram diretamente por meio do tagueamento, o que facilita o nosso trabalho de monitoramento para ativar reativamente o canal de vendas do Pontofrio no e-commerce”, informou a assessoria de imprensa da empresa. “Conseguimos através dele inserir palavras-chave para identificar potenciais clientes nas redes sociais que manifestaram indecisão sobre o que comprar, mas que não nos acionaram até o momento. Dessa forma, fazemos o contato proativamente sugerindo algumas opções de acordo com o que o internauta está buscando”, completa.

Os estágios da Jornada do Consumidor

Consciência
No estágio da consciência, a persona nota que possui um problema ou uma necessidade e busca informações para resolver o que precisa. Por exemplo, um dentista percebe que está com problemas respiratórios e vai em busca de informações para solucionar o que precisa.

Consideração
Na etapa seguinte, a consideração, o consumidor já se deparou com algumas opções para resolver seu problema e agora analisa a melhor estratégia para resolvê-lo. O dentista percebe que precisa, além de um descongestionante nasal, realizar reparos em seu sistema de ar-condicionado.

Decisão

Por fim, no estágio da decisão, a persona já escolheu dentre as opções a melhor solução de produto ou serviço para ele. Aqui, o dentista resolveu que utilizará tal marca de congestionante nasal e decidiu qual a melhor empresa para realizar o reparo de seu ar-condicionado.
 

 

Portal Varejista

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Pelo terceiro ano seguido, desemprego é a principal causa da inadimplência

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Pelo terceiro ano seguido, o desemprego é a principal causa da inadimplência no Brasil, de acordo com levantamento realizado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) em todas as capitais. Dos consumidores que têm contas em atraso, mais de um quarto (26%) culpa a perda do emprego, percentual que sobe para 27% quando considerado somente os indivíduos das classes C, D e E.

Em anos anteriores, o desemprego respondia por 33% (2015) e 28% (2016) como principal causa da inadimplência, o que representa estabilidade em relação ao dado deste ano, segundo o SPC. Para a economista-chefe da entidade, Marcela Kawauti, os dados refletem as dificuldades do atual cenário macroeconômico, com perda de dinamismo do mercado de trabalho e renda mais curta.

“Mesmo com a economia começando a esboçar um processo de recuperação, o brasileiro ainda não sente no bolso os efeitos práticos desse processo de melhora gradual. Apesar de inflação e juros mais baixos, a atividade econômica ainda não ganhou tração. O desemprego continua elevado e a renda do brasileiro segue deprimida”, disse.

Outros motivos que levaram os brasileiros à situação de inadimplência são a diminuição da renda (14%) , falta de controle financeiro (11%) e o empréstimo de nome a terceiros (5%) .

O levantamento da inadimplência no Brasil mostrou que as mulheres são maioria entre os devedores entrevistados: 56% contra 44% dos homens. Quanto à faixa etária, a concentração é mais elevada entre os adultos de 25 a 49 anos, que juntos representam 65% da amostra. Nove em cada dez (93%) inadimplentes entrevistados são das classes C, D e E, e 7% pertencem às classes A e B. A pesquisa revelou também que 75% dos inadimplentes têm, no máximo, o segundo grau completo.

Pagamento da dívida

Entre os consumidores com contas em atraso, 48% não têm condições financeiras de pagar nem ao menos uma parte da dívida nos próximos três meses. O cenário é similar ao do segundo semestre do ano passado, quando o índice ficou em 46% . De acordo com o estudo, o valor médio do total das dívidas do brasileiro é de quase R$ 2.980, mas 43% não sabem ao certo o quanto devem.

Apenas 20% das pessoas acreditam que vão pagar a dívida integralmente nos próximos três meses e 26% pretendem pagar ao menos parte do que devem.

A renegociação é a principal estratégia para o pagamento da dívida, com 42% de citações. Outros meios devem ser a geração de renda extra por meio de atividades precárias – os chamados bicos (23%) –, cortes no orçamento (22%) , recebimento de dívidas de terceiros (14%) , utilização de recursos dos saques das contas do FGTS (13%) ou uso do décimo terceiro salário (13%) .

Cortes no orçamento

Entre os inadimplentes que vão fazer cortes no orçamento e economizar para pagar as dívidas (22%) , a maior parte deixará de comprar roupas e calçados (44%) . Para 51%, a maior dificuldade para quitar a dívida em atraso é o fato de o valor total da pendência superar em muitas vezes a renda. Há ainda 26% de entrevistados que enfrentam dificuldades para economizar em despesas básicas e 16% que resistem em economizar com itens supérfluos, abandonando velhos hábitos de consumo.

Segundo o educador financeiro José Vignoli, é importante fazer uma reflexão sobre o que originou a dívida e manter o foco na resolução do problema. “Relutar em eliminar despesas e em alterar o padrão de consumo são alguns dos erros mais comuns para quem precisa ‘sair do vermelho’. A primeira atitude para organizar as finanças pessoais é reconhecer a necessidade de mudar hábitos que colocam o bolso em risco”, disse.

Prioridades

Os compromissos que os inadimplentes mais pagam em dia são aqueles considerados básicos, como plano de saúde (93% dos que têm esse compromisso), condomínio (89%) , aluguel (84%) , internet e TV por assinatura (83%) e conta de água e luz (80%) .

“A iminência de corte de serviços de primeira necessidade quando há atraso no pagamento pode ser um motivo para que essas contas tenham menor percentual de atraso em relação às dívidas bancárias. Como a pessoa não tem recursos para pagar tudo de uma vez, acaba elegendo prioridades como o aluguel e o plano de saúde, por exemplo”, disse a economista Marcela Kawauti.

O SPC apontou que as dívidas que mais estão em atraso, mesmo sem ter gerado o nome sujo, são aquelas ligadas ao crédito de instituições financeiras ou ao comércio, cuja incidência de juros é maior, como cartão de loja (84% entre os que têm essa conta), empréstimo em banco ou financeira (74%) , cartão de crédito (74%) , cheque especial (72%) e crediário (67%) .

Querer aproveitar uma promoção levou quase um terço dos consumidores à inadimplência. Levando em consideração os devedores que admitiram o descontrole financeiro ou acesso ao crédito fácil como causa da inadimplência, 32% afirmou que quis aproveitar uma promoção e acabou fazendo uma compra sem avaliar o próprio orçamento – percentual que cresce para 46% entre pessoas de 18 a 34 anos.

Controle das contas

Entre os entrevistados que alegaram descontrole nas compras e falta de planejamento, 53% tentaram mudar algo em sua atitude para resolver esses problemas, como anotar as despesas e gastos (27%) , diminuir as saídas com amigos gastadores (18%) e até evitar sair com o cartão de crédito na carteira (16%) . O restante (47%) admitiu não ter mudado qualquer conduta, principalmente por acreditar que a dívida não é um grande problema para o seu dia a dia (20%) ou que a situação não os incomoda (11%) .

Após contrair a dívida, a maioria (82%) desses inadimplentes reconhece não ter procurado ajuda para frear os próprios impulsos, principalmente por acreditarem que conseguem resolver sozinhos essa situação (48%) . Somente 18% procuraram algum tipo de auxílio para colocar as contas em ordem.

 

Agência Brasil

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INSS começa a pagar 13º dos aposentados e pensionistas a partir de sexta-feira

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) começa a pagar a partir da próxima sexta-feira (25) a primeira parcela do 13º salário dos aposentados e pensionistas em todo o país. Os abonos serão depositados junto com os benefícios mensais até o dia 8 de setembro, conforme tabela para o exercício de 2017.

Segundo informações do órgão, serão injetados pelo menos R$ 19,8 bilhões na economia brasileira com os pagamentos aos mais de 29,2 milhões de beneficiários.

Conforme o INSS, não haverá desconto de Imposto de Renda na primeira parcela, apenas na segunda, que deverá ser paga entre novembro e dezembro. O valor a ser recebido corresponde a metade do benefício, exceto para quem começou a recebê-lo a partir de janeiro, quando o cálculo será feito proporcionalmente.

Também recebem uma parcela menor que os 50% os segurados que estão em auxílio-doença, já que se trata de um repasse temporário e tem o cálculo feito de forma diferenciada.

Somente não podem receber o 13º da aposentadoria quem ganha algum benefício assistencial, que por lei não tem direito ao abono. Conforme o INSS, existem cerca de 4,5 milhões de pessoas nessa situação em todo o país.

 

Campo Grande News

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Governo fecha novo texto para o Refis e amplia prazo de adesão

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3
O governo vai estender de 31 de agosto para 31 de outubro, o prazo de adesão ao programa de refinanciamento de dívidas tributárias com a União, o Refis. A equipe econômica também permitirá a redução do pagamento da primeira parcela devida, desde que o débito seja de até R$ 30 milhões, e não R$ 150 milhões, como foi colocado na proposta pelo relator, o deputado Newton Cardoso Júnior. Por outro lado, a equipe econômica não aceitará a ampliação de descontos sobre juros e multas, como está no parecer do relator.

Uma modalidade nova a ser oferecida permite ao devedor pagar 24% da dívida integral, sem desconto, em 24 vezes, a partir de outubro. Com isso, 3% da dívida será paga ainda neste ano. O restante poderá ser quitado com créditos de prejuízo fiscal ou outros créditos, como Pis/Cofins ou pelo Reintegra – Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras.

A proposta original prevê uma arrecadação de R$ 13 bilhões. Porém, com as mudanças de Cardoso, aprovadas pela comissão especial encarregada de analisar o tema, a receita estimada cairia para menos de R$ 500 milhões. A intenção de Meirelles é que a arrecadação fique próxima de R$ 10 bilhões.

 

Fenacon

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4 preocupações do varejo físico na era do e-commerce

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Segundo estimativa da Ebit, o e-commerce brasileiro deve crescer até 15% e faturar perto de R$ 50 bilhões em 2017. Mesmo que em uma avaliação do varejo nacional as vendas pela internet estejam longe de representar 10% do total movimentado, é impossível negar que o comércio virtual mudou em definitivo a forma como se compra e vende mercadorias hoje em dia – e vai mudar ainda mais no futuro.

Esta é a avaliação de Claudio Correra, sócio-fundador da MPP Marketing, consultoria de inovação em negócios com 30 anos de experiência. “Nunca foi tão urgente analisar o comportamento do consumidor e investir para que ele tenha uma experiência agradável. Na maior parte dos casos, ele poderia comprar pela internet, então, se decidiu sair de casa, é obrigação da marca garantir que seja inesquecível”, diz o especialista, que enumera quatro preocupações-chave para o varejo físico se manter relevante na era do e-commerce:

1 – Ler o consumidor

É essencial trazer para o comércio tradicional a facilidade com que o mundo on-line conversa com a indústria e gera informações que permitem aprimorar produtos. “O e-commerce tem acesso direto aos dados de consumo dos clientes. A tendência é que as lojas físicas comecem a fazer isso também, com dispositivos que fazem o foot tracking e permitem entender e analisar o caminho que os consumidores fazem dentro de uma loja”, explica Correra, que completa: “Num futuro próximo, os PDVs farão sugestões de produtos para seus clientes de maneira semelhante à que a internet mostra anúncios segmentados. Para isso, também serão utilizadas etiquetas RFID, espelhos inteligentes, apps sincronizados, cadastro universal, entre outras estratégias”.

2 – Experiência é mais que consumo

Experiências relevantes são o futuro do varejo físico. Nesse contexto, lojas segmentadas se tornam hubs de encontro para consumidores de determinados nichos, pop-up stores oferecem coleções exclusivas e experimentação de produtos, e shoppings podem ser reconfigurados para acentuar ainda mais o seu atrativo como destino de lazer, com o comércio como complemento.

3 – Integração entre canais

Todos os canais de venda precisam estar conectados e complementarem um ao outro, com a possibilidade de trocas nas unidades físicas de compras feitas no e-commerce, por exemplo, ou a implementação de conceitos como “click and collect” e “pick-up in store”, que permitem recolher na loja uma mercadoria adquirida na internet.

4 – Tecnologia é só um suporte

Varejistas bem-sucedidos usam a tecnologia para potencializar o elemento humano central do varejo, e não substituí-lo. Inovações devem ajudar os vendedores e gerentes no dia a dia, mas o essencial é ter apenas o suficiente para incentivar os clientes a olharem, tocarem, experimentarem e comprarem mais. “A tecnologia deve ser um facilitador e nunca uma distração da experiência da loja física”, explica o sócio da MPP.

 

Portal Administradores

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Com aumento do desemprego, cresce número de empreendedores

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O aumento do desemprego tem impactado no nascimento de empresas em Mato Grosso do Sul. De acordo com dados do indicador Serasa Experian de Nascimento de Empresas, nos cinco primeiros meses do ano, foram registradas 13.389 firmas abertas no Estado. No entanto, segundo levantamento com base nos dados da Junta Comercial de Mato Grosso do Sul (Jucems), deste total, pelo menos 10 mil são microempreendedores individuais (MEIs). Por mês, cerca de 2,5 mil novas empresas abriram as portas no Estado, neste ano. 

Somente no mês de maio, foram registrados 2.924 nascimentos de empresas, o que corresponde a um aumento de 3,5% em comparação com o mesmo período do ano passado.

Esse foi o terceiro melhor resultado entre os estados brasileiros, atrás somente do Amapá, com crescimento de 19,2% de um mês para o outro, e Santa Catarina, com alta de 7,6%. A média nacional foi de 0,6%.

 

 

Correio do Estado

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PIB cai 0,24% no segundo trimestre, diz pesquisa da FGV

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O Produto Interno Bruto (PIB, a soma de todos os bens e serviços produzidos no país), recuou 0,24% no segundo trimestre deste ano na comparação com o primeiro trimestre. A informação é do Monitor do PIB, divulgado hoje (21), no Rio de Janeiro, pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

Segundo a pesquisa, no primeiro trimestre o PIB tinha registrado alta de 0,99%. Na comparação com o segundo trimestre de 2016, o recuo foi ainda maior: 0,30%. O principal destaque negativo neste tipo de comparação foi a queda de 1,8% da indústria, influenciada pela redução de 7,4% do setor da construção.

Sob a ótica da demanda, os investimentos tiveram um recuo de 5,1%. Por outro lado, o consumo das famílias avançou 0,6%, depois de nove trimestres consecutivos de queda. O resultado positivo foi influenciado pelos consumos de bens duráveis (3,8%), semiduráveis (7,3%) e não duráveis (0,5%).

Analisando-se apenas o mês de junho, o PIB cresceu 2,65% na comparação com maio, depois de uma queda de 5,79% na passagem de abril para maio.

 

Agência Brasil

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