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6 economistas preveem o que vem aí para o varejo

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3
O consumo de boa parte da população brasileira depende basicamente de renda e crédito. Com base no desempenho desses dois indicadores da economia já é possível afirmar que as perspectivas para o varejo são muito melhores que há dois anos.

  Desde o final do ano passado, o salário médio real do trabalhador está subindo. Começou com aumento de 0,4% em dezembro de 2016 sobre dezembro de 2015 e atingiu alta de 3% em junho passado ante o mesmo mês de 2016, de acordo com o IBGE.

  A taxa de juros caiu para um dígito, 9,5% ao ano, e os analistas de cinco instituições financeiras que mais acertam as projeções, preveem Selic (taxa básica de juros da economia) de 7,5% para o início de 2018.

  Há outros pontos que podem considerados favoráveis ao comércio. A partir de novembro, entram em vigor as novas regrastrabalhistas.

  O trabalho intermitente, um desejo antigo dos lojistas, que permite a contratação de funcionários por dia e até por hora, e a terceirização, são formatos de contratos que poderão agora ser utilizados pelas empresas.

  O pacote de ajuste fiscal anunciado na terça-feira (15/08) pelo governo só deverá produzir efeito no comércio nos próximos anos. O equilíbrio fiscal deve ocorrer a partir de 2021 ou 2022. Só depois disso pode haver queda mais significativa dos juros. 

Conversamos a respeito desses temas com seis economistas a respeito das perspectivas para o varejo neste semestre. Veja os depoimentos a seguir:

Fábio Silveira, sócio-diretor da Macro Sector
 
Se não houver grande mudança na economia internacional, tudo leva a crer que a massa real de salários anual pode chegar no final deste ano até com leve crescimento.

Com a queda dos juros, as condições de crédito também tendem a melhorar. A projeção é de crescimento de 1% para o varejo neste ano e de 2% em 2018.

A reforma trabalhista não deverá ter impacto no setor, uma vez que vai possibilitar a formalização do que já havia no mercado.

O trabalho intermitente e a terceirização já existem nas empresas. Dizer que as novas regras trabalhistas vão criar emprego é balela.O que cria emprego é redução de juros, expansão de crédito e aquecimento da economia. O que está chamando a atenção positivamente agora é a melhora do rendimento real  por conta da queda da inflação.

A massa salarial continua em queda no acumulado dos últimos 12 meses por conta da redução do número de ocupados, de pessoas trabalhando, mas o rendimento real começou a crescer. Isso dá condições para que o varejo recupere o fôlego.

O pacote fiscal recém-anunciado soa como música para os empresários e para os eleitores, mas algo prático só deve ocorrer quando houver equilíbrio fiscal, a partir de 2021 ou 2022, o que permitirá uma redução maior dos juros e, como consequência, aumento de consumo. Todo esse otimismo exagerado em relação ao ajuste fiscal não terá impacto tão imediato.  

 
Paulo Neves Robilloti, economista da LCA Consultores
De janeiro de 2015 até maio passado, o volume de vendas do varejo encolheu cerca de 10%. No caso dos supermercados, a queda foi de 5,5%; nas lojas de tecidos, confecções e calçados, 13%; e de móveis e eletrodomésticos, 15%.

O setor de supermercados é mais sensível às condições do mercado de trabalho e o de vestuário e eletrodomésticos, às condições de crédito. O pior momento da série foi em junho de 2016, quando a queda do rendimento foi de 4,21%. Em maio deste ano, o rendimento médio real subiu 2,3% sobre maio de 2016.

Com isso, a confiança do consumidor melhorou, apesar de ainda estar em um nível baixo. Em maio de 2016, o índice de confiança do consumidor estava em 95 pontos e, em maio deste ano, em 107, caindo para 103 em junho. Em 2014, na média, estava em 117 pontos, de acordo com a FecomercioSP.

O varejo está em trajetória de recuperação lenta porque 2016 foi o pior ano da história recente do setor e isso significa que parte da demanda está represada. O volume de vendas de janeiro a maio deste ano caiu 0,8% em relação a igual período de 2016. A expectativa é que o setor feche o ano com alta de 0,5%.

Ainda é prematuro falar sobre o impacto da reforma trabalhista nas empresas. Com as novas regras, é possível contratar mais, mas com salário menor.

Crédito, inflação, confiança estão melhorando, mas o potencial de crescimento do varejo tende a ser menor até 2022, se comparado com o período de 2006 a 2014, quando uma série de fatores conjunturais era melhor.

Ulisses Ruiz de Gamboa, economista da Associação Comercial de São Paulo (ACSP)

 
Com desemprego alto e pouco crédito, é difícil pensar na recuperação do varejo. A projeção da ACSP ainda é de queda de 0,4% neste ano.

Há cerca de 14 milhões de desempregados no país, falta crédito, os salários estão apenas começando a se recuperar. A inflação diminuiu, mas os preços já tinham subido muito. O volume de vendas do varejo ampliado, incluindo material de construção e veículos, caiu 5,3% em 12 meses até maio.

Essa queda deve desacelerar, mas isso não quer dizer que a taxa ficará positiva. As novas regras trabalhistas e a terceirização não terão impacto imediato, mas vão permitir uma recuperação do emprego. A confiança do consumidor ainda é baixa. Para o ano que vem, o varejo deve sair do negativo e ficar no zero a zero, pois deve ter um reflexo maior da recuperação dos salários, do emprego, da queda dos juros e da maior facilidade para obter crédito.

A economia será descolada da política na medida em que a equipe econômica e as reformas se mantenham. Agora, as pessoas estão com medo de investir. Isso revela que, de maneira geral, a economia não está descolada da política.

Os setores que têm mostrado efetiva recuperação são autopeças e veículos, por conta de exportações, e lojas de departamento e de eletroeletrônicos, por conta da mudança de tecnologias dos televisores.

De janeiro a maio, o volume de vendas de lojas de autopeças e concessionárias cresceram 5,5% no Estado de São Paulo e o de lojas de departamento e de eletroeletrônicos, 8,8%.

A tendência do varejo é de recuperação, mas de forma lenta. Os setores exportadores vão continuar crescendo, e o restante deve reagir na medida em que melhora o emprego e a renda.

Roberto Macedo, coordenador do Conselho de Economia da ACSP

 O país teve uma safra agrícola recorde no primeiro trimestre e isso teve impacto na economia. Em Ribeirão Preto (no interior paulista), no início de maio, os agricultores gastaram R$ 2 bilhões com equipamentos, o que deve ter gerado fluxo grande na economia no interior.

A probabilidade de que o efeito da produção agrícola se tronsforme em efeito renda é grande. Já a queda de juros deve demorar um pouco mais para produzir efeito. Com a Selic caindo, os bancos vão aproveitar um pouco mais antes de repassar para os clientes.

O lucro dos bancos, portanto, deve aumentar neste ano. A inflação deve ter repique por conta do aumento de preço da gasolina. Vai demorar para a economia voltar ao ritmo de 2014, o que pode ocorrer só na virada da década.

O ano crucial será 2019, após as eleições de 2018, se haverá capital político para aprovação das medidas. Dependendo de quem for eleito, se tiver plataforma reformista, o país deve sair do buraco por volta de 2020. Tem de ter uma cara nova. O PIB para o ano que vem, com muita sorte, cresce 1,5% a 2%, se for eleito alguém bem posicionado, intencionado.

Artur Manoel Passos, economista do Itaú- Unibanco

Com a queda de juros, setores mais associados a crédito, como o de veículos, devem reagir neste segundo semestre. O varejo como um todo deverá crescer 2,4% em relação a 2016. Os setores que deverão ter melhor desempenho são os de produtos farmacêuticos, supermercados, móveis, veículos.

 Pesquisas mostram que o consumidor usou o dinheiro das contas inativas do FGTS para quitar dívidas. Isso vai dar alívio nas finanças das famílias, que podem voltar a comprar.

Com a queda da Selic para um patamar mais baixo, o que está previsto para o ano que vem, as perspectivas de retomada para o varejo são mais fortes.

Neste cenário estão considerados o  avanço das reformas, manutenção das condições financeiras, e taxa de câmbio comportada. As incertezas políticas são um risco para o avanço das reformas, que é fundamental para o cenário de recuperação ficar consistente.

Emílio Alfieri, economista da ACSP

A perspectiva é boa, pois a cada mês surge um dado novo para fortalecer a ideia de que a economia está saindo da recessão e a perspectiva é favorável, principalmente para os lojistas que vendem produtos de primeira necessidade, que dependem de salário.

Bens de maior valor, comprados em parcelas, devem demorar mais para reagir. É bom lembrar que em abril, maio e junho houve reação no comércio devido aos saques das contas inativas do FGTS.Daqui para a frente a reação vai depender mais da queda dos juros e da inflação.

De qualquer maneira, com massa salarial crescendo entre 2% e 2,5%, podemos esperar que as vendas fluam mais que no ano passado. O pior o já passou, mas ainda é preciso ter cautela quando se fala em retomada.

 

Diário do Comércio

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Taxa de desocupação chega a 8,9% no Estado

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Mato Grosso do Sul encerrou o segundo trimestre deste ano com o total de 123 mil trabalhadores desocupados.

O índice, embora tenha recuado em comparação ao primeiro trimestre do ano, corresponde a um aumento de 29,2% em relação ao mesmo período do ano passado, quando o número de desempregados era de 95 mil pessoas. 

Esse aumento foi constatado pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE).

De acordo com o levantamento, entre os meses de abril e junho deste ano, a taxa de desocupação no Estado foi de 8,9% pontos, 0,9 ponto a menos em comparação ao primeiro trimestre deste ano (índice de  9,8%) e 1,9 ponto a mais em comparação ao mesmo período de 2016, quando a taxa chegou a 7,0%.

Como consequência, o nível de ocupação baixou, de 61,1%, índice registrado em 2016, para 59,8%, no segundo trimestre deste ano.

Ao todo, Mato Grosso do Sul tinha, até junho deste ano, 1,260 milhão de trabalhadores ocupados, das 1,383 milhão de pessoas inseridas na força de trabalho (que desejam trabalhar). 

 

Correio do Estado

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Diesel e gasolina sobem novamente nesta terça-feira

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3
A Petrobras elevará os preços do óleo diesel em 2,3% e os da gasolina em 3,3% nas refinarias a partir desta terça-feira, dia 22 de agosto, segundo comunicado publicado pela estatal em seu site.

As mudanças fazem parte da nova política de preços da Petrobras, que prevê reajustes quase que diários para as cotações dos combustíveis.

A mudança na política de reajuste de preços de combustíveis foi decidida pela diretoria da Petrobras no fim de junho e começou a valer no dia 3 de julho “visando aumentar a frequência de ajustes nos preços”. A decisão foi por realizar ajustes nos preços, a qualquer momento, inclusive diariamente, desde que os reajustes acumulados por produto estejam, na média Brasil, dentro de uma faixa determinada (-7% a +7%), respeitando a margem estabelecida pelo Grupo Executivo de Mercado e Preços (GEMP) da empresa, que é composto por presidente, diretor-executivo de Refino e Gás Natural e diretor-executivo Financeiro e de Relacionamento com Investidores.

 

Reuters

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Empresários ligados à Federação do Comércio de Bens, de Serviços e de Turismo de MS estiveram reunidos nesta sexta-feira (18/8)

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Empresários ligados à Federação do Comércio de Bens, de Serviços e de Turismo de MS estiveram reunidos nesta sexta-feira (18/8) para conhecerem serviços e produtos oferecidos pelo Santander a empresas do ramo varejista. A reunião faz parte 

da iniciativa da Federação do Comércio que entende a importância de estar ofertando conhecimento e informação para todos os seus associados.

A reunião foi no Senac Gastronomia, em Campo Grande.

Para o presidente da Federação, Edison Araújo, o objetivo é " que daqui surjam propostas que atendam a necessidade do empresariado e também parcerias para empresários do Estado."

 

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Intenção de consumo das famílias de Campo Grande volta a subir em agosto

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O índice de Intenção de Consumo das Famílias (ICF) de Campo Grande teve uma ligeira reação no mês de agosto, segundo dados da pesquisa da Confederação Nacional do Comércio (CNC). Foram registrados 78 pontos, um aumento de 1,6% em relação ao mês de julho, que teve 76,8 pontos. O aumento é ainda maior (23,22%) quando comparado com agosto do ano passado, que registrou 63,3 pontos.

 “Como prevíamos, começamos a perceber uma reação na intenção do consumo, uma tendência para os últimos meses do ano. Além dos resultados mais favoráveis do mercado de trabalho no curto prazo, a trajetória recente da inflação já abriu as portas para mais quedas nas taxas de juros, fator fundamental para a recuperação das condições de consumo, que deve se manter até o fim do ano, de forma progressiva”, afirma o presidente do Instituto de Pesquisa da Fecomércio-MS (IPF-MS), Edison Araújo.

 

O nível de confiança das famílias com renda abaixo de dez salários mínimos mostrou melhora de 2,6% na comparação mensal; e o daquelas com renda acima de dez salários mínimos, queda de 3,7%. Em relação ao emprego, 35,7% dos campo-grandenses afirmaram estar mais seguros em relação ao mesmo período do ano passado, contra 23,1% dos que disseram estar menos seguros; e a perspectiva profissional de ter alguma melhora nos próximos seis meses é positiva para 48,6% dos entrevistados, contra 40,9% que disseram não ter perspectiva de melhora. 

 

Confira a pesquisa na íntegra:

 

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Black Friday é lançada com expectativa de atrair 100 mil turistas à fronteira de MS e Paraguai

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Com expectativa de movimentar 30 milhões de dólares, a Black Friday Fronteira foi lançada na manhã desta quinta-feira, 17, na Fecomércio-MS. Os organizadores estimam fluxo de 100 mil turistas durante o período da promoção, cujos descontos chegam a 50%. Neste ano, haverá participação de 150 lojistas entre os de Ponta Porã e os do Paraguai.

A 6ª Black Friday Fronteira será  realizada entre os dias 7 e 10 de setembro nas lojas de Pedro Juan Caballero (Paraguai) e nos dias 8 e 9 do mesmo mês em Ponta Porã (Brasil). ‘É fundamental apoiar um evento como este. É um grande fluxo de caixa para que o comerciante programe seus estoques de fim de ano“, diz o vice-presidente da Fecomércio-MS, José Alcides.

O presidente do Sindicado do Comércio Varejista de Ponta Porã e da Associação Comercial e Empresarial da cidade, Amauri Ozório Nunes, explica que os turistas que devem passar pela fronteira no período movimentam desde a rede hoteleira a restaurantes e postos de combustível, além das vendas do comércio. “Deve movimentar não só a economia da Ponta Porã, mas de toda a região, municípios como Sidrolândia, Dourados, por onde o turista passar. Muitos também devem comprar e voltar no dia seguinte, por conta da cota, aumentando ainda mais a movimentação econômica ”. Ele lembra que muitos paraguaios também aproveitam para ir às compras de eletrodomésticos, móveis e vestuário em Ponta Porã. “Hoje os paraguaios já representam de 40% a 50% dos clientes do comércio de Ponta Porã”. Amauri lembra que é preciso observar os produtos que levam a etiqueta da promoção para garantir os descontos anunciados.

Alejandro Aranha, presidente da Câmara de Indústria, Comercio e Turismo de Pedro Juan Caballero, observa que no ano passado a Black Friday Fronteira atingiu o segundo melhor resultado da série histórica e para este ano a tônica é o otimismo. “A expectativa é muito boa, com o dólar caindo, muitas empresas estão aderindo ao projeto, desde pequenas até as grandes e estamos controlando para que os descontos sejam reais”.

 

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Tarifas e pacotes promocionais nas viagens de ônibus interestaduais

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Os serviços de ônibus e ferrovias interestaduais no Brasil terão agora mais liberdade para definir valores promocionais de tarifas. Com a nova resolução da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), publicada no dia 08 de agosto, no Diário Oficial da União, as empresas de transportes do setor poderão oferecer passagens com desconto em alguns trechos, o que possibilitará aos consumidores escolher as ofertas mais vantajosas para o seu bolso.

"Finalmente chega ao transporte terrestre o que já realizamos para o transporte aéreo, atendendo a quem mais precisa, as pessoas com renda mais baixa da população”, afirma o ministro dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Maurício Quintella, acrescentando: “Liberdade de escolha é fundamental: quanto mais direitos obrigatórios são oferecidos, menos as empresas conseguem atender a quem escolhe viagens econômicas. Precisamos oferecer serviços de qualidade por menor preço”.

Entre as principais mudanças nas regras, que já estão em vigor, estão a oferta de bilhetes promocionais pelas empresas sem a necessidade de comunicação prévia à ANTT, no caso do transporte rodoviário regular, e a ampliação das promoções para apenas alguns trechos das linhas de ônibus, e não mais para todas as suas extensões.

De acordo com o gerente da ANTT, Alexandre Muñoz, as alterações nas regras representam um grande avanço para o setor, que terá mais liberdade tarifária e autonomia competitiva, impactando diretamente na vida do consumidor final. “Agora, o passageiro terá mais liberdade de escolha, podendo optar pelas ofertas mais convenientes”, explica.

Saiba mais sobre as novas regras da ANTT para o transporte rodoviário, semiurbano e ferroviário regular interestadual de passageiros:

 

 

Ministério do Turismo

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Setor de serviços tem alta em junho e fecha 2º trimestre no azul

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O setor de serviços brasileiro registrou em junho a maior alta mensal em pouco mais de um ano, fechando o segundo trimestre no azul depois de nove trimestres seguidos de perdas. 

 
O volume de serviços aumentou 1,3% em junho ante maio, melhor desempenho desde o avanço de 1,4% visto em março de 2016, informou o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta quarta-feira (16). 
 
O resultado ficou bem acima da expectativa em pesquisa da Reuters de ganho de 0,6% na comparação mensal, e também foi a melhor leitura para o mês desde o início da série histórica iniciada em 2012. 
 
Em relação ao mesmo mês do ano passado, o setor registrou queda no volume de 3%, um pouco melhor do que a expectativa de recuo de 3,7%. 
 
Com isso, a atividade de serviços encerrou o segundo trimestre com alta de 0,3% em relação aos três meses anteriores, apresentando ganhos pela primeira vez depois de nove trimestres seguidos de resultados negativos. 
 
Segundo o IBGE, quatro das cinco principais categorias registraram aumento no volume de serviços em junho, sendo a exceção serviços de informação e comunicação (-0,2%). 
 
O volume de serviços prestados às famílias e transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio tiveram aumento de 1% no mês. Já serviços profissionais, administrativos e complementares avançaram 0,8%, enquanto outros serviços aumentaram 0,7%. 
 
Apesar dos resultados melhores do que o esperado, o setor de serviços ainda enfrenta a elevada taxa de desemprego e o coordenador da pesquisa no IBGE, Roberto Saldanha, encara os números com cautela. 
 
"O que dá para dizer é que a pior fase para o setor de serviços já passou, mas não dá para bancar uma recuperação", disse ele. "Para ser uma recuperação, é preciso crescimento mais forte da economia, reação mais robusta da indústria e dos próprios governos, que contratam muitos serviços", acrescentou. 
 
O setor também é favorecido pela inflação baixa e pela queda da taxa de juros, que também ajudaram as vendas no varejo em junho a subirem 1,2% sobre o mês anterior e 3% na comparação com o mesmo período de 2016. 
 

 

Folha de São Paulo

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Vendas no e-commerce crescem 10% no Dia dos Pais

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3
As vendas do comércio eletrônico cresceram 10,1% no Dia dos Pais este ano na comparação com o mesmo período do ano passado, de acordo com levantamento da Ebit, empresa especializada em informações do setor. O faturamento das lojas online chegou a R$ 1,94 bilhão no período.

Em nota, a Ebit destacou que a data é o primeiro evento sazonal relevante do varejo no segundo semestre. A alta nas vendas permite que o setor sustente expectativas positivas para outras datas mais relevantes, como a Black Friday e o Natal.

Celulares e smartphones foram os produtos mais vendidos no e-commerce no período do Dia dos Pais, de acordo com o estudo. Aparelhos de TV, tênis, relógio de pulso e vinhos aparecem na sequência entre os itens preferidos na data.

 

Estadão

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Governo eleva para R$ 159 bilhões meta de déficit primário de 2017

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Com as frustrações de receitas, o governo anunciou nessa terça-feira (15) o aumento da meta de déficit fiscal do Governo Central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) para R$ 159 bilhões este ano. A meta para o próximo ano também foi revista para R$ 159 bilhões.

O déficit primário é o resultado das despesas maiores que as receitas, sem considerar os gastos com juros da dívida pública. O anúncio foi feito há pouco pelos ministros da Fazenda, Henrique Meirelles, e do Planejamento, Dyogo Oliveira.

A alteração das metas na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional. Em 12 meses encerrados em junho, o déficit primário ficou em R$ 167,198 bilhões, o que corresponde a 2,62% do Produto Interno Bruto (PI B) , a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, de acordo com dados do Banco Central (BC).

Originalmente, a meta de déficit estava fixada em R$ 139 bilhões para este ano e em R$ 129 bilhões para 2018. No entanto, a arrecadação ainda em queda, e uma série de frustrações de receitas dificultaram o cumprimento da meta original.

Primeiramente, o Tribunal de Contas da União (TCU) mandou a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) refazer o edital do leilão de renovação de concessão de usinas hidrelétricas da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), que renderia R$ 11 bilhões aos cofres federais este ano.

A segunda versão do programa de regularização de ativos no exterior, conhecida como repatriação, arrecadou apenas R$ 1,61 bilhão, em vez dos R$ 13 bilhões inicialmente previstos. As alterações na medida provisória que criou a renegociação especial de dívidas com a União também podem diminuir a previsão de arrecadação, caso o governo não consiga reverter essas mudanças.

Por fim, o governo teve de recuar de medidas que elevariam as receitas. O aumento do Programa de Integração Social e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (PIS/Cofins) sobre o etanol foi parcialmente revertido, reduzindo a previsão de arrecadação em R$ 501 milhões.

 

Agência Brasil

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