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Trabalhadores receberão até o final de agosto parte do lucro do FGTS

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Até o final de agosto, a Caixa Econômica Federal (Caixa) vai creditar R$ 7,8 bilhões nas contas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) de 88 milhões de trabalhadores, como distribuição dos resultados do fundo. Com isso, a rentabilidade das 245,7 milhões de contas chegará a 7,14%.

Segundo dados divulgado em cerimônia no Palácio do Planalto, o lucro líquido do FGTS no ano passado foi de R$ 14,555 bilhões. Com a distribuição dos resultados do fundo, serão creditados, em média, R$ 29,62 em cada conta.

“É a primeira vez que o lucro do fundo está sendo distribuído com os verdadeiros donos do dinheiro”, ressaltou o presidente Michel Temer.

“São décadas que os trabalhadores lutam para ter a remuneração do seu FGTS no mesmo nível da inflação. Com essa mudança, o FGTS terá 7,1% [de remuneração] e a inflação do ano passado foi de 6%. Depois de décadas o FGTS terá uma correção acima da inflação”, disse o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira.

É a primeira vez que os resultados do FGTS são repassados aos trabalhadores. A medida foi instituída pela medida provisória que liberou o saque do valor das contas inativas do FGTS.

Pela regra, o percentual de distribuição de resultado do FGTS é de 50% do lucro líquido do exercício anterior. A lei estabelece que os valores creditados nas contas dos trabalhadores sejam proporcionais ao saldo da conta vinculada apurada no dia 31 de dezembro do ano anterior.

O presidente da Caixa, Gilberto Occhi, informou que a distribuição dos resultados do FGTS ocorrerá anualmente, com os depósitos sendo efetuados sempre até o dia 31 de agosto. Occhi disse ainda que a remuneração não fará parte do cálculo de uma multa rescisória. “Essa medida foi pensado no empregadores. Temos convicção que com essa medida o trabalhador e a sociedade saem ganhando com essa decisão.”

De acordo com a Caixa, com a distribuição dos resultados do equivalente a 1,93%, a rentabilidade das contas do FGTS, nesse ano, sairá de 5,11% ao mês (3% mais TR), para 7,14% ao mês.

 

Agencia Brasil

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Recessão e instabilidade política inviabilizaram meta fiscal, dizem economistas

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Nesta segunda-feira (14), o governo terá a reunião final para definir em quanto vai aumentar a meta de déficit primário para este ano e para 2018. Em nota conjunta enviada na última quinta-feira (10), os Ministérios da Fazenda e do Planejamento informaram que qualquer decisão será anunciada imediatamente depois de tomada.

O déficit primário é o resultado negativo nas contas do governo desconsiderando os juros da dívida pública. Originalmente, a meta de déficit estava fixada em R$ 139 bilhões para este ano e em R$ 129 bilhões para o próximo. No entanto, a arrecadação ainda em queda e uma série de dificuldades políticas tornaram o cumprimento dessa meta praticamente impossível, na opinião de economistas.

Para a professora de economia Virene Matesco, da Fundação Getulio Vargas no Rio de Janeiro, as atuais condições não permitem o cumprimento de uma meta considerada ambiciosa. “A crise fiscal que se iniciou no governo Dilma [Rousseff] agora se acentuou com a incapacidade do governo atual de cortar gastos e com a liberação de emendas parlamentares nos últimos meses”, diz. “Era uma questão de tempo para chegar à conclusão de que a meta atual não pode ser alcançada.”

Segundo Virene, aumentos de tributos como os dos combustíveis são paliativos e não combatem a sangria nas contas públicas. “Não adianta ficar nesse vaivém. Não é aumento de receita, mas a coragem política para cortar gastos que vai resolver essa crise. O Estado brasileiro envergou de tanto peso. A capacidade de sustentação via aumento de receitas se esgotou”, critica.

A economista considera a atual equipe econômica competente e qualificada, mas ressalta que o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, depende das votações do Congresso para mostrar resultado. “Se o governo passasse pelo menos a reforma da Previdência, seria um alento para o futuro”, acrescenta.

Deterioração

Pós-doutorado em macroeconomia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, o professor do Instituto Federal do Amazonas Luciano D’Agostini diz que a principal crise é do sistema político. Para ele, a alteração da meta fiscal representa um desdobramento da deterioração nas relações entre o Executivo e o Legislativo, que deu origem à pior recessão econômica da história do país.

“A mudança do déficit é mais uma consequência da crise política que se iniciou no fim de 2014. O governo anterior reconheceu que errou e tentou corrigir os rumos num momento onde não tinha mais base política para fazer isso. O atual governo enfrenta a mesma dificuldade, embora ainda tenha algum poder de barganha”, comenta.

Para D’Agostini, as principais reformas que precisam ser feitas para garantir a retomada do crescimento não são econômicas, mas políticas. Segundo ele, somente após reformas que aumentem a transparência e a responsabilização dos políticos, garantam a independência do Poder Judiciário e do Ministério Público e reduzam a burocracia, a economia do país voltará a avançar.

“Os problemas políticos e microeconômicos precisam ser resolvidos primeiro. Caso contrário, a economia continuará se desindustrializando, a população continuará migrando para o emprego informal, que não paga impostos, e as receitas do governo federal continuarão a cair”, afirma.

Dívida pública

As metas fiscais têm como objetivo conter a expansão do endividamento do governo. Pelos cálculos do economista, a dívida pública bruta brasileira, atualmente em 73,6% do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas) tem crescimento vegetativo de 6 pontos percentuais ao ano. Segundo D"Agostini, caso ela continue a aumentar, e o governo não faça nada, o país poderá enfrentar um calote da dívida pública a partir de 2020.

“Esse é o pior cenário, porque o governo terá de imprimir dinheiro para pagar as dívidas, o que ressuscitaria a inflação e poderia levar a uma crise semelhante, ou até pior que a dos anos 80. Ao todo, 60 milhões de brasileiros podem voltar para a pobreza se nada for feito nos próximos anos”, alerta o professor.

Para Virene Matesco, uma dívida pública bruta ao redor de 80% do PIB é considerada excessiva para um país emergente como o Brasil. “A dívida pública tem dinâmica própria. Chegando a 80% em um país emergente, é uma bomba relógio. O Brasil está quebrado e é preciso que este ou o próximo governo tenham coragem política para não prorrogar um problema que só tende a ficar mais difícil”, adverte.

 

Agencia Brasil

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Imposto em presente para os pais pode chegar a 80% do preço pago

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O Dia dos Pais está chegando e com ele a compra de presentes. Para conscientizar sobre a quantia de imposto paga em cada item, o IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação) fez um levantamento com os produtos mais vendidos na época.

Bebidas alcoólicas, perfumes e eletrônicos estão no topo da lista dos itens mais tributados, com até 80% de imposto em cada produto. Mas a média é de 45,6% nos mais vendidos para o Dia dos Pais.

De acordo com João Eloi Olenike, presidente do IBPT, os principais presentes escolhidos para a ocasião são considerados supérfluos pelos órgãos arrecadadores, o que se reflete em uma elevada tributação e acaba restringindo as compras do brasileiro.

Para ele, “devido ao processo de industrialização, esses itens possuem uma alta incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), o que faz com que a compra do presente pese ainda mais no bolso do contribuinte”.

Confira, abaixo, a lista de produtos para a data com maior tributação:

Quantia de imposto em cada item do Dia dos Pais

Aparelho MP3 ou iPOD 49,45%
Barbeador elétrico 48,11%
DVD automotivo 46,63%
Bola de futebol 46,49%
Câmera fotográfica 44,75%
Óculos de sol 44,18%
Telefone celular 39,80%
Calça Jeans 38,53%
Sapatos 36,17%
Gravata 35,48%
Camisa 34,67%
Almoço em restaurante 32,31%
 

 

IBPT

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Encontro do MEG abordou gerenciamento de projetos

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O MS Competitivo realizou nesta sexta-feira, 11 de agosto, mais um Encontro com o MEG (Modelo de Excelência da Gestão) , desta vez com foco em “Gerenciamento de Projetos”. O palestrante foi o administrador Rodrigo Garcia Pedrosa, que tem larga experiência em gestão de equipes e projetos de grande magnitude. O mote do encontro foi a aplicação de conhecimentos, habilidades e técnicas para execução de projetos de forma efetiva e eficaz. 

Professor executivo da FGV ( Fundação Getúlio Vargas), Rodrigo também atua junto ao IEL-FIEMS e é presidente-fundados da Associação  de Gerenciamento de Projetos de MS. “A concorrência está acirrada e temos situações econômicas que exigem que as empresas cada vez mais inovem, melhorando seus processos e dessa forma economizando. Quando as empresas fazem seu planejamento baseado no MEG, gera projetos de melhorias, inovação e até mesmo novos produtos e serviços que vão trazer mais receitas. É importante gerenciar esses projetos utilizando as ferramentas que abordamos hoje, melhorando resultados”, explicou.

 Diretora-tecnica do MS Competitivo, Olga Martinez, ressalta que o ambiente de negócio está mudando rapidamente, as empresas precisam se reinventar com menos recursos. “Toda vez que se precisa mudar estratégia é preciso gerenciar o processo de mudança, os projetos que têm de ser colocados em prática, uma gestão que precisa ser efetiva. Não há espaço para erros, é preciso fazer acompanhamento muito próximo porque os recursos estão muito apertados. E a metodologia envolve o mapeamento de riscos e também o entendimento das partes interessadas no projeto”.

MS Competitivo – Presidido atualmente pela Fecomércio MS, o MS Competitivo é voltado para organizações públicas e privadas de grande e pequeno porte. O compromisso é de mobilizar o maior número de lideranças para a melhoria da qualidade, produtividade e competitividade das organizações e do terceiro setor,  a fim de consolidar as cadeias produtivas que fortalecem a vocação natural do Estado, agregando qualidade de vida para a população sul-mato-grossense.

 

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Black Friday Fronteira será lançada dia 17 em Campo Grande

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Será lançada na próxima semana, em Campo Grande, a sexta edição da tradicional Black Friday Fronteira, que será realizada entre os dias 7 e 10 de setembro nas lojas de Pedro Juan Caballero (Paraguai) e nos dias 8 e 9 do mesmo mês em Ponta Porã (Brasil). O lançamento será na próxima quinta-feira (17), às 10h, na sede da Fecomércio-MS.

 

A campanha já está na sua sexta edição e sempre leva um grande número de turistas para a região. O evento já tem presença garantida de 39 lojas e os lojistas devem aplicar descontos de até 70% no preço dos produtos ofertados.

 

Os organizadores esperam receber mais de 100 mil turistas nas duas cidades durante o período de promoção e movimentar cerca de 30 milhões de dólares no comércio da fronteira.

 

Segundo o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Ponta Porã, que também é presidente da Associação Comercial e Empresarial da cidade, Amauri Ozório Nunes, o melhor ano do evento até agora foi a primeira edição, em 2012, e a expectativa para 2017 é igualar ou superar o período. “A economia começou a reagir e o dólar este ano está mais baixo que o ano passado, por isso a expectativa é boa”, afirma.

 

No ano passado, a Black Friday movimentou R$ 200 milhões nos dois lados da fronteira, em cinco dias de promoção. O público superou a expectativa dos organizadores, passando de 100 mil compradores. 

 

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Empresários da Capital pretendem realizar promoções para o Dia dos Pais

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Sondagem realizada pelo IPF-MS (Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio-MS), em parceria com o Sebrae/MS, entre os dias 07 e 10 de agosto, aponta que 39% dos empresários pesquisados (64) de Campo Grande estão realizando ou irão realizar promoções nesta semana que antecede o Dia dos Pais, promoções essas que podem chegar a 70% de desconto. 

No que se refere ao produto (design, qualidade e diferencial), a aposta pode estar em kits pai e filho (roupas, calçados, canecas), cestas de perfumes, pós barba e kit churrasco. A economista do IPF-MS, Daniela Teixeira Dias, explica que o objetivo do levantamento é identificar estratégias empresariais e outras possíveis opções de presentes que fossem ao encontro das necessidades dos clientes. 

A sondagem apontou ainda que independente do perfil dos possíveis clientes, como idade e renda, as opções de presentes convencionais e alternativos são bem próximas. "Sobre as formas de pagamento e gastos, a propensão para utilização do cartão de crédito e de maiores gastos tenderão a se concentrarem para aqueles entre 18 e 29 anos", explica a economista.

De acordo com a pesquisa do IPF-MS e Sebrae/MS, de intenção de consumo e comemoração para o Dia dos Pais em Campo Grande, divulgada no dia 01 de agosto, estão na lista de presentes prediletos: roupas (37,50%), carteiras/cintos (15,63%) e perfumes (16,88%). Dentre os elementos levados em consideração no momento da compra estão o produto (32,04%), o preço (32,93%) e a divulgação (19,76%).

 

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Brasil tem a maior queda em indicador de clima econômico

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O Clima Econômico da América Latina (ICE) recuou 5,5 pontos entre abril e julho, atingindo 72 pontos e ficando 17 pontos abaixo da média histórica dos últimos dez anos.

A constatação é do Indicador Ifo/FGV de Clima Econômico da América Latina, elaborado numa parceria pelo Instituto alemão Ifo e a Fundação Getúlio Vargas.

A queda entre abril e julho é explicada “tanto pela situação corrente que se encontra a América Latina quanto pelas perspectivas de curto prazo: o Indicador da Situação Atual (ISA) caiu 2,2 pontos indo para 37,4 pontos; e o Indicador das Expectativas (IE) recuou 10,3, ficando em 116,5 pontos.

A queda mais acentuada do indicador se deu no Brasil, onde o ICE, ao variar 20 pontos, foi de 79 para 59 pontos entre abril e julho.

Segundo a divulgação, apesar de se manter na zona favorável de 134,6 pontos em julho.

O Indicador das Expectativas foi o que mais contribuiu negativamente para queda da ICE ao cair 54,7 pontos em relação a abril.

Já o Indicador da Situação Atual, mesmo recuando 3 pontos, se manteve na zona desfavorável (7,7 pontos) em relação a abril.

Ao analisar a publicação, a pesquisadora da FGV/Ibre, Lia Valls Pereira, disse que o indicador do clima econômico do mundo ficou estável na zona favorável, com o ICE até melhorando nos países/regiões das economias de renda alta.

“Mas, em algumas regiões de economias emergentes/em desenvolvimento, como na América Latina, o ICE piorou”, afirmou.

Ela ressaltou que essa piora ocorre num cenário externo favorável com preços das commodities em alta e crescimento do comércio mundial.

“Na América Latina, questões domésticas de cunho econômico e/ou político explicam o recuo do ICE”, acentuou.

“Incertezas quanto aos resultados de eleições (Chile e Argentina); piora na avaliação de riscos por agências de rating (Chile e Brasil); temas de corrupção (Peru e Brasil, por exemplo), baixo crescimentoeconômico generalizado na região e questões fiscais envolvendo vários países” são fatores que dominam o cenário da região, explica Lia.

Segundo ela, “chama a atenção”, porém, o fato de que “se tiramos o Brasil, os países do Mercosul apresentaram resultados mais favoráveis de clima econômico que os da Aliança do Pacifico”.

NO MUNDO

Os dados da Ifo/FGV indicam, também, que o Índice de Situação Econômica do Mundo ficou estável em julho, fenômeno que vem de uma trajetória de melhora desde julho de 2016.

“Nas principais economias mundiais desenvolvidas, o ICE está na zona favorável, sendo exceção o Reino Unido, que teve uma queda de 51 pontos e está na zona desfavorável. Entre o Brics (grupo de países chamados emergentes e que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), o Brasil só não está pior que a África do Sul”, destaca o relatório.

O estudo comprova que a Rússia e a China estão próximas da zona favorável e a Índia desponta como o país de melhor avaliação entre os cinco do grupo.

A piora na América Latina se dá, apesar da tendência de melhora a partir de janeiro de 2016, com interrupções entre outubro de 2016 e janeiro de 2017 e agora em julho.

“Ainda assim, o ICE da América Latina não conseguiu voltar para a zona de avaliação favorável que havia sido dominante na primeira década do século XXI e no período de boom das commodities”, ressalta o estudo.

AMÉRICA LATINA

O Clima Econômico da América Latina cai na comparação entre abril e julho para 7 dos 11 países analisados mais detalhadamente no relatório da Sondagem da América Latina. Há melhora para a Argentina (+ 0,6 ponto), Bolívia (+20,1 pontos) e México (+18,5 pontos) e a Venezuela permanece no patamar mínimo do indicador.

Apesar da queda no ICE, os países do Mercosul (Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai), exceto o Brasil, estão na zona favorável de avaliação.

Em contrapartida, nações da Aliança do Pacífico (Chile, Colômbia, México e Peru) encontram-se na zona desfavorável.

 

 

Diário do Comércio

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MS fecha 1,8 mil vagas em julho

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Mato Grosso do Sul encerrou  julho com o terceiro pior resultado em geração de empregos em todo o Brasil.

Conforme informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado hoje pelo Ministério do Trabalho e Emprego, no mês passado foram registradas 18.591 admissões contra 20.418 demissões, gerando saldo negativo de 1.827 postos de trabalho extintos no Estado.

O resultado é bem diferente do comportamento do mercado apresentado em todo o País – que teve saldo positivo de 35,9 mil vagas a mais no estoque – e faz com que Mato Grosso do Sul fique na frente somente dos estados do Espírito Santo, que fechou 1.841 postos de trabalho, e Rio de Janeiro, com 9.320 postos de trabalho extintos no mês passado.

Um dos responsáveis por este comportamento foi o setor de serviços. Ainda segundo dados do Caged, a atividade econômica extinguiu, somente no mês passado, o total de 2.038 vagas de emprego formais.

Os setores de alojamento, alimentação, redação e manutenção foi um dos mais afetados e chegou a fechar 2.358 mil postos de trabalho no mês passado, perda que foi equilibrada pelo comportamento apresentado em outros serviços, como o de transporte e comunicação e de imóveis e valores imobiliários, que tiveram saldos positivos de 277 e 219 empregos formais criados no estoque, respectivamente.

Em julho de 2016, o Estado havia obtido saldo positivo de 652 empregos a mais no estoque, graças principalmente ao desempenho da agropecuária, que atingiu 935 vagas criadas e segurou a queda em outros setores, como o da indústria (-216) e do próprio serviços, que naquele mês também tinha registrado queda de -542 postos de trabalho.

O QUE SALVOU

No quadro geral, a situação de Mato Grosso do Sul só não foi pior graças ao desempenho apresentado em setores como de comércio, que manteve a recuperação apresentada desde junho e fechou julho com saldo positivo de 506 novos postos de trabalho. Desde total, 296 destinados ao comércio varejista e os outros 210, ao atacado.

Além do comércio, o setor agropecuário também fechou com saldo positivo, com 247 vagas a mais no estoque.

Em contrapartida, a indústria da transformação e a construção civil, que chegou a mostrar recuperação no mês passado, voltaram a encerrar o mês no vermelho. Ao invés de criar novas vagas, os setores extinguiram 231 e 277 postos de trabalho, respectivamente.

Ao mesmo tempo, a atividade extrativa mineral encerrou o mês com quatro vagas a mais no estoque.

Com o resultado do mês passado, Mato Grosso do Sul reduz o número de vagas criadas no estoque de empregos no decorrer do ano.

O Estado chegou chegou a figurar entre os maiores geradores de emprego do País nos primeiros cinco meses de 2017.

 

Correio do Estado

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Governo sanciona LDO e salário mínimo previsto para 2018 é de R$ 979

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O presidente Michel Temer sancionou, com vetos, a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) para 2018. A LDO estabelece as metas e prioridades do governo para o ano seguinte e orienta a elaboração da lei orçamentária anual. O texto sancionado está publicado na edição de quarta-feira (9) do Diário Oficial da União.

Uma das definições foi o aumento de 4,5% no salário mínimo, dos R$ 937 deste ano para R$ 979 em 2018.

Na mensagem presidencial enviado ao Senado, o governo justifica que vetou alguns pontos por "contrariedade ao interesse público e inconstitucionalidade".

Um dos vetos foi ao item que registrava que o Executivo adotaria providências e medidas, inclusive com o envio de proposições ao Legislativo, com o objetivo de reduzir o montante de incentivos e benefícios de natureza tributária, financeira, creditícia ou patrimonial. A justificativa ao veto é que "o dispositivo poderia tornar ilegal medidas de caráter concessivo que se apresentem prementes ao longo do exercício."

Outro ponto vetado é o que previa que projetos de lei e medidas provisórias relacionadas ao aumento de gastos com pessoal e encargos sociais não poderiam ser usados para conceder reajustes salariais posteriores ao término do mandato presidencial em curso.

O governo argumentou que "a limitação prejudica a negociação das estruturas salariais com os servidores dos três poderes, impondo um marco final curto para a concessão de reajustes salariais". O texto lembra que muitas vezes reajustes são concedidos de forma parcelada em mais de um exercício fiscal.

ENTENDA A LDO

A LDO define as metas e prioridades do governo para o ano seguinte, orienta a elaboração da lei orçamentária anual e fixa limites para os orçamentos dos poderes Legislativo e Judiciário e do Ministério Público.

O texto sancionado mantém a meta fiscal proposta pelo governo e prevê, para 2018, um deficit primário de R$ 131,3 bilhões para o conjunto do setor público consolidado (que engloba o governo federal, os estados, municípios e as empresas estatais), sendo R$ 129 bilhões para os orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União e R$ 3,5 bilhões para o Programa de Dispêndios Globais.

A LDO estipula o aumento do salário mínimo de R$ 937 para R$ 979. Também projeta um crescimento real da economia brasileira de 2,5%, taxa básica de juros (Selic) em 9%, o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) de 4,5% no ano e o dólar a R$ 3,40 no fim de 2018.

Esta será a primeira LDO a entrar em vigor após aprovação do teto de gastos públicos, que atrela os gastos à inflação do ano anterior, por um período de 20 anos.

 

Folha de São Paulo

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IPCA atinge 0,24% em julho e fica abaixo do piso da meta em 12 meses, diz IBGE

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficou em 0,24% no mês de julho em relação a junho, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O maior impacto veio do aumento das contas de luz. Ainda assim, foi o menor resultado para julho desde 2014, quando o índice ficou em 0,01%.

No acumulado em 12 meses, o índice foi para 2,71%, abaixo do piso da meta de inflação estipulada pelo governo pela primeira vez desde março de 2007, nesta base de comparação. O piso da meta é de 3% ao ano (1,5 ponto percentual abaixo do centro da meta, que é de 4,5% ao ano). Este patamar foi o menor para 12 meses desde fevereiro de 1999, quando o índice acumulou 2,24%.

O gerente da Coordenação de Índices de Preços do IBGE, Fernando Gonçalves, enfatizou que a alimentação é o item que mais tem ajudado a segurar a inflação abaixo do piso da meta para o acumulado em 12 meses.

De janeiro a julho, o IPCA ficou em 1,43%, bem abaixo dos 4,96% registrados em igual período do ano passado.

Habitação e transportes

Em julho, os grupos habitação e transportes puxaram o índice para cima, com variação positiva de 1,64% e 0,34%. Já o grupo alimentação e bebidas, que responde por 25% das despesas familiares, recuou pelo terceiro mês seguido (-0,47%).

Gonçalves, destacou que a alimentação no domicílio ajudou a puxar o índice para baixo. A queda no país foi de 0,81% neste grupo de consumo. Segundo o economista, além do aumento na oferta de alimentos, em razão da safra recorde deste ano, ele enfatizou que há também efeito da demanda na queda dos preços dos alimentos.

“O desemprego segue em alta e a renda restrita. Isso segura o consumo. Embora não se possa cortar a alimentação, as famílias podem economizar na alimentação, escolhendo produtos mais baratos, por exemplo”, disse.]

Com o maior impacto no IPCA, a energia elétrica (do grupo habitação) subiu 6% e foi o item que mais contribuiu para o resultado de julho. "Isso ocorreu devido à entrada em vigor da bandeira tarifária amarela, a partir de 01 de julho, representando uma cobrança adicional de R$ 2,00 a cada 100 Kwh consumidos", diz o IBGE.

Dos itens não alimentícios com preços em queda em julho, Gonçalves destacou as roupas femininas (-0,95%), automóvel usado (-0,93%), roupa infantil (-0,87%) e automóvel novo (0,64%). “Estes quatro itens são impactados pelo fator demanda”, salientou.

Alta dos combustíveis

Segundo o coordenador de Índices de Preços do IBGE, Fernando Gonçalves, depois da energia elétrica os maiores impactos na inflação em julho partiram do reajuste nos planos de saúde e da gasolina. Ambos tiveram alta de 1,06% no país e representam, cada uma, 0,04 pontos percentuais de impacto na composição do IPCA.

No grupo transportes, que subiu 0,34%, o destaque foi a alta de 0,92% dos combustíveis. O litro do etanol ficou, em média, 0,73% mais caro. Já a gasolina subiu 1,06%. Em julho, foram anunciados reajustes (aumentos e reduções) nos preços da gasolina na refinaria e, em 20 de julho, o aumento na alíquota do PIS/COFINS dos combustíveis.

Em 25 de julho, esse aumento foi suspenso por uma liminar, derrubada em 26 de julho. Uma nova liminar em 03 de agosto, derrubada no dia seguinte, também suspendeu o efeito do decreto que reajustou as alíquotas do PIS/COFINS dos combustíveis.

3 capitais têm deflação

Três capitais registraram deflação em julho. A mais expressiva foi em Campo Grande (-0,24%), seguida por Porto Alegre (-0,12%) e Rio de Janeiro (-0,03%). Em junho, todas as capitais haviam registrado deflação.

A maior alta na inflação por região foi registrada em Curitiba (0,49%). Em seguida, aparecem São Paulo e Goiânia, ambas com alta de 0,38%. Na sequência, as demais capitais que com inflação maior que a geral do país foram Salvador (0,35%), Belo Horizonte (0,31%), Recife (0,29%) e Brasília (0,28%).

O coordenador de Índices de Preços do IBGE, Fernando Gonçalves, destacou que todas as capitais registraram inflação abaixo do piso da meta em julho.

Deflação em junho

No mês de junho, o índice teve deflação de 0,23%, a primeira em 11 anos, puxada pelas contas de luz e alimentos. O resultado foi o mais baixo para um mês de junho desde o início do Plano Real.

A última vez que o índice teve variação negativa foi em junho de 2006, quando a taxa caiu 0,21%. O IPCA nunca foi tão baixo desde agosto de 1998, quando a taxa atingiu -0,51%.

Expectativa para agosto

Para agosto, o IBGE estima que o IPCA poderá vir com alta. Isso porque o índice sofrerá impacto dos reajustes nos preços em vários itens de consumo entre o final de julho e o começo de agosto.

As tarifas de água e esgoto foram reajustadas em 3,6% no Rio de Janeiro, em 8,69% em Belo Horizonte e em 6% em Vitória. O gás encanado no Rio de Janeiro foi reajustado em 1,03% e o botijão de gás teve reajuste de 6,9% no país.

Outros impactos relevantes na composição do índice em agosto virão da tarifa de energia elétrica, cuja cobrança está na bandeira vermelha (R$ 3 a cada 100 kwh consumidos) em todo país. Além disso, houve reajuste de 8,53% na tarifa cobrada em Vitória e de 6,87% em Belém.

Houve ainda reajuste de 4,65% nas passagens dos ônibus intermunicipais em Goiânia, reajuste entre 3% e 4% nos pedágios do Rio e de São Paulo e de aproximadamente 14% nos planos de saúde antigos.

INPC

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) apresentou variação de 0,17% em julho, ficando acima da taxa negativa de 0,30% de junho. No acumulado dos últimos doze meses, o índice desceu para 2,08%, ficando abaixo dos 2,56% nos 12 meses imediatamente anteriores. Em julho de 2016, o INPC foi de 0,64%.

 

 

G1

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