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Saque das contas inativas do FGTS termina na próxima segunda-feira

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Trabalhadores só têm mais quatro dias úteis para sacar o FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) das contas inativas. O prazo final termina no dia 31 de julho (segunda-feira), quando o recurso volta a ser liberado apenas para a compra de imóveis.

A retirada do dinheiro não é obrigatória. Apesar dos recursos terem sido liberados conforme a data de nascimento dos trabalhadores, nessa reta final todos podem sacar. Em Mato Grosso do Sul estima-se que 506 mil pessoas tiveram direito ao abono.

Os trabalhadores que têm Cartão Cidadão e a senha, que tem o recurso disponível no valor de até R$ 3 mil, podem sacar nos caixas de autoatendimento, correspondentes Caixa ou nas lotéricas.

Acima de R$ 3 mil os saques devem ser feitos nas agências. É preciso que o trabalhador esteja com documento de identificação e Carteira de Trabalho, ou outro documento que comprove a rescisão do contrato.

Para o caso de dúvidas e consulta de saldo, as informações podem ser acessadas no site da Caixa: www.caixa.gov.br/contasinativas ou pelo telefone 0800 726 2017.

 

Campo Grande News

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Justiça Federal em Brasília suspende aumento de impostos sobre combustíveis

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

A Justiça Federal no Distrito Federal suspendeu o reajuste das alíquotas do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) sobre a gasolina, o diesel e o etanol, anunciado pelo governo na última quinta-feira (20).

O juiz Renato Borelli, da 20ª Vara Federal de Brasília, entendeu que o reajuste é inconstitucional, por ter sido feito por decreto, e não por projeto de lei. Para Borelli, o contribuinte “não pode ser surpreendido pela cobrança não instituída e/ou majorada por lei”, sob pena de ser lesado em seus direitos fundamentais.

"É óbvio que o Estado precisa de receitas para desenvolver as atividades relacionadas o bem comum da coletividade. Porém, para desempenhar tal atividade, o Estado deve respeitar e ficar atento aos preceitos relacionados aos direitos fundamentais inseridos no texto constitucional", escreveu o juiz.

Na decisão datada desta terça-feira (25) e motivada por uma ação popular, Borelli diz que, conforme a Constituição, ainda que aprovado em lei, o aumento nos encargos só poderia passar a vigorar após 90 dias, e não de imediato, como determinado pelo decreto publicado pelo governo federal.

No decreto, o governo retirou reduções que haviam sido implementadas sobre as alíquotas de PIS/Confins anteriores, resultando, na prática, em um aumento de impostos, o que, segundo o juiz federal, seria ilegal.

A previsão do governo é arrecadar mais R$ 10,4 bilhões com o aumento do PIS/Cofins sobre os combustíveis, de modo a conseguir cumprir a meta fiscal de déficit primário de R$ 139 bilhões para este ano.

A Advocacia-Geral da União informou que, tão logo seja notificada, vai recorrer da decisão.

 

Agencia Brasil

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Combustível mais caro afeta toda a população e ajuda crise, diz economista

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Da dona de casa ao empresário, toda a população deve ser afetada direta ou indiretamente pelo aumento no preço dos combustíveis, segundo alerta de especialistas que preveem uma reação em cadeia na economia que deve favorecer a recessão. A medida foi anunciada na quinta-feira (20) pelo presidente Michel Temer (PMDB) como forma de aumentar as receitas do governo.

Cláudio Cavol, presidente do Setlog (Sindicato das Empresas do Transporte de Cargas e Logística de Mato Grosso do Sul), afirma que é por meio do setor que o impacto atingirá até mesmo quem sequer tem carro para abastecer.

A lógica, segundo ele, é bastante simples. As transportadoras terão incremento em seus custos operacionais e, para não ficarem no prejuízo, aumentarão as tabelas de preços.

Uma indústria, por exemplo, que contrata o serviço para fazer seu produto chegar ao supermercado terá que pagar mais caro pelo transporte e consequentemente aumentará também seus preços. O estabelecimento comercial, por sua vez, repassará esses custos extras aos consumidores finais.

“Essa decisão vai pesar justamente nas pessoas que têm menor poder aquisitivo quando o arroz, feijão, a batata, etc subirem nos mercados porque eles dependem do transporte”, afirma Cavol.

Outro setor que deve ser afetado pela mudança é o transporte coletivo, lembra o presidente do Setlog. “O usuário de ônibus vai ter despesa maior porque fatalmente esse aumento vai fazer as empresas reinvidicarem de suas prefeituras o aumento maior no preço da passagem”, pontua.

“Pneu, graxa, óleo lubrificante. Tudo o que deriva do petróleo no Brasil vai ter aumento. É impossível dizer que não teremos aumento de preço generalizado. Isso foi grande e avassalador porque estamos em um momento praticamente com inflação zero”, completa Cavol.

Aumento no preço dos transportes provocará reação em cadeia que pode terminar com inflação mais alta (Foto: Marcos Ermínio)

Desastrosa – O presidente do Corecon (Conselho Regional de Economia), Thales Souza Campos, classifica como “esdrúxula” a medida.

“Vai afetar todos os segmentos, porque todos nós dependemos de logística, entre parênteses, transporte. Tudo o que você compra, faz ou trabalha depende do ir e vir e isso depende de combustível: diesel, álcool ou gasolina”, afirma.

Para Thales, a decisão de Temer foi completamente equivocada do ponto de vista econômico, pois o país ainda não saiu da recessão e com o aumento de preços favorecido principalmente pelo setor de transporte, as pessoas devem comprar menos.

“Ninguém pode gastar mais do que recebe. Nem governo, nem empresa e nem família. Por conta disso, não adianta querer ter receita maior, independentemente de onde ela venha, se vai criar algum problema. Se no governo tem que equalizar a despesa, na família idem. Você não tem que gastar o que recebe”, questiona o economista.

Para ele, o aumento nos impostos revela falhas na gestão. “O Brasil está em um processo de desgoverno, contrário ao desenvolvimento, contrário ao crescimento. As medidas que estão sendo tomadas, não são medidas para retomar o crescimento, são medidas para manter o poder e bancar os custos desse poder”, conclui.

 

Campo Grande News

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Aumento do imposto pode encarecer frete em até 4%, aponta ANTC

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O aumento do imposto do combustível poderá gerar um aumento de até 4% no preço do frete, segundo estimativa da Agência Nacional de Transporte de Cargas (ANTC), entidade que atua no ramo de consultoria em agenciamento de cargas. Na ponta, segundo análise da entidade, o reajuste poderá encarecer principalmente produtos com menor valor agregado, como arroz, farinha e outros produtos da cesta básica. Além disso, os produtos ficarão mais caros no Norte e Nordeste, regiões mais distantes dos polos produtores no Sul e Sudeste.

"O quanto do frete será repassado ao produto vai depender do peso do frete no produto. Tem produto que não representa nada. Mas têm situações piores, nas quais o frete pesa, quando o valor do produto é baixo, como na cesta básica com arroz, feijão, farinha. O preço do frete nesses produtos é alto", disse o assessor técnico da ANTC Lauro Valdívia. "As distâncias maiores também são mais impactadas pelo frete".

O transporte terrestre predomina no Brasil, 60% das mercadorias são transportadas por caminhões no país. Nas cidades, essa porcentagem aumenta para 95%, segundo a ANTC. De acordo com a entidade, o combustível representa 40% do custo de um frete e o aumento geralmente é repassado para o preço do transporte. "O transportador não tem como não repassar esses 4%. Está sem margem nenhuma. O frete cai desde 2014. Mesmo na época boa, a margem [de lucro] era de 5%, fica difícil segurar", disse.

Além do mercado interno, o aumento poderá ter impacto também no mercado externo. Os caminhões que transportam carga para a exportação são maiores e o combustível ultrapassa a média de 40% no custo do frete. Nas cidades, a porcentagem cai, e o combustível de pequenos caminhões chega a representar 10% do custo.

Com dificuldades em recuperar a arrecadação, o governo decidiu aumentar tributos para arrecadar R$ 10,4 bilhões e cumprir a meta fiscal de déficit primário de R$ 139 bilhões. O Programa de Integração Social (PIS) e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) sobre a gasolina, o diesel e o etanol subiu para compensar as dificuldades fiscais.

A alíquota passou de R$ 0,3816 para R$ 0,7925 para o litro da gasolina e de R$ 0,2480 para R$ 0,4615 para o diesel nas refinarias. Para o litro do etanol, a alíquota passou de R$ 0,12 para R$ 0,1309 para o produtor. Para o distribuidor, a alíquota, atualmente zerada, aumentará para R$ 0,1964. A medida entrará em vigor imediatamente por meio de decreto publicado no Diário Oficial da União.

Para o porta-voz da Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam), Bolívar Lopes, o aumento resultará em uma reação em cadeia. "A Abcam reconhece as dificuldades que o país atravessa. No entanto, o aumento de combustíveis nesse momento levará a encarecimento de muitos produtos para o consumidor final. O transportador também é consumidor final, para o caminhoneiro vai aumentar diesel, pneus, manutenção do veículo e outros insumos", disse.

Segundo ele, o preço dos fretes, que já estavam abaixo dos custos atuais, ainda deve demorar um pouco para ser reajustado, uma vez que os transportadores não querem perder clientes. "Em certas situações haverá um impacto imediato. Em outras, esse impacto será a médio e longo prazo. Nesse momento, as negociações [entre caminhoneiros e clientes] vão ser muito importantes. Os contratos em andamento serão vistos com cautela".

Um dos impactos, quando o preço começar a ser repassado, de acordo com Lopes, será a redução do volume de mercadoria transportada. "O setor recebeu esse aumento com preocupação. Vínhamos pleiteando a desoneração do diesel justamente para equilibrar o valor do frete, que está abaixo da realidade".

 

Agência Brasil

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Confiança do empresário campo-grandense segue negativa no mês de julho

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Pesquisa da Confederação Nacional do Comércio (CNC) aponta nova queda no ICEC (Índice de Confiança do Empresário do Comércio) de Campo Grande em julho, pelo segundo mês seguido. Os números apontam uma pequena retração, foram registrados 110,3 pontos em julho, quando em junho o índice de confiança foi de 111,9 pontos.

“Ainda sentimos o reflexo do cenário econômico e político do País. Mas acreditamos que até o fim do ano vamos começar a perceber um índice de confiança maior”, afirma o presidente do Instituto de Pesquisa Fecomércio-MS (IPF-MS), Edison Araújo.

A expectativa é positiva em alguns setores, principalmente entre os empresários do segmento de duráveis. Em relação à percepção em relação às condições da própria empresa, a maioria dos empresários (47,3%) acredita que melhorou pouco, mesma avaliação da expectativa para a economia brasileira (53%).

Os empresários já mencionam melhora no nível de investimentos, assim como o indicador de contratação de funcionários, a maioria aponta a expectativa de contratação, ainda que em pequeno número (45,6%).

Confira a pesquisa na íntegra:

 

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Festejos Juninos movimentam economia e geram emprego no Brasil

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3
A vocação dos festejos juninos como indutores do turismo no Brasil fica mais evidente a cada ano, com os números da movimentação turística e econômica dos destinos que realizam uma das mais tradicionais festas da cultura brasileira. E o Nordeste confirma sua vocação como realizador de grandes festejos juninos. Em Campina Grande (PB), a movimentação financeira é estimada em R$ 200 milhões, crescimento de 25% em relação a 2016. O Parque do Povo, local da festa, recebeu 2,5 milhões de visitantes nos 30 dias de evento.

No Maranhão, as festas juninas espalhadas pelo estado geraram movimentação econômica de R$ 60 milhões, sendo R$ 20 milhões apenas no São João de Todos de São Luís. Foram contratados 425 grupos culturais, que realizaram cerca de mil apresentações durante todo o período junino

A Região Norte confirma que o São João é do Brasil. Conhecido nacionalmente pelas disputas entre os bois Caprichoso e Garantido, o Festival Folclórico de Parintins recebeu 70 mil turistas e gerou cerca de 4,5 mil empregos diretos e indiretos, injetando R$ 100 milhões na economia local segundo a Amazonastur. No Pará, o Arraial dos Caetés em Bragança (PA) recebeu mais de 50 mil pessoas em quatro dias com a geração de 1,2 mil empregos diretos e indiretos e movimentação econômica de R$ 124,5 mil reais, beneficiando comunidades tradicionais e produtores de farinha, o ouro branco da região.

“Os números comprovam que estamos no caminho certo para fazer do São João do Brasil um produto turístico capaz de atrair turistas de todos os cantos do país. Apenas este ano o Calendário Nacional de Eventos do Ministério do Turismo reuniu mais de 100 festejos em todas as regiões do país, mas precisamos dar visibilidade para as festas e possibilitar que elas se estruturem para receber cada vez mais e melhor o turista”, afirmou o ministro do Turismo, Marx Beltrão.

Outro destino que quer consolidar seu festejo no Calendário Nacional de Eventos é Belo Horizonte (MG) com seu arraial, a exemplo do Carnaval que levou 500 mil turistas para a capital mineira. Segundo a Belotur, a 39ª edição do Arraial de Belo Horizonte contou com a presença de 185 mil pessoas, com movimentação econômica de R$ 1,68 milhão, referentes aos dias 30 de junho a 2 de julho e 8 e 9 de julho.

No Centro-Oeste, o Arraial do Banho de São João, realizado de 22 a 25 de junho, em Corumbá (MS), gerou mais de 280 empregos diretos. As 51 mil pessoas que passaram pelo evento injetaram R$ 430 mil nas 90 barracas e 6 pontos de comércio fixo.

PROMOÇÃO DOS FESTEJOS – Este ano, o Ministério do Turismo promoveu uma chamada pública para selecionar municípios interessados em receberem apoio para promoção e divulgação de seus festejos juninos. As cidades vencedoras foram: Belo Horizonte (MG), Bragança (PA), Campina Grande (PB), Corumbá (MS) e São Luís (MA).

 

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Casa da moeda retoma a emissão de passaportes nesta segunda-feira

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

A partir desta segunda-feira (24), a Casa da Moeda do Brasil (CMB) realiza uma megaoperação para zerar a fila de cerca de 175 mil passaportes pendentes, devido à suspensão da emissão do documento por falta de recursos financeiros.

“Por entender a importância da urgente normalização do serviço, a CMB vai trabalhar 24 horas por dia, sete dias por semana, a partir de segunda feira (24), arcando com custos extras para atender a todas as solicitações feitas pelos cidadãos nos postos da DPF [Departamento de Polícia Federal] durante os dias de suspensão”, informou a Casa da Moeda em nota.

De acordo com a Polícia Federal (PF), os pedidos que foram acumulados durante o período de suspensão do serviço serão atendidos por ordem cronológica conforme as solicitações. “A Polícia Federal trabalhará em parceria com a Casa da Moeda para que haja normalização da emissão de passaportes o mais rápido possível”, diz nota da PF.

A Casa da Moeda estima que em até cinco semanas o serviço esteja regularizado, zerando a fila de espera.

O serviço estava suspenso desde 27 de junho, após a PF anunciar que não tinha recursos financeiros para continuar emitindo o documento. No último dia 21, o Ministério da Justiça enviou uma verba extra de R$ 102 milhões para a regularização da expedição de passaportes.

 

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Lideranças do Centro Oeste discutem Ações para o Turismo na região Centro Oeste

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O presidente do Sistema Fecomércio MS e do Conselho Deliberativo do Sebrae MS, Edison Araújo, está em Brasília para reunião com os presidentes das Federações do Comércio do Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso e Tocantis, a fim elaborar plano de ação conjunta em busca do fortalecimento do turismo. Participam com ele a superintendente da Fecomércio MS, Valmira Carvalho, e a coordenadora do Conselho Empresarial de Turismo e Hospitalidade, Kassilene Vieira Carneiro Cardadeiro.

“Vamos otimizar esforços e recursos que serão destinados a ações e projetos, a fim de uma atuação mais assertiva e positiva para o setor. Acreditamos que um mercado unido tornará as empresas mais competitivas”, afirma Edison Araújo.

Durante o encontro será assinado um Termo de Cooperação entre as Federações do Brasil Central.

 

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Colaboradores do Sistema Fecomércio MS participam de treinamento de Programa de Sustentabilidade

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Foi realizada nos dias 20 e 21 de julho a 4ª fase (planejamento) da implantação integrada do Programa Ecos (Programa de Sustentabilidade) para a Fecomércio, Sesc e Senac. Nessa fase, os grupos gestores das três instituições realizaram análises, debates e propuseram ações, a partir dos diagnósticos, para elaboração do Plano de Ação do Ecos em todas as unidades do Estado. 

O planejamento das ações é alinhado aos objetivos do Programa, os quais representam, em sua maioria, assuntos já abordados em referenciais institucionais das entidades. Além disso, a metodologia do Ecos utiliza ferramentas que facilitam o planejamento e acompanhamento das ações sugeridas, como: o mapeamento de aspectos e impactos ambientais, a análise dos indicadores primários de consumo (energia, água, papel A4, papel-toalha e copos descartáveis) e a construção da matriz Ecos, apoiada em ferramenta de planejamento estratégico (Balanced Scorecard) para melhoria contínua.

Para a superintendente da Fecomércio MS, Valmira Carvalho, essa etapa é de muita relevância para a implantação do Ecos. “Estamos elaborando nossa nossa conduta para o futuro, programando ações e alterando comportamentos para uma atuação sistêmica sustentável e ecologicamente correta”.

Para a diretora de planejamento e programas sociais do Sesc MS e coordenadora do ECOS, Ana Carina Mello, “é de extrema importância a etapa de planejamento para o sucesso da implantação. A participação da equipe local e a interação com o Comitê Nacional tem tornado o processo muito assertivo e rico. Temos certeza que o Ecos fará muito sucesso aqui no Mato Grosso do Sul”.

Fabio Santos, gerente de planejamento do Senac MS, disse que a fase de planejamento é muito importante para as equipes das três entidades, pois contribui para o sucesso do lançamento e implantação do Programa Ecos.

 

 

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8 dicas para fazer uma promoção dar certo

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Uma promoção bem planejada pode não apenas melhorar o resultado de vendas, mas também ser decisiva na atração de novos clientes. Ela pode ser empregada para apresentar novos usos de um produto, aumentar a frequência das compras, incentivar clientes antigos a voltarem a consumir, construir um relacionamento com os consumidores, gerar compras múltiplas, manter e recompensar consumidores fiéis.

Mas, de quais estratégias as empresas podem lançar mão para atrair e cativar o cliente em uma ação promocional? Confira algumas dicas que podem ajudar no planejamento de uma promoção de vendas nota 10.

• Tenha um cadastro eficiente, para conhecer bem o perfil e os interesses dos clientes.

• Conheça seu estoque nos detalhes.

• Priorize a divulgação da ação promocional para os clientes frequentes. Ligue ou envie mensagens para que eles se sintam valorizados e possam aproveitar as condições especiais antes do público em geral.

• Foque na comunicação direta com o cliente, lembrando que é preciso reduzir custos, pois a margem de lucro diminui nas promoções.

• Prime pela excelência no atendimento, fazendo com que o cliente seja “a estrela da experiência de compra”.

• Lembre-se que o atendimento, mais que qualquer outra ferramenta de venda, possibilita aumentar o tíquete médio e trazer o cliente de volta.

• Capriche na apresentação visual do ponto de venda, para dar destaque ao estabelecimento e valorizar as peças.

• Lembre-se que a campanha de comunicação, física ou on-line, deve permanecer ao longo de todo o período promocional.

 

Revista PEGN

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