Cartões premium cortam anuidade para reter clientes
As opções sem anuidade de cartões de crédito começaram a mostrar a que vieram e causaram um movimento de corte nas tarifas no segmento de clientes com renda mais alta.
Por outro lado, a taxa média subiu para Mastercard e Visa, bandeiras mais usadas.
Segundo dados do Banco Central, o valor médio das taxas de anuidade cobradas em cartões com bandeira American Express caiu quase 26% no último trimestre de 2016 na comparação com o mesmo período de 2015, passando de R$ 82,07 para R$ 60,76.
No caso da bandeira Diners Club, a tarifa média recuou 7%, indo de R$ 166,68 para R$ 154,17 no mesmo período.
Os dados refletem uma estratégia para segurar o cliente de alta renda, explica o economista Maurício Godoy, professor da escola de negócios Saint Paul. "Com os bancos dando menos crédito, esses clientes passaram a ser mais disputados."
No caso dos cartões de bandeira Elo, o corte de quase 35% na taxa média de anuidade pode ser explicado por outra estratégia para conquistar consumidores.
Os valores, segundo o BC, passaram de R$ 71,50 em 2015 para R$ 46,61 em 2016. "Eles concorrem com empresas gigantes e diminuíram a tarifa para conseguir entrar nesse mercado", explica Godoy.
MOVIMENTO OPOSTO
Nas líderes do mercado, no entanto, o movimento foi o inverso. Na Mastercard, bandeira de 47% dos cartões de crédito ativos no Brasil, a tarifa passou de R$ 134,69 em 2015 para R$ 142,82 em 2016 – um aumento de 6%.
Na Visa, marca estampada em 42% dos cartões de crédito no País, a anuidade média cresceu 2,45%, passando de R$ 113,31 em 2015 para R$ 116,09 em 2016.
A explicação, segundo Godoy, é a maior oferta de serviços e benefícios para o consumidor, como o acúmulo de pontos para a troca por passagens aéreas e descontos em atividades culturais, por exemplo.
"O preço da anuidade varia muito de acordo com o tipo de serviço prestado por quem emitiu o cartão. Quanto mais benefícios oferecidos, mais cara essa taxa tende a ser", explica.
Além disso, como o negócio de cartões sem anuidade é menos lucrativo, os emissores tendem a subir tarifas para os pagantes para fazer a conta fechar.
"A anuidade é uma das principais fontes de receita dessas empresas e, assim como os juros, acaba sendo utilizada para calibrar a política comercial dos emissores", diz Marcelo Prata, fundador da plataforma Canal do Crédito.
A taxa, explica Prata, é uma forma de ampliar ou reduzir o crescimento de determinado perfil de cliente sem negar o serviço.
Assim, com o aumento do desemprego e da inadimplência, quem tem renda menor viu o aumento dessa tarifa, ou a restrição do limite de crédito ou até mesmo teve um pedido de emissão rejeitado.
O que aconteceu com os cartões de bandeira Hipercard é um exemplo dessa calibragem. Entre 2015 e 2016, a tarifa média da anuidade cresceu 13,6%, indo de R$ 121,69 para R$ 138,25.
O Itaú, que deixou de comercializar cartões Hiper este ano, diz que levou em consideração a inflação do período, a dinâmica do mercado e a característica do produto para reajustar a taxa.
Diário do Comércio
- Publicado em Notícias Gerais
Governo divulga aumento de alíquota do PIS/Cofins sobre combustíveis
Com dificuldades em recuperar a arrecadação, o governo decidiu aumentar tributos para arrecadar R$ 10,4 bilhões e cumprir a meta fiscal de déficit primário de R$ 139 bilhões. O Programa de Integração Social (PIS) e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) sobre a gasolina, o diesel e o etanol subirá para compensar as dificuldades fiscais, segundo nota conjunta, divulgada pelos ministérios da Fazenda e do Planejamento nessa quinta-feira (20).
A alíquota subirá de R$ 0,3816 para R$ 0,7925 para o litro da gasolina e de R$ 0,2480 para R$ 0,4615 para o diesel nas refinarias. Para o litro do etanol, a alíquota passará de R$ 0,12 para R$ 0,1309 para o produtor. Para o distribuidor, a alíquota, atualmente zerada, aumentará para R$ 0,1964. A medida entrará em vigor imediatamente por meio de decreto publicado em edição extraordinária do Diário Oficial da União.
O governo também contingenciará [bloqueará] mais R$ 5,9 bilhões de despesas não obrigatórias do Orçamento. Os novos cortes serão detalhados nesta sexta-feira (21), quando o Ministério do Planejamento divulgará o Relatório Bimestral de Receitas e Despesas. Publicado a cada dois meses, o documento contém previsões sobre a economia e a programação orçamentária do ano. A nova alíquota vai impactar o preço de combustível nas refinarias, mas o eventual repasse do aumento para o consumidor vai depender de cada posto de gasolina.
Garantia da meta fiscal
Em março, o governo tinha contingenciado R$ 42,1 bilhões do Orçamento. Em maio, tinha liberado cerca de R$ 3,1 bilhões. Com a decisão de agora, o volume bloqueado aumentou para R$ 44,9 bilhões. De acordo com a nota conjunta, esse corte adicional será revertido antes do fim do ano com a entrada de recursos extraordinários previstos ao longo do segundo semestre.
Antes de embarcar para a reunião de cúpula do Mercosul, em Mendoza, na Argentina, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse que a queda da arrecadação justificou o aumento de tributos.
“Isso ocorreu pela queda da arrecadação e em função da recessão e dos maus resultados, principalmente das empresas e de pessoas financeiras que refletiram nos prejuízos acumulados nos últimos dois anos que estão sendo amortizados. Existem medidas de ajuste fazendo com que o mais fundamental seja preservado: a responsabilidade fiscal, o equilíbrio fiscal”, declarou Meirelles.
Dificuldades nas receitas
No mês passado, a secretária do Tesouro Nacional, Ana Paula Vescovi, tinha dito que o Orçamento poderia ser reforçado em até R$ 15 bilhões por meio de três fontes de receitas extraordinárias: a devolução ao Tesouro Nacional de precatórios (dívidas de sentenças judiciais) não sacados pelos beneficiários, a ampliação do programa de parcelamento e dívidas de contribuintes com a União e a renegociação de dívidas dos produtores rurais. No entanto, o governo tem enfrentado a frustração de receitas ao longo do ano.
Dessas medidas, apenas a regulamentação dos precatórios foi aprovada até agora. De outro lado, o governo enfrenta dificuldades com a tramitação das medidas provisórias da reoneração da folha de pagamentos, anunciadas no fim de março, e do programa especial de parcelamentos.
Outra dificuldade está no atraso no programa de concessões. Na semana passada, o Tribunal de Contas da União (TCU) emitiu um alerta para que o governo desconsidere, das estimativas de receitas para o segundo semestre, R$ 19,3 bilhões que podem não entrar no caixa do governo ainda este ano.
Agência Brasil
- Publicado em Notícias Gerais
Fundtur publica edital de apoio a eventos geradores de fluxo turístico
Campo Grande (MS) – Publicado no último dia 17 de julho, o Edital de Chamamento Público da Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul (Fundtur-MS) democratiza o acesso aos recursos do Fundo para o Desenvolvimento do Turismo de MS e pretende apoiar projetos de fomento a eventos geradores de fluxo turístico nos municípios do estado. As ações apoiadas no edital deverão estar dentro de um dos seguintes eixos temáticos: Ecoturismo, Evento Gastronômico, Turismo de Aventura, Turismo de Negócios e Eventos, além de Carnaval.
De acordo com o diretor-presidente da Fundtur-MS, Bruno Wendling, essa ação faz parte de uma das linhas estratégicas da Fundação de Turismo. “Esse edital para apoio a eventos geradores de fluxo turístico é importante porque dá transparência ao processo, pois todos os municípios terão condições de concorrer de forma igualitária, com base em critérios técnicos. A Fundação de Turismo levará em conta a categorização trabalhada pelo Ministério do Turismo, ou seja, os municípios melhor posicionados receberão um pouco mais de recursos, no valor de até R$ 50 mil, pois entendemos que eles estão mais preparados para realizar os eventos. Os demais municípios poderão receber até R$ 40 mil, que consideramos um bom recurso também”, pondera.
Além dos critérios já citados, a seleção dos projetos também levará em consideração o apoio das instâncias de governança municipais ou regionais, a cobertura da divulgação e promoção que será feita do evento, medidas para prevenir e combater todo e qualquer desrespeito ao ser humano, como o combate a exploração sexual de crianças e adolescentes, combate ao turismo sexual, entre outros.
Outro critério importante para a Fundação de Turismo é a legalidade dos empreendimentos turísticos. “Vamos priorizar os destinos que possuem empreendimentos cadastrados no Cadastur, pois entendemos que a oferta é legalizada, e também aqueles que trabalham na baixa temporada para motivar a redução da sazonalidade. Dando transparência ao processo seremos mais justos e apoiaremos de fato aqueles eventos que levam turistas e movimentam a economia dos municípios. Todos os municípios têm direito a concorrer e, os que forem aprovados, terão tempo para o planejamento já que apoiaremos eventos até o carnaval do ano que vem”, afirma Wendling.
Informações sobre documentação, forma de apresentação do projeto básico, plano de trabalho, processo de seleção, cronograma e outras informações estão no “Edital de Chamamento Público 02/2017” que pode ser acessado no www.turismo.ms.gov.br/institucional/convenios. Os municípios que pretendem concorrer ao Chamamento Público têm até o dia 16 de agosto para entregar os projetos.
Portal do Governo de Mato Grosso do Sul
- Publicado em Notícias Gerais
Com aumento de 45% nos leitos em 5 anos, crescimento da rede hoteleira mostra força do turismo
Em cinco anos a oferta de leitos pela rede hoteleira de Mato Groso do Sul cresceu 45%, conforme pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Em 2016 o Estado somou 710 estabelecimentos, 19.363 unidades habitacionais e 47.426 leitos voltados a hospedagem de turistas. A média de unidades habitacionais por estabelecimento foi de 27 e de leitos 67.
“Embora de forma tímida, na comparação aos outros Estados do Brasil, gradativamente o turismo tem conquistado seu espaço no Mato Grosso do Sul, seja pelo turismo de negócios como em Campo Grande, seja pelas belezas naturais de Bonito e região, ou mesmo por outros destinos e modalidades que estão aos poucos impulsionando o turismo, como os eventos e turismo de aventura”, avalia o presidente do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio-MS (IPF-MS), Edison Araújo.
Dentre os estabelecimentos, 60,4% são constituídos por hotéis, 20% por pousadas, 14,6% motéis e 5% por outros (como apart-hotéis e pensões). No que se refere ao porte desses estabelecimentos, 34,4% possuem de 10 a 19 unidades habitacionais, 20,6% de 20 a 29 e 19,6% de 30 a 49. Sobre a capital, pode-se dizer, que embora não seja foco do turismo de passeio, tem se tornado mais estruturado para o turismo de negócios. Logo, em 2016 na comparação a 2011, o número de estabelecimentos cresceu 30,3%, de unidades habitacionais 37,7%.
A média de unidades habitacionais por estabelecimento ficou em 37 e de leitos 84. Para cada 100.000 habitantes do Estado há uma média de 26 estabelecimentos, 722 unidades habitacionais e 1.768 leitos. Para a capital esses números são respectivamente de 15, 549 e 1.248.
- Publicado em Acontece no Sistema
Superintendente do BNDES diz que pior já passou para a economia
O superintendente da Área de Planejamento e Pesquisa do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Fabio Giambiagi, disse que, após chegar “ao fundo do poço”, a economia brasileira dá sinais de melhora e que o “pior já passou”.
“Neste sentido que me referi à expressão fundo do poço, que espero, seja algo que estejamos deixando para trás. Acho que há elementos que permitem afirmar que o pior já passou”, disse Giambiagi em entrevista após a divulgação do desempenho operacional do BNDES no primeiro semestre, na sede do banco, no centro do Rio.
O analista ressaltou que no triênio 2014/2016 a economia brasileira registrou sua pior crise econômica, mas disse que os indicadores mais recentes mostram uma tendência de estabilização, que no futuro poderá ser vista como o início da recuperação.
Giambiagi destacou os efeitos da crise política sobre os dados econômicos sobre os indicadores do mercado financeiro nos últimos meses, especialmente de câmbio e juros, mas também avaliou que o cenário atual é de tendência à acomodação.
Desembolsos
No primeiro semestre, os desembolsos do BNDES somaram R$33,5 bilhões, queda de 16,6% em relação ao volume de empréstimos nos primeiros seis meses do ano passado. Segundo Giambiagi, o banco deverá fechar o ano com um total de desembolsos de R$ 78 bilhões.
A queda, segundo ele, marca a continuidade do ciclo complicado que a economia brasileira teve no triênio 2014/2016 e que acabou se refletindo com atraso nos empréstimos do banco, uma vez que os desembolsos de determinado ano refletem decisões de investimentos que foram tomadas um ou dois anos antes. “Como houve uma forte retração da formação bruta de capital fixo, como apontam as contas nacionais em 2015 e em 2016, isso fatalmente, acabaria refletindo em defasagem nos indicadores de desembolsos do BNDES”.
Apesar da redução dos desembolsos em relação ao primeiro semestre de 2016, o economista avaliou que os dados sobre consultas e enquadramentos dão sinais tênues de recuperação e que o ritmo de queda do volume de empréstimos do BNDES tem diminuído.
“No segundo trimestre tivemos uma crise aguda afetando a dinâmica na segunda quinzena de maio e junho. Acho que há elementos positivos para aguardar o terceiro trimestre com uma dinâmica boa ensejada pelo processo de declínio das taxas de juros”, apontou.
Segundo Giambiagi, a área econômica do BNDES acompanha os indicadores e está confiante de que 2017 chegará ao fim com a taxa básica de juros, a Selic, entre 8% e 8,5% ao ano, com consequências positivas para a retomada do crescimento.
- Publicado em Notícias Gerais
Intenção de consumo cai em julho, mas é maior que mesmo período de 2016
A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) dos campo-grandenses, mensurada pela CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo), aponta uma retração no índice no mês de julho, quando comparado a junho deste ano, de 78,9 pontos para 76,8, uma redução de 2,6%. Porém, no comparativo com julho de 2016, percebe-se um aumento de 10 pontos, uma vez que em julho do ano passado a intenção de consumo era de 65,4.
“Apesar da reação um pouco menor este mês, percebemos uma diferença considerável em relação ao mesmo período do ano passado e isso é muito significativo, pois mostra uma confiança maior do consumidor em relação aos fatos ocorridos em 2016, quando nossa economia estava em uma situação bastante delicada. Os últimos acontecimentos políticos no País devem ter motivado essa redução em julho, mas acreditamos que isso deva mudar nos próximos meses”, afirma o presidente do Instituto de Pesquisa da Fecomércio-MS (IPF-MS), Edison Araújo.
Dentre os indicadores que compõem o ICF, o que apresentou índice positivo foi a avaliação do emprego atual, com 4,2%. A maior queda foi na renda atual, – 7,6%, seguido por compra a prazo (acesso ao crédito), – 4,5% e perspectiva de consumo, – 4,4% em relação a junho.
A preocupação das famílias em relação ao mercado de trabalho aparece no componente perspectiva profissional, que apresentou queda de 2% na comparação mensal. Mas quando perguntados sobre como se sentem em relação ao emprego, 32,8% dos campo-grandenses afirmaram estar mais seguros em relação ao mesmo período do ano passado.
Confira a pesquisa na íntegra aqui:
- Publicado em Acontece no Sistema
Relatório da OMC diz que recuperação da economia brasileira será gradual
Um relatório divulgado pela Organização Mundial do Comércio (OMC) nessa segunda-feira (17) diz que a economia brasileira terá uma recuperação gradual em 2017, mas o crescimento será fraco por um período prolongado. Segundo a análise, incerteza política e desequilíbrios fiscais estão entre os fatores que tornam a economia brasileira mais vulnerável.
“Apesar dos fundamentos econômicos sólidos, os riscos negativos para a perspectiva econômica permanecem. A economia continua vulnerável a uma intensificação da incerteza política, bem como a atrasos na resolução dos desequilíbrios fiscais”, diz o documento.
Segundo a OMC, um crescimento sustentável depende da implementação de reformas estruturais em várias áreas. O crescimento da economia também depende do fechamento de gargalos de infraestrutura e da solução de questões trabalhistas e previdenciárias. “Essas reformas podem aumentar a resiliência da economia brasileira”, diz a OMC.
Segundo projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI) apontadas no relatório, o Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas no país) deverá crescer 0,5% neste ano, 1,5% em 2018 e 2% entre 2019 e 2021. A inflação deve ficar em 6,1% em 2018 e estabilizar em cerca de 5% depois disso, segundo o documento da OMC. O Conselho Monetário Nacional (CMN) definiu a meta de inflação em 4,5% para 2018, 4,25% para 2019 e de 4% para 2020, com intervalo de tolerância é 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.
A avaliação da OMC diz que o Brasil entrou em uma severa recessão em 2015 e 2016, desencadeada pela deterioração das relações comerciais e exacerbada pela incerteza política. A queda no PIB foi acompanhada pelo aumento da inflação e do desemprego. Embora o sistema financeiro brasileiro não tenha sido significativamente impactado pela desaceleração econômica, o crédito doméstico tornou-se mais cauteloso e a demanda por empréstimos diminuiu, segundo o relatório.
O Ministério da Fazenda disse que não vai comentar o relatório da OMC.
Agência Brasil
- Publicado em Notícias Gerais
Período de saque das contas inativas do FGTS termina em duas semanas
Trabalhadores têm duas semanas para sacar as contas inativas do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) antes do prazo terminar, no dia 31 de julho. De acordo com a Caixa, em Mato Grosso do Sul 40 mil pessoas aptas não retiraram o dinheiro.
Liberado pelo Governo Federal no início do ano com o objetivo de movimentar a economia, o saque do FGTS não é obrigatório mas a partir de 1º de agosto o recurso volta a ser liberado apenas para compra de imóveis.
De acordo com a Caixa, 423,5 mil sul-mato-grossenses foram beneficiados com o saque de R$ 562 milhões. Ainda faltam 40 mil pessoas dos 446,4 mil aptos a sacar no Estado. O recurso foi disponibilizado conforme a data de nascimento, sendo que aniversariantes de dezembro só puderam sacar neste mês.
Como sacar – Os trabalhadores que têm Cartão Cidadão e a senha, que tem o recurso disponível no valor de até R$ 3 mil, podem sacar nos caixas de autoatendimento, correspondentes Caixa ou nas lotéricas.
Acima de R$ 3 mil os saques devem ser feitos nas agências. É preciso que o trabalhador esteja com documento de identificação e Carteira de Trabalho, ou outro documento que comprove a rescisão do contrato.
Para o caso de dúvidas e consulta de saldo, as informações podem ser acessadas no site da Caixa: www.caixa.gov.br/contasinativas ou pelo telefone 0800 726 2017.
Campo Grande News
- Publicado em Notícias Gerais
Conjuntural aponta as diferentes percepções de empresários, conforme segmento
A partir deste mês o Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio-MS (IPF-MS) elabora as pesquisas conjunturais do comércio e serviços com outro formato, considerando as variações encontradas nas pesquisas do IBGE (PMC e PMS) e também com sondagem entre empresas da Capital.
Oitenta empresas de Campo Grande foram ouvidas no período de 14 a 17 de julho de 2017, para cinco segmentos da região central: vestuário; perfumaria/cosméticos/acessórios; mercados e supermercados; calçados; móveis e eletrodomésticos.
Os piores resultados foram encontrados no segmento do vestuário e de artigos em geral (alimentos, roupas, eletrônicos, cama mesa e banho, brinquedos). Os mercados e supermercados, móveis e eletrodomésticos, perfumes, cosméticos e acessórios detiveram resultados positivos.
“Para 31,25%, o mês de junho foi ruim ou muito ruim para as vendas. No entanto, alguns empresários apontaram indícios de que o mês de julho demonstrará melhora”, diz o presidente do IPF-MS, Edison Araújo.
Confira o estudo na íntegra em anexo:
- Publicado em Acontece no Sistema
Em junho, comércio e serviços puxaram a geração de empregos no Estado
No mês de junho o setor terciário de Mato Grosso do Sul foi o principal gerador de empregos, somando 1.089 novas vagas. Apesar disso, a diferença entre demitidos e admitidos, foi de somente 250 vagas, principalmente em função do saldo negativo nos setores da indústria e construção civil. Os dados são do Ministério do Trabalho – CAGED.
No comercio, foram geradas 412 vagas, com 4.728 admitidos e 4.316 demitidos. Já nos serviços, foram geradas 677 vagas, com 6.510 admissões e 5.833 desligamentos.
O resultado do comércio foi o melhor desde outubro de 2016 e para serviços o resultado mais positivo desde abril deste ano, uma vez que o setor já vinha obtendo resultados melhores.
Os resultados corroboram com a sondagem do IPF-MS (Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio-MS, que ouviu empresários do comércio. “Para alguns empresários, o Dia dos Namorados foi melhor que o Dia das Mães, possivelmente a liberação do FGTS contribuiu com estes resultados. Acreditamos que julho mais uma vez seja positivo”, diz o presidente do IPF-MS, Edison Araújo.
IPF – Fecomércio MS
- Publicado em Acontece no Sistema











