Comércio e serviços de MS registram queda na receita no mês de abril
Os setores do comércio e serviços de Mato Grosso do Sul registraram queda na receita em abril deste ano, segundo dados do IBGE analisados pelo IPF-MS (Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio-MS).
No comércio, a retração na receita nominal de vendas em abril foi de 7% em relação a março de 2016. No período, também houve registro de queda no volume de vendas, de 6%. No que se refere à geração de emprego, abril foi marcado por um saldo positivo no comércio.
“No entanto, trata-se de um momento instável, uma vez que o comércio tem registrado ao longo dos meses de 2017 aumentos e reduções nos saldos de emprego. Uma expectativa um pouco mais otimista para as vendas do comércio pode ser visualizada com a melhora da intenção de consumo das famílias e com os primeiros reflexos do FGTS”, explica o presidente do IPF-MS, Edison Araújo.
Já no setor de serviços houve uma queda ainda mais significativa na receita nominal em abril, de 9,4%. Com isso no acumulado de 12 meses, já registra uma queda de 7%.
De acordo com a análise do IPF-MS, essa queda só não foi maior em função, principalmente, do aumento da inflação. Se por um lado o aumento inflacionário pode impactar na redução do consumo das famílias, por outro pode tentar segurar a receita nominal dos empresários, isto porque em termos de volume de venda o percentual negativo foi de 11,80%, ou seja, maior que a queda da receita nominal.
Confira o estudo na íntegra em anexo:
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População brasileira já pagou R$ 1 trilhão em impostos este ano
A marca de R$ 1 trilhão no painel do Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) foi registrada às 8h de sexta-feira (16). O valor equivale ao total de impostos, taxas e contribuições pagos pela população brasileira desde o dia 1º de janeiro de 2017.
Arrecadação federal
O presidente da ACSP esclarece que, embora a arrecadação federal tenha caído em termos reais, é o número nominal (sem descontar a inflação), o mesmo medido pelo Impostômetro, que deve ser analisado. “Nosso painel não mede apenas tributos federais. Também entram na conta os estaduais e municipais. O que temos que observar são os valores nominais, porque os gastos são todos nominais”.
Agência Brasil
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Número de empresas extintas tem alta de 46,5% em maio, segundo dados da Jucems
O mês de maio encerrou com alta no número de empresas extintas. Conforme dados estatísticos da Junta Comercial de Mato Grosso do Sul (Jucems), no mês passado 236 empresas fecharam as portas, o que corresponde a uma alta de 46,5% em comparação a abril, que fechou com 161 extinções, menor resultado do ano até o momento.
Este é o segundo maior resultado dos últimos 12 anos para um mês de maio, ficando atrás somente do ano passado, quando 259 empresas fecharam as portas no Estado.
Os dados da Jucems mostram que o volume de empresas fechadas voltou à margem registrada nos meses anteriores a abril. O mês de março teve maior índice de empresas fechadas até o momento, 300 ao todo. Em contrapartida, o número de empresas fechadas no mês passado é 8,8% inferior ao volume contabilizado no mesmo período do ano passado.
Ainda conforme o relatório da junta, no acumulado de janeiro a maio, foram 1.191 empresas fechadas no Estado, índice 6,91% superior quando comparado ao mesmo período do ano passado (1.114 empresas fechadas).
ABERTURA
Paralelamente ao número de empresas extintas , também teve aumento o número de empresas constituídas. No mês passado, 561 empresas abriram as portas em todo o Estado, o que corresponde a um aumento de 32% (136 empresas a mais) em comparação a abril, quando o número de empresas abertas fechou em 425. Quando comparado ao mesmo período do ano passado, o aumento foi de 16% – em maio de 2016, haviam sido constituídas 482 empresas em MS.
No acumulado do ano, o índice de empresas abertas no Estado chegou a 2.532, 133 a mais quando comparado com o mesmo período de 2016 (2.399).
No mesmo período, foram 11.177 empresas alteradas, 117 empresas a menos quando comparado ao mesmo período do ano anterior, quando 11.294 estabelecimentos sofreram algum tipo de alteração.
FILIAIS
Os dados da Jucems apontaram que o mercado de filiais encerrou o mês de maio em baixa. No mês passado, foram 44 filiais constituídas em Mato Grosso do Sul, 32,3% a menos em comparação a abril (65 filiais constituídas). A redução no número de empresas abertas é ainda menor quando comparado com igual período do ano passado, quando o número de empresas abertas nessa modalidade chegou a 84. A queda de um ano para outro foi de 47,61% e não corresponde somente ao comportamento de um único mês. De janeiro a maio, 337 filiais abriram as portas no Estado, 22,7% a menos quando comparado com o mesmo período do ano passado (436).
O cenário não apresenta melhoras quando olhado para os dados de empresas extintas. Somente no mês passado, 49 filiais fecharam as portas no Estado, o volume corresponde a quase que o dobro do número registrado em abril (25 empresas extintas). Porém, permanece sem grandes alterações quando comparado com maio de 2016 (52 extinções registradas pela Jucems).
No acumulado dos cinco primeiros meses do ano, o número de empresas extintas é de 213, uma empresa a menos em comparação ao mesmo período do ano passado, 214 extinções.
Correio do Estado
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População pode ajudar na elaboração plano municipal de turismo
O Plano Municipal de Turismo – documento que irá orientar as políticas públicas para o segmento, bem como a aplicação de recursos para o município nos próximos anos, começou a ser elaborado pela Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Sectur).
Para isso, a secretaria disponibilizou na internet um site no endereço eletrônico www.capital.ms.gov.br/sectur/canais/plano-municipal-de-turismo/ para acesso das pessoas interessadas em colaborar com o projeto. O prazo para encaminhar as sugestões é de 5 a 20 de junho.
A superintendente de Turismo da Sectur, Juliane Salvadori, explica que a pasta segue um cronograma de ações, que teve início com avaliações e pesquisas internas, integrando sua finalidade com o plano de governo apresentado pela atual gestão municipal.
“Partimos dessa base para começar a pensar no documento. Já contamos com a consultoria do Sebrae para nos auxiliar na condução deste processo e também envolvemos o Conselho Municipal de Turismo, que é a principal entidade que envolve todo o trade de turismo. Agora colocamos a disposição o endereço eletrônico para a participação da comunidade. Este é o momento de a gente pegar essas contribuições para elaboramos o nosso plano. ”, relata Juliane.
A fim de que o plano seja o principal norteador para as tomadas de decisões e projetos executados pela prefeitura, na área do turismo, o Executivo Municipal conclama a população a participar da elaboração do documento, que reúne os princípios orientadores para o desenvolvimento da atividade turística no município.
No endereço eletrônico, o cidadão poderá oferecer sugestões sobre as seguintes diretrizes: Gestão do Turismo Infraestrutura Básica e Turística, Gestão de Eventos Geradores de Fluxo Turístico, Qualificação dos Produtos e Serviços Turísticos, Promoção e Comercialização do Destino, Gestão da Informação – Observatório do Turismo, Produção Associada ao Turismo, e, por fim, Campo Grande como Destino Indutor Regional e Estadual.
Potencial turístico
Ao afirmar o potencial turístico da capital sul-mato-grossense, a superintendente diz que já é possível apontar alguns fatores determinantes para o turismo de Campo Grande.
“Após o levantamento desses dados nós dividimos os segmentos que envolvem o turismo local. A partir do material coletado, a gente entende que a vocação de Campo Grande é o turismo de eventos e negócios que vai trazer fluxo e fazer movimentar a economia. No entanto, além dele, vamos promover outros segmentos importantes que também fomentam o nosso turismo, como por exemplo, o turismo rural, cultural, gastronômico, e o turismo de aventura, que envolve as cachoeiras, trilhas e etc”, pontua a representante da Sectur.
PMCG
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Vou abrir uma loja virtual! E agora?
Existem muitas empresas faturando milhões neste mercado e se formos comparar o Brasil com outros países, ainda temos muito que crescer do ponto de vista de maturidade e oportunidade. Um exemplo é que, quando se trata de receita, o varejo online no Brasil está próximo de 4% do varejo tradicional, enquanto que, em países como os Estados Unidos, esse número já ultrapassa os 8%.
Não há espaço para amadores
Muita gente quer abrir uma loja virtual, centenas de pessoas por dia abrem lojas virtuais no Brasil. É um mercado onde existe grande número de concorrentes em praticamente todos os tipos de segmento. Há 10 anos, para prosperar, você até poderia contar com a sorte, hoje em dia você tem que ser MUITO BOM.
Existem pontos mandatórios para montar seu e-commerce que devem ser minuciosamente analisados em seu plano de negócios antes de prosseguir. Vamos passar ponto a ponto.
OBS: O post é um pouco grande, mas não contempla 000,1% do que você precisa saber para prosperar no e-commerce.
1. Capacite-se
Existem muitas escolas e cursos de e-commerce, alguns muito bons e outros nem tanto. É muito importante que você invista em conhecimentos para conseguir avaliar sua operação e tomar decisões de forma lógica, baseada em dados, para ter mais acurácia e menor probabilidade de erros baseados em intuição, ou chutes.
Estude conceitos de Web Analytics, finanças aplicadas ao e-commerce, tecnologia para e-commerce, mídias sociais, Omnicanalidade, etc. Se inscreva em fóruns nacionais e internacionais para você ter referências e informações de gente que já evoluiu muito neste mercado. Visite o máximo de eventos que puder, porém não acredite em tudo que você escuta e procure sempre diversas opiniões dentro de cada tópico chave se sua operação.
2. Segmento e benchmarking
Você deve analisar quais players do seu segmento já estão no mercado, há quanto tempo e qual o market share de cada um. Sempre que possível se espelhe nos líderes, mas entenda que o que fará você crescer e ganhar visibilidade será seu diferencial, você precisa ter isso definido de forma muito sólida.
Dependendo do segmento que você irá atuar, fatores como Markup, nível de competitividade, particularidades de produtos/ serviços irão modificar todo o seu plano financeiro, de tecnologia, marketing e pessoas.
3. Ajuda especializada
Por mais que você seja uma pessoa inteligente e pode até ter skills de auto de data, se esse for um mercado novo, é melhor contar com ajuda de especialistas, pessoas que já passaram por diversos tipos de situações, se deram mal, acertaram e conhecem o caminho das pedras. Normalmente sai muito mais barato contratar uma consultoria do que pagar pelos erros de principiante, que podem com efeito “snowball” serem praticamente irreversíveis.
4. Posicionamento
Você precisa saber muito bem os valores da sua marca, entender seus diferenciais e principalmente o público alvo que irá atender. Não arrisque abrir a loja virtual e só depois descobrir qual vai ser o seu público, estude profundamente o seu target, faça todos os tipos de pesquisa e entenda quanto seu usuário está disposto a pagar por seu produto, ou serviço.
Defina se sua empresa vai se comunicar de forma jovem, geek, corporativa. Avalie o perfil psicográfico, socioeconômico e demográfico de seus usuários, com o que se preocupam e quais as necessidades deles para te ajudar nesta decisão. Saiba qual o problema dessas pessoas você vai de fato resolver.
É muito importante ter alguém de branding para te ajudar com o planejamento estratégico de marca da sua empresa, dependendo do porte de sua operação, contrate uma consultoria de branding para avaliar cada processo da sua empresa e te ajudar com seu posicionamento e uma agência para desenvolver sua identidade visual, guidelines de marca e comunicação em geral.
5. Plano financeiro
Essa etapa é extremamente importante, muita gente quer montar um e-commerce e não tem ideia de quanto pode investir, quanto precisa faturar e qual o ponto de equilíbrio para a operação rodar de forma saudável.
Quando se vai montar a primeira operação de e-commerce a tarefa do plano financeiro é muito complexa, porque existem diversos tipos de fornecedores, ferramentas e custos que você provavelmente desconhece. Invista muito tempo no plano financeiro e peça ajuda a alguém que tem experiência em e-commerce, assim você terá bem definido o quanto poderá investir em ferramentas, fornecedores, pessoas e até mesmo saberá se a operação é viável, ou não.
O planejamento de capital deve ser dividido em Capex (Capital para iniciar a operação) e Opex (Capital para manter a operação). De acordo com a competitividade do seu mercado, negociação que você tem com seus fornecedores e características operacionais, sua estrutura de custos irá ser diferente.
Ponto de atenção: Quanto menor o seu markup e maior a quantidade de concorrentes, maior será o seu ponto de equilíbrio, seu payback irá demorar mais tempo e mais complexa será sua operação. Se prepare para isso.
Estruture seus custos fixos com o necessário para a operação funcionar, evite caprichos, não compre um computador de 30 mil para você e depois invista 5 mil na plataforma. Se sua empresa tiver um porte maior, tome o cuidado de estruturar os custos fixos por núcleo e nunca deixe o e-commerce se apropriar de áreas, ou funcionários de outras operações sem dimensionar esses custos e documentá-los de forma correta nos registros contábeis de sua organização.
Muito cuidado com os custos variáveis, um e-commerce quase sempre terá custo variável maior que uma loja física, isso porque você lidará com diversos fornecedores e passará por situações que não são comuns no dia a dia de uma empresa “Offline”. (Já sabe o que logística reversa e chargeback? Vai ter que estimar e calcular isso também). Os custos de mídia devem ser calculados como custos variáveis, porque você terá que investir em mídia de forma diretamente proporcional ao faturamento que quer alcançar.
Não é nada barato montar uma boa operação de e-commerce, então, se você não tem capital próprio, para levantar investimentos, não descarte investidores, ou se você já tem uma empresa há bastante tempo, procure investimentos como BNDES, ou negociações de empréstimos com juros bancários baixos.
6. Fornecedores
O que tem que ficar claro nesta etapa, é que existem centenas, ou milhares de fornecedores diferentes para cada tipo de solução que seu negócio irá precisar. Entenda bem o nível de maturidade e agressividade que você vai entrar no mercado para entender o perfil de fornecedores ideal para sua operação.
Para reduzir a probabilidade de erros, ou insuficiências do negócio devidas a má escolha de fornecedores, tente entender com quem os líderes do seu mercado trabalham e entenda até onde é possível, ou vale a pena pagar para trabalhar com eles. Evite trabalhar com fornecedores que nunca fizeram uma empresa do seu segmento prosperar.
Exemplos de fornecedores pré operacionais:
Plataforma, ERP (Dependendo do seu porte), consultoria de branding (Dependendo do seu porte), agência de criação e implantação de loja, ferramentas de logística e cadastro de frete, meios de pagamento (Existem diversas formas de avaliar meios de pagamento, não só pelo custo sobre transação), agência de planejamento de mídias digitais e ações de social.
Exemplos de fornecedores operacionais:
Agências de manutenção de plataforma, manutenção de ERP, criação de páginas para campanhas especiais, ferramentas de e-mail marketing, gestão de mídias sociais, gestão de anúncios, ferramentas de retargeting e etc.
7. Tecnologia
Sua empresa vai depender 100% da internet, ou seja, você precisa contar com muita tecnologia para seu negócio prosperar.
Uma das decisões mais importantes de um bom gestor de e commerce é a plataforma que ele irá utilizar. A plataforma é a tecnologia mãe do seu e-commerce, é o que está por trás de toda loja virtual. Ela também vai ser responsável por onde e como você cadastra seus produtos, cria suas promoções, controla informações de frete, visualiza os pedidos realizados e diversas outras informações que são imprescindíveis no seu dia a dia.
Existem milhares de plataformas, nacionais, internacionais, On-premise, Open Source, SaaS e outros modelos. Neste post não vamos nos aprofundar nas diferenças desses modelos, cada um tem seus pontos fortes e fracos. O que é preciso ficar claro é que é necessário entender em qual modelo sua operação poderá se adaptar melhor. Existem plataformas gratuitas e soluções de milhões de dólares para ter acesso a licença.
Trabalhe com uma tecnologia que você pode pagar, que permita que seu projeto fique pronto dentro do prazo que você precisa e que suporta grande quantidade de visitas. Pergunte para profissionais que operam com a tecnologia onde e como ela é hospedada, se o time da solução investe em inovação, se é simples operar com ela, se é simples fazer upgrade de versão e se existe ferramentas necessárias para você gerir bem o seu negócio.
Fuja de plataformas feitas por um profissional “faz tudo, mago do código, cara mais fera que seu vizinho conhece”, etc. Procure uma tecnologia que tenha uma gama de clientes que a utilizam, porque dessa forma, você poderá contar que a tecnologia pode ser integrada facilmente a outras tecnologias de fornecedores, ERPs, ferramentas de front-end, UX e outras.
Entenda se a plataforma que você vai escolher e ERP são totalmente compatíveis, levante custos de integrações e entenda também por quanto tempo você vai poder permanecer com as mesmas tecnologias de acordo com o crescimento de sua operação.
ERP: A mesma lógica de escolha de plataforma, deve ser aplicada ao ERP. Esta solução é onde você irá centralizar todos os recursos chave do seu negócio. Procure sempre a solução de ERP que se adapta melhor ao fit do seu negócio. Evite features desnecessárias, ou soluções que são para players diferentes de você, na dúvida, opte por soluções mais simples, com features e planos que podem ser escaláveis de acordo com o porte da sua operação.
8. Mídia
O planejamento de mídia deve ser estruturado de forma muito delicada. Entenda os veículos de comunicação que podem ser utilizados para divulgar o seu negócio. Novamente, se for do seu alcance, contrate uma empresa ou especialista para fazer isso por você
Você irá se deparar com muitos veículos de comunicação utilizados no e-commerce. Alguns deles: Google Adwords, Facebook, redes de afiliados, Instagram, SEO, ferramentas de envio de e-mail marketing, blogs, ferramentas de retargeting e outros.
Tente diversificar a mídia de acordo com o seu segmento, posicionamento e necessidade de visitas. Normalmente com o Google Adwords, você consegue trazer usuários em momento de interesse de compra, porém o custo de aquisição desses usuários normalmente é elevado.
Toda ação de mídia que converte visita em compra instantâneamente, normalmente é mais cara do que ações que trarão usuários que compram no médio prazo. Diversifique os veículos de mídia, invista o máximo possível em métricas para avaliar quais canais trazem maior resultado e relação custo /benefício. Tente também encontrar ferramentas de B.I acessíveis ao seu negócio.
Lifetime Value: Desde o início do seu negócio, pense no valor do seu usuário e cada novo cliente a médio e longo prazo. Avalie seu plano de mídia tentando estruturar e orquestrar os canais de forma que você impacte seu usuário no tempo correto e com a solução correta para o momento dele, não o seu.
Às vezes a melhor estratégia de mídia é o boca a boca, então estruture muito bem todos os processos da sua empresa para atender seus clientes com uma experiência única e inesquecível, essa a longo prazo é a melhor estratégia de mídia.
Conclusão:
Capacite-se o máximo que puder, procure boas referências, foque no usuário, trabalhe muito e acredite no e-commerce. Não existe receita de bolo, porém pessoas que estão mais preparadas normalmente se destacam neste mercado.
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Lideranças do Sistema Comércio participam de encontro com bancada federal, em Brasília
Na próxima terça-feira (21/6) lideranças do Sistema Fecomércio participam de um almoço com a bancada federal de MS, em Brasília. O objetivo é estreitar relacionamento entre as instituições (Fecomércio, Sesc, Senac, IPF) junto aos deputados federais e senadores.
O almoço será servido durante a Semana da Gastronomia Regional de MS em Brasília, que estará sendo realizada no restaurante escola do Senac na Câmara Federal.
“Também queremos divulgar ações e serviços das entidades que atuam em prol do desenvolvimento econômico e produtivo do MS, além de atender as demandas e necessidades dos empresários e trabalhadores do setor terciário”, explica o presidente do Sistema, Edison Araújo.
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Dinheiro do FGTS está sendo usado para pagamento de casa própria e investimentos, aponta pesquisa do IPF
uma movimentação no comércio de R$ 113,45 milhões. “Os dados reforçam um cenário favorável de resgate do poder econômico das famílias, já que as respostas sugerem que – entre as que vão pagar contas – afirmam que vão quitar dívidas relacionadas à prestação da casa própria”, explica a economista do IPF MS, Daniela Dias. “Também vislumbramos uma reação nas vendas de produtos do segmento da construção, já que – entre as que pretendem fazer novas aquisições – muitas afirmam que vão investir em reformas, consertos, equipamentos de construção.”
A economista lembra que, de acordo com a última divulgação da CNC o endividamento já reduziu praticamente 6 pontos percentuais. “São mais de 10 mil pessoas somente de Campo Grande que quitaram as contas em atraso e, aproximadamente, 5 mil deixaram de fazer parte da lista de inadimplentes. São os primeiros reflexos positivos do FGTS”, explica.
Em Mato Grosso do Sul são previstos R$ 564 milhões em resgate das contas inativas do FGTS e, segundo a Caixa Econômica Federal já foram liberados 26% do total. Os munícipios pesquisados foram Aparecida do Taboado, Aquidauana, Anastácio, Campo Grande, Chapadão do Sul, Corumbá, Ladário, Nova Andradina, Três Lagoas, Dourados e Ponta Porã.
“Acreditamos que as próximas datas comemorativas terão um dinamismo diferenciado diante do recebimento do FGTS e que o segundo semestre tende a ser mais positivo para a economia do Estado”, pondera Daniela.
Distribuição por município do percentual de pesquisados que tenderão a quitar dívidas, realizar compras e que não terão pretensões de utilizar o recurso do FGTS de contas inativas.
|
Municípios |
Pagamento de dívidas |
Compras |
Sem pretensões de utilizar |
|
Campo Grande |
22,81% |
26,32% |
50,88% |
|
Dourados |
24,00% |
14,00% |
62,00% |
|
Aparecida do Taboado |
23,33% |
20,00% |
56,67% |
|
Ponta Porã |
25,00% |
25,00% |
50,00% |
|
MS |
24,79% |
22,65% |
53,00% |
Obs.: Esses foram os municípios que detiveram informações mais robustas.
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Comércio e serviços de MS registram aumento na geração de empregos em abril
Segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), analisados pelo Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Fecomércio-MS (IPF-MS), Mato Grosso do Sul registrou aumento na geração de empregos nos setores do comércio e serviços no mês de abril deste ano. O resultado mais significativo foi o de serviços, que registrou o saldo positivo para o emprego, ou seja, mais admissões que demissões, pela quarta vez consecutiva, com 501 empregos. Foram 6.404 admissões contra 5.903 demissões. No ano, o resultado positivo já acumula 2.129 empregos.
No acumulado do ano, o setor de serviços tem se mostrado como o principal gerador de empregos do Estado, responsável por 34% desses empregos. Os municípios que mais geraram emprego no setor foram Campo Grande, com um saldo positivo de 136 empregos, seguida por Dourados, 132 empregos, Paranaíba (44), Três Lagoas (36), Corumbá (32), Ponta Porã (32) e Rio Brilhante, 23 empregos.
Em abril, o setor do comércio demonstrou sinais de recuperação ao registrar um discreto índice positivo na geração de empregos (54). Foram 4.343 admissões e 4.289 demissões no setor, superando o mês de março, que registrou um número negativo. Apesar dessa ligeira recuperação, o comércio detém no acumulado do ano um saldo negativo de 581 empregos. Em Campo Grande, os resultados foram positivos para o comércio, que registrou um saldo de 100 empregos no mês de abril.
Confira abaixo a pesquisa na íntegra.
Redação
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Novas regras para rotativo diminuem juros do cartão de crédito, mostra pesquisa
As novas regras para o rotativo do cartão, que começaram a valer no início de abril, estão causando um efeito de queda dos juros da modalidade de crédito, que têm as taxas mais caras do mercado. É o que aponta pesquisa divulgada pela Associação Nacional de Executivos de Finanças (Anefac). Os juros do cartão recuaram de 14,31% em abril para 13,25% em maio, segundo o estudo.
A Anefac realiza todo mês a pesquisa com a variação dos juros para pessoas físicas e jurídicas. Em maio, o estudo mostrou queda de taxas de juros em todas as modalidades para pessoa física.
Além do cartão de crédito, que registrou a queda mais expressiva, houve recuo de 0,08 ponto percentual nos juros empréstimo pessoal em financeiras, que caíram de 8,15% para 8,07%. As taxas do empréstimo pessoal em bancos caíram 0,04 ponto percentual, de 4,45% para 4,41%.
No comércio a queda também foi de 0,04 ponto percentual, de 5,76% para 5,72%. Os juros do crédito pessoal automático caíram 0,03 ponto percentual, de 2,23% para 2,2%, e os do cheque especial, 0,02 ponto percentual, de 12,3% para 12,28%.
No crédito para pessoas jurídicas, a pesquisa também mostrou recuo generalizado. A taxa mensal do desconto de duplicatas barateou 0,05 ponto percentual, recuando de 2,98% para 2,92%. O crédito para capital de giro barateou 0,05 ponto percentual, caindo de 2,49% para 2,44%. Por fim, o custo do crédito via conta garantida/cheque especial caiu 0,04 ponto percentual, de 8,27% para 8,23%.
“As taxas vêm caindo em todas as categorias, mas onde caiu mais foi no [crédito] rotativo. Essa mudança [nas regras] é que provocou uma queda um pouco maior. As demais taxas de juros caíram dentro do intervalo da Selic [taxa básica de juros da economia definida pelo BC, atualmente em trajetória de queda]”, explica o economista Miguel de Oliveira, diretor-executivo da Anefac.
Novas regras
Desde o início de abril, os consumidores que não conseguem pagar integralmente a tarifa do cartão de crédito só podem ficar no crédito rotativo por 30 dias. A medida consta de reforma microeconômica anunciada pelo governo no fim do ano passado. Ultrapassado o limite, os bancos são obrigados a transferir os débitos no rotativo para o crédito parcelado, que cobra taxas menores.
O diretor da Anefac destaca que mesmo com a queda nos juros do cartão de crédito, que tende a continuar, as taxas cobradas “ainda são muito altas”. Segundo a Anefac, de junho de 2016 a março de 2017, os juros acumulados do cartão de crédito somam 436,51%.
A entidade aponta, na pesquisa, uma tendência a que as taxas de juros em geral sigam caindo, em razão das reduções da taxa Selic pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central.
Desde outubro de 2016, o BC faz sucessivos cortes na Selic, devido à melhora nas expectativas quanto à queda da inflação. A Anefac ressaltou, no entanto, que ainda há risco elevado de inadimplência, o que favorece novas elevações das taxas de juros.
Agência Brasil
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Acordo garante abertura de supermercados nesta terça-feira
Acordo coletivo fechado entre representantes dos empregados (SEC de Campo Grande) e dos empregadores (Sindsuper) garante a abertura dos supermercados de Campo Grande no feriado desta terça-feira (13), Santo Antônio, padroeiro da Capital.
O acordo foi realizado na última quarta-feira (07), em que foi assinada a convenção coletiva da categoria. O funcionário que trabalhar no feriado receberá um vale compras no valor de R$ 57,50, com pagamento no mesmo dia, e terá direito a uma folga compensatória até 60 dias após o feriado trabalhado.
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