8 dicas para se destacar no trabalho em tempos de crise
Desde que a crise econômica começou a atingir o país, em 2014, temos acompanhado o crescimento do desemprego e os efeitos da recessão em milhares de famílias brasileiras. De lá para cá, a população que se declara ocupada encolheu em 2,3 milhões de pessoas e chegou ao seu nível mais baixo em 25 anos, de acordo com a Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Em um cenário de cortes e demissões, o mercado se tornou ainda mais competitivo e, com isso, os funcionários precisam se reinventar para manter os seus empregos. Além de demonstrar proatividade e flexibilidade, é preciso investir na formação, trabalhar bem em equipe e apresentar diferenciais. Pensando em quem não sabe muito bem por onde começar, preparei algumas dicas que podem auxiliar nesse processo:
– Tenha inteligência emocional: essa habilidade tem se tornado cada vez mais fundamental para construir uma carreira de sucesso. O autoconhecimento e a capacidade de gerenciar as próprias emoções influenciam todos os aspectos da nossa vida e permitem que saibamos reconhecer nossos erros e acertos;
– Promova um ambiente de colaboração: em uma época de crise, é comum que a competição cresça no ambiente corporativo. Um bom funcionário não tenta prejudicar seus colegas e sabe trabalhar bem em equipe, favorecendo um ambiente de colaboração e ajuda mútua;
– Tome iniciativa: ser proativo é uma das habilidades mais procuradas pelas empresas. Uma pessoa com iniciativa veste a camisa da companhia, tem coragem para enfrentar novos desafios e busca soluções diferentes para alcançar os melhores resultados;
– Seja produtivo e organizado: mostrar produtividade e estar 100% presente em todas as atividades que realiza também são maneiras de se destacar em uma função. Para isso, é essencial que o colaborador seja organizado e saiba otimizar o tempo, fazendo um cronograma das suas atividades e antecipando imprevistos;
– Estude sempre: investir no desenvolvimento pessoal e profissional pode diferenciar um funcionário acomodado de outro que está buscando se aperfeiçoar. Fazer cursos e aprender novos idiomas são formas de crescer na carreira e garantir a permanência na empresa;
– Seja discreto: envolver-se em intrigas e fazer comentários negativos sobre os colegas podem ser verdadeiros tiros no pé. Apesar de parecerem inofensivas, as fofocas comprometem a imagem profissional e a reputação;
– Pratique a diplomacia: é importante manter o bom relacionamento com todas as áreas da companhia e construir um ambiente saudável com seus colegas e superiores, evitando brigas e atritos desnecessários;
– Foque em resultados: apresentar um bom rendimento é uma forma de o colaborador evidenciar as suas conquistas e mostrar a diferença que faz para a empresa. Se ele fez parte daquele projeto de redução de custo ou da melhoria de determinado processo, é preciso que o empregador saiba disso e reconheça o seu papel nesse trabalho.
Claudia Santos – Especialista em gestão estratégica de pessoas, coach executiva e diretora da Emovere You (www.emovereyou.com.br).
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Com mais namorados que pretendem presentear com flores, IPF pesquisou preços e preferências
Pesquisa de intenção de consumo e de comemoração para o dia dos namorados do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio-MS (IPF/MS) e Sebrae/MS mostra que o consumidor está mais propenso a comprar flores de presente alusivo ao Dia dos Namorados, 12 de junho.
Neste ano, foram apontadas por 8,39% frente a 7,5% no ano de 2016 e, diante disso, o IPF/MS fez sondagem que aponta valores médios das flores e a preferência dos presenteados. “Há oportunidades aos empresários, principalmente, entre aqueles que estão com restrições orçamentárias ou que estão indecisos”, observa o presidente do IPF/MS, Edison Araújo.
A sondagem foi feita de 05 a 07 de junho e encontrou preços variados para flores e cestas. Para tanto, foram levantadas informações em 21 estabelecimentos. No caso das flores um arranjo de 6 a 12 rosas pode ser encontrado por R$60,00 a R$150,00. No que se referem as cestas, de R$80,00 a R$350,00, a depender do tipo de produtos que contenham.
Rosas vermelhas estão entre os tipos de flores preferidas para 57,1% dos 50 participantes da sondagem, seguidas pelas orquídeas (26,5%). No caso das orquídeas, os preços variaram entre R$15,00 e US$2.000,00 para colecionadores.
Confira os resultados na íntegra em anexo:
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Para especialista, empresários não devem esperar crise passar para recuperar lucratividade
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Mercado financeiro prevê que economia crescerá 0,5% em 2017
O mercado financeiro voltou a prever crescimento econômico de 0,5% em 2017, após a divulgação, na última sexta-feira (2), de que o Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todas as riquezas produzidas pelo país, avançou 1% no primeiro trimestre deste ano.
Na semana passada, a estimativa das instituições financeiras para o crescimento do PIB tinha caído para 0,49%, sob efeito da crise política. Essa projeção é do boletim Focus, uma publicação elaborada pelo Banco Central (BC) e divulgada em Brasília às segundas-feiras. A projeção para a expansão do PIB em 2018 caiu de 2,48% para 2,40%.
A estimativa para a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), passou de 3,95% para 3,90%. Para 2018, a estimativa permaneceu em 4,40%.
Para as instituições financeiras, a taxa Selic encerrará 2017 e 2018 em 8,5% ao ano. Atualmente, ela está em 10,25% ao ano. A Selic é um dos instrumentos usados para influenciar a atividade econômica e, consequentemente, a inflação.
Quando o Copom aumenta a Selic, a meta é conter a demanda aquecida, e isso gera reflexos nos preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Já quando o Copom diminui os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação.
Agencia Brasil
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Festa de São João: Corumbá recebe representantes do Ministério do Turismo
Dois servidores do Ministério do Turismo – um técnico e um jornalista – chegam nesta quarta, 07 de junho, a Corumbá. Os profissionais fazem parte da equipe precursora responsável pela Press Trip que vai conhecer os preparativos do Arraial do Banho de São João.
A Press Trip é parte da estratégia do Ministério do Turismo de transformar as festas de São João no mais novo produto turístico brasileiro a ser colocado nas prateleiras das agências de viagens do país e do exterior.
Corumbá foi selecionada por meio de projeto apresentado pela Fundação de Turismo do Pantanal, para receber a visita de jornalistas e influenciadores digitais para participar dos festejos e conhecer os principais atrativos locais da festa do banho de São João, que acontece no Porto Geral.
A chegada da equipe ministerial está prevista para 14h50 desta quarta-feira. A Press Trip do Ministério do Turismo ficará em Corumbá de 07 a 11 de junho. Uma entrevista coletiva com os servidores do Ministério está marcada para a quinta-feira, dia 07, às 16h15, na sede da Fundação de Turismo do Pantanal, no Centro de Convenções.
Prefeitura de Corumbá
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Na 3ª reunião ordinária do ano, Concen se prepara para debater assuntos estratégicos com a Aneel
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Com reforma, produtividade pode crescer até 2% ao ano
A produtividade dos brasileiros pode dar um salto de 1,5% a 2,0% ao ano durante os próximos dez anos com a aprovação da reforma trabalhista.
O cálculo é do Ministério do Planejamento, que faz uma avaliação positiva do impacto da mudança na legislação para a economia no momento em que o governo busca apoio para votar a proposta no Senado.
A produtividade, em trajetória decrescente há quase 40 anos, é apontada como um dos entraves para o crescimento sustentável do País.
Além da reforma trabalhista, uma agenda de medidas microeconômicas está em elaboração para tirar esse indicador da paralisia.
As estimativas dos efeitos da reforma sobre a produtividade são do assessor especial do Ministério do Planejamento, Arnaldo Lima Junior, que trabalhou na proposta de reforma e participou das negociações no Congresso.
O governo tenta retomar a agenda de reformas, mas não tem sido fácil: a votação do parecer da reforma trabalhista prevista para a última terça-feira foi adiada para a próxima semana.
Desde a década de 80, quando o índice de produtividade teve seu auge, com alta de 4,8% na década, houve perda de ritmo, com retração de 1,4% em média ao longo dos anos 90 e alta cada vez menos intensa nas décadas seguintes. Em 2016, o avanço foi de apenas 0,9%.
Dados internacionais evidenciam o problema. Na década de 50, um brasileiro produzia quase o mesmo que três pessoas da Coreia do Sul. Hoje, produz apenas metade do que produz um único sul-coreano.
No mesmo período, o trabalhador brasileiro, que produzia o equivalente a 73,9% de um alemão, passou a entregar só 25,7% – é preciso quatro brasileiros para atingir a produtividade de um alemão.
Um ranking sobre a produção de riqueza por trabalhador da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) mostra que o Brasil tem um dos piores indicadores: entre os 47 países estudados, a economia brasileira ocupa a 43.ª posição.
Em 2015, cada brasileiro empregado produziu uma média de US$ 30,7 mil. Na liderança está a Irlanda, onde cada empregado gerou US$ 159,7 mil.
Economistas dizem que a baixa produtividade é um dos fatores para o País não conseguir ter crescimento sustentável com baixa inflação e aumento de emprego. "Quanto mais produtivos são os trabalhadores, maior é o crescimento do País, o que tende a gerar mais arrecadação", explica Lima Junior.
O governo argumenta que a proposta de que o negociado possa prevalecer sobre o legislado em determinados casos, como na jornada de trabalho, é um dos caminhos para elevar a produtividade.
De acordo com o estudo do Planejamento, os trabalhadores incluídos em negociações coletivas em outros países costumam ser "mais protegidos" do que os demais, que dependem da legislação.
Segundo Lima Junior, as empresas concedem essa maior proteção porque têm a contrapartida em produtividade. É o que ocorre, por exemplo, com a redução da jornada. "Você tem direitos e incentivos. Quem produz mais, ganha mais", explica.
A aposta do governo é que os trabalhadores, ao perceberem os benefícios, se tornem adeptos da negociação coletiva. Críticos da ideia, porém, dizem que ela poderá impor a vontade do patrão sobre os empregados.
Entre 2012 e 2014, as negociações coletivas abrangeram apenas 0,12% dos empregados com carteira assinada no País. A taxa de cobertura dos acordos coletivos é de 13% nos Estados Unidos, 35% no Reino Unido, 62% em Portugal e 95% na França.
O governo também quer democratizar o regime parcial de trabalho, com jornada de até 25 horas. Segundo dados do governo, o salário por hora pago ao trabalhador nesse regime é de R$ 24,48, mais que o dobro do verificado no integral (R$ 11,67).
Estadão
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Abertura do comércio da Capital dias 13 e 15 de junho é facultativa
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Prazo para sacar abono salarial termina dia 30 de junho
O prazo para o saque do abono salarial ano-base 2015 termina em 30 de junho. Mais de 1,8 milhão de trabalhadores ainda não retiraram o benefício, isto é, 7,58% dos 24,2 milhões de pessoas com direito ao benefício. O valor ainda não retirado equivale a R$ 1,2 bilhão.
“Quem tem direito ao saque tem de ficar atento para não perder o prazo, porque os recursos não ficam acumulados de um ano para o outro”, alerta o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira.
“Esses valores ajudam a impulsionar a economia do País e beneficiam principalmente os trabalhadores mais humildes.”
Os trabalhadores podem fazer a consulta para saber se têm recursos disponíveis no site do Ministério do Trabalho. Basta acessar a opção abono salarial e na sequência clicar em Consulta Abono Salarial. Na página, deve-se informar o número de CPF ou do PIS e a data de nascimento.
O abono salarial 2015 é pago a quem trabalhou com carteira assinada por pelo menos 30 dias no ano-base e teve remuneração média de até dois salários mínimos.
Para retirar o dinheiro, o trabalhador deve estar inscrito no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos e a empresa deve ter informado seus dados corretamente na Relação Anual de Informação Social (Rais).
O benefício está disponível na Caixa e no Banco do Brasil. A Caixa paga os trabalhadores da iniciativa privada, vinculados ao PIS.
Quem tem o Cartão do Cidadão e registrou senha pode retirar o benefício em caixas eletrônicos e casas lotéricas. Quem ainda não tem o cartão deve se dirigir a uma agência da Caixa. O Banco do Brasil paga os servidores públicos, vinculados ao Pasep.
Se o trabalhador atende aos critérios, mas seu nome não consta entre os que podem fazer o saque, ele deve verificar se o crédito foi feito diretamente na conta.
Se ainda tiver dúvidas, poderá ligar para o número 158 ou se dirigir aos Postos da Superintendência Regional do Trabalho, além das agências da Caixa e do Banco do Brasil. Os pagamentos do abono salarial ano-base 2015 variam de R$ 78 a R$ 937. No total, já foram liberados R$ 15,7 bilhões
Portal Brasil
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Maio teve o menor índice de famílias endividadas no ano
A PEIC (Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor), divulgada pela CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo), aponta que no mês de maio o índice de famílias com dívidas como, em Campo Grande, foi o menor deste ano, 54,5%.
“Desde janeiro de 2016, o índice não era tão baixo, mas o que mais anima é a redução dos indicadores de inadimplência”, explica o presidente do IPF-MS (Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio-MS), Edison Araújo.
Desta vez, 29,9% disseram que têm contas em atraso, contra 34,2% em abril. Já os que dizem não ter condições de pagar, caíram de 16,4% para 14,2%. “Acreditamos que estas reduções possam refletir o maior controle financeiro das famílias e especialmente a entrada do FGTS de contas inativas”, diz Edison.
Confira a pesquisa na íntegra:
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