Outubro será mais um mês com energia no custo máximo
A bandeira tarifária acionada para o mês de outubro é vermelha (patamar 2) com custo de R$ 5 a cada 100 kWh (quilowatts-hora) consumidos. Apesar da queda do Preço de Liquidação de Diferenças (PLD), o cenário hidrológico foi desfavorável e não se vislumbrou melhora significativa do risco hidrológico (GSF). O GSF e o PLD são as duas variáveis que determinam a cor da bandeira a ser acionada.
HISTÓRICO
O sistema de bandeiras foi criado para sinalizar aos consumidores os custos reais da geração de energia elétrica. O funcionamento é simples, para que os consumidores possam assimilar que as cores verde, amarela ou vermelha indicam se a energia custa mais ou menos por causa das condições de geração. Com as bandeiras, a conta de luz ficou mais transparente e o consumidor tem a melhor informação, para usar a energia elétrica de forma mais eficiente, sem desperdícios.
Cabe frisar que as bandeiras tarifárias não promovem aumento de custos ou da tarifa. O sistema permite, a partir de sua métrica de acionamento e de seus adicionais, um ajuste mais harmônico ao fluxo de custos do processo operativo do Sistema Interligado Nacional (SIN).
A ANEEL publica em seu site (http://www.aneel.gov.br/bandeiras-tarifarias), a partir dos dados encaminhados pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) e do Operador Nacional do Sistema (ONS), todas as informações sobre o acionamento mensal das bandeiras e os repasses da Conta Bandeiras, incluindo Relatórios, Memórias de Cálculo, Despachos e Notas Explicativas. Também está disponível no site da Agência um guia de “Perguntas e Respostas” para esclarecer as principais dúvidas dos consumidores.
Com o quarto acionamento seguido da bandeira vermelha patamar 2 é preciso reforçar as ações relacionadas ao uso consciente e combate ao desperdício. Confira abaixo algumas dicas:
Dicas de Economia de Energia
Chuveiro elétrico
Tomar banhos mais curtos, de até cinco minutos
Selecionar a temperatura morna no verão
verificar as potências no seu chuveiro e calcular o seu consumo
Ar condicionado
Não deixar portas e janelas abertas em ambientes com ar condicionado
Manter os filtros limpos
Diminuir ao máximo o tempo de utilização do aparelho de ar condicionado
Colocar cortinas nas janelas que recebem sol direto
Geladeira
Só deixar a porta da geladeira aberta o tempo que for necessário
Regular a temperatura interna de acordo com o manual de instruções
Nunca colocar alimentos quentes dentro da geladeira
Deixar espaço para ventilação na parte de trás da geladeira e não utilizá-la para secar panos
Não forrar as prateleiras
Descongelar a geladeira e verificar as borrachas de vedação regularmente
Iluminação
Utilizar iluminação natural ou lâmpadas econômicas e apagar a luz ao sair de um cômodo; pintar o ambiente com cores claras
Ferro de passar
Juntar roupas para passar de uma só vez
Separar as roupas por tipo e começar por aquelas que exigem menor temperatura
Nunca deixe o ferro ligado enquanto faz outra coisa
Aparelhos em stand-by
Retirar os aparelhos da tomada quando possível ou durante longas ausências
Confira aqui mais dicas de economia de energia
Aneel
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Vice-presidente José Alcides representa Fecomércio MS em eleição da CNC
Edison Araújo integra nova diretoria da CNC;
Posse será em novembro
O vice-presidente da Fecomércio MS, José Alcides, representou o presidente do Sistema Comércio MS, Edison Araújo, na eleição da nova diretoria da CNC – Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), que consagrou o empresário e atual presidente da Fecomércio AM, José Roberto Tadros, como presidente da instituição.
Para Edison Araújo, o resultado da votação – foram 24 votos favoráveis contra quatro, corrobora para o processo de união entre as Federações. “Esse resultado também fortalece ainda mais as entidades que, juntas, são responsáveis pela maior fatia do PIB nacional. Nossos representados, os empresários, também saem fortalecidos com a união estratégica em defesa dos interesses da nossa categoria”.
Edison Araújo integra a nova diretoria no cargo de vice-presidente da instituição. O mandato é de quatro anos, sendo A posse no dia 19 de novembro.
Segundo a CNC, a eleição ‘ocorreu de forma democrática e transparente, com a vitória do grupo que consolidou apoio da maioria das federações que integram o Sistema Comércio.”
A CNC – A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), fundada em 4 de setembro de 1945, é a instituição sindical que representa 5 milhões de empresas do comércio de bens, serviços e turismo, segmentos que, juntos, respondem por cerca de 1/4 do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro e geram aproximadamente 25,5 milhões de empregos diretos e formais.
A CNC trabalha de forma integrada com 34 federações (27 estaduais e sete nacionais), que agrupam mais de mil sindicatos empresariais. A Confederação administra, também, um dos maiores sistemas de desenvolvimento social do Brasil – o Serviço Social do Comércio (Sesc), com atuação nas áreas de educação, saúde, cultura e lazer, e o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), principal agente da educação profissional voltada para o setor do comércio de bens, serviços e turismo.
CNC
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José Roberto Tadros é eleito presidente da CNC
CNC
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BC reduz previsão de crescimento da economia para 1,4% este ano
O Banco Central (BC) reduziu a previsão de crescimento da economia este ano. A projeção para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, passou de 1,6% para 1,4%, de acordo com o Relatório de Inflação, divulgado hoje (27), em Brasília.
“A revisão reflete a incorporação dos resultados do PIB no segundo trimestre e o arrefecimento na atividade econômica após a paralisação no setor de transporte de cargas, ocorrida em maio, como sugerido por indicadores”, diz o BC, no relatório.
A previsão do BC ficou próxima da estimativa de crescimento do PIB feita pelo mercado financeiro, que é 1,35% este ano.
Setores da economia
A projeção do crescimento anual da agropecuária passou de 1,9% para 1,5%. Para a indústria, a estimativa foi revisada de 1,6% para 1,3%. O setor de serviços deve apresentar crescimento de 1,3% em 2018, a mesma projeção apresentada em junho pelo BC.
A estimativa para a variação anual do consumo das famílias recuou de 2,1% para 1,8%, “em linha com a evolução mais gradual do mercado de trabalho e com recuo de indicadores de confiança dos consumidores”. A projeção para o consumo do governo deve registrar recuo de 0,3%, enquanto a estimativa para a formação bruta de capital fixo (FBCF – investimentos) passou de 4% para 5,5%, “refletindo, em grande medida, importação de equipamentos destinados à indústria de petróleo e gás natural”.
A expectativa para o crescimento das exportações foi reduzida em 1,9 ponto percentual para 3,3%, e a variação das importações foi revisada para 10,2%, ante 5% na projeção anterior.
Greve dos caminhoneiros
No relatório, o Banco Central avaliou que, além do impacto direto sobre a atividade, a paralisação dos caminhoneiros no fim de maio afetou a confiança em relação à recuperação econômica, “com possíveis impactos sobre as decisões de produção, consumo e investimento”.
Segundo o BC, os dados das projeções de mercado para a economia, indicam que a greve “impactou negativamente, de forma relevante, a atividade econômica no segundo trimestre e as expectativas para o restante do ano”.
Projeção para 2019
Neste relatório, o BC também divulgou a projeção para o crescimento do PIB em 2019, que ficou em 2,4%. “É fundamental destacar que essa projeção é condicionada a um cenário de continuidade das reformas, notadamente as de natureza fiscal, e ajustes necessários na economia brasileira. Também incorpora expectativa de iniciativas que visam a aumento de produtividade, ganhos de eficiência, maior flexibilidade da economia e melhoria do ambiente de negócios”, diz o BC.
Em 2019, os setores agropecuário, industrial e de serviços devem avançar 2%, 2,9% e 2%, respectivamente. As taxas de crescimento esperadas para o consumo das famílias e para a formação bruta de capital fixo são de 2,4% e 4,6%, nessa ordem. A estimativa para a expansão do consumo do governo é de 0,5%, “em cenário de restrição fiscal”. Exportações e importações de bens e serviços devem crescer 6 % e 5,9%, respectivamente.
Agência Brasil
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Juros do rotativo do cartão de crédito sobem para 274% ao ano
Os consumidores que caíram no rotativo do cartão de crédito pagaram juros mais caros em agosto. A taxa média do rotativo do cartão de crédito subiu 2,6 pontos percentuais em relação a julho, chegando a 274% ao ano.
Esses dados foram divulgados nessa quarta-feira (26) pelo Banco Central (BC), em Brasília. A taxa média é formada com base nos dados de consumidores adimplentes e inadimplentes.
No caso do consumidor adimplente, que paga pelo menos o valor mínimo da fatura do cartão em dia, a taxa chegou a 250,3% ao ano em agosto, com redução 1,8 ponto percentual em relação a julho.
Já a taxa cobrada dos consumidores que não pagaram ou atrasaram o pagamento mínimo da fatura (rotativo não regular) subiu 6,1 pontos percentuais, indo para 291,3% ao ano.
O rotativo é o crédito tomado pelo consumidor quando paga menos que o valor integral da fatura do cartão. O crédito rotativo dura 30 dias. Após esse prazo, as instituições financeiras parcelam a dívida.
Em abril, o Conselho Monetário Nacional (CMN) definiu que clientes inadimplentes no rotativo do cartão de crédito passem a pagar a mesma taxa de juros dos consumidores regulares. Essa regra entrou em vigor em junho deste ano.
Mesmo assim, a taxa final cobrada de adimplentes e inadimplentes não será igual porque os bancos podem acrescentar à cobrança os juros pelo atraso e multa.
A taxa de juros do cheque especial ficou estável em agosto comparada a julho em 303,2% ao ano. Assim continua a ser a menor taxa desde março de 2016, quando estava em 300,8% ao ano.
As regras do cheque especial mudaram em julho. Segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), os clientes que utilizam mais de 15% do limite do cheque durante 30 dias consecutivos passaram a receber a oferta de um parcelamento, com taxa de juros menores que a do cheque especial definida pela instituição financeira.
Modalidades caras
As taxas do cheque especial e do rotativo do cartão são as mais caras entre as modalidades oferecidas pelos bancos. A do crédito pessoal, por exemplo, é mais baixa: 121,4% ao ano em agosto, mesmo com o aumento de 2,9 pontos percentuais em relação a julho. A taxa do crédito consignado (com desconto em folha de pagamento) recuou 0,4 ponto percentual, indo para 24,5% ao ano em agosto.
A taxa média de juros para as famílias caiu 0,2 ponto percentual para 51,8% ao ano. A taxa média das empresas também recuou 0,2 ponto percentual, atingindo 20,4% ao ano.
Inadimplência
A inadimplência do crédito, considerados atrasos acima de 90 dias, para pessoas físicas, ficou estável em 5%. No caso das pessoas jurídicas, houve recuo de 0,1 ponto percentual para 3,3%. Esses dados são do crédito livre em que os bancos têm autonomia para emprestar o dinheiro captado no mercado.
No caso do crédito direcionado (empréstimos com regras definidas pelo governo, destinados, basicamente, aos setores habitacional, rural e de infraestrutura) os juros para as pessoas físicas permaneceram em 7,8% ao ano.
A taxa cobrada das empresas subiu 0,2 ponto percentual para 9,4% ao ano. A inadimplência das pessoas físicas segue em 1,9% e das empresas subiu 0,2 ponto percentual para 1,6%.
Saldo dos empréstimos
Em agosto, o estoque de todos os empréstimos concedidos pelos bancos ficou em R$ 3,155 trilhões, com aumento de 1% no mês e de 2,1% no ano. Em 12 meses, a expansão chegou a 3,4%.
Esse estoque do crédito corresponde a 46,7% de tudo o que o país produz – Produto Interno Bruto (PIB) – com aumento de 0,2 ponto percentual em relação a julho.
Agência Brasil
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Cultura, patrimônio e turismo são tema de debate da Universidade Estadual de MS
Começa nesta quarta-feira (26/09) e segue até sexta (28/09) o VII Empretur – Turismo, Cultura e Patrimônio seminário que irá abordar as questões relativas ao segmento. O evento será realizado no auditório da UEMS, em Campo Grande, e contará com a presença de representantes de instituições ligadas ao setor, além de empresários e técnicos.
Estão programadas palestras e mesas-redondas cujos debates irão promover ações para o fomento das áreas, bem como apresentação de “cases” de sucesso. (Programação completa)
A representante do Conselho Empresarial de Turismo e Hospitalidade da Fecomércio-MS (Cetur), Kassilene Vieira Cardadeiro, e a assessora técnica de cultura do SESC MS, Francielle Melinna Gadotti, participarão dos debates que serão realizados no dia 27/09 (quinta-feira) quando estarão em pauta o empreendedorismo cultural.
Mais informações: Empretur2018uems@gmail.com
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Seminário aborda importância de empresas aderirem a programas de integridade e combate à corrupção
Toda questão da corrupção e como ela afeta o dia a dia de organizações, empresas e a sociedade foram assuntos discutidos nessa terça-feira (25/09) durante o 1º Seminário Estadual de Compliance e Combate à Corrupção. Organizado pelo MS Competitivo, OAB/MS e Sebrae MS, o seminário contou com o apoio do Observatório Social de Campo Grande e da Rede de Controle da Gestão Pública.
Para o representante da instituição Transparência Internacional, Guilherme France, que falou ao público sobre a importância de incentivar o estabelecimento de programas de integridade nas empresas brasileiras, o momento atual é importante para tratar o tema. “Durante o período eleitoral é importante conhecer os candidatos que estão comprometidos com a luta contra a corrupção. É fundamental que o setor privado se engaje contra a corrupção e desenvolva sistemas e programas de integridade dentro das empresas para fortalecer essas instituições”.
France abordou ainda a campanha “Unidos Contra a Corrupção”, que prevê 70 medidas em forma de projetos de lei que serão apresentados ao congresso a partir de 2019. O procurador Adjunto do Estado, José Aparecido Barcellos de Lima, também apresentou algumas iniciativas que o Estado adotou para cumprir as legislações pertinentes ao tema do seminário.
Para o representante do MS Competitivo, Reginaldo Lima, além de votar em candidatos que têm o passando limpo, compromisso com a democracia e que apoiam as medidas contra a corrupção, que serão apreciadas pelo Congresso nos próximos anos, se faz necessário verificar que o candidato tenha competência em gestão, outro problema crônico do país.
O evento contou ainda com a presença do gestor do programa “Empresa Íntegra” do Sebrae Nacional, Gilberto Socoloski, que abordou o tema “Compliance Corporativo”, demonstrando de forma simples como os pequenos negócios podem aderir aos programas de compliance-integridade, bem como, o papel do ente fiscalizador para com esse segmento, uma vez que eles não têm a estrutura para sistematizar a totalidade das obrigatoriedades, devido ao porte dessas empresas.
Participaram do evento, realizado no auditório da OAB MS, empresários, advogados e lideranças públicas.
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Mais confiante, empresário do comércio indica aumento nas contratações e investimentos
O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC), desenvolvido pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), aponta que neste mês de setembro, a confiança dos empresários campo-grandenses cresceu 4,4% em relação a agosto e, com isso, também foram observados aumentos nos indicadores de contratação de funcionários (5,1%) e de investimentos (2,8%).
O presidente do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio-MS, Edison Araújo, explica que as melhorias nos indicadores gerais de economia já são sentidas pelos empresários. “O indicador que avalia a percepção do comerciante quanto às condições atuais da economia foi o que teve maior aumento, 17,5%”.
O otimismo também é maior se comparado ao mesmo período do ano passado. “Apesar de termos notado uma queda de confiança a partir de junho como reflexo, por exemplo, dos impactos da greve dos caminhoneiros, com a chegada do fim de ano e melhora em indicadores como o nível de empregos e retomada do consumo, já é possível se falar em retomada, ainda que em ritmo lento”, diz o presidente do IPF-MS.
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Candidato à reeleição assina Carta de Compromisso com o trade de turismo do Estado
O Trade de turismo do estado, composto pelas entidades Abav, Abih-MS, Abrasel-MS, Atratur Bonito, Bonito Convention Bureau, Campo Grande Destination, Sindicato dos Hotéis, Bares e Restaurantes e a Cetur da Fecomércio-MS, se reuniu no Hotel Deville (24/07) com o candidato à reeleição ao governo, Reinaldo Azambuja (PSDB). A reunião faz parte de uma série de encontros, agendada com os Candidatos a Governo do estado de Mato Grosso do Sul, para apresentação das demandas do setor.
No encontro, os participantes apresentaram a Carta de Compromisso, composta por nove itens de reivindicações, que fora assinada pelos representantes de todas as entidades e pelo candidato.
De acordo com o candidato, sendo reeleito, os itens apresentados farão parte do plano de governo de sua administração. O candidato Reinaldo Azambuja aproveitou a oportunidade para expor as ações já realizadas em seu governo, e reforçou seu compromisso com o turismo do Estado.
Estavam presentes todas as entidades que assinaram a Carta, além de representante do governo, Fundtur, Semagro e Secretaria de Governo.
Turismo em MS
O turismo é um importante segmento do Estado de Mato Grosso do Sul, pois além da sua potencialidade advinda da vocação natural, possui efeitos multiplicadores sobre diversos setores da economia, tais como os relacionados a bares, restaurantes, hotelaria, atrativos turísticos, transporte, agências. Ao todo, são mais de 50 segmentos que são beneficiados com o turismo e com eles a geração de emprego e renda. “Estamos falando de um setor que compõe o comércio de bens e serviços, que representa a maior parcela do PIB, geração de emprego e número de empresas do país e do Estado”, destaca a economista do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio-MS, Daniela Dias.
Reuniões
O primeiro a receber o documento foi o candidato pelo PMDB, Junior Mochi, em reunião realizada no dia 05 de setembro, na ocasião também foram apresentados dados econômicos e atividades turísticas que poderiam ser potencializadas no turismo do estado. Na sequência o candidato Odilon Oliveira no dia 11, do mesmo mês.
O candidato João Alfredo (PSol) não assinará a Carta, e informou que enviaria uma explicação sobre as concordâncias e discordâncias das reivindicações. Já o candidato Humberto Amaducci analisaria o documento e em breve agendaria uma reunião.
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Em agosto, setor terciário gerou 53% das novas vagas de empregos em MS
Dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) apontam que em agosto o setor terciário de Mato Grosso do Sul (comércio + serviços) gerou 641 novas vagas de emprego com carteira assinada. Isso corresponde a 53% do saldo de vagas do período – em agosto o Estado deteve um saldo de emprego de 1.206 vagas.
Este foi o agosto com melhor resultado na geração de empregos totais desde 2014, quando teve início o período de turbulência econômica.
“É uma tendência de recuperação dos empregos, que se iniciou nos meses anteriores, intensificando-se em julho e agora mostra um cenário mais otimista. É um momento muito importante porque o segundo semestre do ano é marcado por contratações de temporários, alguns já começam por conta do Dia das Crianças e temos também o Natal, que é a data mais esperada pelo comércio” diz o presidente do IPF-MS, Edison Araújo.
No processo de recuperação, momentos positivos e negativos acabam se alternando, porém, quando chega aos empregos, o sinal é bastante positivo, já que este é um dos últimos indicadores a apresentar reação. Quanto à contratação de temporários, Edison lembra que, para esse período, o índice do aumento de contratações fica entre 10% e 15%. “As expectativas estão voltadas ao fim do ano quando o índice de confiança do empresário tende a aumentar e, consequentemente, seus investimentos em mão-de-obra também”.
Em Campo Grande, os resultados também foram positivos, com saldo de 96 vagas para o comércio e 71 para o setor de serviços. Seguiu essa trajetória Ponta Porã, cujos índices foram, respectivamente, de 52 e 31, bem como Nova Andradina, 39 e 23.
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