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Confiança de Serviços avança e aponta tendência de melhora gradual

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O Índice de Confiança de Serviços (ICS) subiu 0,5 ponto em maio em relação a abril e ficou em 84,7 pontos, em uma escala de zero a 200. Em comparação a maio do ano passado, a alta chegou a 13,9 pontos.

Os dados fazem parte da Sondagem do Setor Serviços divulgados hoje (30) pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas e revertem parcialmente a queda do indicador de 1,1 ponto no mês passado.

Os economistas da instituição ressaltam o fato de que avanço da confiança dos Serviços em maio de deu de forma concentrada setorialmente, uma vez que apenas 5 das 13 atividades pesquisadas acompanharam o movimento, mas não detalharam quais são as atividades.

Situação atual e expectativas

Houve melhora da percepção sobre a situação atual e piora das expectativas, assim como já havia ocorrido no mês anterior.

O Índice de Situação Atual (ISA-S) subiu 1,3 ponto, para 77,9 pontos, mas o Índice de Expectativas (IE-S) recuou 0,4 ponto, para 91,7 pontos. Para o consultor da FGV Silvio Sales, “os indicadores de maio, apoiados sobretudo na percepção sobre o ambiente corrente de negócios do setor, confirmam a tendência de melhora gradual da confiança das empresas de serviços”.

Sales ressalta, ainda, que “a avaliação sobre a situação corrente reage há três meses consecutivos e sustenta, desta forma, o avanço da confiança em maio”.

No entanto, o consultor lembra “que os resultados deste mês não captam inteiramente os possíveis efeitos sobre o humor empresarial decorrentes do recrudescimento da incerteza no campo político”, em referência à delação premiada dos donos da empresa JBS, Joesley e Wesley Batista, envolvendo diversas autoridades, entre elas o senador Aécio Neves (PSDB-MG) e o presidente Michel Temer.

O levantamento da FGV apurou que a principal contribuição para a variação do indicador que mede o Índice de Situação Atual em maio foi dada pelo indicador de percepção sobre a Situação Atual dos Negócios, que subiu 2,7 pontos, para 79 pontos.

Já entre os indicadores integrantes do Índice de Expectativas, a maior influência veio do indicador de otimismo com a Tendência dos Negócios nos seis meses seguintes, que variou -0,6 ponto, para 93,6 pontos.

Ritmo de cortes de emprego

O indicador de perspectivas para o emprego no setor, que havia dado sinais de melhora ao final do primeiro trimestre, tem consolidado, segundo a pesquisa, os ganhos de confiança no segundo trimestre deste ano.

A diferença em pontos entre a proporção de empresas que pretendem aumentar o quadro de pessoal e a das que preveem reduzi-lo nos meses seguintes  ficou em -2,5 pontos na média trimestral. O resultado é o menos negativo desde fevereiro de 2015 (-1,2 ponto).

Para os economistas da FGV, esta aproximação nível neutro (zero) no saldo de respostas mostra que o ritmo de cortes de vagas no setor “vem perdendo fôlego”. Ainda assim, eles entendem que a desaceleração do indicador de Emprego Previsto na ponta, associada ao aumento de incertezas com os eventos políticos de maio, “apontam riscos para a retomada de contratações líquidas pelo setor nos próximos meses”.

 

Agência Brasil

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Sesc Saúde Mulher realizou 6.543 atendimentos em Chapadão do Sul

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Na tarde de ontem, 30 de maio, o Sesc Saúde Mulher encerrou os atendimentos em Chapadão do Sul, completando 6.543 atendimentos, 92% da expectativa.

Os dados foram apresentados pela diretora regional do Sesc MS, Regina Ferro. “Realizamos 872 mamografias, sendo 597 em mulheres de 50 a 69 anos, 254 em mulheres com 49 anos ou menos, e 21 atendimentos em mulheres com 70 anos ou mais. Já o exame citopatológico (Papanicolau) foi realizado 946 vezes, em mulheres de 25 a 64 anos”, apresentou a diretora.

Entre os dados apresentados, foi constatado que apenas 6 resultados de mamografia apresentaram suspeita de câncer de mama. Entre os exames citopatólogicos, apenas 2 apresentaram sintomas de malignidade. Na parte de Educação em Saúde foram realizados 4.716 atendimentos com ações de orientação e prevenção ao Câncer de Mama e Colo do Útero realizadas em Unidades de Saúde, Instituições, Cooperativas, Secretária de Educação e Assentamentos.

O presidente do Sistema Fecomércio MS, Edison Araújo, destacou a importância do projeto nas cidades de Mato Grosso do Sul. “Chapadão do Sul foi o primeiro município a receber esse projeto do Sesc, o que o evidencia o desenvolvimento da região. A cidade hoje emprega aproximadamente oito mil pessoas na área do comércio, e atendendo um pedido do prefeito João Carlos Krug, iniciamos aqui o trabalho”, explica.

O secretário de Saúde, Dr. João Nunes, parabenizou o prefeito João Carlos Krug pela iniciativa, logo no início da gestão, em trazer essa ação para Chapadão do Sul, e parabenizou o Sesc e seus colaboradores pelo trabalho realizado.

Representando o Legislativo Municipal, o presidente da Câmara de Vereadores, Alírio Bacca, se disse feliz pelo projeto na cidade. “Projetos como este são de suma importância para a população. Quero aqui, já fazer o convite para que o Sesc Saúde Mulher volte a Chapadão do Sul”, finalizou.

O prefeito de Chapadão do Sul, João Carlos Krug, relatou a importância deste projeto no município e referiu sua felicidade pelo trabalho realizado. “Fico feliz que os índices foram baixos, entretanto, agora vamos trabalhar para zerar esse número em Chapadão do Sul. Também quero agradecer por todo trabalho realizado em nossa comunidade. Vocês ajudaram muito a população e seremos eternamente gratos ao Sesc. Muito obrigado”, disse João Carlos Krug.

Uma das pacientes atendidas na unidade, Maria Soares, falou aos presentes do responsável e zeloso trabalho prestado pelas colaboradoras da unidade Sesc Saúde Mulher. “Quero agradecer a todas as enfermeiras que nos atenderam, pois foi feito um trabalho de conscientização e também um atendimento atencioso, com material de qualidade. Muito obrigada”, reiterou.

Durante a cerimônia, a gerente do Sesc Saúde, Simone Zorrilha, fez a leitura da carta de uma das enfermeiras de Chapadão, Vanessa Rech, dedicada a equipe do Sesc. “Em março recebemos a ótima notícia de que a unidade móvel do Sesc Saúde Mulher começaria a atender em nosso município, e que poderíamos realizar exame de mamografia e preventivo. Como enfermeira, sei da grande dificuldade que é para as pacientes ter que se deslocar para outro município para fazer os exames. A equipe não tinha só o atendimento, mas foco e determinação e nos motivando a cada dia. Essas ações de saúde resgataram muitas pacientes que a muito tempo não realiza nenhum desses exames, ou até mesmo nunca tinham feito. A equipe visitou os grupos dos ESFs, atuando, realizando palestras, e pudemos assim compartilhar conhecimento. Agradeço toda a equipe pela oportunidade de nos proporcionar conhecimento e saúde. Nós da equipe de atenção básica estamos muito satisfeitos, com esses 60 dias de aprendizagem, podemos dizer que a equipe do Sesc Saúde da Mulher está formada de pessoas, capacitadas, inteligentes e determinadas”.

 

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Empreender é uma técnica que se pode aprender

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Bruno Gagliasso, de 35 anos, é conhecido no País por sua carreira de ator. No entanto, o carioca também é um empreendedor serial.

O ator é sócio de diversos empreendimentos. Tem sociedade, por exemplo, em restaurantes, como o orgânico Le Manjue, a lanchonete Burger Joint e o Forneria Família Gagliasso, especializado em culinária italiana; no mercado fitness, com a academia de crossfit CFP9; nas artes marciais mistas, com o evento de lutas Fight 2 Night; no setor hoteleiro, com a Maria Bonita Noronha, uma pousada localizada em Fernando de Noronha; no mercado de beleza, com o Espaço Gioh, um salão montado com a esposa, Giovanna Ewbank; na produção de conteúdo, com o Gioh, um portal também gerenciado em parceria com Giovanna; e no mercado de startups, com a Brave, uma plataforma que cria aplicativos de transporte e mobilidade, e a CredPago, que intermedia o contato entre locatários e pessoas que desejam alugar um imóvel.

O último projeto, o CredPago, é um dos quais o ator deposita suas esperanças. “Liberamos, em 20 minutos, um aluguel. Normalmente o processo leva 20 dias. Vamos facilitar a vida de quem atua no mercado imobiliário e de quem busca um lugar para morar”, diz Gagliasso.

Na última quinta-feira (25/5), o carioca fez um vídeo ao vivo no perfil de Pequenas Empresas & Grandes Negócios no Facebook (assista logo abaixo). Durante a transmissão, Gagliasso falou de sua trajetória e deu dicas para empreendedores. Confira:

1. Ter uma equipe é fundamental
Segundo Gagliasso, é impossível ter sucesso no mundo dos negócios sem o apoio de profissionais competentes. O ator e empreendedor, inclusive, tem uma holding, chamada 13BGM, que é responsável pela gestão das empresas. “Tenho um escritório, com pessoas que cuidam de todos os aspectos do negócio e estudam mercados com potencial de sucesso”, afirma.

Gagliasso afirma que, em períodos em que está fazendo novelas, ele não conseguiria cuidar das empresas sozinho. “Seria simplesmente impossível. Sem um bom time, nem eu nem qualquer empreendedor consegue ter bons resultados”, diz.

2. Empreender é técnica
O carioca afirma que, na carreira de ator, a capacidade de expressar emoções é determinante para o sucesso. Já no empreendedorismo, a racionalidade é mais importante. “É importante pensar em vários cenários, estudar bastante e dominar assuntos que interessam para o seu negócio. Empreender é técnica.”

3. Aposte no que você acredita
Em sua carreira como empreendedor, Gagliasso apostou em negócios de vários mercados. Segundo ele, essa diversificação não foi estratégica – ele não seguiu esse caminho para não ser afetado por uma crise que dizimasse um determinado setor, por exemplo. Ele o fez por gostar dos mercados que escolheu. “É claro que eu faço análises e não tomo nenhuma decisão por impulso, mas acredito nos negócios que escolho”, afirma Gagliasso.

4. Amigos, amigos…
Negócios à parte. Gagliasso costuma atuar em parceria com sócios. Segundo eles, amizades prévias não foram determinantes para o estabelecimento de uma parceria. “Negócio é negócio. Prefiro conhecer um sócio competente e me tornar amigo dele do que virar sócio de alguém que eu já gosto. Seu amigo pode não ser o sócio que você precisa.”

5. Não pense em crise
Gagliasso diz que o Brasil enfrentou crises na grande maioria da sua vida. E que os momentos de calmaria são exceções à regra. “Empreender no Brasil é complicado. Vamos atravessar mais alguns anos de crise. É por isso que, em vez de pensar em crise, o empreendedor brasileiro deve ter foco e se preparar para cuidar do próprio negócio.

Confira o vídeo completo aqui: https://www.facebook.com/revistapegn/videos/10154754615587635/

 

Revista PEGN

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Concen capta demandas e esclarece consumidores do norte e oeste do Estado

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Em ações itinerantes realizadas durante este mês de maio em Alcinópolis, região norte do Estado e Corumbá, no oeste, representantes do Concen (Conselho dos Consumidores de Energia Elétrica da Área de Concessão da Energisa –MS) conheceram as principais dificuldades nestas regiões e também puderam levar esclarecimentos sobre como as questões pontuadas podem constar no processo de revisão tarifária que ocorrerá em 2018, estabelecendo o planejamento da concessão pelos próximos cinco anos.

A primeira reunião foi no dia 13 de maio, em Alcinópolis e contou com representantes dos diversos segmentos de consumidores de nove municípios da região norte. “Tivemos reclamações de interrupções constantes e nossa proposta é trazer o atendimento de contingencia, que hoje está sediado em Coxim, para mais próximo. Tivemos a mesma reclamação em Corumbá, onde o atendimento de contingencia está sediado em Aquidauana, a 277 quilômetros. É uma oportunidade de captar essas demandas, mas também traduzir as dificuldades. Enquanto Conselho que representa as 5 maiores classes de consumo, precisamos ter condições de dimensionar se as equipes para atendimentos são insuficientes, mas também explicar ao consumidor que, se vamos colocar mais próximo, precisamos pagar por esse serviço, haverá impacto na tarifa”, diz a presidente do Concen-MS, Rosimeire Cecília da Costa, que na entidade representa a Fecomércio-MS.

No dia 23 de maio, com participação de representantes da Faems, Sindicato Rural, indústrias e consumidores comerciais e residenciais, a energização do Pantanal foi o principal desafio em pauta. O Concen explicou a importância da assertividade na decisão sobre o assunto, uma vez que em sistema isolado ou interligado, os custos serão assumidos pelos cerca de um milhão de consumidores da área de concessão no Estado. O que encarece o projeto é a distância entre as potenciais unidades consumidoras.

“O que a gente espera, primeiro é a concretização do anúncio feito pelo secretário de infraestrutura de Mato Grosso do Sul, Marcelo Miglioli, de uma subestação na curva do Leque. Um projeto que a Secretaria apresentou por emenda parlamentar e que a gente espera que mitigue a situação. E há também o compromisso da própria Energisa de até 2020 apresentar uma saída. Queremos esgotar o assunto durante este ano”, diz a presidente do Concen. A agenda do Concen para 2017 também prevê ações itinerantes nas regiões sul e leste do Estado.

 

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Presidente do Sistema Fecomércio Edison Araújo é um dos coordenadores da palestra Ética, Política e Empresas no 33º CNES

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

 O presidente do Sistema Fecomércio Edison Araújo é um dos coordenadores da palestra Ética, Política e Empresas proferida pro jornalista Demétrio Magnoli que está sendo realizada no 33o. Congresso Nacional de Sindicatos Sindicais (CNES). O presidente do Conselho de Relações Sindicais da Fecomércio SP, Ivo Dall' Acqua também coordena a mesa. Demétrio falou sobre a situação política atual e o impacto para os negócios.

 

A palestra faz parte do 33o CNSE que termina nesta sexta-feira e esta sendo realizado em João Pessoa . Participam mais de 1.200 lideranças sindicais patronais de todo país e são tratados temas políticos e sociais que impactam no cenário empresarial.

 

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Senado aprova MP que permite saques do FGTS

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O Plenário do Senado aprovou hoie (25) a Medida Provisória (MP) 763/2016, que permite o saque dos recursos das contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) sem a carência de três anos exigida pela lei. Como não houve  mudanças no texto, a MP será promulgada, sem necessidade de sanção presidencial

O relator na comissão mista, senador Ataídes Oliveira (PSDB-TO), desatcou a importância de o Senado consagrar a continuidade dos saques do FGTS, que,segundo ele, já beneficiou mais de 15 milhões de trabalhadores e deve injetar, até o final do calendário de saques, mais de R$ 40 bilhões na economia. “O dinheiro do saldo do FGTS dos trabalhadores já movimentou o mercado varejista, gerando muitos milhares de empregos”, afirmou o senador.

A proposta dá a todo trabalhador que pediu demissão ou teve o contrato de trabalho encerrado com justa causa até 31 de dezembro de 2015 o direito ao saque das contas inativas de FGTS. Até o último dia 16, a Caixa Econômica Federal pagou R$ 24,4 bilhões aos beneficiários nascidos entre janeiro e agosto. O valor pago até então equivale a 84,3% do total previsto (R$ 29 bilhões) para as etapas já liberadas.

Com a iniciativa, o Poder Executivo pretende esvaziar o apelo de ações na Justiça que pleiteiam a correção da conta vinculada de cada trabalhador pelo índice da poupança, que paga 6% ao ano.

 

Agência Brasil

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Empresários mobilizados pelo crescimento do País

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O presidente da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), Antonio Oliveira Santos, fez um apelo aos representantes dos sindicatos do setor terciário de todo o Brasil para que mobilizem suas bases em apoio às reformas essenciais para a retomada do desenvolvimento do País, durante a sessão solene de abertura do 33º Congresso Nacional de Sindicatos Empresariais do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNSE), realizada dia 24 de maio no Teatro Pedra do Reino, no Centro de Convenções de João Pessoa (PB).

 

“Temos que apoiar nossos parlamentares nos Estados para que as reformas aconteçam”, disse Oliveira Santos, para enfatizar a importância da participação da iniciativa privada na solução dos problemas brasileiros. “Aqui estão empresários dando um exemplo de união que no momento presente é fundamental. Estamos vivendo um conjunto de crises, e isso resulta em uma questão de segurança, mas também de esperança”, complementou Oliveira Santos, para ressaltar que são os empresários que mantêm a força de trabalho, além de dar escoo à produção nacional em diversas áreas. “É o comércio que transforma o trabalho de toda a sociedade em consumo”, complementou.

 

O presidente da CNC destacou também que o congresso, que vai até 26 de maio no Centro de Convenções de João Pessoa, representa uma oportunidade para o debate e a construção de propostas que fortaleçam a necessidade de mudança. “Estamos buscando soluções para a questão previdenciária e para a questão trabalhista. Pretendemos tornar mais viável a relação de trabalho entre empregadores e trabalhadores”, afirmou.

 

O coordenador-geral do 33º CNSE e presidente da Fecomércio-PB, Marconi Medeiros, também falou das reformas na abertura do evento. “As empresas não querem tirar o direito de ninguém, e sim melhorar a vida de empresários e de trabalhadores”, disse. “É um momento de troca de ideias. O setor terciário deve buscar, além de um bom ambiente de negócios, manter uma boa relação com a classe trabalhadora, por meio das negociações coletivas”, complementou.

O 33º CNSE é uma realização dos Sindicatos Empresariais do Comércio de Bens, Serviços e Turismo da Paraíba, com apoio da CNC, Fecomércio-PB e Sebrae-PB, e tem como público-alvo dirigentes sindicais, executivos, assessores Jurídicos e assessores de Comunicação e Marketing das entidades sindicais, além dos empresários do 3º setor.

 
 
 

 

CNC

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Como adotar diferentes tecnologias no seu negócio

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

 

Nos dias de hoje, quem não utiliza ferramentas tecnológicas para gerir o seu negócio acaba ficando para trás. Big data, computação em nuvem e IoT (internet das coisas) foram alguns dos exemplos citados no painel “O Futuro Das Coisas – Encontrando novas oportunidades para MPIS” durante o 12º Congresso da Micro e Pequena Indústria, realizado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

Muitos empreendedores sabem da existência dessas tecnologias, mas não aplicam em seus negócios por receio e, às vezes, desconhecimento de seus benefícios. Os especialistas em tecnologia Paulo Roberto Santos, sócio-diretor da Zorfartec, empresa de consultoria tecnológica e Daniel Reis, arquiteto de soluções da IBM, listaram 4 dicas que podem ajudar o empresário a utilizar tecnologias em suas empresas.

1. Não tenha medo de inovar
Alguns empreendedores pensam que, por serem donos de micro e pequenas empresas, não precisam utilizar tecnologias. De acordo com Paulo Roberto Santos, todos tem a mesma oportunidade quando se trata de ferramentas. "A internet das coisas (IoT), por exemplo, trata-se de equipamentos que se conectam e ajudam com o fluxo de informações. Isso pode ser utilizado em todos os setores e em todos os tamanhos de empresa", afirma. O medo deve ser deixado de lado. Inovar investindo em novas tecnologias é, no geral, benéfico para o negócio.

2. Tenha um produto conveniente
É chamada de indústria 4.0 o novo modelo que existe na produção com o uso de novas tecnologias. Para sobreviver nesse modelo, de acordo com Santos, é necessário ter um produto que condiza com as situações em que o mundo se encontra. "Você precisa se perguntar 'Esse produto é útil? Não há nada que possa surgir e tirá-lo do mercado?' para saber se o seu negócio está caminhando para o lado certo", diz o especialista. A inclusão de tecnologia permite a redução de custos e aumento da produção, mas para isso acontecer, o produto deve ser interessante para o consumidor. 

3. Utilize os dados a seu favor
"Os sistemas conseguem ler como se fossem seres humanos. O dado é o novo petróleo, ou seja, dá para refiná-lo para gerir a micro e pequena empresa", afirma Daniel Reis. Para o especialista, na indústria 4.0. é essencial ter uma boa plataforma que analise os dados do negócio. Dessa forma, é possível ter insights a partir deles e isso se transforma em mais produtividade para a empresa. Na prática, o empreendedor consegue analisar o comportamento do cliente, os números da empresa e tomar decisões de acordo com os dados.

4. Prepare sua equipe
Não adianta investir em tecnologias sendo que não há uma equipe preparada para tal. "Hoje, o empreendedor precisa de um profissional que observe o ecossistema, analise dados e tome decisões", diz Santos. Para isso, é necessário que a empresa aposte em uma equipe qualificada que faça bom uso das ferramentas implantadas pelo empreendedor.

 

Nos dias de hoje, quem não utiliza ferramentas tecnológicas para gerir o seu negócio acaba ficando para trás. Big data, computação em nuvem e IoT (internet das coisas) foram alguns dos exemplos citados no painel “O Futuro Das Coisas – Encontrando novas oportunidades para MPIS” durante o 12º Congresso da Micro e Pequena Indústria, realizado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

Muitos empreendedores sabem da existência dessas tecnologias, mas não aplicam em seus negócios por receio e, às vezes, desconhecimento de seus benefícios. Os especialistas em tecnologia Paulo Roberto Santos, sócio-diretor da Zorfartec, empresa de consultoria tecnológica e Daniel Reis, arquiteto de soluções da IBM, listaram 4 dicas que podem ajudar o empresário a utilizar tecnologias em suas empresas.

1. Não tenha medo de inovar
Alguns empreendedores pensam que, por serem donos de micro e pequenas empresas, não precisam utilizar tecnologias. De acordo com Paulo Roberto Santos, todos tem a mesma oportunidade quando se trata de ferramentas. "A internet das coisas (IoT), por exemplo, trata-se de equipamentos que se conectam e ajudam com o fluxo de informações. Isso pode ser utilizado em todos os setores e em todos os tamanhos de empresa", afirma. O medo deve ser deixado de lado. Inovar investindo em novas tecnologias é, no geral, benéfico para o negócio.

2. Tenha um produto conveniente
É chamada de indústria 4.0 o novo modelo que existe na produção com o uso de novas tecnologias. Para sobreviver nesse modelo, de acordo com Santos, é necessário ter um produto que condiza com as situações em que o mundo se encontra. "Você precisa se perguntar 'Esse produto é útil? Não há nada que possa surgir e tirá-lo do mercado?' para saber se o seu negócio está caminhando para o lado certo", diz o especialista. A inclusão de tecnologia permite a redução de custos e aumento da produção, mas para isso acontecer, o produto deve ser interessante para o consumidor. 

3. Utilize os dados a seu favor
"Os sistemas conseguem ler como se fossem seres humanos. O dado é o novo petróleo, ou seja, dá para refiná-lo para gerir a micro e pequena empresa", afirma Daniel Reis. Para o especialista, na indústria 4.0. é essencial ter uma boa plataforma que analise os dados do negócio. Dessa forma, é possível ter insights a partir deles e isso se transforma em mais produtividade para a empresa. Na prática, o empreendedor consegue analisar o comportamento do cliente, os números da empresa e tomar decisões de acordo com os dados.

4. Prepare sua equipe
Não adianta investir em tecnologias sendo que não há uma equipe preparada para tal. "Hoje, o empreendedor precisa de um profissional que observe o ecossistema, analise dados e tome decisões", diz Santos. Para isso, é necessário que a empresa aposte em uma equipe qualificada que faça bom uso das ferramentas implantadas pelo empreendedor.

 

 

Revista PEGN

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Por quanto tempo minha empresa deve guardar documentos?

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Vivemos em tempos virtuais e digitais, em que a tecnologia da informação tornou-se indispensável, nos mais variados segmentos, em âmbito pessoal e profissional. A velocidade das informações, assim como a facilidade das mesmas, tornou-se um mal necessário ao desenvolvimento de nossas rotinas diárias.

No mesmo sentido, não se pode afastar os projetos e iniciativas relacionadas à sustentabilidade que também permeiam nossas rotinas, visando salvaguardar o meio ambiente, assim como transformar velhos hábitos em melhores práticas.

Nesse contexto, a título exemplificativo, pode-se destacar o volume de impressões de papel realizadas por uma empresa, independentemente de seu porte, que atualmente, vem sendo, paulatinamente, substituído pelas mídias e arquivos digitalizados.

Em meio a esse processo de transformação e de “cloudificação”, ainda observamos retrocesso quanto se questiona sobre o prazo legal para a guarda de documentos fiscais, contábeis, previdenciários, entre outros.

Nota-se que, a guarda obrigatória de documentos (físicos e/ou digitais) configura exigência legal ao contribuinte, em caso de eventual questionamento da administração pública que enseje a necessidade de prestação de informações e documentos comprobatórios.

É de conhecimento público que tais ocorrências são amplamente observadas nos casos da conhecida “malha fina”, autos de infração fiscais, termos de fiscalização ou ainda para a comprovação de débitos/contas indevidamente cobradas.

Nesse sentido, resta evidente que o prazo legal para a guarda de documentos ainda é um tema em voga e com margem para polêmicas, afinal, em âmbito jurídico, ainda se discute a extensão, a incumbência e a inversão do ônus da prova.

Feitas consideráveis digressões sobre o questionamento em análise, é necessário destacar que os documentos relacionados às obras sociais e doações são considerados hábeis para fins de apuração e dedutibilidade do Imposto de Renda – IR e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido – CSLL, cujos pagamentos fazem parte da movimentação financeira e contábil da empresa.

Desta feita, se considerarmos que os documentos mencionados estão diretamente atrelados à apuração e pagamento de obrigação tributária (IR e CSLL), o prazo legal para a guarda e para o arquivo segue os ditames da decadência tributária, ou seja, cinco anos, contados a partir do primeiro dia do exercício seguinte ao que o lançamento fiscal de exigência dos tributos poderia ter sido efetuado, conforme artigo 173, inciso I, do Código Tributário Nacional.

Igualmente, cabe ressaltar que ainda se discute a polêmica sobre se o IRPJ e a CSLL são tributos sujeitos a lançamento por homologação, face à entrega de obrigação acessória sujeita ao deferimento do fisco.

Nesse caso, o prazo decadencial de 5 anos teria início a partir do fato gerador da obrigação (Declaração do Imposto de Renda), consoante o artigo 150, §4º. do CTN.

Ademais, podemos ainda mencionar o disposto no artigo 10º Instrução Normativa Conjunta MINC/MF n° 1, de 13.06.95, que rege os procedimentos de acompanhamento, controle e avaliação a serem adotados na utilização dos benefícios fiscais relacionados a doações ou patrocínios em favor de projetos culturais.

Referido artigo obriga a Pessoa Física ou Jurídica responsável pela execução dos projetos culturais a guarda de todos os comprovantes e documentos, pelo prazo de 5 anos, contado a partir da data do recebimento das doações ou patrocínios.

Ao contrário senso, poderíamos considerar o mesmo prazo para a Pessoa Jurídica que efetuou o pagamento das doações ou patrocínio a obras culturais.

Por fim, como já mencionado, sob a ótica da movimentação financeira despendida pela empresa, poderia se considerar que os documentos comprobatórios de doação e obras sociais possuem lastro contábil-financeiro, razão pela qual o prazo de guarda seria de 10 anos, a partir do primeiro dia do exercício seguinte da despesa.

Portanto, em tempos virtuais e sustentáveis, a guarda de documentos ainda é um assunto polêmico, sem limites legais expressos. A otimização e adoção de práticas de arquivamento e guarda de documentos obrigatórios pode resultar na mitigação de riscos por parte das empresas e indivíduos.

 

 

Exame

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Turismo gera receita de R$ 323 milhões para Bonito em 2016

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3
O Bonito Convention & Visitors Bureau divulgou recentemente o segundo Anuário Estatístico do Turismo de Bonito. O objetivo do levantamento é fornecer dados consolidados do turismo do município para a comunidade, trade turístico e gestores públicos.
Segundo o levantamento, o município de Bonito recebeu no ano passado um fluxo turístico 4,17% superior ao ano de 2015, que gerou uma receita de aproximadamente R$ 323 milhões para a economia do município.

A Gruta do Lago Azul, principal atrativo turístico do município, teve em 2016 um aumento de 4% comparado ao ano de 2015, fechando o ano com 74%.

O perfil do visitante manteve-se similar ao do ano anterior. Os visitantes, na sua maioria foram representados pelo sexo feminino (52%), com idade média predominante entre 25 e 34 anos.

Já em relação à origem dos visitantes nacionais, os principais estados emissores em 2016 foram São Paulo (32,15%), Rio de Janeiro (11,24%) e Paraná (8,96%). 

A origem dos visitantes internacionais em 2016 foi caracterizada pelos principais países emissores: Alemanha (1,45%), Paraguai (1,22%) e Estados Unidos (1,09%). Os americanos, que no ano passado ocupavam a segunda posição no ranking, em 2016 deram lugar aos turistas vizinhos do Paraguai.

O Anuário Estatístico do Turismo é a compilação dos dados coletados pelo Observatório de Turismo e Eventos de Bonito-MS (OTEB) no ano de 2016. O OTEB é coordenado pelo Bonito Convention & Visitors Bureau, com o apoio da Prefeitura Municipal de Bonito-MS e da FECOMÉRCIO-MS.

 

Bonito Notícias

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