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Como o RH colabora para tornar as empresas mais ágeis?

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3
Muito se tem falado sobre o impacto que as tecnologias causam nas empresas, independentemente do mercado em que atuem. A competitividade aumentou, a exigência dos clientes também, a necessidade de investimentos não para de crescer e as equipes estão sempre mobilizadas procurando descobrir onde mais podem inovar para acompanhar tantas transformações. Tais expectativas não são diferentes quando olhamos para o departamento de RH.

É a partir desses times que o start para novas iniciativas é dado nas companhias – seja pela contratação dos melhores talentos, pela criação de um modelo que estimule os colaboradores a buscarem por estratégias inovadoras, pelo desenvolvimento de campanhas internas que incentivem o autodesenvolvimento, etc.

Portanto, as tecnologias disruptivas que chegam às empresas são fundamentais também para o RH. Pode ser por meio de uma solução inovadora com alcance global – que auxilia na gestão dos funcionários – ou ainda pelo outsourcing, no qual todo esse gerenciamento é feito por um parciero especializado. O importante é que o RH tenha ferramentas que melhorem suas operações e imprimam eficiência ao seu dia a dia, permitindo assim que a área assuma a posição estratégica demandada dentro das companhias.

Segundo estudo da Accenture publicado em 2015, “para competir em um mundo de rápidas mudanças, o RH passará por uma profunda reformulação para que seu papel se torne um motivador de agilidade às empresas. Nesse papel, o departamento irá permitir um novo tipo de organização – projetada em torno de talentos altamente ágeis e responsivos”.

A sua empresa já está preparada para essa reformulação? Para ajudá-lo nesse desafio, listamos abaixo algumas dicas de como os departamentos de RH podem começar a trabalhar esse movimento:

Procure pelo parceiro correto

O cuidado na escolha de um parceiro que permita, por meio de soluções tecnológicas, a otimização do tempo dos profissionais de RH se torna essencial em tempos nos quais essas opções se popularizam no mercado. O outsourcing pode ser a melhor decisão para que o foco total das equipes fique naquilo que a empresa mais necessita, além de garantir que a área passe a contar com a expertise e o compliance de companhias especializadas em gestão do capital humano em todas as suas operações.

Esteja sempre próximo dos seus colaboradores

A valorização e o desenvolvimento de colaboradores são primordiais para o andamento dos negócios e a redução do turnover nas empresas, uma vez que o investimento no capital humano precisa ir além do momento da contratação de um novo empregado ou da realização de pesquisas de satisfação. Segundo a Accenture, “profissionais de RH se tornarão experts em identificar talentos e combiná-los com as principais necessidades das companhias. Para tanto, irão se basear em uma fonte de dados que possibilita a análise para além das habilidades e experiências de cada um – como suas paixões, preferências e competências”.

Promova uma cultura positiva dentro da empresa

Para o bom andamento do dia a dia de trabalho, é fundamental que seja oferecido um espaço que possibilite a troca entre colaboradores, estimulando a motivação e a busca por novos conhecimentos. Mais importante que manter uma pessoa em um cargo é entender suas capacidades, avaliando constantemente se ela se encaixa na posição em que está, seu nível de satisfação e até o interesse em trabalhar em filiais no exterior, por exemplo.

Segundo os pontos acima, a preparação do departamento de RH para uma atuação mais estratégica para a empresa pode começar dentro de casa. Portanto, o momento é de revisão de processos, compreensão profunda do papel de cada time para a otimização das rotinas e colaboração com os negócios. Só assim podemos garantir que o trabalho dessa área apoie um dos principais pilares do sucesso de uma companhia – a real gestão do capital humano.

 

Portal Contábeis

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Banco Central reduz juros básicos da economia para 11,25% ao ano

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Pela quinta vez seguida, o Banco Central (BC) baixou os juros básicos da economia. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) reduziu a taxa Selic em 1 ponto percentual, de 12,25% ao ano para 11,25% ao ano. A decisão era esperada pelos analistas financeiros.

Com a redução de hoje, a Selic retorna ao nível de dezembro de 2014, quando também estava em 11,25% ao ano. De outubro de 2012 a abril de 2013, a taxa foi mantida em 7,25% ao ano, no menor nível da história, e passou a ser reajustada gradualmente até alcançar 14,25% ao ano em julho de 2015. Somente em outubro do ano passado, o Copom voltou a reduzir os juros básicos da economia.

Em comunicado, o Copom informou que o comportamento da inflação permanece favorável. “O processo de desinflação [abrandamento da inflação] se difundiu e houve consolidação da desinflação nos componentes mais sensíveis ao ciclo econômico e à política monetária. A desinflação dos preços de alimentos constitui choque de oferta favorável”, diz a nota do comitê.

A nota também diz que a aprovação e implementação das reformas do governo, especialmente as de natureza fiscal e de ajustes na economia, são “relevantes para a sustentabilidade da desinflação e para a redução da taxa de juros estrutural”.

A Selic é o principal instrumento do Banco Central para manter sob controle a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o IPCA ficou em 0,25% em março, o menor nível registrado para o mês desde 2012.

Nos 12 meses terminados em março, o IPCA acumula 4,57%. Até o ano passado, o Conselho Monetário Nacional (CMN) estabelecia meta de inflação de 4,5%, com margem de tolerância de 2 pontos, podendo chegar a 6,5%. Para este ano, o CMN reduziu a margem de tolerância para 1,5 ponto percentual. A inflação, portanto, não poderá superar 6% neste ano.

Inflação

No Relatório de Inflação, divulgado no fim de março pelo Banco Central, a autoridade monetária estima que o IPCA encerrará 2017 em 4%. De acordo com o boletim Focus, pesquisa semanal com instituições financeiras divulgada pelo BC, a inflação oficial deverá fechar o ano em 4,09%.

Até agosto do ano passado, o impacto de preços administrados, como a elevação de tarifas públicas, e o de alimentos, como feijão e leite, contribuiu para a manutenção dos índices de preços em níveis altos. De lá para cá, no entanto, a inflação começou a desacelerar por causa da recessão econômica e da queda do dólar.

A redução da taxa Selic estimula a economia porque juros menores impulsionam a produção e o consumo num cenário de baixa atividade econômica. Segundo o boletim Focus, os analistas econômicos projetam crescimento de apenas 0,41% do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos pelo país) em 2017. No último Relatório de Inflação, o BC reduziu a estimativa de expansão da economia para 0,5% este ano.

A taxa é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve de referência para as demais taxas de juros da economia. Ao reajustá-la para cima, o Banco Central segura o excesso de demanda que pressiona os preços, porque juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Quando reduz os juros básicos, o Copom barateia o crédito e incentiva a produção e o consumo, mas enfraquece o controle da inflação.

 

Agência Brasil

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Logística inteligente aumenta lucro da Riachuelo

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

A Riachuelo empreendeu, nos últimos três anos, uma mudança em seu centro de distribuição, que consumiu investimento de R$ 250 milhões. O projeto ficou pronto no último trimestre de 2016 e teve um efeito positivo no resultado da empresa, que divulgou lucro de R$ 252,4 milhões entre outubro e dezembro, salto de 60% ante o mesmo trimestre de 2015. 

Além de agilizar o abastecimento das lojas físicas, o investimento na distribuição vai auxiliar uma nova empreitada da rede: o lançamento de seu e-commerce, no fim de abril. Segundo Flávio Rocha, presidente da Riachuelo, o novo conceito de distribuição exigiu uma mudança de mentalidade administrativa de todo o Grupo Guararapes. 

"Antes, cada setor era premiado por seu próprio resultado. Agora, o que importa é o ganho na ponta, no varejo", explica. 

Assim, todos os diferentes negócios do Guararapes – fábricas e empresas financeira e logística – passaram a se concentrar no que é melhor para as vendas. 

"De que adianta eu aproveitar 100% de um caminhão se a loja fica sem produto?", questiona.

Uma das estrelas do novo centro de distribuição da Riachuelo, construído em Guarulhos, é um robô de 18 metros de altura que se movimenta a uma velocidade de 55 km por hora. 

Totalmente automatizada, a estrutura permite o abastecimento unitário. Ou seja: o robô separa os pedidos, peça a peça, e não mais por grades de tamanho.

Assim, a loja só recebe o que precisa, evitando encalhes. "Vamos ter mais peças, em vez de uma grade enorme do mesmo item. Com mais opções de escolha, a chance de o cliente comprar é maior", ressalta Rocha.

As substituições de produtos nas lojas são definidas a partir da informação em tempo real do que está sendo vendido. A ideia é que os caminhões da rede visitem todas as unidades ao menos três vezes por semana. Esse sistema também guiará a produção industrial, que poderá redefinir suas prioridades a partir das peças que tiverem melhor aceitação.

A lógica de desenvolvimento da coleção muda totalmente, segundo Rocha, pois fica menos massificada. 

"Assim como nossos concorrentes, sempre fizemos a coleção esperando que ela caísse no gosto das pessoas", diz o empresário. 

"Agora, vamos poder adaptar a nossa produção à medida que acompanharmos o que estiver vendendo melhor e onde. E vamos produzir de forma direcionada."

ESTOQUES

No último trimestre de 2016, além da alta do lucro líquido, outras duas linhas do balanço da Riachuelo tiveram impacto da nova lógica de abastecimento. 

As vendas em lojas abertas há mais de um ano tiveram alta de 3,3%. E a companhia conseguiu reduzir encalhes: os estoques caíram 11% em relação aos 12 meses anteriores.

O analista Guilherme Assis, do Banco Brasil Plural, afirmou que o resultado do grupo mostra um "bom trabalho em meio a um cenário macroeconômico muito desafiador".

"Olhando para o futuro, nós vemos espaço para contínua melhoria dos resultados, uma vez que a Guararapes tem acertado mais no design de suas coleções e também conseguiu melhorar a gestão de seus estoques", afirmou, em relatório.

Segundo o presidente da Riachuelo, os benefícios do novo modelo de distribuição devem continuar a aparecer no balanço, pois o novo sistema ainda não atingiu todas as lojas. "Estou otimista com o impacto a evolução dos resultados ao longo de 2017."

E-COMMERCE

A conclusão do centro de distribuição permitirá que a Riachuelo lance, no fim deste mês, sua plataforma de e-commerce – uma alternativa já oferecida por concorrentes como Marisa e Renner. 

O site vai vender todos os produtos disponíveis em lojas e também algumas linhas de produtos adicionais, como tapetes e relógios.

Ao todo, serão mais de 15 mil itens, segundo o líder de e-commerce da Riachuelo, Jonas Ferreira. "Como o estoque vai ser integrado, o objetivo é reduzir a indisponibilidade de produtos para o consumidor no site, melhorando a experiência de compra."

O executivo, que já teve passagens por Pão de Açúcar, Carrefour e Pernambucanas, está desenvolvendo a estreia da Riachuelo no e-commerce há cerca de dois anos. 

Apesar da distribuição ser compartilhada, Ferreira explica que haverá uma estrutura específica para as vendas pela internet, que custou R$ 28 milhões. 

"Ofereceremos tanto a entrega direta quanto a opção de o cliente buscar seu produto nas lojas, que também vão servir como ponto para trocas e devoluções de mercadorias." 

 

Diário do Comércio

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Sistema Comércio participa de lançamento de Observatório de Cultura e Turismo lançado hoje em Campo Grande

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O presidente do Sistema Fecomércio MS, Edison Araújo, participou hoje do lançamento do Observatório de Cultura e Turismo de Campo Grande, no auditório do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul. A superintendente do Instituto Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio (IPF), Valmira Carvalho, a diretora de Educação Profissional do Senac Jordana Duenha e a Diretora do Departamento de Planejamento, Excelência e Programas Sociais Ana Carina Pini de Mello também estavam presentes.

 

O Observatório irá funcionar como um núcleo de inteligência da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Sectur) e vai trazer informações sócio-econômicas para aprimorar e desenvolver tanto a cultura quanto o turismo da capital. A Fecomércio e o IPF foram parceiros dessa iniciativa, auxiliando no levantamento de dados econômicos. “Será um instrumento importante para empresários que aqui vierem se estabelecer já que o Observatório traz informações sobre todo o trade turístico da cidade e possibilitará que investidores saibam, de antemão, os principais indicadores econômicos e sociais de toda a cadeia”, explica Edison.

 

A secretária Nilde Brum destaca que o Observatório terá um papel primordial para a estruturação do turismo na capital.  Esse núcleo de inteligência da Sectur disponibilizará informações não somente para a definição de políticas públicas, mas vai propiciar o desenvolvimento de emprego e renda para o setor”. Segundo os organizadores, o observatório é uma importante ferramenta de gestão, tanto para o setor privado, como para o setor público e, por meio dele, será possível identificar o perfil do turista que visita a Capital, suas expectativas e o cenário turístico local. Informações sobre cultura e os espaços públicos e privados também serão monitorados.

 

Mensalmente, o observatório lançara um boletim informativo para que se torne um instrumento de pesquisa e base de dados para futuros monitoramentos, pesquisas e outras formulações.

 

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Férias, transporte e home office: o que pode mudar na CLT

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

 A reforma trabalhista, se aprovada, será a maior modificação na CLT(Consolidação das Leis do Trabalho) desde sua criação em 1943.

O parecer, previsto inicialmente para o dia 4 de maio, foi antecipado para hoje e apresentado pelo relator, deputado Rogério Marinho (PSDB-RN), para a comissão especial que analisa o tema.

Com 844 emendas propostas ao texto enviado pelo governo, o Projeto de Lei 6787/2016 se tornou um dos mais emendados da história.

Ele prevê revogação de 18 pontos da CLT entre uma centena de modificaçõesem temas como férias, teletrabalho e a prevalência jurídica de acordos coletivos entre empresas e sindicatos. Novo texto: A Xerpa te conta os detalhes da Reforma Trabalhista apresentada por Michel Temer Patrocinado

“Inspiradas no fascismo de Mussolini, as regras da CLT foram pensadas para um Estado hipertrofiado, intromissivo, que tinha como diretriz a tutela exacerbada das pessoas e a invasão dos seus íntimos”, diz o relatório.

Deputados da oposição tentaram impedir a leitura do relatório, que inicia a contagem de prazo interno para a apreciação da medida em caráter definitivo.

O presidente da comissão especial, deputado Daniel Vilela (PMDB-GO), disse que a proposta pode já ser votada na comissão na semana que vem, mas provavelmente não em plenário.

Veja algumas das mudanças propostas:

 

Férias

Como é hoje: as férias são concedidas em um só período e somente em casos excepcionais em 2 períodos, um dos quais não poderá ser inferior a 10 dias corridos.

Como pode ficar: as férias podem ser concedidas em até três períodos. Um deles não pode ser inferior a 14 dias corridos e os períodos restantes não podem ser inferiores a 5 dias corridos cada um.

Não está permitido o início das férias nos dois dias que antecedem feriado ou dia de repouso semanal remunerado.

Outro ponto revogado proibia que trabalhadores com mais de 50 anos parcelassem suas férias.

Acordos coletivos

Como é hoje: as negociações firmadas em acordos coletivos entre trabalhadores e empregadores geram disputas judiciais quando é interpretado que há conflito com a CLT.

Como pode ficar: o texto enviado pelo governo previa 13 pontos específicos que poderiam estar sujeitos às negociações, número ampliado para 40 pelo relatório.

Entre eles estão jornada de trabalho, redução de salário, parcelamento de férias e o banco de horas, entre outros.

O projeto inicial do governo proibia a prevalência dos acordos coletivos sobre a lei em apenas dois itens: normas de segurança e medicina do trabalho.

O novo texto define que estão de fora dos acordos coletivos também FGTS, 13º salário, integralidade do salário e férias proporcionais. Foi mantido o prazo de validade máximo de dois anos para os acordos.

 

Horas “in itinere”

Como é hoje: o tempo que o empregado gasta em transporte fornecido pela empresa, de ida e retorno, até o local da prestação dos serviços de difícil acesso e não servido por transporte público regular, deve ser computado na jornada de trabalho.

Como pode ficar: se o tempo de percurso mais as horas efetivamente trabalhadas excederem a jornada normal, o excesso deve ser remunerado como hora extra.

“Vai acabar com esse pagamento para geral. A responsabilidade do transporte é do poder público”, afirmou o relator ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado.

O relatório afirma que a medida “mostrou-se prejudicial ao empregado ao longo do tempo, pois fez com que os empregadores suprimissem esse benefício aos seus empregados. Acreditamos que, a partir da aprovação do dispositivo, esse benefício volte a ser concedido”.

 

Imposto sindical

Como é hoje: Os empregadores são obrigados a descontar da folha de pagamento de seus empregados a contribuição sindical equivalente a um dia de trabalho, além de um percentual do capital social da empresa.

Como pode ficar: A contribuição deixa de ser obrigatória e somente será devida mediante prévia adesão do trabalhador ou do empregador.

“Os fundamentos da época em que a contribuição sindical foi criada não mais subsistem e o seu caráter obrigatório é um verdadeiro contrassenso com o princípio da liberdade sindical, consagrado em nossa
Constituição”, diz o relatório.

Segundo o deputado, o país tem 17 mil sindicatos que recolhem R$ 3,6 bilhões em tributos anualmente.

 

Terceirização

Como é hoje: o texto aprovado pelo Congresso no final de março e sancionado pelo presidente Michel Temer permite a terceirização quase irrestrita e a ampliação das possibilidades de trabalho temporário.

Como pode ficar: fica estabelecido uma quarentena mínima de 18 meses para que trabalhadores demitidos sejam recontratados pela mesma empresa como prestadores de serviço.

Alguns economistas apontavam que ampliar a terceirização poderia causar o risco de “pejotização” (contratação massiva de trabalhadores como pessoas jurídicas) em massa, com perda de arrecadação para o governo e prejuízo sobre a contribuição previdenciária.

O texto também garante que quando o terceirizado trabalhar nas dependências da empresa contratante, terá os mesmos direitos dos demais empregados em relação a alimentação (quando oferecida em refeitórios), transporte e atendimento médico ou ambulatorial nas dependências, entre outros.

 

Trabalho intermitente

Como é hoje: não há regulamentação específica sobre o tema.

Como pode ficar: o empregado deverá ser convocado para a prestação do serviço com, pelo
menos, 5 dias de antecedência.

Os direitos serão calculados com base na média dos valores recebidos pelo empregado intermitente nos últimos 12 meses ou no período de vigência do contrato, se for inferior a 12 meses.

O contrato deve conter especificamente o valor da hora de trabalho, que não pode ser inferior ao valor horário do salário mínimo ou ao dos demais empregados do estabelecimento que exerçam a mesma função em contrato intermitente ou não.

 

Teletrabalho / home office

Como é hoje: não há regulamentação específica sobre o tema.

Como pode ficar: um artigo estabelece que o teletrabalho deve constar na carteira de trabalho mas que pode haver uma transição para o modelo presencial por determinação do empregador, garantido prazo de transição mínimo de quinze dias.

O relatório diz que o objetivo da regulamentação é “estabelecer garantias mínimas para que as empresas possam contratar sob esse regime sem o risco de a Inspeção do Trabalho autuá-las ou a Justiça do Trabalho condená-las por descumprimento das normas trabalhistas”.

Segundo o IBGE, mais de quatro milhões de brasileiros já trabalham em casa, a maioria deles na condição de autônomos ou de profissionais liberais.

 

Exame

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Comércio da Capital não funciona dia 14; Supermercados abrem normalmente

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

No feriado da Sexta-feira Santa, dia 14 de abril, o comércio de Campo Grande não abrirá as portas, uma vez que o período compreende um feriado nacional, segundo a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Mato Grosso do Sul (Fecomércio-MS). O acordo faz parte da convenção coletiva assinada entre os segmentos patronal e laboral.

 

As empresas abrangidas pela convenção também devem fechar seus estabelecimentos nos feriados do Dia do Trabalhador (01/05) e Finados (02/11), sob pena de aplicação de multas por descumprimento previstas na convenção. 

 

Já os supermercados e hipermercados de Campo Grande abrem normalmente. Apesar dos sindicatos patronal e laboral que representam o setor ainda não terem concluído as negociações coletivas deste ano, foi firmado acordo provisório para o funcionamento do dia 14/04. Como forma de compensar o dia trabalhado, as empresas supermercadistas devem fazer o pagamento de R$ 55,00 ao trabalhador, em vale-compra, além de uma folga em no máximo 30 dias.

 

As convenções de todos os sindicatos ligados à Fecomércio-MS podem ser consultadas no site da Federação: http://www.fecomercio-ms.com.br/area-do-representado/convencoes-coletivas.

 

 

 

 

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Prefeitura lança observatório com dados sobre a cultura e o turismo

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

A Prefeitura de Campo Grande, por meio da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Sectur), lança nesta quarta-feira (12) o Observatório de Cultura e Turismo de Campo Grande. O observatório funcionará como um núcleo de inteligência da pasta e trará informações essenciais para aprimorar e desenvolver a Cultura e o Turismo da Capital.

“O observatório é uma importante ferramenta de gestão, tanto para o setor privado, como para o setor público. Por meio dele, conseguiremos identificar o perfil do turista que visita a Capital, suas expectativas e o cenário turístico local. No âmbito cultural, mapearemos os agentes e os espaços, por exemplo,” explica a secretária de Cultura e Turismo, Nilde Brum.

Mensalmente, o observatório lançara um boletim informativo para que  se torne um instrumento de pesquisa e base de dados para futuros monitoramentos, pesquisas e outras formulações. Durante o lançamento a prefeitura já apresentará a primeira edição, com informações sobre o segmento turístico. Os indicadores foram obtidos pela Sectur, em parceria com entidades e associações ligadas ao trade turístico, além da Federação do Comércio de Bens, Serviço e Turismo (Fecomércio) e universidades.

A expectativa é de que a partir de junho já seja possível obter informações sobre o setor cultural, por meio da página do Sistema Municipal de Informações e Indicadores Culturais (SMIIC). No momento o canal está em fase de teste e passa por avaliações.

“Esperamos que no próximo mês a gente divulgue, junto com os dados do turismo, informações do setor cultural. Implantando o SMIIC, a Sectur cumpre uma das metas do Plano Municipal de Cultura e começa a desenhar a Cultura em Campo Grande”, afirma a superintendente de Cultura da secretaria, Renata Leoni.

O projeto será apresentado à imprensa e aos representantes das duas áreas a partir das 9 horas, no auditório do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul.
 

 

PMCG

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Sistema Fecomércio promove encontro com vereadores de Campo Grande

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Durante a manhã desta segunda-feira (10/04) vereadores de Campo Grande participaram de um café da manhã com lideranças do Sistema Fecomércio MS no restaurante do SESC Horto. O objetivo foi estreitar relacionamento e divulgar os serviços oferecidos pelo Sesc, Senac, Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo e IPF – Instituto de Pesquisa Fecomércio.

“É oportunidade que temos de falar com alguns pela primeira vez desde que assumiram os mandatos e queremos colocar nossas instituições à disposição, e, a partir deste contato, surgir parcerias que vão beneficiar ainda mais a população”, afirma o presidente do Sistema Fecomércio MS, Edison Araújo.

Durante o encontro, a superintendente da  Fecomércio, Valmira Carvalho, mostrou indicadores que demonstram a força do setor terciário no estado de Mato Grosso do Sul, apresentando  um conjunto de ações que realiza em prol do fortalecimento de seus representados, bem como o trabalho do  IPF que pode ajudar os empresários a tomarem decisões com apoio das pesquisas realizadas pela entidade.

Os serviços e ações do Sesc às empresas foram explicados pela Diretora Regional, Regina Ferro, que destacou aquelas atividades que beneficiam diretamente a comunidade, como as voltadas para a saúde, educação e lazer disponíveis nas unidades de atendimento ou por meio de convênios.

A vereadora Dharleng Campos afirmou estar “encantada” com os serviços oferecidos e elogiou a iniciativa. “Conhecer a estrutura das instituições é importante para que façamos proposições que ajudem a ampliar os serviços”, afirma. Eduardo Romero – que diz já conhecer algumas das ações do Sistema Comércio – também sugeriu que se crie mais canais para estreitar relacionamento e sinalizou que o primeiro passo é “a sensibilização do poder público para que se crie condições favoráveis de novas parcerias.”

“A importância desses encontros é sempre deixar as portas das instituições abertas para que os vereadores conheçam como o sistema Comércio atua e impacta na vida dos cidadãos, otimizando oportunidades de melhorias na vida pessoal, social e profissional”, enfatiza Edison Araújo. “Além disso, temos promovido o desenvolvimento por meio das ações que desenvolvemos junto a classe empresarial incentivadora do fomento econômico da cidade”.

 

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Construir em MS fica mais caro pelo terceiro mês consecutivo, diz IBGE

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O preço da Construção Civil em Mato Grosso do Sul têm subido gradativamente desde dezembro e fechou março, custando R$ 1.021,10 por metro quadrado, alta de 0,16% se comparado com fevereiro. Os dados são do Sinapi (Índice Nacional da Construção Civil) divulgados nesta sexta-feira (7) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

De janeiro a março, a construção civil acumula alta de 0,41% e em 12 meses, ficou 4,82% mais cara. Preço da mão de obra e material de construção também ficaram encareceram em março.

Com relação aos materiais, o preço subiu de R$ 533,89 para R$ 534,22 e mão de obra de R$ 499,27 para R$ 503,74.

Comparado por região, Mato Grosso do Sul tem o valor mais barato do Centro-Oeste para construir. Em Goiás, o custo por metro quadrado é de R$ 1.021,87. Distrito Federal é o estado mais caro, com preço de R$ 1.073,01. A nível Brasil, construir em MS é 1,5% mais em conta.

Alta consecutiva – Em dezembro, o preço do metro quadrado fechou em R$ 1.012,78, subindo para R$ 1.016,91. Em fevereiro, os custos elevaram para R$ 1.019,43.

 

Campo Grande News

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Copom se reúne esta semana e pode reduzir novamente a taxa Selic

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) inicia nesta terça-feira (11) a terceira reunião de 2017 para definir a taxa básica de juros, a Selic, atualmente em 12,25% ao ano. O resultado da reunião será anunciado após o segundo dia do encontro, na quarta-feira (12).

Com a inflação mais baixa, o BC tem indicado que pode intensificar os cortes na taxa básica de juros. Em fevereiro, o Copom anunciou o quarto corte seguido na taxa. Por unanimidade, o colegiado reduziu a Selic em 0,75 ponto percentual, de 13% ao ano para 12,25% ao ano. Esse foi o segundo corte seguido de 0,75 ponto percentual.

A redução da taxa Selic estimula a economia porque juros menores impulsionam a produção e o consumo em um cenário de baixa atividade econômica

Dinâmica da reunião

Na manhã do primeiro dia da reunião, o presidente do BC, Ilan Goldfajn, e diretores do banco fazem a análise de mercado. À tarde é feita a análise de conjuntura.

No segundo dia, após análise da perspectiva para a inflação e das alternativas para a Selic, a diretoria do BC define a taxa e anuncia a decisão para o mercado.

 

Agência Brasil

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