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Representantes da Fecomércio MS participam de encontro em Campo Grande

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo promove o II Encontro de Representantes do Sistema Fecomércio MS  no próximo dia 17 de março, em Campo Grande. O evento é voltado para empresários e gestores empresariais que acompanham os assuntos inerentes ao setor terciário e defendem os interesses de toda categoria. “Eles são a presença da Fecomércio nos mais variados assuntos nas esferas legislativa e executiva, sempre atentos às causas que podem impactar, positiva ou negativamente, no setor. Desempenham um papel de liderança em fóruns, comitês e outros espaços de debates”, explica o presidente do Sistema Fecomércio MS, Edison Araújo.

 

Ao todo, 90 pessoas que vêm de todo estado participarão do evento que irá abordar o cenário e a importância do setor. “Precisamos que todos tenham acesso as informações mais atualizadas a fim de nivelar nossas ações”, afirma Edison.

 

O tema: “Representação como relação institucional” será proferido pela Chefe da Assessoria de Gestão das Representações da Confederação Nacional do Comércio (CNC ) Wany Pasquarelli. Na sequência, o Assessor Técnico da AGR, Cristiano Costa, falará sobre os “Desafios de ser um representante”.

 

O evento contará ainda com uma equipe da Dale Carnegie – empresa especializada no desenvolvimento de competências de habilidades para melhorar a gestão – que estará ensinando “Técnicas de Negociação”.

Os participantes também receberão dicas de como atuar como porta-voz da instituição, por meio de palestra sobre a importância da voz, de como se posicionar durante entrevistas e serem mais assertivos em suas declarações.

 

“O objetivo é que esses representantes saibam como se posicionar e a melhor forma de conduzir o assunto, a fim de otimizar os resultados em prol da categoria. Geralmente os temas que permeiam o setor comercial afetam diretamente a população, consumidora dos serviços e produtos”, declara Edison Araújo. “Temos consciência da nossa importância, enquanto entidade sindical, no fortalecimento das empresas do comércio e, por isso, promovemos condições favoráveis para que elas gerem resultados positivos e, assim, desenvolvam a sociedade.”

 

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Percentual de famílias com dívidas é o maior desde maio do ano passado

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

 

 Em fevereiro deste ano, o índice de famílias com dívidas, ou seja, compromissos parcelados, atingiu 60,8% em Campo Grande, o maior desde maio do ano passado, conforme dados da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo).

 

 

“É importante diferenciar o endividamento da inadimplência. São consideradas dívidas cheques pré-datados, cartões de crédito, carnês de lojas, empréstimo pessoal, prestações de carro e seguros, por exemplo, o aumento do endividamento é um sinal também de movimentação do comércio”, explica o presidente do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio-MS (IPF-MS), Edison Araújo.

 

Informaram ter contas em atraso 32,4% dos entrevistados, índice que permaneceu estável em relação a janeiro, mas desta vez 13,8% mencionaram que não terão condições de pagar, frente a 14,6% no mês anterior.

 

Considerando somente o universo de endividados, 53,3% informam ter contas em atraso e, destes, 42,6% não sabem se terão condições de pagar.

 

Quanto ao tipo de dívida, prevalece o cartão de crédito, citado por 65,7%, seguido dos carnês, 24,9% e financiamento de carro 14,3%.

 

Confira a pesquisa na íntegra em anexo:

 

 

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Floriculturas lotadas aumentam as vendas em até 90% no Dia da Mulher

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Além de uma data para homenagear as mulheres, o dia 8 de março também representa dia de comemoração para empresários de floriculturas, com aumento de até 90% nas vendas, comparado a dias comuns.

À frente da floricultura Marrocos há apenas três meses, Paulo Machado não esconde a satisfação com as vendas de hoje e revela um detalhe interessante. Os homens são a maioria absoluta dos consumidores que entraram na loja ou encomendaram botões ou arranjos.

"As vendas estão muito boas, não tenho do que reclamar. Comparado a outros dias, o aumento foi de 90%. Os homens estão muito românticos e presenteando bem, já que a maioria levou buquês. Até as 10 horas de hoje, só vendemos para homens", conta o empresário.

Durante o período que a reportagem do Campo Grande News esteve na loja, o movimento foi intenso. Em cerca de 15 minutos, aproximadamente 20 pessoas entraram na floricultura, em busca de arranjos e botões. Deste público, apenas três eram mulheres.

Machado disse ser impossível precisar quantos arranjos vendeu ou quantas pessoas atendeu nesta manhã. Os valores das flores variam entre R$ 15 o botão e buquês a partir de R$ 70.

 

Homens compram para presentear mãe, esposa ou namorada (Foto: Marcos Ermínio)

Outra loja que também registra boas vendas é a Pequena Flor, onde as vendas e encomendas iniciaram ontem. De acordo com a responsável pela loja, Jhennifer Epifânia, o Dia Internacional da Mulher é a terceira melhor data do ano em vendas, ficando atrás apenas do Dia das Mães e Dia dos Namorados.

"O movimento está ótimo, comparado a outros anos está bom e a outros dias do ano, sem data especial, as vendas já passaram de 80% acima do normal", relata. Na loja, o botão custa R$ 10 e os buquês a partir de R$ 80.

Namorados, maridos, pais são os principais compradores, seguidos de empresas que adquirem flores para presentear as colaboradoras.

Mães, esposas e namoradas – A maioria das mulheres que recebem flores hoje são as mães, as namoradas e esposas. O professor Sérgio Fernandes, comprou um botão para a mãe e outro para a namorada.
É simples, mas é um modo de mostrar o quanto são especiais. Elas merecem mais", comenta.

Já o universitário Felipe Martins optou pelas flores, pois, acredita que não tem erro no presente para a namorada.

"Sei que ela vai gostar e é importante demonstrar sempre o carinho", avalia.

 

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Abertas inscrições do primeiro encontro de empreendedorismo para servidores

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Evento itinerante que já capacitou mais de mil servidores de outros estados chega a Mato Grosso do Sul

 

Campo Grande (MS) –  Estão abertas, até o dia 12 de março, no site da Escolagov, as inscrições para a palestra “Como o empreendedorismo pode transformar a gestão pública”- que será proferida pelo consultor André Macieira, da Elo Group. O encontro será realizado no dia 14 de março (terça-feira), das 9h às 11h, em Campo Grande e tem como objetivo promover a gestão do estado e aprimorar a qualidade do serviço público.

 

Será a primeira vez que este evento vem a Mato Grosso do Sul. Com formato inovador, a ação tem como objetivo despertar o potencial empreendedor dos servidores públicos e desenvolver as competências necessárias para transformação pessoal e profissional. Promovido pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Governo e Gestão Estratégica (Segov) e Secretaria de Administração e Desburocratização (SAD), MS Competitivo e Elo Group, a iniciativa conta ainda com a participação interinstitucional dos demais poderes (Legislativo e Judiciário), Prefeitura Municipal de Campo Grande, Assomasul, instituições públicas de ensino como IFMS, UFMS E UEMS.

 

O secretário de Estado de Governo e Gestão Estratégica, Eduardo Riedel destaca a importância da capacitação contínua e alinhamento de processos para aprimoramento dos serviços: “A atual gestão busca o máximo de eficiência nos processos respeitando seu principal patrimônio que é o servidor, pois o poder de transformação está justamente com aqueles que constroem o serviço público diariamente”.

 

Para o Secretário de Administração e Desburocratização, Carlos Alberto de Assis a qualificação do servidor reflete nas entregas de gestão. “Uma das nossas prioridades é cuidar do servidor em todos os aspectos. E oferecer ferramentas que potencializem suas competências faz parte desse cuidado. Como resultado, teremos um servidor mais motivado, contribuindo para que o Governo faça melhores entregas” pontuou Assis.

 

Desde 2015, o governo tem promovido palestras que se tornaram conversas abertas, francas e diretas com os servidores, nas quais foram apresentados conceitos de gestão e de eficiência, métodos de construção de planejamentos de longo prazo e de enfrentamento de situações de crise e principalmente de integração entre as secretarias e suas diversas especialidades.

 

A ideia vem de um aprendizado das histórias desses consultores com os governos em que atuaram – a transformação só ocorre de verdade quando alguém – um empreendedor público – coloca seus talentos e energias para construir uma mudança junto com seus colegas.  O presidente do MS Competitivo, Edison Araújo, afirma que a vinda de eventos como esse otimiza o contexto da gestão pública. “Temos de despertar entre os gestores e servidores públicos o poder do empreendedorismo. Só assim será possível transformar realidades que impactam na vida dos cidadãos”.

 

A iniciativa se baseia em quatro princípios:

 

– Despertar o potencial empreendedor dos servidores públicos, para que sejam os protagonistas da mudança que nosso país tanto precisa;

 

– Ensinar para o mundo real, de forma que reconhecemos as barreiras existentes para empreender inovar mas te ajudamos a superá-las com modelos mentais e ferramentas aplicáveis no seu dia-a-dia;

 

– Renovar seus conhecimentos com o que há de mais novo em governo. São mais de 10 anos de experiência em gestão pública com ensino de conceitos e ferramentas que dão certo na prática;

 

– Impactar a instituição ao preparar seus integrantes para responder os desafios de forma humana, sistêmica e eficaz.

 

Sobre o palestrante

 

Andre Macieira é mestre em Engenharia de Produção pela COPPE-UFRJ; Sócio-fundador da ELO Group, empresa de consultoria e tecnologia com atuação nas principais capitais brasileiras; sócio-fundador da Innvent, grupo especializado no desenvolvimento e investimento em startups de tecnologia. Atuou como professor de gestão estratégica, gestão de riscos e gestão de processos em cursos de pós-graduação no Rio de Janeiro e São Paulo; organizador do Seminário Internacional de BPM. Publicou como autor ou coautor três livros nacionais e dois livros internacionais além de diversos artigos sobre estes assuntos em congressos nacionais e internacionais.

 

Inscrições:

 

Para efetuar a inscrição, o servidor deverá estar cadastrado na área de cursos do site da Escolagov e selecionar a Palestra "Como o empreendedorismo pode transformar a gestão pública".

 

Serviço:

 

1º Encontro “Como o empreendedorismo pode transformar a gestão pública”

 

Dia 14 de março (terça-feira)

 

Horário: 9h às 11h

 

Local: Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camilo, Auditório Manoel de Barros, Parque dos Poderes. Campo Grande/MS.

 

 

 

 

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Mulheres representam mais de 50% da mão de obra no setor de serviços em MS

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

 

A participação da mulher no mercado de trabalho cresce a cada ano. Em Mato Grosso do Sul elas são maioria no setor de serviços, representando 50,75% da mão de obra do segmento. No setor do comércio já são 41,94%.

Segundo dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), do Ministério do Trabalho e Emprego, ao longo de dez anos – entre 2005 e 2015 – a contratação de mulheres pelo comércio registrou um crescimento de 84,18%, e de 108,45% pelo segmento de serviços, no Estado. "Crescimento bem superior ao registrado para o gênero masculino, cujos percentuais foram de 40,43% e 81,36%, respectivamente", explica a economista do IPF-MS (Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio-MS), Daniela Dias.

 

Dentre os segmentos que mais empregam mulheres estão: comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de alimentos; restaurantes e outros estabelecimentos de serviços de alimentação e bebidas; comércio farmacêutico; comércio de ferragens, madeira e materiais de construção; serviços de diagnóstico e terapêutico; comércio de calçados e artigos de viagem; comércio de peças e veículos automotores. Esses setores representam 60,70% daqueles que empregam mulheres.

 

“Observa-se a partir dessas informações, que até mesmo setores que tradicionalmente empregam mais pessoas do gênero masculino, como de materiais de construção e de peças e veículos automotores, já apresentam uma maior versatilidade entre as mulheres. Uma demonstração de que a mulher tem conquistado cada vez mais seu espaço, por meio do seu trabalho e dedicação”, afirma o presidente do IPF-MS, Edison Araújo.

 

Os municípios de Campo Grande, Dourados e Três Lagoas são os que mais empregam mulheres no Estado. Para o comércio essa participação é de 58,67% e para os serviços de 73,37%.

 

 

 

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Saques do FGTS inativo começam na próxima sexta-feira

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Na próxima sexta-feira (10), mais de 4,8 milhões de trabalhadores que têm contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e se enquadram nas regras definidas pelo governo poderão sacar o valor depositado nessas contas. Segundo a Caixa Econômica Federal, mais de 30,2 milhões de trabalhadores têm direito ao saque do saldo das contas inativas do FGTS.

De acordo com o cronograma definido pelo banco, os trabalhadores com contas inativas do FGTS e que fazem aniversário nos meses de janeiro e fevereiro poderão efetuar o saque entre os dias 10 de março e 7 de abril. Esse primeiro lote compreenderá 16% do total de pessoas com direito a fazer a retirada. Ao todo, o saldo das contas inativas é de R$ 43,6 bilhões.

O trabalhador que perder o prazo só poderá sacar o valor das contas inativas quando se aposentar, comprar moradia própria ou se enquadrar nas outras possibilidade de saque previstas nas regras do fundo, entre elas, ser morador de região afetada por catástrofe natural.

Podem sacar o saldo das contas inativas do FGTS os trabalhadores com carteira assinada que, em um ou mais contratos de trabalho, pediram demissão ou foram demitidos por justa causa com o contrato finalizado até 31 de dezembro de 2015.

Conforme o calendário de saque definido pela Caixa Econômica Federal, o mês de abril terá o maior volume de pagamentos, com a possibilidade de saque para os trabalhadores que fazem aniversário nos meses de março, abril e maio. Ao todo, 26% dos trabalhadores terão o direito de retirar o montante entre os dias 10 de abril e 11 de maio.

Entre 12 de maio e 14 de junho, os cotistas que fazem aniversário nos meses de junho, julho e agosto poderão sacar o valor das contas inativas. Segundo a Caixa, o período compreende 25% das pessoas com direito ao benefícios.

Esse é o mesmo percentual dos que poderão efetuar o saque das contas inativas entre os dias 16 de junho e 13 de julho, período destinado para os trabalhadores que fazem aniversário em setembro, outubro e novembro.

De 14 a 31 de julho, poderão fazer o saque os trabalhadores aniversariantes no mês de dezembro, que representam 8% do total.

Trabalhadores que morreram

Filhos, cônjuges e dependentes de trabalhadores que já morreram também poderão sacar os recursos em contas inativas do FGTS. As regras para essas pessoas não mudaram. Para ter acesso aos valores, no entanto, é necessária a apresentação da carteira de trabalho do titular da conta, além da identidade do sacador.

De acordo com as regras do FGTS, caso a família não tenha um inventário deixado pelo ente falecido indicando a divisão de bens, é preciso ir até o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e solicitar a emissão de uma declaração de dependência econômica e da inexistência de dependentes preferenciais.

Também é necessário apresentar a identidade e o CPF dos filhos do trabalhador que forem menores de idade. Nesse caso, os recursos serão partilhados e depositados na caderneta de poupança desses dependentes, que só poderão acessá-la após completarem 18 anos.

 

Agência Brasil

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Sistema Fecomércio apresenta ações ao deputado federal Elizeu Dionizio

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Na tarde de segunda-feira (06), o presidente do Sistema Fecomércio, Edison Araújo e os diretores regionais do Sesc, Regina Ferro, do Senac, Vítor Melo e a superintendente da Fecomércio-MS, Valmira Carvalho, apresentaram ao deputado, federal Elizeu Dionízio, um panorama das ações desenvolvidas pelo Sistema.

A reunião foi no Sesc Restaurante Horto e contou, ainda, com a presença do superintendente regional do Trabalho, Vladimir Benedito Struck – que confirmou a retomada do Conselho das Relações do Trabalho  e do vereador Júnior Longo. A proposta foi mostrar ao integrante da bancada federal do Mato Grosso do Sul a atuação da Fecomércio, Sesc, Senac e Instituto de Pesquisa da Fecomércio-MS (IPF-MS) e suas contribuições para o desenvolvimento econômico e da sociedade.

A superintendente da Federação, Valmira Carvalho, iniciou a apresentação, ressaltando os números do setor: responde por 54,4% do PIB (Produto Interno Bruto) do Estado; 70,62% dos estabelecimentos considerando também as micro e pequenas empresas; 50% dos empregos formais (ano-base 2015). “Os números confirmam a relevância do setor terciário e a Fecomércio tem a missão de representar as empresas do comércio de bens, serviços e turismo e agregar para que elas se desenvolvam e tenham resultados de excelência”. Seguindo orientação da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo), a Fecomércio-MS vem estreitando as ações junto aos parlamentares do Estado e da bancada federal na defesa dos interesses do setor e também em busca de parceria para ampliar suas ações.

“Estamos mostrando o que a gente faz, como a gente faz e os benefícios que toda a sociedade colhe. Somos uma instituição privada e queremos aumentar esse diálogo não só para discussão das leis que vão afetar nosso negócio, mas também buscando parcerias para beneficiar a sociedade, especialmente as comunidades mais carentes, dentro do nosso fazer”, diz o presidente do Sistema Fecomércio-MS, Edison Araújo.

Vítor apresentou a missão central do Senac: educar para o trabalho e os números alcançados pela entidade no Estado, com 1.268 atendimentos corporativos, atingindo todas as regiões, com unidade na Capital, Dourados, Três Lagoas, Corumbá, Naviraí, além das unidades móveis. Assim como o Sesc e a Fecomércio-MS, o Senac participa do Prêmio de Gestão da Qualidade, seguindo preceitos da Fundação Nacional de Qualidade (FNQ) e também conta com certificado ISSO 9001.

Braço social do Sistema, o Sesc atua em cinco áreas, conforme explicou Regina Ferro: saúde, educação, assistência, cultura, esporte e lazer. Criado na década de 40, no pós-guerra, o Serviço Social do Comércio tem como premissa educar para a conquista da qualidade de vida, beneficiando comerciários e seus dependentes com os serviços oferecidos. Além de unidades em Campo Grande, Dourados, Três Lagoas, Aquidauana e Corumbá, também estão em instalação as unidades de Ponta Porã e Bonito. As unidades móveis que levam ações gratuitas à comunidade são o OdontoSesc, BiblioSesc e a Carreta da Saúde da Mulher.

“Mantido pelos empresários do comércio, o Sesc tem o objetivo de proporcionar o bem-estar e qualidade de vida aos trabalhadores do setor e sua família, por meio das ações realizadas em suas áreas de atuação. Essas ações propagam princípios humanísticos e universais, promovendo melhor condição de vida para os comerciários e seus familiares. Com isso, o Sesc oferece serviços que fortalecem o exercício da cidadania e contribuem com o desenvolvimento socioeconômico e cultural”, resumiu a diretora regional.

 

Ao fim da reunião, o deputado federal Elizeu Dionízio, fez uma avalição. “Nossa função, enquanto parlamentar também é de representação. Essa interlocução faz com que nós, que temos a função de legislar, possamos fazer isso baseados na necessidade do setor e não em cima de especulações. É importante entender as ações desenvolvidas pelo Sistema e ter a segurança de que a gente possa legislar em cima da visão daquele que mais vai ser afetado, já que estamos passando por reformas trabalhista, da Previdência e tributária”.

 

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Confira 4 dicas do que fazer ao fim de uma reunião para torná-la mais produtiva:

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Quando se trata de reuniões, muitas pessoas caem na mesma armadilha. São horas e horas conversando, tendo ideias e, no final, nada foi resolvido. Felizmente, as coisas não precisam ser assim. O site Inc listou quatro coisas importantes que você pode fazer ao fim de uma reunião para garantir encontros realmente produtivos.

1. Retome os pontos principais

Mesmo com uma linha definida, as conversas acabam dando voltas e voltas. Muitas vezes, no final da reunião, os participantes nem lembram o que foi falado. Antes de encerrar a discussão, reserve um momento para fornecer uma visão geral das conclusões que você tirou e as decisões que foram tomadas. Dessa forma, todo mundo vai voltar para as suas mesas com um belo resumo do que foi discutido.

2. Atribua funções

Por que algumas reuniões são tão improdutivas? Porque fala-se muito e pouco se age. Por isso, é muito importante atribuir itens ao final de cada reunião. Com distribuição de funções, não há dúvidas sobre quem é responsável de cada tarefa e o acompanhamento fica muito mais simples.

3. Faça perguntas

Antes que as pessoas saiam da sala de reunião, é importante garantir que todos compreenderam o que foi falado. Embora seu objetivo seja manter a reunião organizada, também é importante confirmar se todos estão na mesma página que você. Perguntar se há alguma dúvida é uma ótima maneira de fazer isso. Além disso, é uma forma de terminar sua reunião de uma maneira menos formal.

4. Envie um e-mail

Enviar um e-mail de acompanhamento assim que sair da reunião é uma ótima maneira de deixar todos por dentro do combinado. Como o e-mail é considerado um documento, essa atitude é essencial para que não ocorra nenhuma confusão. A ideia é escrever uma mensagem breve com todos os pontos importantes, reforçando as funções de cada um e, principalmente, agradecendo a todos pela presença.

 

 

Revista PEGN

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Após dois anos de retração, empregos formais em MS aumentam em janeiro

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3
Após dois anos de retração, empregos formais em MS aumentam em janeiro
Os setores de construção civil, serviços e indústrias apresentaram os maiores saldos

Dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) divulgados nesta sexta-feira (03) pelo Ministério do Trabalho apontam que Mato Grosso do Sul registrou saldo positivo de emprego (diferença entre admitidos e demitidos) com  871 vagas de trabalho no mês de janeiro, rompendo um ciclo de quedas para o período que começou em 2015, que deteve um saldo negativo de 1.270, seguindo janeiro do ano passado, também com um saldo negativo de 163.

“No Mato Grosso do Sul percebemos que há indícios de recuperação nos serviços, impulsionada, principalmente, pelos transportes e comunicação, instituições de crédito, administração de imóveis, puxaram esse saldo positivo no setor. Também houve reação no comércio atacadista”, explica o presidente do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio-MS (IPF-MS), Edison Araújo.

Os destaques foram para a construção civil, com um saldo positivo de empregos de 370; serviços outros 344 e indústria da transformação, com 340.

No comércio atacadista, o saldo entre admitidos e demitidos também foi positivo, com saldo de 167, embora no varejo tenham ocorrido 659 demissões a mais do que contratações.

A economista do IPF-MS, Daniela Dias, observa que a reação na construção civil é significativa uma vez que ao longo de 2016 houve queda na receita nominal. “Se no primeiro ano já tivemos essa tendência de empregar mais, pode estar sinalizando indícios da recuperação deste segmento, um dos últimos a apresentar indícios de reação”. A queda na taxa de juros do País – a Selic – também influencia o setor

“Pode-se dizer que Mato Grosso do Sul apresenta indícios mais fortes de recuperação, uma vez que em janeiro de 2015 e 2016 tivemos saldo negativo. Os indícios de recuperação começaram a partir do segundo semestre de 2016”.

 

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Custos ocultos: entenda como é possível identificá-los

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Independentemente do contexto, as empresas estão sempre em busca de redução de custos, principalmente os custos ocultos. Por esse motivo, é preciso analisar bem o orçamento e os gastos com cada setor para que os gastos sejam identificados corretamente e, caso haja cortes, nenhum processo importante seja afetado.

Compreender o “Custo Total de Propriedade” – ou TCO (na sigla em inglês) – pode ajudar os líderes de RH a terem uma visão minuciosa sobre o departamento e calcular com mais precisão os investimentos em melhorias do processo, gerando assim uma redução de custos eficiente.

Para entender os custos

O TCO da Folha de Pagamento e outros processos de RH incluem os custos visíveis (comprar e instalar sistemas), como também os custos ocultos (manter estes sistemas funcionando). Também há custos diretos e indiretos de mão de obra conectados com a atualização de sistemas para novas versões.

Uma razão para alguns custos serem ocultos é que os processos de RH muitas vezes são “propriedade” parcial do RH, ou seja, algumas operações lideradas pela área, fazem parte do escopo de outros setores das empresas, como finanças, TI, entre outros. Por isso, quando os departamentos de RH olham seus próprios custos administrativos, acabam deixando de ver os custos de contratar pessoal de TI, por exemplo, que instalam, mantém e atualizam os sistemas que operacionalizam essas ações. Além disso, a escolha de uma solução errada pode ser um custo oculto ainda maior.

Por exemplo, se uma empresa precisa criar uma nova equipe de projeto, seus processos de RH precisam ser rápidos e flexíveis.

Identificando custos ocultos e visíveis

Uma análise de custo completa ou Mapeamento TCO de processos de RH deve considerar os custos visíveis – instalação e atualização de sistemas, além da mão de obra direta. Já os custos “ocultos” são mais difíceis de serem identificados. Para ajudar, destacamos uma lista de possíveis custos ocultos do RH:

• Manutenção do Sistema: Os sistemas de TI necessitam de infraestrutura, suporte, software e manutenção regular. Mas como é o pessoal de TI quem geralmente está envolvido na manutenção desses sistemas, pode ser difícil para os gestores de RH rastrearem o real custo desta manutenção.

• Treinamento: O custo de treinar colaboradores para usar sistemas de RH é algumas vezes subestimado. No entanto, o mesmo ainda pode ser elevado, especialmente quando funcionários precisam ser treinados novamente para usar sistemas atualizados ou substituídos.

• Mão de obra Indireta: Estes custos estão relacionados às pessoas trabalhando fora do RH que ajudam a entregar processos da área. Incluem colaboradores que coletam informações para o processamento de Folha de Pagamento ou que respondem às perguntas sobre pagamentos e benefícios.

• Mão de obra Terceirizada: Os custos totais de operar a Folha de Pagamento e outros processos de RH podem incluir taxas pagas a consultores e fornecedores, além de despesas gerais corporativas, tais como aluguel e manutenção predial.

• Custos de Integração: Trata-se do custo para integrar os sistemas de Folha de Pagamento, Ponto e Frequência, administração de dados do RH e sistemas de saúde e benefícios. Muitas vezes esses sistemas estão instalados separadamente, o que gera custos já que os dados devem ser transferidos de um setor para o outro. Isso pode ser feito manual ou eletronicamente – com todos os custos de mão de obra associados. Custos de integração são frequentemente ocultos, mas podem ser um componente significante do TCO de processos de RH.

• Consolidação de Dados: Empresas com múltiplos sistemas de RH podem ter a necessidade de reunir todos os dados – por exemplo, para calcular números de colaboradores globais. A consolidação de dados exige tempo e representa outro custo muitas vezes ignorado.

Estes são apenas alguns apontamentos de como identificar os custos ocultos, por isso, cabe a cada departamento de RH trabalhar em sincronia com as demais áreas da empresa a fim de tornar os processos cada vez mais claros e suas prestações de contas cada vez mais transparentes, assim, a identificação dos custos ocultos será ainda mais fácil de ser percebida e com isso, não ganha apenas o RH mas toda a companhia que terá mais agilidade e eficiência.

 

 

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