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Banco Central reduz juros básicos da economia para 12,25% ao ano

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Pela quarta vez seguida, o Banco Central (BC) baixou os juros básicos da economia. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) reduziu a taxa Selic em 0,75 ponto percentual, de 13% ao ano para 12,25% ao ano. A decisão era esperada pelos analistas financeiros.

Com a redução, a Selic retorna ao nível de março de 2015, quando também estava em 12,25% ao ano. De outubro de 2012 a abril de 2013, a taxa foi mantida em 7,25% ao ano, no menor nível da história, e passou a ser reajustada gradualmente até alcançar 14,25% ao ano em julho de 2015. Somente em outubro do ano passado, o Copom voltou a reduzir os juros básicos da economia.

Em comunicado, o Copom informou que a inflação está perdendo força em todos os setores da economia, com ajuda dos alimentos. “O comportamento da inflação permanece favorável. O processo de desinflação é mais difundido e indica desinflação nos componentes mais sensíveis ao ciclo econômico e à política monetária. Houve ainda uma retomada na desinflação dos preços de alimentos, que constitui choque de oferta favorável”, destacou.

De acordo com a nota, o Banco Central admitiu que algumas projeções internas baseadas nas estimativas das instituições financeiras podem abrir espaço para os juros básicos caírem quase três pontos percentuais até o fim do ano. “No cenário de mercado, as projeções do Copom recuaram para em torno de 4,2% em 2017 e mantiveram-se ao redor de 4,5% para 2018. Esse cenário embute hipótese de trajetória de juros que alcança 9,5% e 9% [ao ano] ao final de 2017 e 2018, respectivamente”, acrescentou o texto.

A Selic é o principal instrumento do Banco Central para manter sob controle a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o IPCA ficou em 0,38% em janeiro, o menor nível registrado para o mês desde o início da série, em 1979.

Nos 12 meses terminados em janeiro, o IPCA acumula 5,35%. Até o ano passado, o Conselho Monetário Nacional (CMN) estabelecia meta de inflação de 4,5%, com margem de tolerância de 2 pontos, podendo chegar a 6,5%. Para 2017, o CMN reduziu a margem de tolerância para 1,5 ponto percentual. A inflação, portanto, não poderá superar 6% neste ano.

Inflação

No Relatório de Inflação, divulgado no fim de dezembro pelo Banco Central, a autoridade monetária estimava que o IPCA encerraria 2017 em 4,4%. De acordo com o boletim Focus, pesquisa semanal com instituições financeiras divulgada pelo BC, a inflação oficial deverá fechar o ano em 4,43%.

Até agosto do ano passado, o impacto de preços administrados, como a elevação de tarifas públicas, e o de alimentos, como feijão e leite, contribuiu para a manutenção dos índices de preços em níveis altos. De lá para cá, no entanto, a inflação começou a desacelerar por causa da recessão econômica e da queda do dólar.

A redução da taxa Selic estimula a economia porque juros menores impulsionam a produção e o consumo num cenário de baixa atividade econômica. Segundo o boletim Focus, os analistas econômicos projetam crescimento de apenas 0,48% do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos pelo país) em 2016. No último Relatório de Inflação, o BC reduziu a estimativa de expansão da economia para 0,8% este ano.

A taxa é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve de referência para as demais taxas de juros da economia. Ao reajustá-la para cima, o Banco Central segura o excesso de demanda que pressiona os preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Quando reduz os juros básicos, o Copom barateia o crédito e incentiva a produção e o consumo, mas enfraquece o controle da inflação.

 

 

Agência Brasil

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Prefeitura debate ações para fomentar turismo em Campo Grande

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Quem disse que Campo Grande não tem potencial turístico? Tem sim, e muito. A Prefeitura de Campo Grande, por meio da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Sectur) convocou entidades do trade turístico para uma reunião nesta terça-feira (21), no auditório do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul, a fim de unir forças e comprovar que a Capital morena tem sim vocação para o turismo.

O encontro, organizado pela Sectur, teve como principal objetivo apresentar propostas e colher demandas das instituições que trabalham com o turismo, para que um plano em conjunto seja elaborado e fortaleça o setor.

“Este foi o primeiro de uma série de encontros que estão por vir. E isso vai ao encontro do que o prefeito Marquinhos Trad deseja para o segmento, que é devolver a valorização que o turismo merece”, destacou a titular da secretaria, Nilde Brun.

A superintendente de turismo da Sectur, Juliane Salvadori, por sua vez, ressaltou que entre as vocações turísticas de Campo Grande, o turismo de negócios e eventos é o grande potencial, o que não é empecilho para que os demais segmentos, como o turismo ecológico, rural, cultural e gastronômico se desenvolvam.

“Há muito trabalho pela frente e essa parceria da Prefeitura com o trade é imprescindível para que, a curto prazo, possamos reposicionar Campo Grande enquanto destino turístico”, afirmou.

A reunião contou com a participação de aproximadamente 30 entidades do trade, incluindo representantes da Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul, Fecomércio/MS (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo) e universidades.

Estrutura

A rede hoteleira de Campo Grande, bem como o setor de bares e restaurantes, está preparada para atender um possível crescimento na demanda, caso o número de turistas que passem pela Capital aumente, o que é um dos anseios da Sectur.

De acordo com presidente da ABIH/MS (Associação Brasileira da Indústria de Hotel), Marcelo Mesquita, a cidade hoje conta com 5.500 leitos, mas apenas 50% deles estão ocupados. Para ele, a parceria da Sectur com as entidades do trade é o melhor caminho para o turismo ser fomentado e, consequentemente, movimentar a economia local.

“Nos últimos anos a rede hoteleira ganhou novos investimentos, mas em virtude da crise financeira, hoje temos uma taxa média de ocupação de apenas 50%, e isso é ruim. Temos que preencher esse espaço por meio de novas ações, por isso é importante que o Convention & Visitour Bureau seja reativado”, argumentou.

Juliano Wertheimer, presidente da Abrasel/MS (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes), mencionou que a oferta de bares e restaurantes na Capital é muito grande e facilmente satisfaz o turista que busca por um bom café da manhã ou por um jantar mais requintado.

“Temos um trabalho muito sério de qualificação para deixar o setor bem preparado. Sendo assim, o turista consegue encontrar aqui em Campo Grande uma gastronomia diversificada, com locais que servem peixes, carnes e massas, até outros que oferecem a culinária regional. Acredito que a união é a única forma de se fazer um bom trabalho”, concluiu.

 

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IPF MS simula impactos para o comércio com a liberação de recursos do FGTS

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Sabe-se de acordo com informações da Caixa Econômica Federal, que no MS serão liberados aproximadamente R$564 milhões de FGTS de contas inativas, beneficiando 537 mil pessoas. Esse valor liberado corresponde a quase 1% do PIB gerado no Estado. O principal objetivo dessa liberação se volta ao estímulo a pagamento de dívidas e um pequeno impulso a economia.

 

Nesse cenário, admite-se que em Campo Grande, o número de endividados atinge 60,8% da população. Apesar disso, o endividamento não implica, necessariamente na inadimplência, lembra Araújo. “A inadimplência é inferior a 14%, conforme dados da Confederação Nacional do Comércio (CNC). Cabe ressaltar, em meio a esse cenário que – diante de um estímulo ao consumo a partir do FGTS, há necessidade de consumo consciente e de cautela, pois a inflação ainda é instável, mesmo tendo ficado dentro da meta em 2016”.

 

Ao considerar esse pequeno índice de inadimplência, há oportunidades em Campo Grande e no restante do MS, para um pequeno estímulo ao comércio. Nesse sentido, simulações foram realizadas pelo Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Fecomércio MS/IPF-MS, considerando um cenário mais otimista, de modo que caso 10% do recurso total do FGTS liberado, a população gastasse no comércio, poderia haver uma movimentação de R$ 56,4 milhões.

 

“Com base nesse levantamento, em conformidade com o índice de confiança do empresário, intenção de consumo das famílias e gostos e preferências dos consumidores, detectamos que os setores de alimentação, artigos de vestuário e acessórios, bem como alguns segmentos do serviço como construção civil, manutenção e reparo poderão estar entre beneficiados”, afirma o presidente do Sistema Fecomércio MS, Edison Araújo. 

 

Dica para o empresário – Edison lembra que, na busca pelo equilíbrio econômico, quando ocorre um aumento do consumo, os empresários tendem a aumentar o preço a fim de regularem o mercado. “Na atual conjuntura, aconselhamos que as ações sejam mais estratégicas pois os recursos liberados são momentâneos. É válido lembrar que pode ser um bom momento para incrementar a gestão de seus negócios, reorganizando seus custos e investimentos”.

 

Geração de Emprego – Em um cenário mais otimista, quando há maior demanda por bens e serviços, a oferta precisa se atentar para atender a esse público. Nessas circunstâncias poderia haver mais geração de emprego e consequentemente de renda, tanto diretamente, quanto indiretamente, que não devem ultrapassar um aumento de 2,82% no Estado. Dentre os principais setores nessa geração de emprego e renda indiretamente pelo comércio estão: minerais não-metálicos; jornais, discos e revistas; produtos de madeira. Diretamente: serviços prestados as empresas; serviços de alojamento e alimentação; construção civil. A liberação do FGTS é momentânea e consequentemente pode gerar empregos temporariamente. Há necessidade então, de aproveitar essas oportunidades e lançar estratégias de longo prazo para a sobrevivência dos negócios e garantir os empregos gerados.

 

Obs.: Essas informações foram calculadas, a partir da Matriz insumo-produto de Mato Grosso do Sul (FAGUNDES et al, 2012), apesar das informações serem do ano de 2010 (tirando o peso da inflação – FGV/2016), de acordo com Leontief (1983), a estrutura produtiva começa a se alterar efetivamente a partir de cinco anos. As simulações de impactos se basearam nos procedimentos de Miller e Blair (2009).

 

Mais infos. sobre contas inativas do FGTS:

https://www.contasinativas.caixa.gov.br/pages/inter/home.html

 

Tire suas dúvidas:

http://www.caixa.gov.br/beneficios-trabalhador/fgts/contas-inativas/perguntas-frequentes/Paginas/default.aspx

 

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Executivo envia projeto que acaba com multa de 10% do FGTS paga por empresas ao governo

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O Executivo enviou à Câmara dos Deputados Projeto de Lei Complementar (PLP) 340/17 que acaba gradualmente com a contribuição adicional de 10% sobre o saldo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) paga pelas empresas ao governo quando demitem funcionários sem justa causa.

Hoje, segundo a lei, quando o trabalhador é demitido sem justa causa, a empresa deposita 40% na conta do FGTS do empregado e recolhe outros 10% para o governo, que usa esse dinheiro em programas, como o Minha Casa Minha Vida.

Conforme a proposta enviada pelo Executivo, a alíquota da contribuição será de 9% em 2018, com redução de um ponto percentual a cada ano até a sua extinção definitiva em 2027. O fim da popularmente chamada “multa”, já havia sido anunciado pelo governo em dezembro, quando lançou um pacote de medidas para reativar a economia.

Legislação

A proposta altera a Lei Complementar 110/01. A norma institui a contribuição adicional como forma de recompor as perdas que o FGTS sofreu em decorrência de planos econômicos na década de 1980.

O governo alega que desde agosto de 2012 os recursos arrecadados com o adicional de 10% são superiores ao necessário para recompor o saldo do fundo. Segundo o governo, a multa de 10% “além de onerar a empresa, afeta as decisões de gestão, distorcendo a alocação de recursos e reduzindo a eficiência”.

O impacto orçamentário da redução gradual da contribuição será debitado dos próximos orçamentos federais.

Aprovação

Em 2013 a Câmara aprovou um projeto do Senado que acabava com a multa de 10%, mas o texto acabou sendo vetado pela presidente Dilma Rousseff, com a alegação de que os recursos eram necessários para manter o programa Minha Casa Minha Vida.

Posteriormente, Dilma enviou à Câmara o PLP 328/13, que transfere para o programa habitacional todos os recursos arrecadados com a multa. A proposta ainda tramita nas comissões da Casa.

Além do PLP 340, do governo, já tramita na Casa um projeto que acaba com o adicional pago pelos empregadores (PLP 332/13). O texto foi apresentado pelo deputado Otavio Leite (PSDB-RJ).

 

Portal Contábeis

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Fecomércio-MS inaugura ponto de Certificação Digital na OAB de Dourados

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Será inaugurado nesta sexta-feira, 24, na 4ª subseção da OAB-MS (Ordem dos Advogados do Brasil), em Dourados, o ponto de atendimento da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Mato Grosso do Sul (Fecomércio MS) voltado à emissão de Certificado Digital exclusiva aos profissionais da área de Direito.

Audrea Cortes, gestora do Departamento de Relações com o Mercado, explica que o ponto funcionará no mesmo período da subseção, de segunda a sexta-feira, das 8h às 11h30 e das 13h30 às 18 horas. “Inclusive, os profissionais poderão ter suporte no local, caso tenham dificuldades com a emissão do certificado digital ou alguma dúvida”. O certificado digital é usado na tramitação do Processo Judicial Eletrônico (PJ-e), com segurança e a garantia da integridade dos documentos eletrônicos.

Além da agilidade e clareza de informações, o sistema de certificação oferecido pela Fecomércio/MS -Certisign, proporciona confiabilidade e valor de token diferenciado aos advogados.

Serviço já reconhecido pela clientela pela qualidade, a Certificação Digital da Fecomércio também possibilita a comodidade da assinatura eletrônica de documentos por meio de dispositivos móveis.

Saiba mais sobre a Certificação Digital da Fecomércio-MS clicando aqui

 

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Como gastar menos com o ponto comercial

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

A crise econômica trouxe ao menos um benefício para os empreendedores: a possibilidade de negociar os custos de ocupação com o dono do imóvel. No entanto, é preciso saber como e com quem dá para pleitear valores melhores. Uma parte dos proprietários de fato tem sido mais flexível. São donos de imóveis ou administradoras de shoppings que sentiram a crise e viram seus inquilinos fechar as portas. Essas pessoas estão mais abertas a negociar os valores para não deixar o ponto parado.

Por outro lado, há também os proprietários de locais que não sofreram tanto ou que preferem manter os preços altos, mesmo que os imóveis fiquem vagos. É preciso analisar os imóveis e as regiões para entender em que medida será possível negociar um desconto. Se houver essa abertura, fique atento nos tópicos a seguir.

Pontos de rua
Os empreendedores que buscam pontos comerciais na rua podem economizar no aluguel, no valor do ponto em si e na carência de pagamento. “O desconto pode ser proporcional à reforma que a empresa irá fazer no local, ou seja, quanto o empreendedor irá agregar ao patrimônio. Por exemplo, uma melhoria na vitrine”, diz Ana Paula Tozzi, CEO da AGR Consultores.

Polos comerciais
Caso tenha interesse em montar uma loja em ruas especializadas, como aquelas que reúnem as lojas de móveis ou de vestidos de noiva, fique de olho no número de estabelecimentos fechados. “Se a quantidade de lojas diminui, a frequência e o fluxo de pessoas caem também. A chance de retorno é menor nessas situações”, afirma Ana Paula.

Pontos de shopping
Os aspectos a serem negociados com o shopping são as luvas (que podem ser abatidas) e o aluguel. Este pode ser reduzido ao seu valor mínimo por um tempo, e o aluguel variável (proporcional às vendas da loja) passa a ser cobrado depois de um número de meses. Quando for conversar com a administradora, leve informações para fundamentar o pedido de desconto, como um plano de negócios e uma projeção de vendas. “Passou a época em que a relação entre shopping e lojista não era transparente. O shopping pode ceder, mas vai exigir o retorno do aluguel que você deixou de pagar no começo”, diz Ana Paula.

Foco no seu caso
Não é porque o dono da loja vizinha conseguiu um valor melhor que você também o conquistará. “Shopping não dá desconto de aluguel para todo mundo. Alguns segmentos foram mais afetados pela crise, mas muita gente está vendendo bem”, diz Marcos Hirai, sócio-diretor da consultoria GS&BGH. “O desconto será feito caso a caso, em razão da situação do lojista. A administradora do shopping sabe quem está mais afetado”, afirma ele.

Shoppings novos vs. consolidados
Segundo Hirai, os shopping com mais de quatro anos de atividade, tidos como consolidados, têm vacância mais baixa. “Nesses locais, os valores de entrada ainda são altos”, diz ele. Já nos novos há mais espaços desocupados. “Esses shoppings foram lançados quando o consumo já estava arrefecendo. Pode ser um momento de grandes oportunidades para os lojistas entrantes”, afirma Hirai.

Cuidado com as vendas
Antes de fechar com um ponto em um shopping com vacância alta e desconto bom, faça uma análise crítica. “Não caia na tentação de montar negócio em um lugar que não vá gerar renda”, diz Ana Paula. “Precisa ser um bom ponto no médio prazo. Se a região não está bem e não tem previsão de melhorar, evite”, afirma ela.

Peça ajuda ao franqueador
Os franqueados devem receber apoio e orientação na escolha do ponto. O franqueador pode até tomar a frente da negociação com o dono do imóvel ou a administradora do shopping. “Ele tem um conjunto de lojas para negociar e consegue melhores condições”, diz Hirai.

 

Revista PEGN

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Novo corte da Selic começa a ser debatido hoje

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Após a surpresa com o corte do juro em janeiro, o Banco Central volta a se reunir nesta terça-feira (21/02), e amanhã, diante da firme aposta do mercado financeiro de que o ritmo de redução da taxa básica (Selic) continuará em 0,75 ponto porcentual.

A recente inflação de janeiro, que ficou no menor patamar em quase 40 anos, mexeu com os ânimos e tem sido usada como argumento de pressão – até mesmo no próprio governo – para que o Comitê liderado por Ilan Goldfajn acelere o passo.

Analistas reconhecem que há algum espaço para ação mais agressiva, mas a maioria absoluta dos economistas e de analistas do mercado financeiro – como mostrou levantamento do Broadcast, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado – acredita que o BC manterá o ritmo. Parece não haver dúvida entre analistas de que o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC continuará com o processo de desaperto da economia.

Das 68 instituições financeiras ouvidas pelo Projeções Broadcast, 67 apostam em corte do juro de 0,75 ponto, de 13,00% para 12,25% ao ano. Apenas uma casa prevê redução mais agressiva, de 1 ponto, o que levaria a Selic para 12%.

Confirmado qualquer um dos dois cenários, esse terá sido o quarto corte seguido do juro, no processo iniciado em outubro de 2016.

O pano de fundo para o movimento é a clara tendência de desaceleração dos preços. O dado mais recente do índice oficial de inflação, o IPCA, mostrou alta de 0,38% em janeiro, no menor patamar da série, iniciada em 1979.

Esse dado, aliás, foi amplamente comemorado pelo governo e serviu como gatilho para a nova onda de pressão sobre o BC.

O presidente Michel Temer voltou a falar publicamente do tema e lembrou que o governo conseguiu reduzir a inflação pela metade em poucos meses, do pico de 10,7% para os atuais 5,35% no acumulado em 12 meses.

Esses números têm motivado autoridades e empresários, que cobram pressa na redução dos juros para acelerar a retomada da atividade.

Economista de formação, o líder do governo no Congresso, senador Romero Jucá (PMDB-RR), defendeu abertamente a queda de um ponto porcentual.

Ao comentar que falava "como economista", argumentou que a inflação está em trajetória descendente, os preços administrados estão controlados e não há pressão pelo câmbio.

Apesar do discurso aberto de um dos "homens fortes" de Temer, a pressão política dentro do governo parece menos intensa que a vista em janeiro.

Na equipe econômica, há percepção de que a surpresa da reunião passada amenizou a ansiedade de alguns setores – o que estaria suavizado a pressão sobre o BC.

O próprio presidente Temer adotou tom ameno. "Evidentemente, os juros vão caindo também responsavelmente, porque é importante que os juros reais sejam incentivadores do investimento.

Mas o mais importante nisso tudo, é exata e precisamente aconfiança. E a confiança vem sendo restabelecida", disse nesta segunda-feira 20, em evento em São Paulo.

O chefe de pesquisa macroeconômica para a América Latina do Goldman Sachs, Alberto Ramos, reconhece que o espaço para a redução do juro cresce à medida que as expectativas para a inflação cedem.

Ele cita como exemplo a "grande possibilidade de que a inflação terminará 2017 em 4,5% ou abaixo". Mesmo assim, prevê queda de 0,75 ponto pelo cenário externo.

"A alta do juro em dólar e o aumento do peso das incertezas globais demandam cautela contra eventual excesso no ciclo de afrouxamento", diz.

Mesmo assim, Ramos não descarta ação mais agressiva do BC em breve. "Levando-se em conta que o Copom cortará 0,75 ponto, nós procuraremos mudanças nos indicadores que podem sinalizar ou sugerir a abertura da porta para aceleração nos cortes para 1 ponto na reunião de 12 de abril", afirma o economista.

O diretor de gestão de renda fixa e multimercados da Quantitas Gestão de Recursos, Rogério Braga, afirma que a janela para cortes maiores da Selic, de 1 ponto porcentual, ficará aberta até o fim do primeiro semestre. Até lá, o Copom se reúne nesta semana, em abril e em maio.

"É possível que o BC caminhe para 1 ponto, dependendo de como a inflação caminhar. A inflação corrente despencou muito rápido", lembrou.

"Só que quanto mais baixo estiver a Selic, mais perto do ponto de equilíbrio ela estará. Então, menor a probabilidade de o BC acelerar os cortes. Se o BC não fizer essa aceleração no primeiro semestre de 2017, é difícil fazer depois."

Na tarde desta segunda, no mercado futuro da BM&FBovespa, os ativos ligados a juros indicavam cerca de 16% de chances de o Copom reduzir a Selic em 1 ponto porcentual já na reunião desta semana. Os outros 84% das apostas são de que o corte será de 0,75 ponto porcentual.

 

 

Diário do Comércio

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2017 pode ser o ano do pequeno comércio

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

 

O ano de 2017 mal começou e economicamente já está dando o que falar. Os mais otimistas afirmam que o ano será melhor; porém, lento. O pequeno comerciante pode passar por grandes problemas se não souber se aproveitar de seu “poder” de decisão, oferta e procura.

Conversamos com Leonídio de Oliveira Filho, empresário e criador do site Dica de Preço, sobre como o pequeno lojista pode aproveitar o momento de instabilidade para transformar seus produtos em vendas reais e se afastar de vez da crise no País.

As perspectivas do mercado para 2017 são de que as coisas melhorem um pouco, porém muito lentamente. Como o pequeno lojista pode atravessar este momento sem viver com as contas apertadas?

Realmente será bem lento. Para que ele sobreviva terá que otimizar, o que não quer dizer somente “cortar” ao pé da letra, e sim cortar com inteligência e também fazer melhor por menos. Como bom equilibrista foque nos seguintes pontos: Custos, Produto, Marketing. No caso de Produto, o seu consumidor só está comprando o necessário e/ou barato, então identifique (em seus produtos de estoque) quais pertencem a esse grupo, e o que não pertencer é melhor transformar em ofertas para atrair e não repor novamente. Quanto ao Marketing, use tudo o que for de graça para promover sua loja ou suas ofertas, sendo que a internet é a melhor ferramenta.

Quais são os maiores erros que o lojista comete com o uso da internet?

O lojista tradicional está acostumado a esconder seus preços e, às vezes, o temor pelo concorrente ter informações é tão grande que ele nem divulga certos produtos. Os tempos mudaram, o consumidor precisa ganhar tempo e está procurando se informar ao máximo antes de entrar em uma loja. Portanto, se o lojista não fizer parte dessas informações disponíveis na internet, continuará a perder clientes. Então use a internet como ferramenta de divulgação e vá além do que todos fazem – procure criar conteúdo.

Como a internet influencia nos negócios? E como ela pode fortalecer a sua marca no mercado?

Hoje a internet tem um poder tão grande quanto da televisão. Veja pelos YouTubers, que até ontem eram pessoas desconhecidas e hoje têm milhões e milhões de pessoas seguindo. Por que a sua marca não poderia estar também sendo seguida pelos internautas? Quanto vale uma marca com milhões de pessoas como seguidoras? Então use e divulgue.

Existem inúmeros pormenores que o pequeno lojista não conhece quando se fala de sites e buscadores de preço. Como saber que não estará entrando em uma “furada”? Afinal, as grandes redes varejistas são as primeiras no topo das buscas.

Jogar fora a possibilidade de uma venda é, sim, uma furada. O lojista deve abraçar todas as formas de divulgar seus produtos ou marca. Claro que se houver custo, este deve ser avaliado; mas caso contrário, siga em frente. Participe de comparadores que não cobrem por clique, fuja de lutas em que o poder econômico fala mais alto. Lembre-se: o consumidor escolherá o que é mais barato e/ou conveniente para ele.

A questão do preço não é somente atrativa para o consumidor, mas também a localidade onde se encontra o produto. Você acredita que o consumidor já está ciente desta vantagem? O pequeno lojista consegue observar as vantagens deste mesmo ponto?

Boa parte dos consumidores já processa essas informações. O engraçado é que o lojista ainda não sabe como usar isso a seu favor. Parece difícil para ele imaginar que a internet, algo que é virtual, e que é habitat do seu pior vilão (o e-commerce), pode ajudá-lo no mundo real. Um comparador, por exemplo, trabalha bem com o mundo real e virtual porque acredita que ambos têm seus valores. Você andaria com seu carro por quilômetros só para ir a um shopping, grande magazine, ou esperaria dez dias para resolver a compra de uma pilha para seu mouse?

Qual é a melhor maneira se de investir, pouco e bem, na internet?

Mídias sociais, comparadores gratuitos, blogs, vlogs. Procure primeiro tudo o que é de graça e observe os resultados. Ajuste sua estratégia e, quando estiver obtendo algo, potencialize investindo em ferramentas pagas.

Diante do momento de crise, muitos podem fechar suas portas. Porém, este não seria o momento de arriscar mais e se fortalecer na região?

Este é o momento de agradecer sua região e seus clientes, e fidelizá-los. Tente entendê-los. Dê a eles o que as grandes empresas não podem dar. E não se esqueça que a internet é uma ferramenta para todos; portanto, um lugar muito justo para concorrer com os grandes. A maioria das grandes empresas não enxerga o que você pode ver nelas, pois existem muitas pessoas envolvidas nesse processo, entre o real comprometido com o negócio e seus clientes.

 
 

 

Portal Varegista

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Turistas estrangeiros começam o ano gastando mais no Brasil

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Dados do Banco Central revelam aumento de 2,17% dos gastos de visitantes internacionais em janeiro, em comparação ao mesmo período de 2016

O ano começou com boas expectativas para o turismo brasileiro.  É o que mostra a receita cambial do turismo, que representa os gastos dos visitantes estrangeiros no país. Em janeiro, os visitantes internacionais gastaram US$ 664 milhões no Brasil, um aumento de 2,17% em relação ao mesmo período do ano passado (US$ 650 milhões).

“Acredito que o turismo tem um enorme potencial para ajudar o país no momento de recuperação econômica por ser um grande gerador de emprego e renda. Por isso estamos trabalhando de maneira intensa na melhoria da infraestrutura turística e qualificação profissional com vista a atender cada vez melhor o turista estrangeiro e nacional”, explicou o ministro do Turismo, Marx Beltrão.

Ainda segundo os dados apurados pelo Banco Central, a despesa cambial em janeiro deste ano – gastos dos brasileiros no exterior – teve um aumento de 87,89%, passando de US$ 840 milhões em 2016 para US$ 1,578 bilhões.

BALANÇO DE 2016 – O ano dos Jogos Olímpicos teve impacto positivo na receita cambial do turismo. O acumulado em 2016, de cerca de US$ 6,024 bilhões, foi 3% maior em relação ao registrado de janeiro a dezembro de 2015, US$ 5,8 bilhões.

Em agosto, mês de realização da Olimpíada, os gastos dos estrangeiros nos destinos nacionais somaram R$ 602 milhões, o que representou um aumento de 38% no comparativo com o ano anterior. Foi o maior percentual de crescimento alcançado pela receita cambial do turismo em 2016.

 

Embratur

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MS Competitivo conclui capacitação de avaliadores do MEG

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Teve início nesta segunda-feira (20) e segue até terça-feira (21) a segunda fase da capacitação do Movimento Mato Grosso do Sul Competitivo (MS Competitivo), que prepara os avaliadores do MEG (Modelo de Excelência da Gestão), com foco no Prêmio Qualidade da Gestão MS, ciclo 2016/2017. Representantes de diversas instituições públicas e privadas de Campo Grande participam da formação, que é realizada no Sebrae da Capital

 

O consultor José Gibson explica que esta segunda fase “capacita os participantes em como fazer a avaliação da gestão de uma organização, de qualquer setor, com base nos critérios aprendidos durante a primeira fase”, que foi realizada nos dias 02 e 03 de fevereiro, e que enfocou a interpretação dos critérios de excelência.

 

A partir da capacitação, os participantes serão designados para as bancas avaliadoras, que vão analisar os relatórios e fazer as visitas às organizações. “Antes, teremos uma reunião de alinhamento, de como é trabalhar no sistema de avaliação do prêmio, para que todos estejam alinhados e desenvolvam suas funções da melhor forma possível”, explica o secretário executivo do MS Competitivo, Matheus Cestari. 

 

Para o participante Alessandro Gonzalez, da empresa EOS Consultores, a capacitação vai além da formação para avaliar o prêmio, mas em adquirir conhecimentos que podem ser aplicados na prática na empresa em que atua, buscando qualidade na prestação de serviços.

 

O Prêmio Qualidade da Gestão tem como objetivo valorizar as empresas que buscam a excelência de desempenho, estimulando o aperfeiçoamento contínuo da gestão empresarial. O PQG/MS reconhece as organizações que obtiveram os melhores desempenhos nessa busca pela excelência.

 

MS Competitivo – Presidido atualmente pela Fecomércio MS, o MS Competitivo é voltado para organizações públicas e privadas de grande e pequeno porte. O compromisso é de mobilizar o maior número de lideranças para a melhoria da qualidade, produtividade e competitividade das organizações e do terceiro setor,  a fim de consolidar as cadeias produtivas que fortalecem a vocação natural do Estado, agregando qualidade de vida para a população sul-mato-grossense. 

Mais informações sobre o MS Competitivo podem ser obtidas pelo telefone (67) 3311-5333, no e-mail contato@mscompetitivo.org.br ou pelo site http://ms.mbc.org.br/.

 

 

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