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Setor de serviços de MS registra queda de 10% em dezembro

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

A Pesquisa Conjuntural do Serviço de Mato Grosso do Sul, realizada pelo Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio-MS (IPF-MS), aponta que no mês de dezembro de 2016 o desempenho do setor foi negativo no Estado, chegando a -10%. O número é bem maior do registrado em âmbito nacional, que também foi negativo (-1,5%).

O setor de serviços de informação e comunicação apresentou a maior queda (-12,5%), seguido pelo de transportes, serviços auxiliares dos transportes e correios (-10,7). Um dos destaques positivos foi o setor do turismo, com crescimento de 6,7%, seguido pelos serviços prestados à família, onde se inclui, por exemplo, alimentação fora de casa, com aumento de 6,2%.

 

A variação do estoque de emprego de serviços também foi negativa em dezembro de 2016, registrando mais demissões do que contratações. O Estado registrou queda de -1,54%, o maior índice de toda a região Centro-Oeste.

 

O objetivo da pesquisa é acompanhar o comportamento conjuntural dos principais segmentos dos serviços no Estado, usando como base a Pesquisa Mensal de Serviços do IBGE. A pesquisa calcula indicadores de evolução da receita nominal das empresas formalizadas do setor. 

Confira o estudo na íntegra:

 

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Tentativas de fraude no e-commerce tiveram queda de 6,5% em 2016

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3
O estudo Raio-X da Fraude no E-commerce Brasileiro, realizado pela Konduto, aponta para uma descida de 6,5% nas tentativas de fraudes em compras no comércio eletrônico no ano passado. A empresa oferece uma solução antifraude para lojas virtuais que monitoriza todo o comportamento de navegação e compra de um usuário.

“Os números apresentados neste estudo representam as tentativas de fraude, e não necessariamente as fraudes em si. A maior parte delas é barrada automaticamente pelo sistema, ou então a partir de uma revisão manual das equipes de risco dos estabelecimentos”, afirma Tom Canabarro, cofundador da Konduto.

Segundo a startup, a cada 28 pedidos que chegam nas lojas virtuais, ao menos 1 é feito por criminosos utilizando cartões de crédito clonados. O sistema mais usado é um desktop com o Windows e usando o navegador Google Chrome.

A pesquisa concluiu que os cibercriminosos escolhem o horário entre as 18h e 21h59 para fazer suas fraudes. É nesse horário que cerca de 30% das tentativas de golpes no comércio eletrônico brasileiro ocorrem.

“Essas informações desmentem um estereótipo que se faz do fraudador – um hacker que realiza as compras fraudulentas durante a madrugada, utilizando supercomputadores e navegando em redes criptografadas. Para se ter uma ideia, menos de 7% das tentativas de fraude ocorrem entre 1h e 7h da manhã”, acrescenta Canabarro.

A Konduto confirmou no estudo que o aumento da utilização de dispositivos móveis pelos consumidores brasileiros no momento da compra também se verifica nas tentativas de fraude. Assim, o mobile é cada vez mais utilizado para a realização de compras ilegais tendo registrado um aumento de 2,5%, passando a representar 19,92% das mesmas.

A redução na tentativa de fraudes não está relacionada à diminuição do número de fraudes em si, mas ao aumento de vendas registrado durante o segundo semestre de 2016 com iniciativas como a Black Friday e as festas de fim de ano.

A empresa refere que o índice de tentativas de fraude é alto, pois “um e-commerce considerado saudável não deve ter taxa de fraude superior a 1% sobre o faturamento”.

O Raio-X da Fraude no E-commerce Brasileiro considerou uma amostragem de cerca de 30 milhões de transações entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2016.

 

Portal Varejista

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Olivier Anquier: “Restaurante deve ser um espaço aconchegante”

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O francês Olivier Anquier chegou no Brasil em 1980. Hoje, com 57 anos, é um dos chefs mais renomados do país. O chef e empresário foi um dos palestrantes da Feira do Empreendedor de São Paulo e, além de contar um pouco de sua história, deu dicas a empreendedores para o ramo gastronômico.

Com 16 anos de idade, Olivier teve seu primeiro emprego em um mercado de Paris vendendo frutas e legumes. A partir daí, procurou sempre buscar sua independência trabalhando em diversos locais até vir para o Brasil, com 20 anos. Chegou no país sem nada no bolso e trabalhou muito até conseguir abrir seu primeiro negócio, em 1995.

Era uma padaria francesa. “No Brasil, só comiam pão francês. Achei isso muito monótono! Coloquei minha curiosidade em prática e criei uma panificadora”, conta Olivier. Ele vinha de uma família de padeiros e executou sua ideia em um nicho de mercado que não existia. A padaria foi um sucesso e, depois disso, ele não parou mais. Atualmente, possui três restaurantes em São Paulo (SP) e ainda é apresentador de TV, comandando o Diário do Olivier e o Cozinheiros em Ação, no GNT.

Confira abaixo quatro dicas do chef Olivier para o seu restaurante.

1. Crie um espaço aconchegante

Para o chef, o mais importante de um restaurante é o quão aconchegante ele é. “Quando o cliente sai de casa para comer, está buscando algo a mais que não é a comida. A comida você pode fazer em casa”, explica. A ideia é ter um lugar onde o consumidor se sinta bem, muito aconchegante. Segundo ele, quanto mais simples, melhor, ou seja, o dinheiro não é sinônimo de um bom espaço. “Quem traz esse aconchego é o empreendedor. A alma do estabelecimento é a alma de quem o administra”, diz. Se o ambiente não estiver adequado – não importa o quanto a comida seja boa – o cliente não irá voltar.

2. Invista em atendimento capacitado

Um bom atendimento é o segundo ponto chave para o sucesso de um restaurante. A maneira como você está sendo recebendo e atendendo clientes em seu estabelecimento é essencial para fidelizá-los. Mas como treinar os funcionários para tal? Olivier dá a dica: “O empreendedor tem que se colocar ao mesmo nível de seu pessoal. Ninguém é superior a ninguém e é fundamental que os funcionários entendam isso”. O chef conta que, quando está em São Paulo, passa todos os dias em seus três restaurantes para verificar se os clientes estão satisfeitos com o atendimento. Para ele, os garçons devem entender que todos estão no mesmo nível e fazem parte de uma equipe. Dessa forma, terão orgulho de onde trabalham e passarão esse posicionamento aos clientes.

3. Confie em si mesmo

Para abrir o L'Entrecôte d' Olivier, Olivier recebeu muitos feedbacks negativos. Todos o chamavam de louco por abrir um restaurante que só tem um único prato, bife com batatas fritas e molho de mostarda. No entanto, ele persistiu na ideia e, hoje, cada unidade recebe mais de 10 mil pessoas por mês. Segundo ele, o brasileiro tem pouca confiança em si mesmo e isso acaba refletindo nos negócios. Se o empreendedor está certo que o conceito que ele criou irá fazer sucesso, deve seguir com a ideia. “Se você fugir da sua proposta original por insegurança, ela deixa de ser sua”, diz o chef. Ele também acredita que sorte não existe: “Quem tem sucesso é porque merece”.

4. Tenha imaginação

Não adianta querer copiar a ideia do vizinho que ganha dinheiro. No mundo gastronômico, se sai bem quem inova. No entanto, não é suficiente ter a melhor ideia do mundo se você não tem coragem. O bom empreendedor é aquele que sai de sua zona de conforto e é ousado o suficiente para colocar a ideia em prática. “Eu não inventei a padaria, mas fiz diferente. Eu não inventei o bife com batata frita, mas tive coragem de abrir um restaurante só com isso”, exemplifica Olivier. O chef também indica que o empreendedor fuja das modas e siga seu instinto, ou seja, invista no negócio que você sente que vai dar certo.

 

Revista PEGN

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Folião de Campo Grande deve gastar de R$ 49,00 a R$ 450,00 durante o Carnaval

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Pesquisa de intenção de gastos e comemoração durante o feriado de Carnaval feita entre moradores de Campo Grande revela que os foliões pretendem gastar entre R$ 49,00 e R$ 450,00 durante os cinco dias de comemorações. O estudo foi desenvolvido pelo Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio-MS (IPF-MS) em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Sectur).A movimentação estimada para a Capital é de R$ 54 milhões e outros R$ 25 milhões devem ser injetados pelos moradores de Campo Grande em outros municípios e Estados.
 

Foram ouvidas 270 pessoas, permitindo um nível de 95% de confiança e 6% de margem de erro. A aplicação dos questionários ocorreu de 13 a 16 de fevereiro de 2017, em dez regiões da cidade.

“A maior parte da movimentação econômica em decorrência do Carnaval deve ficar na própria Capital, uma vez que entre os moradores, apenas 21,85% indicaram intenção de viajar no período de Carnaval”, explica o presidente do IPF-MS, Edison Araújo. Corumbá, Rio Verde e chácaras são os principais destinos de quem vai cair na estrada.

Os principais gastos no período devem ser com alimentação, bebidas e viagens. Uber e táxi também aparecem, indicativo de cumprimento da chamada Lei Seca.

A pesquisa também mostra que quem mora em Campo Grande não é adepto da folia: 81,91% disseram que não pretendem participar de atividades carnavalescas e, destes,41,97% ficarão em casa. Entre os que vão festejar, 27,2% mencionaram que pretendem se divertir nos blocos de rua.

A pesquisa aponta, ainda, perfil dos entrevistados, como faixa de escolaridade, de renda e a preferência musical. Neste último quesito, o sertanejo lidera, apontado por 26,84%, seguido do gospel, com 11,65% e todos os tipos, 9,37%.

Por fim, os entrevistados dão sugestões para melhorar o Carnaval na Capital: 

43,55% querem mais segurança e 38,71% mais atrativos, com apresentações de bandas e blocos.

 

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Fecomércio e Secretaria de Cultura e Turismo divulgam pesquisa de intenção de gastos e comemoração durante o feriado de Carnaval

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Nesta sexta-feira, 17 de fevereiro, às 14 horas, o IPF-MS (Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio-MS) e a Sectur – Secretaria Municipal de Cultura e Turismo) divulgam a Pesquisa de intenção de gastos e comemoração durante o feriado de Carnaval de 2017. A pesquisa contou com a parceria entre o Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Fecomércio/MS, a Prefeitura Municipal de Campo Grande, por meio da Sectur e a Universidade Estadual de MS.

 

Na pesquisa, ouviu-se entre os dias 13 e 16 de fevereiro 270 pessoas em 10 regiões de Campo Grande, admitindo um nível de confiança de 95% e margem de erro de 6%.  Nela haverá a perspectiva de movimentação econômica e outros aspectos, como pretensão de viagens, perfil, preferências de diversão, entre outros.

Serviço

Data: 17/02
Hora: 14 horas

Local: Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo – Rua Almirante Barroso, 52, bairro Amambai

Sugestão de entrevista: Daniela Dias Teixeira, economista do IPF-MS
Juliane Salvadore – Secretaria de Cultura e Turismo

 

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Fecomércio-MS e Sesc recebem proposta para revitalizar área do Auto Cine da UFMS

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3
O presidente do Sistema Fecomércio-MS e do Conselho Deliberativo do Sebrae-MS, Edison Araújo e a diretora regional do Sesc, Regina Ferro, receberam na tarde desta terça-feira (14) o vereador Junior Longo, a secretária de Turismo e Cultura, Nilde Brun e o ouvidor-geral da UFMS, Fernando Lopes Nogueira, para conhecer proposta  de parceria para revitalização do espaço do AutoCine e implantação de centro cultural e gastronômico no campus de Campo Grande.

 A ideia é envolver os segmentos da sociedade organizada na discussão para gestão compartilhada do espaço. A região da UFMS compreende 89 bairros com 300 mil habitantes.

Também estiveram presentes à reunião a superintendente da Fecomércio-MS, Valmira Gomes Carvalho, a economista do Instituto de Pesquisa da Fecomércio-MS, Daniela Dias e a coordenadora Relações Institucionais, Cristiane Marques Barbosa.

Fernando explicou que a UFMS vem passando por revitalizações e o intuito da atual gestão é aproximar a instituição da sociedade, buscando, para isso, a parceria dos governos estadual, municipal e de entidades. Nos próximos dias a UFMS deverá solicitar ao Sebrae-MS estudo de viabilidade para a gestão compartilhada e, uma vez implantada, garantir qualificação para o atendimento no local.

 
 

 

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Sistema de franquias brasileiro cresce 8,3% em 2016

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O setor nacional de franquias aumentou a receita em 8,3% em 2016, em comparação a 2015, totalizando faturamento de R$ 151,24 bilhões. No ano anterior, o faturamento atingiu R$ 139,59 bilhões. O nível de empregabilidade subiu 0,2%, em um setor responsável por 1.192.495 empregos diretos no ano passado. Os segmentos que mais cresceram foram saúde, beleza e bem-estar (15,5%); serviços automotivos (11,6%) e moda (10,4%). Os dados são da Associação Brasileira de Franchising (ABF).

O presidente da ABF, Altino Cristofoletti Junior, atribuiu esse resultado positivo à utilização de outros canais de negócios pelo sistema de franchising, como a venda porta a porta e o comércio eletrônico (e-commerce). “Se há cinco ou seis anos, o foco era muito limitado à unidade física, à loja do franqueado, nos últimos anos os franqueadores começaram a utilizar outros canais no modelo de negócios”, disse.

A trajetória de queda da inflação e o aparecimento de sinalização de melhoria do consumo também contribuíram para o resultado mas, segundo Cristofoletti, os frutos decorrentes da reestruturação da economia serão observador de forma mais acentuada em 2017. Para este ano, a expectativa é de  aumento do faturamento ainda em um dígito, entre 7% e 9%.

Unidades

O número de unidades de franquias em operação no Brasil também subiu (3,1%), passando de 138.343 pontos de venda  para 142.593. De acordo com a ABF, as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro concentram o maior número de unidades no país, com 13% e 6,6% do total, respectivamente. Houve redução em relação a 2015, quando os números eram 15,5% e 6,9%. A única cidade que não é capital incluída no ranking dos dez municípios com maior número de unidades é Campinas (SP), com participação de 1,6%.

Em consequência da retração do Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma dos bens e serviços produzidos no país, e do consumo, o número de redes de franquia caiu 1,1% em relação a 2015, somando 3.039 marcas, contra 3.073, no ano anterior. Na avaliação do presidente da ABF, a diminuição do número de marcas e o aumento do número de unidades de franquias mostra que o mercado brasileiro está ficando mais maduro. “Está indo para uma tendência que existe nos Estados Unidos, onde tem menos marcas, mas com número maior de unidades por marca”. No Brasil, a média de unidades por marca é de 50. Nos Estados Unidos, ultrapassa 500. “É uma tendência que vai acontecer no Brasil”, diz Cristofoletti.

Interiorização

O balanço do setor revela também um movimento de penetração das redes de franquia no interior do país, tendência que deve se acelerar este ano, ao lado da inserção de marcas em municípios que apresentem arranjos econômicos mais estruturados, como o agronegócio, onde há movimentação de recursos e criação de empregos por empreendedores interessados em levar essas marcas para suas cidades. A ABF espera crescimento nesse movimento de interiorização superior a 2%, o mesmo registrado no ano passado. Em 2016, o franchising alcançou 42% (ou 2.321) dos 5.567 municípios brasileiros.

Embora exista uma rotatividade natural no setor, a projeção da ABF para emprego, em 2017, é de ampliação entre 1% a 2%. Segundo Cristofoletti, a expansão do mercado de trabalho vai depender de o índice de confiança do empresariado e do consumidor se transformar em algo real, em eventos concretos de investimento e geração de novos postos de trabalho.

Internacionalização

Em 2017, terá seguimento o processo de internacionalização das marcas brasileiras dentro de um processo de planejamento e não mais por impulso. Parceria da ABF com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) visa promover o desenvolvimento de marcas brasileiras no mundo. Atualmente, 138 marcas brasileiras operam em 61 países. Em 2015, eram 134 redes presentes em 60 nações.

“O Brasil é muito respeitado lá fora, fruto de profissionalismo e do compromisso dos franqueados em desenvolver um franchising bem estruturado”, analisou Cristofoletti. No ranking do World Franchise Council, o Brasil aparece na quarta posição entre os países com maior número de redes de franquia. A China lidera a lista, com 4.500 marcas, seguida da Coreia do Sul (4.288) e Estados Unidos (3.828). O Brasil manteve a sexta colocação na relação dos países com maior número de unidades de franquia no mundo. Estados Unidos são os líderes globais, com 795.932 unidades, vindo a seguir a China, com 330 mil.

 

 

Agência Brasil

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Saques do FGTS devem gerar recuperação de crédito, diz SPC Brasil

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O saque do dinheiro das contas inativas do FGTS deve injetar entre 30 bilhões e 35 bilhões de reais na economia do País, o que representa 0,5% do PIB. Dos 30,2 milhões de trabalhadores que poderão realizar os saques, 80% possuem até 1.500 reais nas contas.

Para o presidente do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), Roque Pellizzaro Junior, “os saques irão beneficiar principalmente os cidadãos das classes C, D e E, que devem utilizar o montante para as necessidades mais urgentes.” Com base em pesquisas recentes do SPC Brasil, estima-se que cerca de 50% do dinheiro sacado pelo trabalhador seja destinado ao pagamento de dívidas, 30% para economizar e o restante para outros gastos.

“O acesso ao dinheiro inativo das contas do FGTS é uma medida importante para injetar uma quantidade de dinheiro significativa na economia do País. Isso pode ajudar o cidadão afetado pela crise a sanar suas dívidas, limpar o nome e recuperar seu crédito”, avalia Pellizzaro. “Ao reduzir a inadimplência o impacto sobre a economia é positivo, resultando em menores taxas de juros cobradas ao consumidor”, finaliza.

 

 

SPC Brasil

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Horário de Verão termina no próximo domingo (19)

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O horário de verão termina no próximo domingo (19), a partir da 0h, quando os relógios devem ser atrasados em uma hora nas Regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste.

A medida, em vigor desde outubro, visa proporcionar uma economia de energia para o País, com um menor consumo no horário de pico (das 18h às 21h), pelo maior aproveitamento da luminosidade natural.

Com isso, o uso de energia gerada por termelétricas pode ser evitado, reduzindo o custo da geração de eletricidade. A mudança de horário é adotada no Brasil desde 1931.

A previsão do governo é de que o Horário de Verão deste ano resulte em uma economia de R$ 147,5 milhões, por causa da redução do uso de energia de termelétricas. Na edição anterior (2015/2016), a adoção do horário possibilitou uma economia de R$ 162 milhões.

 

Portal Brasil

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Concen elege diretoria e traça ação para 2017 com atuação nas quatro regiões do Estado

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3
Tomaram posse nesta quarta-feira, 15 de fevereiro, conselheiros titulares e suplentes do Concen (Conselho de Consumidores da Área de Concessão da Energisa MS), para o Quadriênio 2017/2020. A representante da Fecomercio-MS e atual presidente, Rosimeire Cecília da Costa, foi eleita presidente para o primeiro biênio e, como vice-presidente, Dídimo Cabral, que representa o governo do Estado. Também integram o Concen, representantes dos segmentos industrial, (Fiems), agropecuário (Famasul) e residencial (ABCCON).
Como meta de atuação para o próximo biênio, o Concen pretende interiorizar sua ação, para isso elegeu em seu plano de atuação para 2017 quatro municípios em regiões diferentes do Estado onde serão realizadas reuniões: Dourados, no sul; Paranaíba, ao leste; Corumbá, no oeste e Rio Verde de Mato Grosso, ao norte do Estado.
“O nosso grande desafio  é fazer com que que o consumidor entenda que paga uma tarifa muito cara e avalie a prestação de serviço e exigir que tenha muita qualidade.  Nos últimos dois anos as ações programadas ocorreram essencialmente na Capital, como ABC da energia e outros projetos e agora vamos olhar o interior do Estado, para conhecermos a percepção das pessoas dessas localidades em relação à prestação de serviço”.

 

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