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Mercado prevê que Selic chegará a 9% ao ano em 2018

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O mercado financeiro projeta que a Selic, a taxa básica de juros da economia, chegará a 9% ao ano em 2018. Para 2017, está mantida a projeção da Selic em 9,5% ao ano. O mercado também prevê que a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficará em 4,7% este ano, perto do centro da meta: 4,5% com dois pontos percentuais para cima ou para baixo.

As estimativas estão no boletim Focus, pesquisa semanal do Banco Central (BC) feita com instituições financeiras. No início do mês, as instituições consultadas para o levantamento ainda previam a taxa básica de juros na casa dos dois dígitos em 2017, em 10,25% ao ano.

O mercado vem se mostrando mais otimista a respeito da Selic depois de o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC reduzir a taxa básica mais que o esperado, em sua primeira reunião de 2017. Em lugar da queda de 0,5 ponto percentual projetada, o Copom cortou 0,75 ponto percentual. O presidente do BC, Ilan Goldfajn, afirmou que este deve ser o “novo ritmo” de redução dos juros.

A decisão de intensificar a redução da taxa básica de juros ocorreu após o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgar que a inflação medida pelo IPCA encerrou 2016 em 6,29%.

A Selic é um dos instrumentos usados para influenciar a atividade econômica e, consequentemente, a inflação. Quando o Copom aumenta a Selic, a meta é conter a demanda aquecida, e isso gera reflexos nos preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Quando o Copom diminui os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação.

A projeção de instituições financeiras para o crescimento da economia (Produto Interno Bruto – PIB, a soma de todas as riquezas produzidas pelo país) em 2017 permanece em 0,50%.

 

Agência Brasil

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Os 3 principais motivos que desmotivam os funcionários

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Existe uma grande diferença entre um objetivo e uma visão . Um objetivo é apenas uma medida: ou você alcança determinado resultado ou não. Mas uma visão é parte dacultura, trata-se de uma prática diária para a empresa, porque significa conseguir deixar toda a equipe envolvida com o negócio. Infelizmente, muitas companhias acabam confundindo o conceito de visão, e tratam-na como se fosse apenas um objetivo.

Muitas vezes, essa confusão aparece em reuniões de resultado da empresa. O empreendedor divulga, comemora ou lamenta os resultados, mas não entende que não são aqueles números propriamente que mantém o funcionário motivado a trabalhar oito horas por dia (muitas vezes mais).

A revista Inc explica: a principal razão da desmotivação defuncionários não é o fracasso da empresa ou a função em que eles atuam ou o time para o qual trabalham. Na verdade, diz a publicação, os três principais motivos são esses a seguir:

1. Eles não se sentem conectados ao sucesso da empresa
Imagine uma reunião para comemorar a chegada de um novocliente para a empresa. Se os funcionários sentados ali não irão trabalhar com esse novo cliente, provavelmente a notícia não vai ser tão importante para eles como seria para oempreendedor. “Eu sei que você quer que eles liguem para essa informação, que, na sua opinião, eles deveriam se importar, mas eles simplesmente não se importam. A rotina desses funcionários não mudará por conta dessa conquista, então eles vão ter dificuldade em entender o quanto aquilo será importante”, diz a matéria da Inc.

O principal argumento por trás desse ponto é que as pessoas se sentem esquecidas quando o trabalho delas não é notado. Isso acontece, principalmente, em empresas que estão crescendo. Se o funcionário que recebe o menor salário não é reconhecido ou não participa das vitórias da empresa, ou mesmo do reconhecimento por essas conquistas, ele se sentirá desmotivado.

2. Eles não têm a chance de desbravar novos terrenos
“Você sabe por que as crianças odeiam ir à escola? Porque a escola tradicional não permite que o aluno descubra as respostas sozinho. A instituição apenas diz a eles como deve ser feito e exige que ele faça exatamente daquela maneira. A recompensa é uma aprovação com a cabeça.
Funcionários lidam da mesma maneira com tarefas as quais eles não têm possibilidade de resolver sozinhos. Existe uma razão para que empresas inovadoras, como o Google, determinam um tempo durante o expediente para que seusfuncionários trabalhem em projetos diferentes. Eles querem nutrir o hábito de pensar, criar uma cultura de exploradores.

Nem todas as empresas almejam ser inovadoras, mas, se não for pela inovação, que seja pelo equilíbrio. “Você não pode esperar que um ser humano, que é feito de emoções, apareça todos os dias para trabalhar e desempenhe com primor a mesma tarefa monótona, como um robô.”

3. Eles não enxergam o valor da empresa
Toda pessoa que trabalha para uma empresa representa aquela empresa. “Seja um funcionário de vendas, recursos humanos, TI, ou serviços. Eles aparecem todos os dias no escritório, as pessoas na vida deles sabem sobre você, a empresa e o que vocês representam”, diz o artigo da Inc. Além disso, continua a matéria, eles usam a sua imagem no perfil doLinkedIn ou do Facebook. “Eles representam tudo o que você faz.”

O fato é que os funcionários precisam acreditar numa empresa para fazer boas vendas, boas contratações e desempenharem bem seus papeis no negócio. Se a equipe não consegue ver o valor do empreendedor ou do negócio, como eles farão isso?

 

Pequenas Empresas, Grandes Negócios

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Chegada do Rally dos Sertões acontecerá no dia 26 de agosto em Bonito

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Foi realizada na manhã desta quinta-feira (26) nas dependências do SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas e Empresas) reunião para debater a realização da 25ª edição do Rally dos Sertões, cujo local de chegada e encerramento em 2017 acontecerá em Bonito.

O Rally dos Sertões, maior evento off-road do país, será realizado entre os dias 16 e 26 de agosto, com largada em Goiânia (GO). De acordo com os organizadores o município de Bonito foi escolhido pelo ineditismo, já que o evento nunca passou pelo pantanal ou por Bonito.

Durante os 25 anos de existência o Rally nunca repetiu o mesmo roteiro. A sua organização mobiliza cerca de 1.700 pessoas, 3 helicópteros, 3 aviões, drones e carretas de Ação Social e Logística.

A reunião foi apresentada pelo diretor Roque Horta, da Dunas Race, empresa organizadora, que falou sobre as vantagens do evento para Bonito e para o setor turístico da região. O encerramento e a premiação acontecerão na Praça da Liberdade.

De acordo com o prefeito municipal, Odilson Soares, o evento terá grande importância para Bonito, atraindo também a atenção da mídia nacional para os atrativos turísticos do município.

O encontro também contou com a presença do Secretário de Estado de Cultura, Turismo, Empreendedorismo e Inovação, Athayde Nery; do Presidente da Fundação de Turismo, Nelson Cintra; do prefeito de Aquidauana, Odilon Ribeiro; do prefeito de Bodoquena, Kazu; do Secretário Municipal de Turismo, Augusto Mariano; da Secretária Municipal de Governo, Terezinha Braga; do Secretário de Administração e Finanças, Celso Polli; do Diretor do Demtrat, Paulo Xavier, entre outras autoridades, além de representantes do Trade Turístico, do Comtur (Conselho Municipal de Turismo), da Abrasel, bem como de hotéis, pousadas e de atrativos.

 

Assessoria de Comunicação

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Capital reativa conselho que analisa instalação ou ampliação de empresas

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Durante todo o ano passado, mais de R$ 220 milhões em investimentos previstos em 36 projetos para ampliação ou instalação de empreendimentos comerciais e industriais não saíram do papel em Campo Grande. A partir de agora, o prefeito Marcos Trad (PSD) promete acelerar análise dos investimentos e já iniciou o incentivo aos empresários com melhorias no Pólo Industrial Norte.

Nesta manhã, Trad visitou as mais de 30 indústrias que se instalaram no pólo e que segundo ele geram 1,2 mil empregos diretos.

Solicitações dos empresários relacionadas à mobilidade da região foram atendidas pela prefeitura, que em parceria com o Estado asfaltou acesso ao pólo, sinalizou vias, reordenou outras e reforçou transporte coletivo.

“Estamos fazendo nossa parte e queremos que eles façam a deles devolvendo em contratação de pessoas”, disse o prefeito.

Atualmente, 16 projetos que aguardam análise da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia (Sedesc) serão enviados ao Conselho Municipal de Desenvolvimento Econômico (Codecon), que no ano passado foi praticamente desativado.

“Temos que aguardar análise do Codecon. Ano passado 36 projetos ficaram parados e vamos inverter isso agora. Inércia do poder público não existe na nossa gestão", completou o prefeito. 

O CONSELHO

O Codecon, responsável por analisar e aprovar propostas para instalação e ampliação de empreendimentos comerciais e industriais em Campo Grande, permaneceu com as atividades paralisadas e sem realizar reuniões ordinárias no ano passado.

Desde então, a entidade passou por gradativo esvaziamento de participantes e cancelamento de reuniões de última hora até suspender de vez os encontros mensais, enquanto projetos já prontos para votação aguardam por tempo indeterminado, à espera de pauta. 

Somado ao cenário de abandono das propostas, empresários que já tiveram projetos aprovados e fizeram investimentos no município ainda encontraram novo percalço para dar continuidade aos empreendimentos: a dificuldade para ter acesso a 100% da documentação, em função da morosidade e falta de conversa entre os departamentos da própria Prefeitura, na época. 

 

Correio do Estado

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Índice de famílias endividadas se mantém estável em Campo Grande

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3
Neste mês de janeiro o índice de famílias campo-grandenses com contas parceladas, como cheques pré-datados, cartões de crédito, carnês de lojas, empréstimo pessoal, prestações de carro e seguros, se manteve praticamente inalterado em relação a dezembro, em 58,9%.

A pesquisa é da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). “O indicador de inadimplência, por outro lado, ficou menor”, observa o presidente do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio-MS (IPF-MS), Edison Araújo.

Neste mês, 32,6% mencionaram contas em atraso, contra 35,2% em dezembro. Disseram não ter condições de pagar, 14,6%, frente a 15,6% no mês anterior.

O cartão de crédito se mantém como maior meio de endividamento, citado por  62,6% dos entrevistados, seguido dos carnês, mencionados por 27,8%.

 
Confira a pesquisa na íntegra em anexo:

 

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Sebrae abrirá cadastro para empresas que queiram dar consultoria

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O Sebrae em Mato Grosso do Sul lança na sexta-feira (27) o edital para receber credenciamento de empresas de consultoria para compor cadastro de empresas prestadoras de serviços no setor. As regras e critérios estarão disponíveis no Portal do Sebrae.

O período para inscrição das empresas vai de 27 de janeiro a 2 de março. Cada consultoria poderá escolher até cinco áreas de conhecimento indicadas em edital.

As informações ficarão disponíveis no Sistema de Gestão de Fornecedores com isso o Sebrae pode contatar as empresas para realizar seus serviços.

O credenciamento é composto por duas etapas. A primeira é a inscrição, via sistema informatizado. A segunda, habilitação jurídica e qualificação técnica da empresa, quando serão analisados todos os documentos enviados por meio físico, incluindo os atestados de capacidade técnica fornecidos por seus clientes.

Podem participar do processo empresas com matriz ou filial domiciliada em qualquer estado do país, sendo que, ao ser credenciada, a empresa não poderá  participar do credenciamento de outra Unidade Sebrae (com o mesmo CNPJ); legalmente constituídas há, no mínimo, quatro meses – a contar da data de publicação do edital; e compostas por, no mínimo, dois sócios.

Serão exigidos ao menos três atestados por área/subárea de conhecimento e natureza da prestação de serviços (consultoria ou instrutória) fornecidos por seus clientes, que juntos deverão somar 200 horas de prestação de serviços.

A empresa deverá credenciar dois profissionais, sócios ou empregados, em até cinco áreas de conhecimento, sem limite de subáreas, e deve possuir em seu objeto social a possibilidade de prestar serviços de consultoria e/ou instrutória na(s) área(s) de conhecimento de interesse.

Empresas credenciadas no Sistema de Gestão de Credenciados (SGC), que atendam às regras e requisitos do edital, deverão participar do processo de credenciamento e, se habilitadas, irão compor o banco do Sistema de Gestão de Fornecedores. O atual banco de credenciados SGC será cancelado em data a ser definida pelo Sebrae/MS.

Veja as áreas de conhecimento a serem disponibilizadas:

Sustentabililidade
Inovação
Tecnologia da Informação
Desenvolvimento Territorial
Associativismo e Cooperativismo
Desenvolvimento Setorial
Políticas Públicas
Recursos Humanos
Empreendedorismo
Serviços Financeiros e Contábeis
Marketing e Vendas
Negócios Internacionais
Planejamento Empresarial
Legislação Aplicada aos Pequenos Negócios.

 

Correio do Estado

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Gasto total de estrangeiros cresce em 2016

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

No ano de Jogos Olímpicos e Paralímpicos sediados no Rio de Janeiro, grande porta de entrada do País, os turistas estrangeiros que estiveram no Brasil em 2016 gastaram cerca de US$ 6,024 bilhões, número 3% maior em relação à 2015, em que os gastos chegaram a US$ 5,8 bilhões. Os dados foram divulgados pelo Ministério do Turismo nesta terça-feira (24).

A Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo) comemora o resultado, porém espera mais investimentos para a promoção do Brasil no exterior neste ano, além de outras medidas. “Sabemos da contribuição que o turismo pode dar para a economia brasileira e para atrair ainda mais turistas estrangeiros e aumentar ainda mais a receita cambial do País, é necessária uma reestruturação do Instituto, que inclui mais investimento para a promoção dos destinos brasileiros no exterior”, reforçou o presidente da entidade, Vinicius Lummertz.

Em agosto, mês de realização da Olimpíada, os gastos dos estrangeiros nos destinos nacionais somaram R$ 602 milhões, o que representou um aumento de 38% no comparativo com o ano anterior. Foi o maior percentual de crescimento alcançado pela receita cambial do turismo em 2016.

 

Embratur

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Estoques estão inadequados em 49% dos estabelecimentos varejistas

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O indicador de estoques, logo após o Natal, voltou a cair, mostrando que os empresários não conseguiram reduzir seus excessos de produtos com as vendas de final de ano. Em janeiro, o Índice de Estoques (IE) alcançou 102 pontos, queda de 3,8% na comparação com dezembro. A retração do indicador no mês foi motivada pelo aumento de 5,4% no número de empresários que afirmam estar com estoques acima do adequado e pelo crescimento de 1,2% dos estabelecimentos que contêm produtos abaixo do ideal. Com isso, quase 35% dos empresários estão vendo seus estoques acima e 14% abaixo do que consideram o nível ideal. Esse patamar de adequação continua muito abaixo do histórico de antes de 2015, quando o indicador rondava os 60%.

Os dados são do Índice de Estoques (IE) da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), que capta a percepção dos comerciantes sobre o volume de mercadorias estocadas nas lojas, e varia de zero (inadequação total) a 200 pontos (adequação total). A marca dos cem pontos é o limite entre inadequação e adequação.

Em relação a janeiro de 2016, quando o IE registrava 90,8 pontos, o indicador se mantém melhor em 2017, com alta de 12,4%. No primeiro mês do ano passado, 37,6% dos empresários do varejo afirmaram que seus estoques estavam acima do adequado (-7,1% na comparação com janeiro deste ano) e 16,9% apontaram que tinham estoques abaixo do ideal (-18,2%).

De acordo com a assessoria econômica da FecomercioSP, os indicadores, compostos pela confiança de empresários, consumidores, índice de estoques, propensão a investir e a contratar, ainda indicam que o País está pavimentando o caminho para a recuperação em 2017, porém, todos esses números acabaram por decepcionar, de certa forma, no início do ano.

A Entidade pondera que essa decepção é efeito do exagero de otimismo do final de ano, mais do que efetivamente um processo de interrupção definitiva da recuperação. Existe também um aspecto novo no País que se acentua com a crise: os consumidores passam a esperar as datas de promoções, comprando só o indispensável no Natal (por exemplo) e aguardando melhores oportunidades para fazer suas compras.

De acordo com a Federação, esse comportamento tem mudado a sazonalidade das vendas do varejo brasileiro, com o mês de dezembro perdendo um pouco da sua importância (ainda que se mantendo o mês mais relevante para o comércio) e o mês de janeiro ganhando um patamar de consumo que não ocorria no passado. Se isso se confirmar, em janeiro, a FecomercioSP acredita que pode ocorrer o inverso: estoques caírem e confiança voltar a subir.

De qualquer maneira, a Federação não acredita que o ajuste de estoques, como o de produção e do emprego no País seja rápido ou mesmo homogêneo. Não sendo possível, por exemplo, um ajuste de estoques baseado nas vendas de Natal ou de promoções de janeiro para segmentos como o de concessionárias ou de móveis e decorações, mas para vestuário, calçados, e até alguns eletroeletrônicos mais simples e baratos, as promoções de início de ano podem surtir um bom efeito.

 

 

Agência In

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Conheça as vantagens do certificado digital e o E-CPF

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

O Certificado Digital é uma assinatura com validade jurídica que garante proteção às transações eletrônicas e outros serviços via internet, permitindo que pessoas e empresas se identifiquem e assinem digitalmente de qualquer lugar do mundo com mais segurança e agilidade.

A Fecomércio oferece diversas opções de certificado digital em Campo Grande MS como E-CPF, E-CNPJ, Nota Fiscal eletrônica, etc. Em relação ao E-CPF, por exemplo, é possível utilizá-lo para as seguintes funções:

 

Imposto de renda

 

Quem possui a certificação digital em Campo Grande MS pode baixar a declaração pré-preenchida, precisando apenas realizar algumas alterações como adição de despesas ou deduções, caso necessário. Além do mais, com o E-CPF é muito mais fácil acompanhar o andamento do processo da declaração.

 

Identificação

 

Processos que antigamente só poderiam ser feitos pessoalmente e por meio vários documentos, agora pode ser feito por meio eletrônico. Com o certificado digital é possível inclusive assinar contratos digitalmente, excluindo completamente a necessidade de reconhecer firma.

 

Leilões eletrônicos 

 

Caso você queira participar dos leilões da Receita ou da Polícia Federal, basta acessar o E-CAC e acessar a página de Sistema de Leilão Eletrônico. Lá é possível ver editais abertos os prazos início e fim das propostas.

Enfim, essas são algumas das principais vantagens de ter um certificado digital em Campo Grande, agilizando processos burocráticos e sem o risco de fraude, dando a possibilidade das instituições realizarem transações não presenciais.

 

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Último dia da NRF Retail’s Big Show coloca consumidor no centro da discussão

terça-feira, 04 dezembro 2018 por tag3

Colocar o consumidor em primeiro lugar. Esse foi o tom do último dia do NRF Retail’s BIG Show 2017 – depois do “mobile first”, conceito destacado em edições anteriores, o tema “customer first” ressalta a importância de rever estratégias de negócios nas quais a tecnologia e a inteligência de dados são ferramentas que podem exponenciar esse engajamento e o relacionamento com os consumidores.

Terry J. Lundgreen, Chairman e CEO da Macy’s, mostrou como a retomada da economia americana resgatou a relação de confiança entre os consumidores e o varejo. “Com a economia crescendo a 2% ao ano por alguns anos nos EUA, temos um varejo onde consumidor e varejistas se amam”, afirmou.

E foi justamente sobre como resgatar essa confiança do consumidor que Christopher Gavigan, CEO e Chief Purpose Office da The Honest Company, apresentou seu modelo de negócios baseado não apenas nos produtos, mas na necessidade de ter um propósito bem definido – tanto que ele é o responsável na companhia por manter esse senso de propósito.

“Produto é importante, mas propósito é tudo. É o que te dirige, guia suas atitudes e decisões” destacou. Por isso ele se define como uma empresa que tem um posicionamento de ser honesta e não perfeita. Assim como a Ikea, empresa de mobiliário, que aposta em valores como transparência e confiança para tornar o dia a dia de seus consumidores melhores.

Exemplo disso é a Walgreens com seu programa de fidelidade, um dos maiores implementados no mundo, construído sobre uma base de dados consistente. Ela mostra que um programa de fidelidade é muito mais amplo do que simplesmente uma forma de gerar descontos aos consumidores. Mas, sim, uma oportunidade para gerar conexões mais humanizadas e personalizadas com seus consumidores, engajando-os a longo prazo e reforçando a importância cada vez mais vital da análise de dados.

“Especialmente quando é o Walgreens falando sobre o Balance Rewards, o maior programa de fidelidade dos Estados Unidos. Realmente um case de marketing personalizado baseado em dados”, reforça Vinícius Tsugi, sócio-diretor da wroi+lúcida e especialista em Analytics e Marketing Digital.

Tudo isso por que os consumidores estão buscando um novo tipo de ROI, não mais retorno sobre o investimento, mas sim um retorno sobre o envolvimento, ao irem até os varejistas em busca não somente de produtos, mas de um senso de comunidade, pertencimento e, mais uma vez, propósito.

“Nunca apareceu tão forte a demanda por propósito nas organizações. Claramente é uma situação que diz respeito ao fato de que existe tanto de tanto e tudo ao mesmo tempo para as economias afluentes que, necessariamente, é preciso encontrar uma razão maior para que os consumidores se alinhem, se engajem com marcas, produtos e lojas como um todo. Daí por que propósito passou a ser um elemento tão determinante”, analisa Marcos Gouvêa de Souza, diretor-geral do Grupo GS& Gouvêa de Souza.

“Vamos voltar todos para o Brasil sensibilizados com o fato de que quanto mais a tecnologia se torna disponível, quanto mais ela transforma mercado, quanto mais ela muda a sociedade, Pessoas e Propósito passam a ser ainda mais relevantes”, concluiu Gouvêa.

 

Portal Mercado & Consumo

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