Apesar de números negativos, fechamento de lojas desacelera em MS
Segundo estudo feito pela Divisão Econômica da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo), sobre o saldo de aberturas e fechamento de lojas no primeiro trimestre de 2017 no Brasil, Mato Grosso do Sul registrou um saldo negativo de 113. Apesar do resultado negativo, o número é menor do que o registrado no primeiro trimestre de 2016, quando o saldo foi de 633 lojas fechadas.
Os dados apontam uma melhora gradual na comparação aos quatro trimestres de 2016. No segundo trimestre o índice foi de 464 fechamentos, no terceiro, 405, e no quarto, 264. "Apesar do resultado negativo, observamos indícios de uma recuperação lenta, mas gradativa. Mato Grosso do Sul também foi o estado do Centro-Oeste que registrou o menor saldo negativo. Em 2017 a intenção de consumo e o índice de confiança do empresário apresentaram melhores resultados que em 2016. Para uma recuperação efetiva, ainda são válidas as estratégias, bem como a paciência, planejamento e criatividade dos empresários", afirma o presidente do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Fecomércio-MS (IPF-MS), Edison Araújo.
Em relação as demais unidades federativas, o maior saldo negativo foi registrado em São Paulo (-2497) e o menor, no Acre (-1 empresa). No ranking dos resultados com menores índices, Mato Grosso do Sul ficou em 9º lugar, juntamente com o Rio Grande do Norte, ficando atrás do Acre, Tocantins, Piauí, Paraíba, Amapá, Sergipe, Alagoas e Maranhão.
IPF – Fecomércio MS
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Fecomércio conclui negociação e funcionários de lavanderias terão reajuste
A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Mato Grosso do Sul (Fecomercio-MS) concluiu as negociações com o Sindicato dos Empregados em Turismo e Hospitalidade de MS e representantes do Setor de Lavanderia, abrangidos pela convenção.
Foi acordado, retroativo a 01.06.2017, índice de reajuste de 4%, sobre os salários vigentes, com piso salarial aos operadores de produção no valor de R$. 988,00; para atendente em R$ 1030,00, e motoristas do setor em R$. 1.082,00, mensais.
Também foram prorrogadas as cláusulas da convenção coletiva anterior, acrescentado recomendação para as empresas contratarem seguro de vida em grupo.
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Sindicato do Comércio da Capital lança Câmara de Ópticas
O Sindivarejo de Campo Grande (Sindicato do Comércio Varejista de Campo Grande) lançou na última sexta-feira (07/07) a Câmara de Ópticas Sindivarejo CG, que reúne empresários da Capital.
Em Campo Grande, cerca de 200 lojistas atuam no segmento, o que representa mais de um por cento do total de estabelecimentos do comércio da Capital e quase um por cento na geração de emprego.
“A Câmara é um importante instrumento para fortalecer a categoria e torná-la mais competitiva, principalmente na atual conjuntura econômica pela qual passa o País. Queremos fortalecer as ações dessa categoria, elaborando projetos que sejam aderentes as suas demandas e necessidades, além de fortalecer a ação sindical para a defesa de seus interesses”, afirma o presidente do Sindivarejo Campo Grande e Fecomércio-MS, Edison Araújo.
Para a coordenadora da Câmara, Célia de Souza da Silva, a expectativa para os resultados é positiva e o próximo passo será a definição da agenda de trabalho para ouvir os empresários.
“Vamos criar um espaço aberto para debates sobre temas importantes do setor, desenvolver atividades representativas junto aos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário e, principalmente, ter um espaço para exposição de ideias e sugestões. Para dividirmos experiências e buscarmos juntos as soluções para os problemas enfrentados”, afirma.
Outras informações sobre a Câmara de Ópticas pelo telefone (67) 3311-4433.
Fecomércio MS
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Consumidores que já recebem taxa de iluminação retroativa podem pedir suspensão, orienta Concen
Aproximadamente 18 mil consumidores da região central de Campo Grande, muitos deles da área comercial e de condomínios, já receberam as faturas de energia elétrica com a cobrança retroativa da Cosip (Contribuição sobre Custeio da Iluminação Pública), que foi suspensa por determinação judicial, e devem entrar em contato com a Energisa-MS para solicitar emissão de nova fatura, sem a taxa.
A orientação é da presidente do Concen (Conselho dos Consumidores de Energia da Área de Concessão da Energisa-MS), Rosimeire Cecília da Costa, que no Conselho representa a Fecomércio-MS. “O Concen acordou com a concessionária que isso pode ser feito por meio do 0800 e a nova fatura é enviada por e-mail, sem necessidade de ir até a agência da Energisa”. Já os consumidores que pagaram terão o valor compensado na próxima fatura, de agosto.
A suspensão da cobrança da Cosip no ano passado foi determinada pela Câmara Municipal de Vereadores, mas depois retomada por decisão judicial que estabeleceu o efeito de cobrança retroativa. Porém, no dia 06 de julho, quinta-feira última, uma nova decisão da justiça estadual, atendendo recurso extraordinário do Ministério Público Estadual, determinou a suspensão da cobrança retroativa. Agora a decisão final vira da instância federal – STF.
Os aproximadamente 18 mil consumidores que já receberam as faturas com a cobrança retroativa da Cosip estão no centro da Capital, na área compreendida entre a Fernando Correia da Costa e Avenida Euler de Azevedo. A cobrança do valor retroativa é discriminada nas faturas em que foi lançada. O telefone da Energisa para atendimento ao público é o 0800-722 7272.
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Pesquisa aponta resultados do comércio da Capital no primeiro semestre e as expectativas para o segundo
Pesquisa divulgada pelo Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio-MS (IPF-MS) revela como a economia de Campo Grande se comportou diante das principais datas comemorativas de 2017, qual a situação econômica dos empresários e como o consumidor vem se comportando. Bem como as expectativas referentes à intenção de consumo, índice de confiança do empresário, além de dicas estratégicas.
A pesquisa identificou um cenário atípico em relação aos anos anteriores: a movimentação econômica com presentes no Dia dos Namorados superou o Dia das Mães. A percepção dos empresários variou basicamente positiva para a Páscoa, negativa para o Dia das Mães e para o Dia dos Namorados as opiniões ficaram divididas. As principais datas comemorativas do primeiro semestre de 2017 movimentaram mais de R$ 200 milhões na Capital, destes 41,42% com presentes e 58,58% com as comemorações.
"Percebemos que ainda estamos em um momento de instabilidade, apesar de alguns indicadores como a intenção de consumo e índice de confiança do empresário já terem apontado indícios de uma recuperação econômica", explica o presidente do IPF-MS, Edison Araújo.
Situação das empresas – Outro viés da pesquisa foi identificar a situação das empresas. Dos comerciantes ouvidos, 41,4% informaram que as empresas têm atuado no vermelho. A maioria apontou como principal dificuldade a carga tributária (21,55%), seguida do aluguel (20,44%) e outros custos
Quanto às dicas do consumidor, captadas nas pesquisas, prevalece como principal fator de decisão o preço, apontado por 50%. Outros 43,02%, o atendimento. Também há 6,98% que falaram em divulgação, revelando formas de trabalhar as vendas em sintonia com o que o consumidor espera.
“O que percebemos é que para este segundo semestre a expectativa é de melhora, tanto pela recuperação dos índices quanto pela tendência história da segunda metade do ano ter melhores resultados. O momento, porém, é de cautela, especialmente diante do significativo número de empresas que informam atuar no vermelho”, pondera o presidente.
Confira o estudo na íntegra:
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Prazo para comércio varejista implantar o CEST em documentos fiscais é ampliado
Convênio do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), publicado no Diário Oficial da União no dia 25 de maio (Convênio ICMS nº 60/2017), alterou o prazo de implantação das novas regras do CEST, Código Especificador da Substituição Tributária.
Com a medida, o setor do comércio varejista será obrigado a informar o CEST nos documentos fiscais de saída de mercadorias apenas a partir de 1º de abril de 2018. No dia 1º de julho a obrigatoriedade começou para a indústria e o importador, optantes ou não do Simples Nacional, e a partir de 1º de outubro de 2017, vale para o comércio atacadista.
“O cronograma segue os critérios utilizados na implantação da Nota Fiscal Eletrônica, para atender às necessidades de controle fazendário. Apesar da alteração dos prazos, estes controles trazem obrigações ao pequeno empresário e sempre geram mais custos, por se tratar de um processamento complexo”, afirma o presidente do Sistema Fecomércio-MS, Edison Araújo.
O CEST deve ser informado em todas as operações, no Emissor de Cupom Fiscal (ECF), no Cupom Fiscal Eletrônico do Sistema Autenticador e Transmissor (CF-e SAT), na Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e na Nota Fiscal do Consumidor Eletrônica (NFC-e).
Confira aqui a íntegra do Convênio ICMS 60/2017.
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Índice de endividamento continua em queda na Capital
No mês de junho, o índice de endividamento dos campo-grandenses apresentou uma nova queda, segundo dados da PEIC (Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor), realizada pela CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo). De 54,5% em maio, caiu para 52,9% em junho, o menor índice em 2017 e no acumulado de doze meses.
O percentual de endividados com contas em atraso também reduziu, de 29,9% em maio, para 28,5% em junho. O número de quem não terá condições de pagar as contas também apresentou queda, de 14,2% para 13,9%.
“Isso é muito importante, pois significa que o consumidor está conseguindo quitar suas dívidas, o que revela uma melhora no cenário econômico e consequentemente no poder aquisitivo das famílias”, diz o presidente do Instituto de Pesquisa da Fecomércio-MS (IPF-MS), Edison Araújo.
O cartão de crédito continua sendo a principal fonte de endividamento, apontado por 63,1% das pessoas, seguido dos carnês, mencionados por 25,4% e financiamento de carro, 16,4%.
A Pesquisa é apurada mensalmente pela CNC desde janeiro de 2010. Os dados são coletados em todas as capitais dos Estados e no Distrito Federal, com cerca de 18 mil consumidores.
Confira a pesquisa na íntegra:
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Parcelamento da Cosip evita sobrecarga ao consumidor em período de alerta
A Prefeitura de Campo Grande anunciou nesta quarta-feira, 28, que a cobrança retroativa da Cosip ( Contribuição para o Custeio da Iluminação Pública ) será parcelada em 10 meses, um pedido feito pelo Concen para que o impacto ao consumidor seja mitigado.
A presidente da entidade, Rosimeire Cecília da Costa, que representa a Fecomércio-MS, explica que o parcelamento é fundamental, especialmente com a chegada do período de estiagem em que a energia de termelétricas, que é mais cara, pode ser acionada, entrando nas chamadas bandeiras amarela e vermelha, que sinalizam o custo mais elevado do quilowatt.
“Entendemos que a movimentação que suspendeu a Cosip gerou prejuízos a todos os consumidores e não é justo arcar com este ônus de uma só vez”.
Na última sexta-feira, 23 de junho, Rosimeire, acompanhada do subsecretário do Procon Campo Grande, Valdir Custodio, esteve com o prefeito, Marquinhos Trad, para tratar do assunto.
Histórico – O Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS) declarou inconstitucional a Lei Complementar 285, de 22 de julho de 2015, proposta e aprovada na época pela Câmara Municipal, suspendendo por seis meses a cobrança da Cosip.
A decisão judicial, (com efeito para todos, retroativo e com eficácia vinculativa), gerou ao chefe do Poder Executivo o dever, e não escolha, de cobrar o que deixou de ser pago, sob pena de incidir na lei de responsabilidade fiscal, uma vez que ele não pode renunciar receita tributária.
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Governo atende setor produtivo e dará 15 dias para recolhimento de ICMS
O governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja anunciou na manhã desta segunda-feira (26), em reunião com representantes do setor produtivo, que as empresas não abrangidas pelo regime especial terão 15 dias para recolhimento do ICMS, que hoje é feito de forma imediata, com a substituição tributária.
O segundo vice presidente da Fecomércio-MS, Adeilton Feliciano do Prado, participou da reunião e ressaltou a importância de dar agilidade aos processos e garantir o fluxo de caixa das empresas.
A medida vai atender 15 mil empresas que não estão enquadradas no regime especial, além de 30 mil produtores rurais e o governo também recebeu pleito dos 96 mil MEIs (microempreendedores individuais) do Estado. "Queremos que o comércio venda mais e a economia volte a respirar", disse Reinaldo Azambuja. A determinação do governador é de que o decreto seja publicado nos primeiros dias de julho.
Adeilton destacou que este é um pleito antigo do setor, há muitos governos e que, além de desafogar o fluxo de caixa das empresas, a medida beneficia o consumidor porque o produto não ficará retido nas transportadoras para recolhimento do ICMS.
A reunião, na Governadoria, contou com os presidentes da Famasul, Maurício Saito e Fiems, Sérgio Longen e representantes de vários segmentos do setor produtivo.
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Sistema Fecomercio MS promove encontro com bancada federal na Semana de Gastronomia Regional
Lideranças políticas participam da Semana de Gastronomia Regional no Restaurante do Senac na Câmara dos Deputados, em Brasília.
O encontro com os dirigentes do Sistema Fecomércio MS foi durante o almoço, oferecido com os pratos tipicamente do Estado.
Segundo o presidente do Sistema Fecomércio MS, Edison Araújo, é "a oportunidade para estreitar relacionamento com deputados federais e senadores, além de mostrar os serviços e ações da Fecomércio, Sesc e Senac no Estado".
Gastronomia de MS – Durante a Semana da Gastronomia Regional, que vai até a próxima sexta-feira (23/6), estão sendo oferecidos pratos como Pintado à Urucum, Maminha Soleada com Melado Picante, Linguiça de Maracaju com mandioca Sautée, Caribéu são preparados por chefs de cozinha do Senac, todos docentes da escola de gastronomia e hospitalidade em MS.
A iniciativa é do Departamento Nacional do Senac que todo mês promove a divulgação dos pratos típicos de um Estado. A culinária sul-mato-grossense está sendo oferecida nos restaurantes da Câmara dos Deputados, do Senado Federal e da Confederação Nacional do Comércio (CNC), em Brasília.
Fecomércio MS
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