Com foco na excelência da gestão, presidência da Santa Casa vem conhecer o MEG
O presidente do Movimento MS Competitivo e do Sistema Fecomérccio-MS, Edison Araújo, apresentou ao presidente da Associação Beneficente da Santa Casa de Campo Grande, Esacheu Nascimento, o Modelo de Excelência na Gestão (MEG), da Fundação Nacional da Qualidade – FNQ, e do MS Competitivo.
Atualmente presidido pela Federação, o MEG tem o objetivo de melhorar os processos gerenciais relativos à cultura organizacional e desenvolvimento da gestão, governança, exercício da liderança e análise do desempenho de uma organização.
Durante a apresentação, ocorrida nesta quinta-feira (01/03), na sede da Fecomércio-MS, também estavam presente os superintendentes da Santa Casa, Augusto Ishy e da Federação, Valmira Carvalho, e representante do grupo gestor do MS Competitivo Reginaldo Lima, Cel. Walney Ávila, Matheus Cestari e a Diretora Técnica, Olga Torres, examinadora no ano de 2015, quando o Santa Casa participou do MS Competitivo.
À frente da Santa Casa há quase três anos, Esacheu Nascimento demonstrou algumas ações de gestão que foram implementadas e que já trazem resultados para a instituição.
“É importante sabermos que uma instituição do porte da Santa Casa esteja primando pela melhoria constante dos seus processos internos, com foco no seu público, e priorizando a excelência dos seus resultados. Se a Santa Casa se juntar a nós nessa grande rede que é este Movimento, a sociedade só tem a ganhar”, comenta Edison Araújo.
MS Competitivo – O MS Competitivo é voltado para organizações públicas e privadas de grande e pequeno porte. O compromisso é de mobilizar o maior número de lideranças para a melhoria da qualidade, produtividade e competitividade das organizações e do terceiro setor, a fim de consolidar as cadeias produtivas que fortalecem a vocação natural do Estado, agregando qualidade de vida para a população sul-mato-grossense.
Mais informações no site www.mscompetitivo.org.br ou pelo telefone (67) 3211-5333.
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Empresários de Três Lagoas se reúnem com governador e cobram mais segurança no comércio da cidade
O presidente do Sistema Fecomércio-MS, Edison Araújo, e o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Três Lagoas, Sueide da Silva Torres, participaram de uma reunião com o governador do Estado, Reinaldo Azambuja, para discutir a segurança no comércio de Três Lagoas, que tem sofrido com o aumento de furtos a lojas. A reunião contou ainda com a presença de empresários da cidade, dos secretários de Estado de Justiça e Segurança Pública, Antonio Carlos Videira, e de Governo e Gestão Estratégica, Eduardo Riedel, e do prefeito de Três Lagoas, Ângelo Guerreiro. O encontro ocorreu na sede do Governo do Estado, na tarde dessa quarta-feira (21).
Representado os comerciantes locais, o presidente do Sindivarejo de Três Lagoas apresentou um documento ao governador com as reivindicações da categoria, entre elas, o aumento do efetivo policial na cidade e o controle do acesso na divisa com o estado de São Paulo. "Três Lagoas tem uma situação específica que é a entrada de pessoas do estado vizinho, feita por uma ponte rodoviária e, com a retirada das guarnições da policia de São Paulo, além da criação de um desvio, possibilitou o acesso à nossa cidade sem qualquer tipo de fiscalização, facilitando a entrada de bandidos, contrabandistas, traficantes, que entram e saem da nossa cidade com mais facilidade", explica Sueide Torres.
Ainda segundo Torres, Três Lagoas é um polo empresarial do Estado, estando sempre em evidência nacional e internacional e por isso precisa de uma atenção especial. Outro ponto discutido na reunião foi a manutenção das 36 câmeras instaladas na cidade pela prefeitura municipal e que estão sem funcionamento. "Se alinharmos o aumento do efetivo com a eficiência das câmeras de segurança, diminuiríamos bastante o índice de criminalidade em Três Lagoas", afirma.
Edison Araújo pediu apoio do governo para que as reivindicações sejam atendidas o mais rápido possível e enfatizou o momento delicado que os empresários de Três Lagoas estão passando. "Entendemos que a situação da segurança é um problema que afeta a todo o País, mas pedimos ao governador uma atenção especial a Três Lagoas neste momento, porque a situação é crítica. Nossos empresários já arcam com uma pesada carga tributária, o mínimo que pedimos ao poder público é que tenhamos condições de trabalhar com segurança", diz.
O governador Reinaldo Azambuja se comprometeu em reforçar o policiamento ostensivo na região e afirmou que já autorizou o retorno de policiais da reserva, que queiram voltar às atividades, com o pagamento de um incremento de 30% na renda. Há também um entendimento quanto a intensificação do monitoramento dos criminosos “As ações de inteligência permitiu identificar 19 autores de furtos a comércios de Três Lagoas, isso demonstra o resultado positivo da ação policial”, destaca o secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública, Antonio Carlos Videira.
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Carnaval não é feriado e comércio funciona normalmente
A Fecomércio-MS (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo) informa que o comércio funciona normalmente durante o período de Carnaval, considerando que a festividade não é considerada feriado no calendário nacional.
Apesar da tradição local ensejar o fechamento das lojas na terça-feira ao meio dia, com abertura às doze horas de quarta-feira, não existe qualquer norma ou legislação que obrigue este procedimento.
A Convenção Coletiva de Trabalho entre o Sindivarejo-CG e sindicato laboral estabelece que o funcionamento, mediante comunicação com 48 horas de antecedência, será facultativo nos seguintes feriados deste ano: 21 de abril, 31 de maio, 13 de junho, 26 de agosto,07 de setembro, 11 de outubro, 12 de outubro e 15 de novembro.
As portas permanecem fechadas no dia 30 de março, sexta-feira Santa; 01 de maio, Dia do Trabalhador; e Finados, 02 de novembro.
Consulte aqui todas as cláusulas da CCT
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CNC disponibiliza o Seminário Repensando a Negociação Coletiva em plataforma online
A Confederação Nacional do Comércio de Bens Serviços e Turismo (CNC), buscando discutir aspectos relevantes que deverão ser observados nos futuros instrumentos coletivos, promoveu o Seminário Repensando a Negociação Coletiva, no dia 24 de janeiro de 2018.
O conteúdo, transmito online e ao vivo, está disponçivel na plataforma webinar.
CNC
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Proposta de participação da CNC na mobilização pela Reforma da Previdência
A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo hipoteca sua total solidariedade à campanha desenvolvida pelo Governo Michel Temer em favor da imperiosa e urgente aprovação da reforma da Previdência Social.
A sociedade brasileira segue de perto os desmembramentos da atual crise política, econômica e social que vem comprometendo seriamente o bem-estar da população, com destaque para o desequilíbrio das contas fiscais da União, dos Estados e Municípios, em cuja base se situa o pesado e incontrolável déficit da Previdência Social, tanto no setor público (RPPS) como no setor privado (INSS).
Defendida pela CNC e pelo empresariado do comércio de bens, serviços e turismo, a reforma da Previdência é indispensável para um Brasil mais equilibrado em suas contas públicas e adaptado à realidade atual. Com a expectativa de vida das pessoas aumentando, o modelo atual está em franco conflito com a dinâmica demográfica, que apresenta uma expansão do número de idosos mais rápida do que a dos trabalhadores na ativa.
Para a CNC, a votação no Congresso Nacional da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 287/2016, que trata do assunto, requer responsabilidade e visão de futuro, sob pena de fortalecer a perspectiva de insustentabilidade do sistema previdenciário. E isso deve ser uma preocupação de todos – o futuro do País deve ser uma preocupação de todos.
A reforma da Previdência exige um grau de articulação eficiente entre o Congresso Nacional e a sociedade. Nesse sentido, a CNC se posiciona, de forma participativa, a favor das ações que beneficiem o Brasil e sua população.
CNC
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Presidente da Fecomércio e do Conselho Deliberativo Estadual do Sebrae, Edison Araújo, recebe título de cidadão de Aral Moreira
O presidente do Sistema Fecomércio e Conselho Deliberativo Estadual do Sebrae-MS, Edison Araújo, recebeu o título de cidadão Aral Moreirense, concedido pela Câmara de Vereadores do município, título recebido devido aos trabalhos realizados em prol de Aral Moreira. “Sinto-me orgulhoso em ser, a partir de hoje, um cidadão de Aral Moreira. Nesta terra, onde bravos agricultores deram mostra de sua capacidade e fé num futuro cada vez melhor. Os meus esforços para contribuir com o desenvolvimento dessa região, serão incessantes”, disse o presidente durante seu discurso.
A cerimônia também marcou o ínicio dos atendimentos do OdontoSesc. Com atendimentos odontológicos gratuitos e previamente agendados, de segunda a sexta-feira, ocorrem na unidade móvel instalada no Centro Poliesportivo Deputado Alexandrino Marques, Rua General Dutra, S/N.
A meta é que de fevereiro a maio o OdontoSesc realize em Aral Moreira 3.840 atendimentos com 11.520 procedimentos de Odontologia, contemplando 600 pacientes com tratamentos completados, além de 4.000 atendimentos em Educação em Saúde. “Nossa meta é levar o atendimento aos municípios menores que mais necessitam ampliar a capacidade de atendimento odontológico e proporcionar qualidade de vida à população”, explica a Diretora Regional do Sesc, Regina Ferro.
Sobre o OdontoSesc – Lançado em 1999 pelo Sesc Departamento Nacional do Sesc, o Projeto OdontoSesc foi criado com o objetivo de contribuir com a melhoria da saúde bucal brasileira, com o foco direcionado à prestação de serviços odontológicos e ações de educação em saúde a populações carentes.
Em Mato Grosso do Sul o projeto teve início em 2001, com a primeira atuação em Aquidauana. Nesses treze anos de atuação, o OdontoSESC percorreu as seguintes localidades: Aquidauana (duas vezes), Costa Rica, Rio Brilhante, Terenos, Campo Grande (três vezes), Sidrolândia, Bandeirantes, Camapuã, Dourados, Nioaque, Naviraí, Bonito, Jaraguari, Ponta Porã, São Gabriel do Oeste, Coxim, Corumbá e Aral Moreira no ano de 2014.
Com informações Sesc-MS
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Seminário Repensando a Negociação Coletiva debate a importância do empoderamento das negociações e o tratamento da reforma trabalhista na esfera jurídica
A reforma trabalhista trouxe um empoderamento da negociação coletiva, tendo sido valorizada a autonomia da vontade das partes e, em especial, o papel das entidades sindicais na defesa dos interesses de seus representados. Este é o cenário em discussão no seminário Repensando a Negociação Coletiva, realizado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), em 24 de janeiro, no Rio de Janeiro.
Na abertura do evento, o vice-presidente da CNC, presidente da Fecomércio-AM e da Comissão de Negociação Coletiva do Comércio (CNCC) da Confederação, José Roberto Tadros, destacou a importância do momento atual e da conciliação dos conflitos na esfera trabalhista. “Este momento é extremamente importante porque a partir da Lei 13. 467, que entrou em vigor em novembro de 2017, houve uma modificação para melhor. Hoje vamos tratar da maturidade, finalmente, dada ao trabalhador, com a negociação coletiva”, afirmou Tadros.
O vice-presidente da CNC contextualizou a criação da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) em uma época em que a realidade do País era completamente diferente e que tinha muitos aspectos de proteção ao trabalhador que não se encaixam mais no mundo do trabalho atual. “O que vimos ao longo do tempo é que a CLT contribuiu muito mais para os conflitos do que a paz social, como previa o então presidente Getulio Vargas. No alvorecer do século XXI, não poderia se esperar outra coisa senão uma mudança na legislação trabalhista com harmonia”, enfatizou José Roberto Tadros.
Ainda na abertura, a chefe da Divisão Sindical (DS) da CNC, Patricia Duque, agradeceu a presença de todos. A solenidade também teve a presença dos vice-presidentes da Confederação Adelmir Santana, Carlos de Souza Andrade, José Marconi Medeiros e Lázaro Luiz Gonzaga.
Negociação na esfera jurídica
O primeiro painel do dia, com o tema Pontos Relevantes da Reforma Trabalhista no Âmbito da Negociação Coletiva, trouxe palestras do ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST) Guilherme Augusto Caputo Bastos e de Paulo Roberto Sifuentes Costa, desembargador do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 3ª Região.
Sifuentes afirmou que a flexibilização obtida por meio da reforma ocasionou um balizamento mais objetivo das leis trabalhistas. Para o desembargador, até a aprovação da Lei nº 13.467, a ideia geral era que a legislação trabalhista era encarada pelo prisma constitucional e pelas diversas jurisprudências nos tribunais brasileiros. “Agora, com o enaltecimento das negociações coletivas, irá prevalecer o que ficar acordado entre as partes, tendo todo o respaldo na lei”, afirmou.
O desembargador disse ainda que o Poder Judiciário é que vai dar o tom da reforma e, da mesma forma, a interpretação das negociações coletivas. “O caminho a ser tomado no momento é o de cautela, de prudência e o de incentivar os nossos julgadores a assimilarem a reforma sem nenhum passionalismo. Teremos uma nova era trabalhista, com objetivos claros e com o espírito de coletivização do direito do trabalho”, ponderou Paulo Roberto Sifuentes.
Em relação a possíveis ações trabalhistas que cheguem a partir de agora ao Supremo Tribunal Federal, Paulo Roberto disse que o entendimento do tribunal é respeitar a vontade das partes na negociação coletiva, uma vez que a Corte já acenou outras vezes por esse caminho. “A tendência do Supremo é respeitar a autonomia da vontade coletiva”, concluiu.
Em sua palestra, o ministro Guilherme Augusto Caputo Bastos complementou a apresentação do desembargador Paulo Roberto Sifuentes, enfatizando a importância da negociação coletiva e do prevalecimento do entendimento entre as partes. “Quem trabalha com o comércio, tanto trabalhadores como empregadores, é quem deve definir as relações do trabalho. E vocês devem saber negociar, devem aprender a fazer uma negociação com aspectos de mediação, com bons argumentos e embasamentos”, afirmou Caputo.
O ministro comentou as críticas que diversos magistrados têm feito à Lei nº 13. 467, que instituiu a reforma trabalhista. “Acusam a lei de ser ilegítima, de ter sido pouco debatida. Pois a lei foi extremamente bem debatida, inclusive, o que mais aconteceu no período foram manifestações por parte dos representantes dos trabalhadores e da Justiça do Trabalho”, afirmou. Para ele, a lei é para ser aplicada e interpretada e, se forem encontrados aspectos inconstitucionais, aí sim se pode contestá-la.
Guilherme Caputo Bastos também reforçou o papel dos sindicatos na negociação coletiva, a fim de evitar o que classificou de “aberrações” nas esferas jurídicas por conta de ações abertas por trabalhadores sem respaldo nos acordos coletivos. “O sindicato precisa se responsabilizar pelas ações coletivas que assina. Não pode assinar um acordo coletivo com os empregadores, mas depois incentivar ações particulares judiciais por parte dos trabalhadores”.
CNC
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A Convenção Coletiva e o Acordo Coletivo de Trabalho têm prevalência sobre a Lei
A Reforma Trabalhista entrou em vigor no dia 11 de novembro de 2017 e, para a Fecomércio-MS, a aprovação do texto é um avanço e representa modernização nas relações trabalhistas, o que possibilitará aumento de produtividade no país e, consequentemente, retomada do desenvolvimento econômico.
“A reforma trabalhista veio simplificar o processo de contratação e a relação patrão e empregado. Possibilitará determinados ajustes entre ambas as partes sem precisar da interferência do sindicato ou autoridade. A lei não irá ferir direitos essenciais do emprego, e sim proporcionar maior mobilidade no trabalho, como formas de pagamento, férias, horas extras, entre outros fatores”, destaca o consultor da Fecomércio-MS, o advogado Fernando Camilo Carvalho.
Agora a Fecomércio-MS, assim como todas as entidades sindicais patronais, passou a ter mais encargos e responsabilidades. Para firmar convenções coletivas de trabalho é necessário negociar os pontos conflitantes, dentre eles a estabilidade inflacionária e as diversas opções que o empresário passou a ter para dialogar com o seu colaborador.
Neste momento, estamos passando por modificações de todas as convenções com o intuito de trazer apenas as obrigações trabalhistas previstas na nova Lei.
Deste modo, estão elencadas abaixo a descrição das convenções realizadas pela Fecomércio-MS e pelos sindicatos de nossa base. Localize a atividade a qual sua empresa pertence, dentro do rol do comércio de bens (Convenções do Comércio – Por Cidade) ou ao comércio de serviços (Convenções de Serviços – Estaduais), e atualize com as novas convenções).
Acesse as convenções atualizadas por cidade.
As convenções já aprovadas acesse licando aqui.
Fecomércio-MS
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Lideranças sindicais empresariais recebem certificação em excelência sindical
A Fecomércio-MS será uma das avaliadoras do novo modelo do SEGS – Serviço de Excelência em Gestão Sindical – em 2018, a convite da Confederação Nacional do Comércio (CNC). O anúncio foi feito nessa sexta-feira (15/12) para os presidentes de Sindicatos do Comércio Varejista de Mato Grosso do Sul que participam da solenidade de entrega de certificados do SEGS – Serviço de Excelência em Gestão Sindical, em Campo Grande (MS).
“É o reconhecimento de um trabalho de todo grupo gestor da Fecomércio juntamente com as lideranças dos Sindicatos Empresariais. Mato Grosso do Sul aderiu ao SEGS desde o início da implantação pela CNC, sempre com constância de propósitos e ações. Teremos muito a contribuir nesse novo processo que nos honra muito”, afirmou o presidente do Sistema Fecomércio MS, Edison Araújo.
Durante a reunião, foram certificados treze sindicatos, instituições que no decorrer do ano participaram de capacitações que fortalecem a gestão sindical. O SEGS é um programa que alinha as práticas de gestão sindical entre integrantes do Sistema Sicomércio, CNC e as Federações do Comércio e os sindicatos da sua base. Além de contribuir para a maturidade de Federações e sindicatos nos aspectos como associativismo e serviços oferecidos aos empresários do comércio, o programa capacita líderes e executivos sindicais para melhor atuarem em prol dos interesses das empresas.
Para desenvolver a excelência na administração, as entidades filiadas ao Sicomércio devem atender aos critérios de avaliação do programa, elaborados com base nos quesitos estabelecidos pelo Prêmio Nacional de Qualidade (PNQ). “Estivemos em um ano desafiador para as lideranças sindicais e, pelo SEGS, foi possível nos preparar para esse novo momento da sociedade. Privilegiando a excelência dos nossos produtos e ações para os empresários que são representados pelos nossos sindicatos”, explica Edison. “Agora é fortalecer a representação sindical para enfrentar 2018”.
O presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Ponta Porã, Amauri Ozório Nunes, avalia que o SEGS tem sido o ponto de apoio para o desenvolvimento das ações sindicais. Uma das capacitações, um treinamento sobre Acordos Coletivos, foi primordial para o bom andamento das negociações no município esse ano. “O ensinamento nos orientou muito sobre como conduzir esse processo”.
Para a superintendente da Fecomércio, Valmira Gomes, o sistema de gestão sindical é de extrema importância para alavancar os indicadores dos sindicatos e da própria Federação. Em 2018, segundo ela, novos desafios serão propostos aos sindicatos do comércio. “Investiremos na capacitação dos gestores de sindicatos para o novo modelo de atuação sindical proposto pela CNC, mais aderente à nova realidade econômica, administrativa e social que se impõem aos sindicatos. É importante que eles saibam da importância da presença e a representatividade junto aos empresários da base, que ofereçam produtos e serviços mais adequados e mostrem como sindicato e Federação do Comércio agregam à gestão da empresa e também à produtividade de um município, um Estado”.
Uma das ações para o próximo ano é a realização do 34º Congresso Nacional de Sindicatos Empresariais (CNSE), que acontece em maio na cidade de Bonito. Estão sendo aguardadas mais de mil pessoas, entre congressistas e participantes empresariais. O evento é uma realização do Sindivarejo Campo Grande e parceiros. “Será o momento único de discutirmos como iremos proceder diante das inovações que a reforma trabalhista impõe às lideranças sindicais e também às empresas”, afirma o presidente do Sistema Fecomércio, Edison Araújo.
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A UCDB recebe certificação de excelência na gestão, primeira universidade do país a conquistá-la
A Universidade Católica Dom Bosco recebeu o Certificado da Jornada de Excelência de Excelência em Gestão do Instituto MS Competitivo, a primeira universidade a conquistar a certificação no país. A solenidade foi realizada hoje (18/12), na sede da instituição.
Participaram da solenidade o presidente do Instituto MS Competitivo e presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae-MS, Edison Araújo, o reitor da UCDB, Padre Ricardo Carlos, a superintendente da Fecomércio-MS, Valmira Carvalho, o diretor-superintendente do Sebrae MS, Cláudio Mendonça, além do Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional Ir. Gillianno Mazzetto.
“Mais do que uma certificação em si, o credenciamento significa que estamos rumo a excelência”, explica o reitor. “Acreditamos que é com a educação de qualidade que nós vamos formar cidadãos e profissionais mais comprometidos com valores universais.Com a certificação, todos os processos de gestão da universidade serão acompanhados para uma melhoria contínua dos serviços.
Esse modelo de gestão, baseado no da Fundação Nacional de Qualidade, tem como foco o desenvolvimento humano e a inovação, com indicadores, metas e objetivos claros que facilitam o trabalho de todas as equipes, desde os administrativos até os professores e coordenadores de cursos de graduação, mestrados e doutorados.
O processo de certificação da UCDB começou em maio deste ano, quando a Universidade apresentou um pré-diagnóstico ao MS Competitivo e formou um núcleo de organização interna para readequar as ferramentas de gestão. À auditoria, realizada após quatro módulos, a Católica apresentou processos mais bem definidos para execução das tarefas, além de um planejamento a curto, médio e longo prazo.
O trabalho de melhoria já foi implantado na elaboração da Carta de Navegação 2018-2022 — como é chamado o planejamento estratégico institucional na UCDB. Todos os projetos que constam nesse documento já tiveram como foco a Jornada de Excelência e foi construído com a participação de representantes do Conselho de Reitoria, professores e técnicos administrativos, tendo como base os padrões de excelência da gestão e critérios internacionalmente reconhecidos.
O presidente do MS Competitivo, Edison Araújo, ressaltou a importância do envolvimento de uma universidade na Jornada de Excelência. “Mais do que o compromisso aqui assumido junto aos colaboradores, fica a mensagem clara da instituição em promover a melhoria contínua da qualidade e isso vai refletir junto ao seu público. É o que evidencia o seu mérito para com o desenvolvimento da gestão de excelência”.
O Instituto MS Competitivo
Lançado em 2004, o Movimento Mato Grosso do Sul Competitivo – MS Competitivo, teve sua oficialização em 2005, quando se consolidou com apoio financeiro do Movimento Brasil Competitivo (MBC), Petrobras, Gerdau e Sebrae.
O Instituto MS Competitivo tem como compromisso mobilizar lideranças para a melhoria da qualidade, produtividade e competitividade das organizações privadas, públicas e do terceiro setor a fim de consolidar as cadeias produtivas que fortalecem a vocação natural do Estado, agregando qualidade de vida para a população sul-mato-grossense.
Despertar o interesse das empresas privadas e públicas a se associarem ao Movimento é um das metas da organização, que também busca consolidar o Prêmio de Qualidade MS Competitivo.
São entidades mantenedoras, Fecomércio-MS, Famasul, Fiems, Sebrae-MS, Sistema OCB e Sindivarejo de Campo Grande.
Possui como associados Institucionais, Correios, Comando Militar do Oeste, Câmara dos Dirigentes Logistas, Banco do Brasil, FAEMS, Conselho Regional de Administração de Mato Grosso do Sul e Conselho Regional de Economia de Mato Grosso do Sul.
UCDB e MS Competitivo
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